Arquivos Algomais Saúde - Página 156 de 158 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Palestra gratuita sobre zumbido e surdez para promover a campanha “Novembro laranja”

Para ajudar a promover a campanha “novembro laranja”, que tem o objetivo de conscientizar sobre o zumbido e prevenir a surdez, o Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE), em parceria com o Centro de Apoio a Pessoas com Perda Auditiva e Zumbido (Cappaz), promovem palestra gratuita com o tema “Perda auditiva e zumbido: falando para idosos”. O evento vai acontecer no próximo dia 13 (sexta-feira), às 15h, no auditório do IDE, localizado no Pina. Quem vai ministrar a palestra é a coordenadora do núcleo de pós-graduação em fonoaudiologia do IDE, Fernanda Lima. O encontro será voltado para pessoas a partir dos 60 anos, já que o envelhecimento natural do ouvido acontece, na maioria dos casos, após a sexta década de vida. Na ocasião, haverá sorteio de aparelhos auditivos, disponibilizados pelo Cappaz. As vagas são limitadas e as inscrições são através do (81) 3465.0002. No dia, os participantes devem levar pacote de fralda geriátrica, que serão doadas no Lar São Vicente (Salgueiro, PE). Mais informações: www.idecursos.com.br/evento. NOVEMBRO LARANJA – A Campanha nacional de alerta ao zumbido foi criada em 2009 pela Dra. Tanit Ganz Sanchez para realizar ações voluntárias de divulgação do assunto durante todo o mês de novembro, período que inclui o Dia Nacional de Conscientização do Zumbido (11/11). Recentemente, a campanha recebeu o apelido de “Novembro laranja”. Já no dia 10 de novembro é comemorado, no Brasil, o Dia de Prevenção e Combate à Surdez, e tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância do cuidado com a saúde auditiva. Assim, a campanha tem grande importância por causa do número de pessoas acometidas por perda auditiva e zumbido. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 400 milhões de pessoas no mundo sofrem de perda auditiva. Dessas, quase 38% estão acima de 65 anos e 8% são crianças e adolescentes que tem até 15 anos de idade. No Brasil, a perda auditiva, que pode ser popularmente chamada de surdez, é uma das deficiências mais comuns. Estima-se que o número de brasileiros que possuem algum tipo de deficiência auditiva chegue a 10 milhões, de acordo com o IBGE, e a cada mil recém-nascidos, três já nascem com perda auditiva. No que se refere ao infortúnio do zumbido, atualmente, cerca de 28 milhões de brasileiros de todas as idades estão com zumbido. “Dois fatores que causam a perde auditiva: o envelhecimento natural do ouvido e exposição ao ruído em excesso (som alto). Por exemplo, cada vez mais pessoas estão tendo perda auditiva e zumbido em consequência do uso em excesso de fones de ouvido”, explica a fonoaudióloga Fernanda Lima. Outros dados da OMS revelam que o uso dos fones de ouvido por mais de 90 minutos por dia pode aumentar o risco de desenvolver zumbido ou perda auditiva em até cinco anos. Se se o uso for em potência máxima, as chances sobrem para 75%. Ou seja, barulho demais é a principal causa da surdez precoce. SERVIÇO | PALESTRA SOBRE ZUMBIDO E SURDEZ Quando: sexta-feira, 13 de novembro de 2017 Horário: das 15h às 18h Onde: no Instituto de Desenvolvimento Educacional – Rua Manuel de Brito, 311, Pina, Recife Inscrição: gratuita + doação de 1 pacote de fralda geriátrica, através do (81) 3465.0002 Mais informações: http://www.idecursos.com.br/evento/174/perda-auditiva-e-zumbido-um-bate-papo-com-cha/

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Clínica SIM investe R$ 5 milhões em Pernambuco até 2018

