Algomais Saúde - Página: 138 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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8 mitos e verdades sobre cabelos oleosos

Fios de cabelos grudados, oleosidade na pele, sensação de cabelos pesados, essas são só algumas das queixas de quem possui cabelo oleoso. Se você é daqueles que acorda de manhã, lava os cabelos e na hora do almoço já estão oleosos, com a sensação de sujos, então fique atento às dicas da Thais Antunes, barbeira e empreendedora que desvenda os mistérios desse incômodo que preocupa homens e mulheres. Homens não tendem a ter cabelos oleosos MITO - Segundo Thais, a maioria dos homens chegam ao salão reclamando que seus cabelos são oleosos. O cabelo curto favorece a distribuição mais rápida do sebo, o que gera a sensação de oleosidade, mas com algumas medidas é possível por fim a esse problema, como banhos mornos e xampus específicos. Homens que tem química no cabelo também tem tendência a ter os cabelos oleosos. O que deixa os cabelos oleosos é a progressiva. Lavar o cabelo com água gelada diminui a oleosidade e hidrata VERDADE. A água gelada ajuda a fechar a cutícula do cabelo, dando um efeito de mais brilho aos cabelos. De acordo com Thais Antunes, a dica é lavar o cabelo com uma água de morna para fria, e deixar o último jato mais gelado, isso vai ajudar no controle da oleosidade. Existe xampu adequado para cada tipo de cabelo VERDADE. Cada tipo de cabelo requer um cuidado específico. "No caso dos cabelos oleosos, o mais indicado são xampus transparentes, mas em conjunto com eles também é importante intercalar produtos leitosos, para evitar o ressecamento", revela a barbeira. Usar condicionador acima das orelhas aumenta a oleosidade VERDADE. Uma pequena quantidade de condicionador já é o suficiente somente para o fechamento das cutículas, principalmente para os homens que possuem o cabelo mais curto. O condicionador é utilizado para repor parte do óleo natural do cabelo que é retirado pelo xampu. O couro cabeludo já produz uma oleosidade natural, por isso para quem tem cabelos compridos é preciso utilizar o condicionador apenas na extensão dos fios. Álcool e vinagre ajudam a reduzir a oleosidade dos fios MITO. Thais alerta que produtos de cozinha e alimentos são para ingestão. Cabelo é outra coisa. Existem produtos próprios para o cabelo, dos quais você consegue tirar a oleosidade, começando pelo xampu correto e a temperatura da água, além de outros cuidados. Cabelos oleosos tem caspa VERDADE. A alta testosterona afeta diretamente a glândula produtora de sebo, o que causa aumento da oleosidade, afetando a saúde dos cabelos, levando até dermatite seborréica, ou seja, a descamação do couro cabeludo. Thais, também acrescenta que o frio pode agravar a situação. Relação hormonal VERDADE. Nesses casos é necessário consultar um especialista, de preferência um dermatologista que pode fazer um tratamento para oleosidade e indicar outros profissionais caso seja necessário. Química no cabelo deixa oleoso VERDADE. A química pode prejudicar o couro cabeludo. É fundamental saber se há algum sinal associado, como a descamação do couro cabeludo, resultado de progressiva, ou algum tratamento químico.

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Avanço do glaucoma pode ser evitado com consulta ao oftalmologista

