CAIXA Cultural Recife promove oficina gratuita de dança afro – Revista Algomais – a revista de Pernambuco
Vida & Arte

Vida & Arte

Pedro Cunha

CAIXA Cultural Recife promove oficina gratuita de dança afro

Referência no Brasil e no exterior, a Cia Clanm (RJ) está à frente de uma oficina gratuita de dança afro nesta quarta-feira, às 15h, na CAIXA Cultural Recife. A aula é ministrada pelo renomado coreógrafo Fábio Batista a partir da perspectiva do corpo que procura a ancestralidade africana por meio da Dança dos Orixás em diálogo com a dança negra contemporânea.

A ação conta ainda com a participação dos percussionistas Kaio Ventura, Lucas Viana e Yago Cerqueira e de sete bailarinas do espetáculo Manifesto Elekô, que a companhia carioca leva ao palco da CAIXA Cultural Recife até esta quarta-feira (20). Foram disponibilizadas 40 vagas e as inscrições da oficina devem ser feitas pelo site do equipamento. Mais informações estão disponíveis pelo telefone (81) 3425-1915.

Performance

A CAIXA Cultural Recife apresenta até o próximo dia 20 de dezembro, às 20h, o espetáculo de dança Manifesto Elekô, unindo saberes e movimentos ancestrais às dinâmicas do contemporâneo. O trabalho utiliza o mito da orixá Obá para falar sobre a força do feminino e dialogar com as vivências das mulheres negras nos dias de hoje. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados no Sympla. O projeto tem patrocínio da CAIXA e do Governo Federal.

Neste espetáculo concebido pela Cia de Dança Clanm (RJ), o mito de Obá é colocado em diálogo com as vivências de mulheres negras da atualidade. A dança tradicional dos orixás se une ao contemporâneo. Obá, considerada a mais retinta e a mais bela do panteão yorubano, era conhecida como a Deusa do Ébano. Ela liderou Elekô, uma sociedade composta apenas por mulheres guerreiras, destemidas e feiticeiras, unidas pela preservação de suas tradições e da terra.

Ao longo de uma hora, o espetáculo propõe um encontro afro diaspórico das bailarinas Ana Gregório, Ana Pérola, Eloáh Vicente, Enya Moreira, Laíza Bastos, Sabrina Sant’Ana e Thayssa Souza e seis músicos no palco. Eles apresentam cantigas yorubás e bantus ao som de instrumentos de percussão, teclado, violino e violoncelo.

Deixe seu comentário

+ Recentes

Assine nossa Newsletter

No ononno ono ononononono ononono onononononononononnon