A Clínica SiM expande sua atuação para Pernambuco com investimento inicial de aproximadamente R$ 500 mil na primeira unidade. Com o slogan "Inteligente e acessível", a empresa oferece atendimento de saúde com valor simbólico, em média, R$ 90, por consulta, e tecnologia de ponta. A marca, já consolidada no mercado cearense com sete unidades distribuídas no estado, chega à capital pernambucana para aquecer o mercado local de clínicas populares com geração inicial de 500 novos empregos diretos e um total de R$ 5 milhões de investimento até o término da expansão em Pernambuco. A primeira unidade da Clínica SiM foi inaugurada no mês de outubro, na avenida Conde da Boa Vista. Ao todo são 650 m² de área com ambiente aconchegante, onde o público encontrará sete especialidades médica: Clínico Geral, Dermatoligia, Nefrologia, Urologista, Gastroenterologia, Otorrino e Ortopedia. Além dos médicos disponíveis, a unidade pernambucana oferece atendimento odontológico, exames de imagem e laboratorial. De acordo com o CEO da SiM, Denis Cruz, em média, 75% dos brasileiros não tem plano de saúde. Mas como em vários outros setores, no Brasil a desigualdade é gritante: no Sul e Sudeste este percentual gira em torno de 60%, no Nordeste chega a 85%, ou seja, 85% dos nordestinos não tem plano de saúde. "O projeto de expansão da Clínica SiM começou por Pernambuco por ser um polo médico de referência em todo país, por questões de tecnologia, infraestrutura e instrumental avançado, mas carente de atendimentos voltados para a população de baixa renda", explica. Como motivo da escolha da unidade pernambucana, o CEO da empresa declara que não há melhor lugar para acessar o Nordeste do que por Recife, mas as razões não são só econômicas. "Além de ser um hub estratégico, Recife é o coração do Nordeste. Um polo médico forte, além de uma cultura que admiramos profundamente. Recife é o coração do Nordeste e nosso coração bate mais forte por fazermos parte desta linda cidade", comenta. Com a trajetória consolidada na área de saúde, a Clínica SiM é reconhecida mundialmente pelo caráter inovador e impacto social através do selo criado pelo Fórum Econômico Mundial: Innovations in Healthcare. "Enquanto pessoas com maior renda podem se voltar para o setor privado para obterem os cuidados de saúde que necessitam, a Clínica SiM se volta para o público da base da pirâmede, provendo saúde acessível e de qualidade para a população do Nordeste. A região possui 58% das pessoas que vivem em situação de pobreza", relata Yuri Kaminski, diretor de crescimento da Clínica SiM. Apesar dos preços populares, inovação e tecnologia são elementos chave para a rede. "Acreditamos no fator humano, mas trazemos muita tecnologia para nos relacionarmos melhor com nossos pacientes, oferecermos as melhores linhas de cuidados e para otimizarmos nossa operação. Nosso diferencial também está no tempo de espera, que costuma ser bastante alto para serviços médicos e com a gente tem uma média de 30 minutos, pois prezamos pelo bem-estar do paciente. É o tempo que o paciente tem de fazer uma avaliação odontológica e tomar um cafezinho.”, comenta. O agendamento pode ser através do seu site www.clinicasim.com, WhatsApp, redes sociais e telefone. O horário de atendimento é de segunda a sexta, das 6h às 17h e nos sábados, das 6h às 12h. SERVIÇO: Clínica SiM Endereço: Avenida Conde da Boa Vista Telefone: (81) 4042 9660 e (85) 98165 8886 (WhatsApp) Facebook: clinicapopular.sim Instagram: clinica.sim Média de valor da consulta: R$ 90,00

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Mais de 20 milhões de brasileiros sofrem com pedra na vesícula