No próximo dia 26 de maio, o Instituto de Olhos do Recife (IOR) comemora o Dia Nacional do Glaucoma, alertando à população sobre a doença que afeta 4,5 milhões de pessoas no planeta, sendo a segunda causa de cegueira no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o glaucoma acomete mais de um milhão de pacientes com idade acima de 40 anos. “A estimativa é que, até 2020, mais de 11 milhões de pessoas sejam afetadas pela doença e percam a visão”, comenta o oftalmologista Roberto Galvão Filho, especialista em glaucoma no IOR. A data lembra a população da necessidade de ir regularmente ao oftalmologista para se submeter a exames, pois a forma da doença que responde por 80% dos casos é silenciosa e não causa dor ou apresenta outros sintomas. “Ainda não sabemos quais são as causas que provocam esta doença degenerativa do nervo óptico. Mas, ela é normalmente associada ao aumento da pressão intraocular e, se detectada no início, pode ser controlada”, explica Galvão Filho. Segundo o oftalmologista, corre mais risco de ter a doença quem passou dos 40 anos, tem histórico familiar da doença, hipertensão arterial, diabetes, além de pacientes com alto grau de miopia e pressão ocular elevada. Quem se enquadra nesses grupos deve ir ao oftalmologista uma vez ao ano. “As mulheres geralmente são diagnosticadas mais precocemente, porque elas vão com maior frequência ao oftalmologista. Já os homens, como vão ao médico só quando têm algum sintoma ou desconforto na visão, acabam descobrindo o glaucoma em estágios mais avançados e isso prejudica o tratamento”, comenta Galvão Filho. O Glaucoma é assintomático e, segundo a OMS, 80% dos casos não tratados evoluem para cegueira. “A perda visual só ocorre em fases mais avançadas. Mas é importante ficar alerta, porque se o tratamento não for realizado logo no início a cegueira é irreversível”, alerta o médico. As consultas com o oftalmologista devem ser periódicas. “Antes dos 40 anos, o paciente deve ir a cada dois ou máximo quatro anos. Após essa idade, a revisão deve ser feita uma vez por ano ou, no máximo, a cada dois anos”, explica Galvão Filho. COLÍRIOS - Há diversas possibilidades de tratamento. “Inicialmente, usamos colírios que controlam 85% dos casos. Quando isso não funciona, o paciente é submetido a uma cirurgia com laser ou tradicional, que tem altos índices de sucesso”, diz Galvão Filho. Segundo o médico, o maior avanço cirúrgico, nos últimos anos, são dispositivos intraoculares de redução da pressão. “Implantamos esses microtúbulos dentro do olho para que eles redirecionem e potencializem o fluxo de saída do líquido intraocular, reduzindo a pressão”, explica. Embora o glaucoma não tenha cura, com o diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado, pode ser controlado e o paciente pode levar uma vida normal e plena.

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Estudo da USP mostra como o álcool em dose moderada protege o coração

