8 imagens do Cais da Alfândega Antigamente – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

8 imagens do Cais da Alfândega Antigamente

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Situada entre a Ponte Maurício de Nassau e a Ponte 12 de Setembro, a Rua Cais da Alfândega possui uma das vistas mais agradáveis do Centro do Recife. De acordo com Marcos Albuquerque e Veleda Albuquerque (Revista Noctua, 2017), “Até a primeira metade do século XVII a área onde hoje existe a Avenida Cais da Alfândega, se encontrava sob as águas do rio Capibaribe. Nas proximidades do local já começava a se formar um extenso banco de areia. Embora não se constitua em uma das áreas de ocupação mais antiga da cidade do Recife, o seu entorno, já no século XVI, passara a integrar o conjunto da cidade. Os pescadores que primeiro se instalaram no istmo fronteiriço aos arrecifes, já em 1587 cuidaram de construir uma ermida dedicada ao santo protetor dos marinheiros, São Frei Pedro Gonçalves ou Santelmo. Ermida que futuramente daria origem à capelinha e em seguida à igreja do Corpo Santo. As boas condições de porto, o acesso às águas calmas onde as embarcações podiam ser reparadas, logo tornariam as poucas terras emersas, o “povo dos arrecifes”, um local cobiçado, a porta de entrada para Pernambuco. Logo cedo se construíram armazéns para onde convergiam as mercadorias a serem embarcadas, mormente o açúcar.”

Selecionamos imagens antigas do local no acervo da Villa Digital (Fundaj) e do IBGE. Confira as fotos abaixo.



1. Grande Hotel

O Grande Hotel, de 1940, atualmente abriga o Fórum Thomaz de Aquino. Foi no Grande Hotel que, em 1942, Dorival Caymmi começou a escrever Dora. (Fotografia cedida por Luiz Timotheo da Costa)

 

2. Ao fundo, ainda em construção o edifício do IPASE (Inst. de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado) e IAPI (Inst. de Aposentadoria e Pensões dos Industriários). Foto: Tibor Jablonsky, em 1957.

 

3. Embarcações no cais

 

4. Embarcações no Cais

 

5. O Cais em 1880 (Autor: Constantino Barza)

 

6. Cartão Postal do Cais da Alfândega (Acervo Josebias Bandeira)

 

7. Cais do Alfândega, com foto com dedicatória de 1921

 


8. Desembarque de açúcar no Cais da Alfândega, em 1937 (Acervo Benício Dias)

*Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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