Os cálculos biliares são pequenas pedras que se formam na vesícula biliar, órgão localizado na parte inferior direita do fígado e cuja principal função é armazenar a bile, líquido produzido no tecido hepático que auxilia na digestão das gorduras. A formação das pedras ocorre por um desequilíbrio na vesícula, causando a cristalização do conteúdo da bile, um líquido formado por água, sais biliares, pigmentos e colesterol. “É muito comum a partir dos 40 anos de idade, principalmente nas mulheres”, diz a gastroenterologista Juliana Abbud Ferreira, da Clínica Gastroinclusive. Não existe ação preventiva para o cálculo biliar, mesmo entre pessoas mais suscetíveis, como obesos, pessoas com história familiar (hereditariedade), e também no sexo feminino. Como se sabe, a prevenção em saúde está no binômio mente(sã)-corpo(são), equilíbrio que se conquista através de boa alimentação, prática de atividade física, diminuição do estresse, entre outros hábitos saudáveis que sempre contribuem para uma melhor qualidade de vida e bem-estar. O avanço da idade é um fator de risco igual para homens e mulheres - principalmente a partir da 5 e 6 décadas. O emagrecimento rápido, a predisposição genética (irmão, primos, tios que tiveram cálculo biliar) e pessoas com anemia falciforme também compõem o grupo de risco. A pedra na vesícula ocorre com as mulheres numa incidência até quatro vezes maior em relação aos homens, tendo algumas variantes, como o uso prolongado de anticoncepcionais, a elevação do nível de estrogênio durante a gestação, a reposição hormonal na pós-menopausa e uma ou múltiplas gestões. Formação do cálculo, sintomas e tratamentos A bile é produzida no fígado, uma mistura de várias substâncias, como água, sais biliares e colesterol, este responsável por cerca de 75% dos casos de formação de cálculos. Existem casos assintomáticos, porém quando a pedra permanece no duto biliar, bloqueia o fluxo da bile para o intestino e provoca a cólica biliar persistente, com intensa dor no lado direito superior do abdome, que pode irradiar para as costas ou na região entre as omoplatas (parte superior do tórax, ombro, clavícula). “Ao ingerir alimento gorduroso, a vesícula se contrai e joga a bile no intestino. Quando se contrai, os cálculos podem obstruir a saída da bile e gerar dor (normalmente meia hora após uma refeição), infecção e inflamação, e pode vir acompanhada de febre, náuseas e vômitos. Mas, por vezes, a pedra também pode voltar para a vesícula, e a crise dolorosa diminui”, ressalta a gastroenterologista. O cálculo (pedra) pode ter diversos tamanhos, desde o diâmetro de um grão de areia até cerca de 2 cm de comprimento e pode variar em número (quantidade de pedra) e provocar ou não sintomas, dependendo do tamanho. A palpação do abdômen é importante para saber se já gerou outras consequências. O diagnóstico da pedra na vesícula é feito por ultrassom de abdômen. O tratamento é realizado com a cirurgia para remoção da vesícula com a(s) pedra(s), podendo ser eletiva, ou seja, pode ser programada com o médico. Apenas algumas situações são de urgência. Os casos de urgência ocorrem quando há infecção, inflamação ou quando a pedra sai da vesícula e desloca-se para o pâncreas, causando a pancreatite aguda. A cirurgia por laparoscopia, minimamente invasiva, é o padrão de conduta mais indicado e requer pouco tempo de internação hospitalar, menos de um dia nos casos programados. Ao todo, em até duas semanas o paciente retorna às atividades cotidianas. Diferente da pedra nos rins, neste caso retirar-se a vesícula inteira. O órgão não tem função primordial, apenas a de armazenar a bile produzida pelo fígado. Ao retirar a vesícula, o paciente deve evitar e/ou reduzir a ingestão de alimentos gordurosos para não ter desconforto e dificuldade na digestão, dores abdominais e diarreias. “O cuidado mais específico é com a alimentação com gordura, que deve ser restrita nos 6 primeiros meses após a cirurgia, até para a readaptação do corpo”, explica Juliana Abbud. Recomendações: - Alimente-se de forma saudável, com uma dieta rica em fibras e com pouca gordura - alimentos gordurosos elevam o nível do colesterol; - Controle o nível do colesterol, isto ajuda a prevenir o diabetes e a hipertensão; - Mantenha o peso ideal e pratique atividade física; - Mulheres com histórico familiar de cálculo na vesícula devem conversar com seus médicos sobre a conveniência de tomar pílulas anticoncepcionais ou fazer reposição hormonal; - Procure um médico gastroenterologista se os sintomas dolorosos de cálculo biliar se manifestarem. Quando seguidos de febre, náuseas e vômitos, recorra a um serviço de emergência de saúde.  

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Doenças sem tratamento adequado podem causar surdez