*Karina Toledo (Agência FAPESP) Há pelo menos 20 anos estudos têm mostrado que o consumo moderado de álcool pode ter efeito cardioprotetor em grande parte das pessoas, mas ainda não se sabia ao certo por quê. Dados de uma pesquisa conduzida no Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) indicam que essa proteção pode estar relacionada com a ativação de uma enzima mitocondrial chamada ALDH2 (aldeído desidrogenase-2), que ajuda a eliminar do organismo tanto os subprodutos tóxicos gerados pelo metabolismo do álcool como também um tipo de molécula reativa produzido nas células cardíacas quando estas sofrem um dano importante – como o causado pelo infarto, por exemplo. “Nossos dados sugerem que a exposição moderada ao etanol causa um pequeno estresse nas células do coração, não suficiente para matá-las. Como consequência, ocorre uma reorganização no sinal intracelular e a célula cardíaca acaba criando uma memória bioquímica contra estresse, também chamada de precondicionamento. Quando a célula é submetida a um estresse maior, já sabe como lidar”, disse Julio Cesar Batista Ferreira, professor do Departamento de Anatomia do ICB-USP e coordenador da pesquisa apoiada pela FAPESP. O trabalho vem sendo feito em parceria com cientistas da Stanford University, nos Estados Unidos. Resultados recentes, obtidos durante o pós-doutorado de Cintia Bagne Ueta, foram publicados na revista Cardiovascular Research. Para estudar os efeitos cardioprotetores do álcool em nível celular, os pesquisadores simularam uma condição semelhante ao infarto em corações de camundongo mantidos vivos em um sistema artificial. Nesse modelo, chamado ex vivo, o órgão permanece batendo fora do corpo durante várias horas, sendo alimentado por uma solução rica em nutrientes e oxigênio. Os cientistas então simulam uma condição clínica conhecida como isquemia e reperfusão interrompendo o fluxo nutritivo para o coração durante 30 minutos. Quando a solução nutritiva volta a correr, o órgão recomeça a bater lentamente e, após uma hora, os pesquisadores conseguem avaliar o tamanho do dano. Em média, nesse modelo, cerca de 50% das células cardíacas morrem caso não seja feito nenhum tipo de intervenção. “Acreditava-se, antigamente, que o dano principal era consequência do período sem oxigênio. Mas estudos mostraram que, durante a isquemia, as células mudam seu metabolismo e entram em uma espécie de estado dormente. Quando a artéria é desobstruída [reperfusão], o tecido recebe uma enxurrada de sangue com nutrientes e oxigênio e acaba ocorrendo um colapso metabólico nas células”, explicou Ferreira. Em resposta ao estresse, as células cardíacas começam a produzir grandes quantidades de uma molécula reativa conhecida como 4-HNE (4-hydroxy-2-nonenal), pertencente à classe química dos aldeídos. Em excesso, essa substância tóxica começa a destruir estruturas celulares essenciais. A enzima mitocondrial ALDH2 é a principal responsável por livrar o organismo dos aldeídos acumulados – tanto o 4-HNE das células cardíacas em estresse quanto o acetaldeído resultante da quebra da molécula de etanol no fígado após uma noite de bebedeira. No entanto, em trabalhos anteriores, o grupo de Ferreira em parceria com pesquisadores de Stanford coordenados por Daria Mochly-Rosen mostraram que, durante o processo de isquemia e reperfusão, a atividade da enzima ALDH2 era significativamente reduzida. Esses achados foram divulgados na revista Science Translational Medicine e no Circulation Journal. “A quantidade de 4-HNE se torna tão grande dentro da célula cardíaca que a molécula acaba atacando a própria enzima responsável pelo seu metabolismo”, contou Ferreira. “Em nosso novo estudo, observamos que no coração exposto ao etanol antes do processo de isquemia e reperfusão a atividade da ALDH2 se manteve igual à de um órgão que não sofreu injúria. Acreditamos que o estresse causado pelo etanol em dose moderada deixa uma memória e, assim, a célula aprende a manter a enzima ALDH2 mais ativa”, acrescentou. Grupos de estudo Cinco grupos de estudos foram montados com o objetivo de esmiuçar os mecanismos por trás do efeito protetor observado. No primeiro, considerado como grupo-controle, os corações não sofreram nenhum tipo de dano e não receberam nenhum tratamento ou intervenção. No segundo grupo, os corações foram apenas submetidos à isquemia e reperfusão e, como consequência, perderam em torno de 50% das células. No terceiro grupo, antes de induzir o dano, os pesquisadores exphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam durante 10 minutos os órgãos extraídos de camundongos machos a uma dose de etanol equivalente a duas latas de cerveja ou duas taças de vinho para um humano médio do sexo masculino. A dose foi ajustada de acordo com a massa dos animais. “Procuramos seguir a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de até uma dose por dia para mulheres [18 gramas de álcool] e até duas doses para homens. No caso de camundongos, foi algo em torno de 50 milimolar”, explicou Ferreira. Os órgãos foram depois lavados por outros 10 minutos para retirar o excesso de álcool e, em seguida, tiveram o fluxo nutritivo interrompido, como ocorreu com o grupo dois. Na análise feita cerca de uma hora após a reperfusão, apenas 30% das células haviam morrido, ou seja, o dano foi reduzido em quase 60% na comparação com o grupo dois. Além disso, os cientistas observaram que a atividade de ALDH2 estava duas vezes maior que no grupo não tratado – e em nível equivalente ao do grupo-controle, que não sofreu dano. No quarto grupo de estudo, além do tratamento com etanol, os corações foram expostos a uma droga capaz de inibir a atividade de ALDH2. Nesse caso, o índice de morte celular subiu de 50% para 80%, confirmando que a proteção promovida pelo etanol de fato é dependente da ação da enzima. Já no último grupo experimental foram usados corações de camundongos que apresentam uma mutação no gene codificador da ALDH2, que reduz a atividade da enzima em quase 80%. Como explicou Ferreira, os animais são modificados geneticamente para simular essa mutação, que é muito comum na população oriental e afeta quase 600 milhões de pessoas no mundo. “Nesse grupo, quando expusemos os corações ao etanol, o dano causado pela isquemia e reperfusão foi aumentado. O índice de morte celular passou de 50% para 70%. Porém, quando tratamos os órgãos desse

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Mitos e verdades das alergias respiratórias