Todo mundo sabe que cuidar da saúde é fundamental, mas nem todo mundo segue o tratamento adequado para debelar uma doença. Completar o ciclo para tomar os remédios receitados, voltar ao médico para uma segunda consulta de revisão, repousar quando é preciso, são exemplos de cuidados que muitas vezes não são seguidos à risca pelos enfermos. O que as pessoas que costumam deixar o tratamento de lado ao primeiro sinal de melhora precisam saber é que muitas doenças que aparentemente parecem simples podem deixar sequelas para a vida toda. E uma das sequelas é a perda de audição. A otite, por exemplo, muito comum em crianças, a princípio não é grave, se for tratada corretamente. Causada por bactéria ou vírus que leva ao acúmulo de líquido atrás da membrana timpânica, a otite pode ser decorrente de resfriado, alergia ou infecção respiratória. Por causa do excesso de secreção, o tímpano deixa de receber as vibrações de forma correta, resultando em problemas auditivos temporários. Porém, se a pessoa tiver a doença com frequência e não tratá-la corretamente para por fim à secreção, a perda de audição pode se tornar definitiva. Uma das sequelas do sarampo pode ser a otosclerose, que é o crescimento anormal do estribo – um dos ossos do ouvido médio – impedindo que estruturas dentro do ouvido trabalhem de forma correta. O estribo, geralmente de um dos ouvidos, deixa de vibrar e o som não consegue passar, prejudicando a audição. A doença também é comum em grávidas. A vítima mais famosa de perda auditiva causada por otosclerose foi o músico alemão Ludwig Van Beethoven, cuja enfermidade o impediu de ouvir suas últimas composições. Outras doenças como esclerose múltipla, lúpus, doença de Peget, meningite, doença de Ménière, pressão alta ou diabetes também podem causar perda auditiva; bem como o Tinnitus – o famoso zumbido –, excesso de cera ou a presença de um corpo estranho dentro da orelha, que podem causar inflamação no ouvido médio. “Cuidar da saúde auditiva é tão importante quanto cuidar do resto do corpo, pois uma boa audição facilita a comunicação e a interação com amigos e parentes, trazendo mais alegria de viver”, comenta a fonoaudióloga Isabela Carvalho, da Telex Soluções Auditivas. Uma vez diagnosticada a perda auditiva, é preciso buscar ajuda de um médico otorrinolaringologista, já que a deficiência não impede que o indivíduo leve uma vida normal. A grande maioria dos casos de surdez pode ser tratada com o uso de aparelhos auditivos. Diversos artistas famosos têm perda auditiva e nós nem mesmo sabemos. O modelo Davi Bona, por exemplo, que estreou no São Paulo Fashion Week em agosto deste ano e fez o maior sucesso, é deficiente auditivo. Ele teve meningite bacteriana aos sete meses e ficou com a sequela. Em Hollywood, muitos famosos fazem uso de aparelhos auditivos após terem a audição comprometida. A atriz Jodie Foster usa aparelhos nos dois ouvidos e já foi fotografada diversas vezes com eles. Halle Berry, Holly Hunter, Robert Redford, Rob Lowe e Jane Lynch são mais alguns exemplos. O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, também é usuário das próteses e as usa sem preconceito, afirmando inclusive que foram de extrema importância em sua vida de homem público. “O uso de aparelhos auditivos tem proporcionado uma audição mais natural, resultando em melhorias significativas na qualidade de vida do indivíduo. Já existem modernos aparelhos, com design atrativo e som digital, que garantem uma audição perfeita e sem constrangimentos – pois são praticamente invisíveis no ouvido – mesmo para aqueles que têm perda de audição severa”, conclui a fonoaudióloga.

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Dia Mundial da DPOC é celebrado em 15 de novembro

Data de conscientização sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) mobiliza profissionais da saúde, organizações, agências governamentais e pacientes de todo o mundo para divulgar medidas preventivas contra a doença, uma das principais causas de morte em todo o mundo. O tema do Dia Mundial da DPOC deste ano, "Respirar Conhecimento", estimula a divulgação de ações efetivas para melhorar a saúde respiratória, antes ou depois do diagnóstico da DPOC. O evento deste ano coincide com o lançamento da Estratégia Global 2017 para o Diagnóstico, Gestão e Prevenção da DPOC, relatório que auxilia os profissionais de todo o mundo na luta contra a doença. DPOC é uma condição pulmonar que compreende a bronquite crônica e o enfisema. Na maioria das vezes, é conseqüência de anos de uso do cigarro, mas outras exposições como forno a lenha ou gases tóxicos no ambiente do trabalho também podem causar essa morbidade. Como a lesão pulmonar causada pelo cigarro acontece lentamente, a DPOC costuma afligir pessoas idosas. O principal sintoma é a dispneia, falta de ar, que aparece ao realizar atividades físicas. No início apenas grandes esforços como subir escadas, ladeiras ou carregar peso desencadeiam o sintoma, mas conforme a doença progride, o desconforto pode aparecer mesmo nas tarefas básicas do dia a dia. Diagnóstico e Conscientização A DPOC é diagnosticada por meio do teste de espirometria, que deve ser realizado em todos os que apresentam sintomas como falta de ar, cansaço ao realizar esforços ou atividades cotidianas e tosse por mais de 8 semanas, com ou sem secreção. O exame mede a função do pulmão em relação às pessoas da mesma idade, sexo e altura. “Os sintomas da DPOC aparecem em pessoas com mais de 40 anos de idade com histórico de exposição a fatores de risco, sendo o tabagismo o mais comum deles. No entanto o dano que leva à doença pode começar na vida intrauterina. Prematuridade e baixo peso ao nascer são fatores de risco para desenvolver a DPOC. Assim como infecções respiratórias na infância e conviver com fumantes em casa na infância e adolescência”, explica o pneumologista Dr. Frederico Leon Arrabal Fernandes, Coordenador da Comissão Científica de DPOC da SBPT. Cuidar da DPOC é importante porque, à medida em que ela piora, o paciente fica cada vez mais ofegante e sem fôlego para realizar atividades cotidianas. O tratamento é mais efetivo quando iniciado cedo, no entanto, há possibilidade de melhorar os sintomas e obter a qualidade de vida em todas as fases da doença. Para retardar ou impedir o progresso da doença, é fundamental reduzir a exposição a fatores de risco e parar de fumar. É importante enfatizar que quem fuma cigarro eletrônico ou narguilé também está exposto às doenças pulmonares.