As doenças alérgicas são bastante comuns acometendo cerca de 30% da população mundial1. Ou seja, se você não é alérgico, é muito provável que alguém muito próximo a você tem ou já teve alguma crise. Pensando nisso, gostaria de sugerir a lista abaixo com 6 mitos comentados pela Dra. Mariana Sasse, gerente médica da GSK, e que irão desmistificar algumas crenças e ajudarão os pacientes a entenderem melhor as crises alérgicas e como podem se prevenir. 1 - Apenas fatores novos desencadeiam alergias? MITO - É muito comum os pacientes chegarem ao consultório relacionando um quadro alérgico a algo novo utilizado, como shampoo, sabonete, remédio ou roupa. A alergia é a resposta excessiva do organismo a alguma coisa que deveria ser tolerada.2 Pode ser um remédio que a pessoa usa há 20 anos, pode ser um sabonete que ela sempre usou e por algum motivo desenvolve a alergia. São agentes presentes na nossa rotina e bem conhecidos. No caso da alergia respiratória, normalmente são poeira, ácaros e mofo por exemplo.2 2 - Rinite e asma. Um desencadeia o outro? DEPENDE - Existe uma relação muito frequente entre as duas doenças. Cerca de 80% das pessoas que têm asma, apresentam também rinite.1 Por outro lado, a rinite alérgica é considerada um fator de risco para a asma, sendo observado que em torno de 40% dos pacientes com rinite apresentam asma.1 3 - O cigarro piora o quadro dos alérgicos? VERDADE - O tabagismo causa inúmeros malefícios para a saúde. Ele é um irritante da mucosa nasal e respiratória3 e por isso é um fator que contribui para a sensibilidade da mucosa, piorando os casos alérgicos.2 4 - As pessoas tendem a apresentar quadros alérgicos mais frequentes no inverno? DEPENDE – A ocorrência da alergia se dá por sintomas sazonais ou perenes. Os sintomas sazonais estão relacionados, principalmente à sensibilização e à exposição ao pólen.5 Quando a sensibilização se der por motivos perenes como, por exemplo, ácaros e poeira, os sintomas ocorrerão ao longo de todo o ano.5 5 - Todo remédio para alergia causa sono? MITO - Isso não é uma verdade! Hoje em dia, existem anti-histamínicos de várias gerações. Os de primeira geração realmente dão bastante sono, mas hoje já temos produtos que não causam sonolência, sendo bem tolerados e seguros.1 6 - A alergia respiratória é considerada uma doença crônica? VERDADE - A asma e a rinite são doenças inflamatórias crônicas das vias respiratórias, desencadeadas pela exposição frequente e repetida aos alérgenos inaláveis e agravada por poluentes ambientais.1 Por isso é fundamental que as pessoas tenham cuidados frequentes com a casa e com a saúde.1 Se você vai para uma casa de praia ou uma casa de campo, por exemplo, o ideal é que essa casa seja limpa (tirar poeira, aspirar o colchão, limpar cortinas), deixar as janelas abertas e que seja bem arejada.1

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Mantenha as mãos limpas para evitar doenças

Lavar as mãos pode parecer apenas um simples hábito de higiene. Porém, o que muitos não sabem é que esse hábito pode prevenir contra diversos tipos de doenças, principalmente as infectocontagiosas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que é possível reduzir em até 40% o risco de infecções, diarreias, resfriados e conjuntivite, quanto mantemos esse hábito. Segundo Dr. Aier Adriano Costa, coordenador da equipe médica do Docway, as mãos são as principais vias de transmissão de germes e micro-organismos. “Se não mantivermos as mãos limpas, atos simples como coçar os olhos, o nariz e a boca, podem colocar sua saúde em risco”, comenta. O ideal é lavar as mãos várias vezes ao longo do dia. Além disso, é imprescindível lavar as mãos antes e depois das refeições, assuar o nariz ou usar o banheiro. Também é fundamental higienizar as mãos antes e depois de utilizar transporte público. Os ônibus e metrôs são lugares muito propícios para termos contato com bactérias. Para quem passa muito tempo na rua e não consegue parar em todos os lugares para lavar as mãos, uma opção é o álcool-gel. “O álcool-gel, serve para desinfetar e matar qualquer tipo de bactéria, desde que sua concentração seja de 60% a 80%. Entretanto, apesar de ter uma duração prolongada, ele não substitui a lavagem com água e sabão”, explica. Para completar, o médico alerta as pessoas que usam lentes de contato. “Antes de colocar e tirar as lentes, as mãos devem estar bem limpas. Contaminar as lentes pode fazer com que a pessoa tenha conjuntivite e tenha que se desfazer das lentes mais cedo do que o comum”, detalha o especialista.

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4ª Semana do Bebê do Recife terá mais de 600 atividades em prol da primeira infância

A Prefeitura do Recife dá início, nesta segunda-feira (21), à programação da 4ª Semana do Bebê do Recife. Uma força tarefa de dez secretarias municipais está envolvida nas mais de 600 atividades que serão realizadas em prol da primeira infância, até o domingo (27). Ocorrerão palestras, oficinas, rodas de conversa, atividades recreativas, contação de histórias, resgate de antigas cantigas de ninar, orientações de saúde e diversos serviços destinados às crianças, familiares e profissionais da PCR. A abertura da Semana do Bebê será no Teatro Santa Isabel, no bairro de Santo Antônio, às 8h da segunda. Com o objetivo de discutir a construção de vínculos familiares e comunitários, a 4ª Semana do Bebê do Recife terá como tema: “Gerando afeto, construindo vínculos”. A programação é extensa e prevê ações em todas as seis Regiões Político-Administrativas (RPAs) da cidade, como creches, unidades de saúde e parques. Uma exposição fotográfica com imagens das ações da Prefeitura do Recife em prol da primeira infância estará no Shopping RioMar, no Pina, ao longo de toda a Semana do Bebê. A programação da semana contará ainda com o reforço de ONGs mobilizadas pelo Transforma Recife para a realização de trabalhos voluntários ao longo da programação, como contação de histórias em creches, por exemplo. Na segunda-feira, a abertura da Semana do Bebê contará com palestra do pediatra Daniel Becker, que é pesquisador do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um dos criadores do programa Saúde da Família. À tarde, a partir das 14h, haverá atividades na Policlínica Salomão Kelner, em Água Fria. A programação da unidade de saúde inclui contação de histórias, dança com os bebês e oficina do Projeto Geração Afeto, que visa estimular as relações afetivas entre as famílias e as crianças nos primeiros anos de vida. Na terça-feira (25), às 8h, a primeira criança nascida durante o período de realização da Semana do Bebê receberá a chave da cidade e o cargo simbólico de bebê-prefeito. Já na tarde da terça, às 14h, haverá contação de histórias e dança com bebês na Policlínica Salomão Kelner, em Água Fria. Na quinta-feira (24), os destaques da programação serão as atividades no Centro Comunitário da Paz (Compaz) do Alto Santa Terezinha, onde haverá natação para bebês, contação de histórias e oficina de massagem shantala e psicomotricidade para crianças. Já o Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, receberá, na sexta-feira (25), contação de histórias, aulinhas de futsal e futebol de campo para a criançada. Na sexta, o edifício-sede da Prefeitura também será palco para as atividades da Semana do Bebê. A partir das 8h, será inaugurada a sala de amamentação para a mulher trabalhadora. Também serão disponibilizadas bicicletas adaptadas para crianças com deficiência na atividade batizada de Bike sem Barreiras. Até mesmo o gabinete do prefeito Geraldo Julio será ocupado pelos bebês. Os alunos da Creche-escola Doutor Albérico Dornelas Câmara sairão do 1º andar do edifício-sede da PCR, onde funciona a unidade de educação infantil, e subirão até o 9º andar para participar de uma contação de histórias na sala do gestor municipal. Na tarde da sexta, às 14h, o Terreiro Pai Everaldo, em Água Fria, recebe a ação Ninar nos Terreiros, em que os participantes aprendem maneiras de cuidar de crianças utilizando elementos da cultura africana. Com a proposta de inclusão em todos os âmbitos, o projeto Praia Sem Barreiras também terá uma edição especial dedicada às crianças. O Criança sem Barreiras proporcionará banho de mar assistido para as crianças com deficiência na Praia de Boa Viagem, na manhã do sábado (26). O encerramento da 4ª Semana do Bebê será no Festival R.U.A. (Recife Urbana Arte), no Bairro do Recife, no domingo (27). O polo infantil será montado na Avenida Marquês de Olinda, onde estão programados brinquedos infláveis, oficina de pintura corporal e outras atividades recreativas. A programação para a garotada se estende das 9h às 18h. A partir das 16h, Carol Levy vai divertir a criançada com contação de histórias. PLATAFORMA CENTROS URBANOS - A Semana do Bebê deste ano contará também com uma rodada de debates, no Centro de Convenções, na quarta (23) e na quinta-feira (24). O encontro vai discutir a primeira infância no âmbito da Plataforma Centros Urbanos (PCU), que resulta de uma parceria firmada pela Prefeitura do Recife com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em setembro do ano passado. A plataforma propõe atuação com foco na promoção dos direitos na primeira infância, redução de homicídio entre adolescentes, enfrentamento da exclusão escolar e promoção dos direitos sexuais e reprodutivos na adolescência. Durante a Semana do Bebê, o enfoque será a promoção dos direitos na primeira infância, que é o primeiro dos quatro diálogos temáticos da PCU. Os diálogos temáticos dentro da Semana do Bebê contam com a metodologia técnica da Unicef e o engajamento de diversos atores da gestão pública, da iniciativa privada e da sociedade civil. O objetivo é garantir os direitos das crianças e dos adolescentes de até 19 anos, mais afetados pelas desigualdades geradas nos centros urbanos. Além do Recife, a iniciativa está presente em outras nove capitais brasileiras. A partir dessa parceria com a Unicef, a Prefeitura do Recife se compromete a fortalecer políticas públicas já existentes voltadas à redução das desigualdades.