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AVC: 90% dos casos decorrem de fatores que podem ser prevenidos

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a segunda causa de morte e a primeira de incapacidade no Brasil. Apenas em 2015, 100.520 pessoas morreram em decorrência da doença. Do total, 4.592 mortes foram de pessoas com menos de 45 anos, de acordo com os últimos dados catalogados pelo Ministério da Saúde, que registrou no mesmo ano 212.047 internações relacionadas ao AVC, que pode ser provocado por obstrução de artéria ou mesmo rompimento de vasos sanguíneos. O total de casos e os problemas gerados por eles podem ser menores se forem adotadas medidas preventivas. “Trata-se de uma doença grave, autoimune e incapacitante, mas que tem uma grande capacidade de prevenção”, afirma o diretor científico da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), Rubens Gagliardi. Segundo a ABN, 90% dos AVCs estão ligados a fatores que podem ser modificados, por isso, a organização e outras parcerias, como a Rede Brasil AVC, aproveitam o Dia Nacional de Combate ao AVC, celebrado neste domingo (29), para chamar atenção da sociedade com a campanha “Qual o seu motivo para prevenir um AVC?”. Doença pode ser evitada Por meio de vídeos, panfletos e diversas atividades que ocorreram ao longo desta semana, as organizações apontam que é possível prevenir o AVC por meio das seguintes ações: controlar a pressão alta; fazer exercícios físicos moderados cinco vezes na semana; ter uma dieta saudável e balanceada com mais frutas e verduras e menos sal; reduzir o colesterol; manter peso adequado; não fumar e evitar exposição passiva ao tabaco; reduzir a ingestão de álcool; identificar e tratar a fibrilação atrial; evitar diabetes, adotando acompanhamento médico; e conhecendo mais sobre o AVC. A programação de atividades terá continuidade hoje, em diversas cidades brasileiras. “Essa campanha faz parte de uma iniciativa mundial que tem sido realizada desde que a Associação Mundial do AVC determinou o 29 de outubro como o Dia Mundial de Combate ao AVC. Em várias cidades do país, fazemos a campanha para a população. Os médicos saem às ruas e informam sobre o que é a doença, como se caracteriza o AVC, os principais sintomas, o que fazer em caso de ocorrência”, explica Gagliardi, que avalia que é perceptível a melhora no conhecimento da população sobre o problema e, com isso, a diminuição das ocorrências. “Riscômetro de AVC” Para contribuir com a efetivação de medidas protetivas, a ABN sugere que profissionais de saúde tenham mais atenção e ofereçam tratamento preventivo aos pacientes com história prévia de doenças cardiovasculares. Isto porque um terço dos AVCs ocorre em pacientes com AVC ou AIT (Acidente Isquêmico Transitório) prévios. Medidas para controlar a pressão arterial e a fibrilação atrial são algumas das que podem dificultar a ocorrência do problema. A população em geral também pode fazer a sua parte. Além de adotar as medidas sugeridas, é possível conhecer o risco de sofrer um AVC, o que pode ser feito em diálogo com médicos e também usando a tecnologia, como o aplicativo gratuito “Riscômetro de AVC”, que ensina a reconhecer os sinais de AVC e os hospitais que são Centros de AVC em todas as regiões, além de oferecer mais dicas de prevenção. O Ministério da Saúde espera reduzir em 15% os óbitos por AVC e 10% por infarto como resultado das ações do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados, que tem a meta de tirar 28.562 toneladas de sódio dos alimentos processados até 2020. Até o momento, segundo o ministério, mais de 7 mil toneladas de alimentos já foram retiradas das gôndolas dos supermercados. Além disso, para reduzir o número de internações e óbitos no país por doenças crônicas, foi lançado o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que tem a expansão da atenção básica como uma das principais ações de enfrentamento. Para concretizar a expansão, o Ministério da Saúde anunciou investimentos de R$ 1,7 bilhão para custear novos serviços oferecidos na atenção básica. AVC cresce entre quem tem menos de 45 anos Rubens Gagliardi detalha que o AVC já chegou a ser a principal causa de morte no Brasil. Agora, apesar da diminuição dos casos, o que tem chamado a atenção é o crescimento da ocorrência entre pessoas mais jovens, com menos de 45 anos. Questionado quanto a uma possível tendência, ele ponderou: “É uma evidência. O estilo de vida das pessoas tem mudado. Hoje, o jovem fica mais exposto ao estresse, há muito uso de drogas ilícitas entre os jovens, encontramos muitos deles obesos. Esses fatores todos podem favorecer o AVC”, indica. No caso dos mais jovens, o AVC também pode estar relacionado à ocorrência de lesão na parede do vaso que leva sangue para o cérebro, por exemplo, em caso de acidente de carro. No caso de crianças, os fatores mais comuns são as doenças genéticas, segundo o Ministério da Saúde. (Agência Brasil)