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Aplicação de IA no combate ao Aedes aegypti é tema de pesquisa no CIn

A partir da necessidade de melhorar o planejamento de ações preventivas contra doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, um grupo de pesquisadores do Centro de Informática (CIn) da UFPE passou a desenvolver soluções utilizando Inteligência Artificial (IA). O projeto surgiu em 2017 através da iniciativa do professor Leandro Almeida (CIn) e conta atualmente com a colaboração da pesquisadora Rosângela Barbosa, do Departamento de Entomologia da Fiocruz, do professor Meuse Oliveira (IFPE), além dos alunos de graduação e mestrado do Centro. A pesquisa é focada no desenvolvimento de métodos automáticos de contagem de ovos depositados pelo mosquito e tem como objetivo melhorar a verificação das epidemias através da expansão do uso de armadilhas. Segundo Leandro Almeida, coordenador do projeto de pesquisa, “a pesquisa é importante para resolver o gargalo da contagem manual de ovos de mosquito, que impossibilita a expansão desse uso de armadilhas” por ser um método cansativo, demorado e tendencioso. Assim, para realizar o levantamento de dados a respeito da proliferação do Aedes aegypti, têm se utilizado armadilhas para a captura de ovos do mosquito, que são depositados em cartões (palhetas). A diferença é que, ao invés de utilizar a contagem manual, o projeto de pesquisa busca soluções voltadas para a automação dessa contagem. As soluções compreendem uma parte (hardware) para a aquisição de imagens e outra parte de software com Inteligência Artificial que reconhece e conta automaticamente os ovos do mosquito nessas imagens. A automação possibilita expandir o uso de armadilhas, além de melhorar a qualidade das contagens e agilizar o levantamento de densidade de mosquitos. RESULTADOS - Até então, foram realizadas contagens automáticas em cartões contendo os ovos de mosquitos através de técnicas de processamento de imagens com boa taxa de precisão e baixo custo associado. As pesquisas avançam para testes com cartões contendo maiores quantidades de ovos e também maior diversidade de cartões, além de soluções que utilizam Inteligência Artificial de ponta como Redes Neurais Profundas para uma maior precisão no reconhecimento e contagem dos ovos. Considerando a necessidade de aprimorar o planejamento das ações preventivas que envolvem o combate às diversas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, tais como febre amarela, dengue, zika, dentre outras, o professor Leandro Almeida avalia a importância de sua pesquisa. “A prevenção tem um custo muito menor que ações tardias e a coleta de informações precisas e rápidas são fundamentais para a construção de políticas públicas eficazes”, comenta. Para Marília Saraiva, aluna de pós-graduação do CIn e integrante do grupo de pesquisa, além da contribuição em termos de saúde pública, o projeto é também uma oportunidade para “pôr em prática muitas das coisas que aprendi durante minha graduação e aplicá-las para solucionar um problema real”.

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Mitos e verdades sobre a infertilidade masculina

Receber um diagnóstico de infertilidade conjugal gera muitas dúvidas aos casais que estão querendo ter filhos. Quase sempre se acredita que o problema da infertilidade é apenas da mulher, o que é um engano. Atualmente já se tem conhecimento de que cerca dos 40% dos casos de infertilidade têm causas masculinas. “A proporção de casos de infertilidade é a mesma para homens e mulheres, sendo 40% para ambos. Em 20% dos casos, os motivos são do homem e da mulher simultaneamente”, esclarece o médico andrologista, Dr Filipe Tenório. Pensando em esclarecer algumas dúvidas acerca da infertilidade masculina, o especialista respondeu diversos mitos e verdades sobre o tema. Confira: A proporção em casos de problemas de infertilidade é igual para homens e mulheres? A proporção de casos de infertilidade é a mesma para homens e mulheres, sendo 40% para ambos. Em 20% dos casos, os motivos são do homem e da mulher simultaneamente. Homens não costumam ir ao urologista com frequência, essa ausência dificulta a identificação de um possível problema de infertilidade? O diagnóstico tardio dificulta. Diferente das mulheres, que vão ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano, os homens não tem a cultura de procurar um urologista com regularidade. O exame de espermograma deveria fazer parte de uma rotina para os homens? O exame de espermograma é muito simples, e poderia ser solicitado quando o homem passasse da puberdade e iniciasse a vida adulta. No entanto, ainda existe muito tabu acerca desse exame. Eu já tive filhos. O problema está na minha mulher? Cerca de 40% dos casos de infertilidade são secundárias. Existem patologias cujos danos são progressivos. A varicocele, por exemplo, surge na puberdade, mas o dano piora conforme o passar dos anos. Desta forma, pode ser que o homem tenha tido filho aos 18 anos, e a varicocele não apresentou problemas graves na época, no entanto, depois de 20 anos, a doença pode piorar e ocasionar um problema maior caso ele queira ter filhos novamente. A idade interfere na fertilidade? A idade na mulher é um dos principais fatores que determina o sucesso de um tratamento. O homem também tem um grau de dificuldade quando vai envelhecendo, primeiramente porque existe uma chance maior de disfunção erétil e a libido pode cair um pouco. Recentemente foram descobertas alterações genéticas nos espermatozoides com o envelhecimento masculino. O homem mais velho, por exemplo, tem maior chance de gerar uma criança com Síndrome de Down, além de outras doenças neurológicas e psiquiátricas, como a esquizofrenia e o autismo, . Mas isso ainda é um campo em avanço e mais estudos estão sendo feitos. Álcool pode causar infertilidade? O paciente tem que ser um usuário crônico de altas doses de álcool para que ele cause infertilidade diretamente. Porém, nos pacientes que já são inférteis, o uso do álcool diminui e muito as chances de sucesso dos tratamentos de fertilização in vitro. Computador no colo contribuiu para infertilidade? Computador no colo pode superaquecer o testículo. Estudos comprovam que basta o aumento de 1 grau, no período de 20 minutos, para que a produção do espermatozoide caia 20%. Desta forma, a melhor indicação é que os homens não utilizem o computador no colo. Fumar pode me deixar infértil? O tabagismo diminui muito as chances de gravidez e as chances de resultados no tratamento de fertilização. Com relação ainda ao tabagismo, ele tem um complicador maior, pois a mulher do fumante, por estar exposta ao cigarro, será afetada também. O tabagismo tem impacto direto na produção e na qualidade dos espermatozoides, e ainda danifica o DNA dos mesmos.

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6 mitos sobre o período menstrual

Embora a menstruação seja comum na vida das mulheres, muitas delas ainda carregam dúvidas simples sobre o assunto. Normalmente, são informações passadas de geração para geração, mas que nem sempre têm uma explicação médica. Às vezes, por timidez, a paciente não pergunta para um profissional e a interrogação persiste por muito tempo. Para esclarecer, alguns mitos clássicos sobre o assunto que ainda sobrevivem entre as mulheres. Confira: “É impossível engravidar durante o período menstrual” Na teoria, realmente não é possível, já que menstruação é a "descamação" do endométrio, camada que é preparada para receber a gestação. No entanto, o corpo não é uma máquina que trabalha com exatidão, por isso é sempre bom tomar medidas preventivas para evitar o risco. “Mulheres com muita convivência menstruam simultaneamente” Cada pessoa tem o seu corpo com manifestações totalmente individuais; portanto, o período menstrual não tem relação alguma com o de outras mulheres. “As relações sexuais são mais prazerosas durante a menstruação” O período de maior desejo sexual é justamente o de ovulação, que corresponde aproximadamente ao 14° dia do ciclo menstrual. Acreditamos que muitas pacientes têm a sensação de mais prazer justamente por ficarem despreocupadas com o risco de engravidar. “É errado fazer exercícios durante o período menstrual” Exercícios físicos são essenciais para manter a qualidade de vida em qualquer momento. No período menstrual, eles ajudam a controlar a dor das cólicas devido à liberação de hormônios de prazer, como endorfinas. “Absorventes internos são proibidos para mulheres virgens” Mais um mito. O hímen tem até 2,5 cm de abertura na puberdade, e o absorvente interno é menor, tem até 1,9 cm. “Ter relações sexuais nesse período aumenta o risco de contrair DSTs” A realidade é que, com ou sem menstruação, fazer sexo desprotegida aumenta o risco de contrair qualquer doença sexualmente transmissível.

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Atenção na hora de fazer a tattoo