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Origem e curiosidades da Oktoberfest

O mês de outubro é esperado com ansiedade pelos cervejeiros no mundo todo. O motivo quem deu foi um rei bávaro e em comemoração ao seu casamento. Pois é, a Oktorberfest foi uma festa criada em 1810 para celebrar o casamento do rei bávaro Ludwig I com a Princesa Teresa de Saxe-Hildburghausen. O nome dá a característica. “Oktober” significa outubro e “fest”, festa, ou podemos também denominar festival. Em grosso modo “Festival de Outubro(o engraçado é que a festa começa em setembro). A Oktorberfest foi disseminada no mundo todo, mas tem sua origem em Munique. Anualmente cerca de 6 milhões de pessoas comemoram alegremente aos sábados, depois de uma cerimônia de abertura. Tal cerimônia é chamada de "O'zapft is, essa frase vem de um dialeto bávaro que significa: quem comecem as danças ou as festas. Quem dá o start na festa é o prefeito da cidade, que tem a honra de perfurar o primeiro barril de cerveja com um potente grito de "O'zapft is!" ("Es ist angezapft!"). Uma outra curiosidade em torno do começo da festa é que se cria uma grande expectativa para saber com quantos golpes o prefeito dará no barril até que o mesmo jorre, até apostas são feitas em torno disso. O prefeito detentor do melhor golpe precisou de apenas dois golpes, o pior de dezenove. Mas é bom que se diga que a Oktorberfest, ao contrário do que muita gente pensa não é um festival de cervejas. Aliás em 1810, não foi servida a bebida , apenas houve uma comemoração em praça pública. Foi apenas em 1819 que as corridas de cavalos foram substituídas por vendedores de cerveja. Outro ponto interessante é que não é vendida a cerveja propriamente dita no evento. O que se comercializa é chamada de ‘Oktoberfestbier’. A bebida é servida em 13 tendas enormes, e feita somente por seis cervejarias sediadas em Munique, essas bebidas especiais são únicas do evento e são consumidas 6,4 milhões de litros se formos tirar uma média recente, e chamá-las de qualquer outra coisa pode deixar você em uma “calça justa” com os cidadãos locais. Então quando for conhecer a maior festa Alemã, beba à sua saúde, ou ‘zum Wohl!’, como dizem os locais! MUNDO CERVEJEIRO Debron Bier promove jantar harmonizado no Empório 4 cantos Na próxima terça-feira (31), a partir das 20h, a cervejaria Debron Bier junto ao Empório 4 Elementos, localizado na Zona Sul, promovem harmonização de pratos com as cervejas da marca.  Na ocasião haverá um menu fechado harmonizado com a bebida que é preferência nacional.  O jantar será de 3 etapas, todas harmonizadas pelo Sommelier de Cerveja, Ângelo Nunes. Para a entrada, Bruschetta della casa e tábuas de frios acompanhados por Debron Lager. O prato principal será Panini com filé aos quatro queijos, harmonizado com Debron Golden Ale. Já a sobremesa ficará por conta da torta de mousse de chocolate,  e a bebida será a Debron Imperial Stout. Serviço: Jantar Harmonizado com Debron Bier Dia: 31 de outubro Local: Empório 4 Elemetos (Av Conselheiro Aguiar, 4635, Recife) Horário: 20h Preço: R$ 70,00 Quer curtir um réveillon inesquecível? Você que adora uma Corona, já pensou como seria aproveitar em uma só viagem Ilhabela, Paraty, Angra do Reis, Bonito, Chapada dos Veadeiros, e ainda começar 2018 em um destino paradisíaco a sua escolha, acompanhado de seus amigos e em uma festa inesquecível com tudo pago? A cerveja Corona vai transformar esse sonho em realidade. Isso porque a marca acaba de abrir uma seleção para escolher um sortudo que poderá viver toda essa experiência acompanhado de mais três amigos. A seleção para a Corona Summer Trip começa hoje, pelo site http://summertripcorona.com/ . Para participar basta responder a pergunta: “O que você faz para aproveitar mais a vida ao ar livre?”. O escolhido para viver a melhor viagem de Réveillon de 2018 será divulgado no início de dezembro. O vídeo feito pela agência Wieden Kennedy mostra o clima e os destinos da Corona Summer Trip. Assista aqui! Hoptorberfest 2017 Acontece nesse sábado, dia 28/10 a festa da Hoptoberfest da Acerva-Pe, no Casarão do Poço da Panela, trata-se da apoteose do evento que já acontece desde quinta-feita, dia 26/10, com palestras no Centro de Convenções de Pernambuco. Na festa serão disponibilizados 2 mil litros de cervejas, com muitas premiações e muita música. Mais informações no site: https://www.sympla.com.br/hoptoberfest-2017__192049    