Não é de hoje que a tatuagem faz a cabeça de uma galera que curte desenho e procura por meio dessa arte afirmar no corpo sua identidade. Desde antes de Cristo, a prática já era difundida no Egito e em alguns países da Ásia e Oceania. Aos poucos, popularizou-se e é cada vez mais comum encontrar adeptos. Mas, é preciso ficar atento para os cuidados na hora de fazer a tattoo. O dermatologista André Rosa, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, destaca três pontos a serem levados em consideração ao se tatuar. Primeiro, a área da pele, que precisa estar saudável e não ter sofrido lesão ou ferimento. Depois ter certeza do que se quer desenhar, para não se arrepender e precisar pagar mais caro para fazer a retirada da tattoo. Por último, mas não menos importante, se perguntar: o estúdio de tatuagem obedece às normas da Vigilância Sanitária? O órgão é responsável por orientar e assegurar a esses locais o cuidado com a limpeza dos equipamentos e do ambiente. O ideal é fazer uma consulta a um dermatologista que vai investigar se o candidato a receber a tatuagem possui reação alérgica a algum componente químico da tinta usada para fazer o desenho. “O médico pode também orientar sobre o melhor local para se tatuar, após observar a saúde da pele”, ressalta Rosa. Infelizmente, ainda não foi inventado um medicamento eficaz para anestesiar aquela “dorzinha” na hora de se tatuar, quando pode ocorrer até sangramentos. O produtor cultural, Roger de Renor, 55, que estampa pelo corpo nada menos que 11 tatuagens, lembra-se do medo que sentiu ao fazer a primeira delas. “Como não sabia se iria doer muito, tomava uísque para aliviar a dor”, brinca. Apesar de não existir restrições quanto a parte do corpo a ser tatuada, algumas regiões podem doer mais que outras, por isso alguns tatuadores evitam na primeira ocasião, tatuar lugares, como na costela e no pulso. Além disso, os locais expostos ao sol são mais difíceis de cicatrizar. Os ombros e braços, por exemplo, que recebem de imediato a radiação solar, precisam ser hidratados com cremes de ação cicatrizantes, cuja indicação deve ser específica para a região do corpo e o tipo de tatuagem (colorida ou preta, grande ou pequena). Depois de feita a tattoo, é recomendado um período de 20 dias sem muita exposição ao sol para evitar possíveis problemas com a cicatrização. Renor conta que depois de tantos desenhos, o cuidado que tem com as tatuagens são os mesmos com a exposição ao sol. “Uso o famoso filtro solar. Como sou muito branco e levei muito sol até os 20 anos, tenho essa atenção com a pele para além da conservação das tattoos”, diz. Para quem tem problemas como acnes e espinhas, o cuidado com o sol deve ser redobrado, sendo, inclusive, indicado evitar se tatuar nessas regiões. Pessoas com tendência à queloide (cicatriz saliente que aparece após a cura de um ferimento) também precisam ficar espertas, pois ao fazer tatuagem podem surgir no processo de cicatrização essas indesejáveis marcas. O gerente de um lar para idosos, Adrian Albuquerque, 27, conta que depois de machucar a mão e o joelho apareceu queloide nas regiões e, após ter feito a primeira tatuagem, ficou uma cicatriz saliente no local do desenho. “A tattoo ficou até deformada”, lamenta. Hoje, com seis tatuagens, ele admite não ter sinalizado ao tatuador sua tendência à queloide e na hora de fazer o desenho ele pode ter feito força demais e ferido a pele. “Depois dessa primeira tattoo, fiquei com receio de fazer outras, mas troquei de profissional e passei a avisar antes ao tatuador sobre a facilidade que tenho de ter esse tipo de cicatriz”, justifica Albuquerque. André Rosa adverte que não há como prever se uma pessoa possui predisposição a essas cicatrizes, exceto quando já tenha tido uma ferida, como foi o caso de Adrian Albuquerque. “Geralmente a queloide não exige tratamento, mas é possível prescrever um sabonete líquido antibacteriano e pomada indicada pelo dermatologista para minimizar o alto relevo do desenho”. Não existe restrição de idade para se tatuar, porém menores de 18 anos precisam de autorização dos pais. Idosos por apresentam a pele mais fina, na hora de receber a pigmentação podem sentir dores mais fortes, ter sangramentos e dificuldade para cicatrização. Por isso, André Rosa reforça, nesses casos, a necessidade do acompanhamento de um dermatologista. PARA QUEM SE ARREPENDEU Até um tempo atrás, quem se arrependia de fazer uma tattoo precisava optar por um método de retirada doloroso chamado dermoabrasão e salabrasão, em que se esfregava a pele com sal. Hoje, existem lasers com essa função, como o Nd: YAG Q-Switched. “Após anestesiar o local, o dispositivo emite uma série de pulsos de alta energia no local da tatuagem e é feita a aplicação ponto a ponto, com ajuste de 10 disparos por segundo na região desenhada”, explica Rosa. O processo de retirada é mais oneroso do que fazer a tatuagem e o tempo dispendido para eliminar todo o desenho depende da cor utilizada. “A coloração preta é a mais fácil de ser retirada. Geralmente, as que dão mais trabalho são as cores azul piscina, verde e amarela”, observa Rosa. A duração da seção vai depender também da localização, da tinta usada e do tempo que foi feita a tattoo. O dermatologista recorda que já teve paciente na vigésima seção e mesmo assim não conseguiu tirar todo o desenho. Atenção especial também para a escolha do estúdio em que for feita a tatuagem. “Muitos tatuadores abrem seus negócios sem ser licenciados, e isso repercute na população, pois ela pode estar correndo riscos sanitários”, adverte Rozimare Sales, coordenadora da Vigilância Sanitária do Recife. Segundo Rozimare, é necessário que os materiais passem por uma fiscalização para garantir, por exemplo, que as tintas sejam antialérgicas e registradas na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O órgão também proíbe o uso de luvas importadas, sem a certificação do Brasil, e fiscaliza se o ambiente oferece condições necessárias para

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