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Campanha Novembro laranja conscientiza sobre o zumbido e combate à surdez

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 400 milhões de pessoas no mundo sofrem de perda auditiva. Dessas, quase 38% estão acima de 65 anos e 8% são crianças e adolescentes que tem até 15 anos de idade. No Brasil, estima-se que 10 milhões de pessoas possuam algum tipo de deficiência auditiva, e, de acordo com o IBGE, a cada mil recém-nascidos, três já nascem com surdez. Já cerca de outros 28 milhões de brasileiros convivem com zumbido. Para ajuda na conscientização do assunto, foi criado a campanha “novembro laranja”, já que no dia 10/11 é comemorado o Dia de Prevenção e Combate à Surdez e em 11/11 é o Dia Nacional de Conscientização do Zumbido. De acordo com a coordenadora do núcleo de fonoaudiologia do Instituto de Desenvolvimento Educacional (IDE), *Fernanda Lima, o zumbido é sinal que o paciente pode estar sofrendo de um problema auditivo mais grave. “Dois fatores que causam a perde auditiva: o envelhecimento natural do ouvido e exposição ao ruído em excesso (som alto). Por exemplo, cada vez mais pessoas estão tendo perda auditiva e zumbido em consequência do uso em excesso de fones de ouvido”. Outros dados da OMS revelam que o uso dos fones de ouvido por mais de 90 minutos por dia pode aumentar o risco de desenvolver zumbido ou perda auditiva em até cinco anos. Se se o uso for em potência máxima, as chances sobrem para 75%. Ou seja, barulho demais é a principal causa da surdez precoce. Segundo a professora de fonoaudiologia do IDE, **Luciana Lucena, a dica para evitar danos é usar o aparelho com segurança, levando em consideração não apenas​ a intensidade ou volume, mas o tempo de uso. “Estudos mostram que o volume deve ser utilizado até 60% do volume máximo do celular, mais do que isso, pode causar, principalmente, perda de audição e zumbido”, explica. De acordo com a professora, sons a partir de 85 decibéis por um período de oito horas diárias e sem uso de proteção já pode ser prejudicial. Portanto, o volume não deve ultrapassar essa intensidade. “Via de regra, se a uma distância de um braço de outra pessoa houver necessidade de falar muito alto, é bem provável que esteja acima do limite”, conta Luciana. ​ Para evitar a perda auditiva por ouvir som alto, uma das sugestões é não utilizar fones de ouvido para compensar o ruído externo​, afastar-se da fonte sonora por alguns períodos para permitir descansos auditivos, evitar ficar muito próximo às caixas de som e utilizar algum tipo de proteção auditiva. Caso não tenha sido feita a prevenção, como detectar a perda da audição, já que ela pode ser imperceptível no estágio inicial? Entre os sinais, a professora de fonoaudiologia do IDE diz que a pessoa começa a ter dificuldade em compreender o que outras pessoas falam, em especial em ambientes ruidosos. “Apenas posteriormente surge a dificuldade em escutar. Normalmente, sintomas como zumbido e sensação de ouvido tampado surgem antes da dificuldade auditiva. Em qualquer um desses casos, deve-se procurar um médico ou fonoaudiólogo”, orienta. Para aqueles que se expõem a sons intensos regularmente, como músicos, pessoas habituadas a utilizar fones de ouvido com frequência e pessoas que frequentam shows, devem realizar o exame audiométrico pelo menos uma vez ao ano. Quanto antes for detectado o problema, melhores as possibilidades de soluções, como o do zumbido. Já a perda auditiva, se causada pela exposição a sons intensos, é irreversível e não curável. A boa notícia é que há tratamento para melhorar a qualidade da saúde auditiva, como o uso de aparelhos de audição. Por isso, a importância de consultar o especialista para identificar possíveis patologias e indicar os tratamentos. “Estamos percebendo o aumento no número de adultos jovens que ingressam na vida profissional já com algum tipo de perda de audição. Então, reforçamos que a saúde auditiva deve ser cuidada desde cedo para evitar adulto portadores de perda auditiva”, conclui a professora de fonoaudiologia do IDE Luciana Lucena.

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Dicas de exercícios para a 3ª idade

Para se ter uma ideia, um estudo realizado pela Síntese de Indicadores Sociais (SIS), aponta que, entre 2005 a 2015, a população idosa passou de 9,8% para 14,3%. Muito disso se deve ao fato de que os idosos cada vez mais se preocupam com a sua saúde e em praticar atividades físicas. É importante ressaltar que, para você que ainda não tem o costume de praticar algum exercício, saiba que a sua prática na 3ª idade traz diversos benefícios, como, por exemplo, a queda da pressão arterial e colesterol. De acordo com personal trainer Jhonatan Vital, da Acqua Academia, localizada no bairro da Mooca, existem três exercícios leves (de baixa intensidade) para idosos que queiram iniciar a prática de alguma atividade. “Para quem vai começar, indicamos três exercícios leves e que possuem grande ajuda para os idosos. O primeiro deles é a caminhada. Ela ajuda no desenvolvimento da circulação sanguínea e melhora a postura corporal; Já o segundo é a natação, uma modalidade que ajuda melhoria da capacidade cardiorrespiratória; O terceiro que indico é a musculação. Claro que, aqui colocamos uma carga baixa. A musculação é fundamental para ajudar no fortalecimento dos ossos, além de diminuir as dores no corpo que são bem comuns nessa fase da vida”, explica. Porém, o personal ressalta que, antes de começar a praticar qualquer tipo de exercício, é indispensável consultar um médico para receber as devidas orientações e precauções necessárias. Além disso, após algumas semanas de treinamento é normal homens e mulheres sentirem grandes mudanças de humor, sono, disposição e vitalidade, pois ao trabalhar o condicionamento físico de forma mais ampla (envolvendo todo o corpo) o resultado é uma elevação no estado geral da saúde do indivíduo, promovendo mais auto confiança sobre as suas capacidades.

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Prostatite é a doença urológica mais comum nos homens abaixo dos 50 anos

Além do câncer de próstata e da hiperplasia prostática benigna, outra doença muito comum que pode atingir a glândula reprodutora masculina é a prostatite. Caracterizada pela inflamação e infecção do órgão, ela é o problema urológico que mais acomete os homens com menos de 50 anos e o terceiro mais comum nos pacientes acima dos 50. Entre as possíveis causas estão as bactérias presentes na uretra, na bexiga e na urina. Segundo o urologista Guilherme Maia, do Hospital Santa Joana Recife, existem dois tipos de prostatite: aguda e crônica (que pode ser bacteriana, não bacteriana ou assintomática). “Considera-se inflamação crônica quando o paciente apresenta uma dor pélvica por mais de três meses. Ela normalmente está associada a infecções urinárias recorrentes”, explica. Os sintomas mais comuns são dores na região supra púbica, perineal, no pênis e nos testículos, desconforto durante relação sexual, aumento da frequência urinária, ardência ou diminuição do jato da urina e febre. A prostatite ocorre quando bactérias entram pelo canal urinário e penetram no tecido prostático. A principal causa é infecção urinária recorrente, mas ela também pode ser provocada após manipulação prostática, como uma sondagem vesical, cirurgias ou até mesmo sexo anal. “Pacientes que têm disfunção miccional e não conseguem esvaziar bem a bexiga, como diabéticos, doentes neurológicos, que sofreram trauma raquimedular e que não conseguem esvaziar bem a bexiga também podem desenvolver a inflamação”, afirma Maia. De acordo com o urologista, a doença também pode ter origem após uma biópsia da próstata. Para realizar o procedimento, utilizado para diagnosticar o câncer de próstata, o médico insere uma agulha e retira vários fragmentos para análise. Algumas vezes, a ação leva bactérias para dentro da próstata. “Esses casos devem ser tratados imediatamente, pois são mais graves, já que as bactérias foram levadas diretamente da pele, ou da região perineal, para dentro do tecido prostático. Muitas vezes elas são bactérias mais resistentes a antibióticos orais e o paciente precisa ficar internado para tomar medicação intravenosa”, alerta Guilherme Maia. O diagnóstico é clínico, feito numa consulta através da apalpação da área e toque retal. Alguns exames também podem ajudar na identificação da doença, como uma cultura antes e depois de massagem prostática, estudo urodinâmico e ultrassom para avaliar tamanho da próstata. “O tratamento deve ser acompanhado por uma hidratação rigorosa e uso de antibiótico específico para bactérias urológicas no período de 3 a 4 semanas, podendo ser prolongado por até dois meses”, finaliza.

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