Arquivos Cultura e história - Página 292 de 354 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Cultura e história

Começa hoje a Mostra 14 de Dança em Petrolina

Trazendo como tema da sua sexta edição “modos de (r) existir”, a Mostra 14 de Dança começa nesta quinta-feira (14), em Petrolina, com oficina, palestra, lançamento de livro e mostra de processos artísticos. Pensando sobre estratégias de sustentabilidade para as artes, a programação segue até sábado (16) com acesso no esquema “pague quanto quiser”, onde o público que escolhe o valor que contribuirá nas atividades. A quinta (14) começa com uma oficina de Lucas Valentim (Salvador-BA), Vivência em Dança Contemporânea, na Sala de Dança do Sesc, das 09h às 12h. Na Galeria de Artes Ana das Carrancas, Minéya Helga (Recife-PE) palestra sobre “Economia Criativa” às 15h e Jailson Lima (Petrolina-PE) lança o livro “Eu vim da Ilha: o Samba de Veio como possibilidade de criação em dança contemporânea” às 16h. Esse ano, a mostra convidou os grupos locais para apresentarem seus processos artísticos encerrando o primeiro dia, às 19h, no Teatro Dona Amélia. “Além das relações com os grupos locais estamos estreitando laços com outros profissionais que não moram na região, mas que tem interesse em intercambiar e trocar ideias com os artistas locais como é o caso da Galiana Brasil (São Paulo - SP), Lucas Valentim (Salvador - BA), Lenira Rengel (Salvador - BA) e a Mineya Helga (Recife - PE)”, pontua André Vitor Brandão, integrante da companhia realizadora. A programação completa pode ser acessada no site www.qqu2.livreh.com. A mostra homenageia o ex bailarino Ailton Marcus e é uma iniciativa independente da Qualquer um dos 2 Companhia. Esta edição conta com o apoio cultural da TV Grande Rio, do Sesc Petrolina, da Abajur Soluções, do Café de Bule e da Virabólica Comunicação. Mais informações podem ser obtidas no telefone (87) 3866-7454. PROGRAMAÇÃO - MOSTRA 14 DE DANÇA - MODOS DE (R) EXISTIR Dia 14/12 - Quinta 09h às 12h – Sala de Dança: Vivência em Dança Contemporânea – Lucas Valentim (Salvador-BA) 15h às 16h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Palestra “Economia Criativa” – Minéya Helga (Recife-PE) 16h às 18h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Lançamento do Livro Eu vim da Ilha: o Samba de Veio como possibilidade de criação em dança contemporânea - Jailson Lima (Petrolina-PE) 19h às 22h – Teatro Dona Amélia: Trabalhos de grupos em processo - Cia Balançarte, Coletivo Incomum de Dança, Coletivo Trippé, Coletivo Experiment’Aí, Confraria 27, Qualquer um dos 2 Cia de Dança e NED – Núcleo de Estudos em dança (Petrolina-PE/Juazeiro-BA) Dia 15/12 – Sexta 09h às 12h – Sala de Dança: Com (vivência) de Grupos – Lenira Rengel (Salvador-BA) 15h às 16h – Ruas no centro de Petrolina: Biju – Lucas Valentim (Salvador-BA) 16h às 18h – Teatro Dona Amélia: Mostra 2 Minutos para dança – Cia de Dança do Sesc (Petrolina-PE) Dia 16/12 – Sábado 15h às 16h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Relançamento do filme “Este não é um documentário qualquer” 16h às 18h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Conversa de Boca Cheia “Modos de (r)existir: dança, economia e sustentabilidade” – Galiana Brasil (São Paulo-SP), Minéya Helga (Recife-PE), Lucas Valentim (Salvador-BA) e Lenira Rangel (Salvador-BA). 19h às 22h – Diversos locais no Sesc Petrolina: Experimentaço! - Adriano Paiva, Monique Paulino, Cintia Melo, Natália Agla, Thom Galiano e Dijma Darc (Petrolina-PE/Juazeiro-BA).

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Novo Quintal promove palestra sobre a importância do brincar

Um local onde as crianças pudessem brincar livremente e os pais tivessem comodidade para acompanhar e interagir com os pequenos. Essa foi a ideia que motivou as sócias Maria Fernanda Gaudêncio, Mariana Milet e Patrícia Pragana a apostarem no Novo Quintal. O espaço – que abre nesta quinta-feira (14) com coquetel para convidados – irá funcionar no Pina e busca resgatar as brincadeiras lúdicas da infância e estimular a criatividade por meio do contato com a natureza, arte e música. As atividades são para crianças de zero a 12 anos, com muito brincar livre, oficinas e outras atividades. Haverá pacotes semanais e mensais, além das opções individuais. Isso permitirá que a criança possa frequentar o espaço nos dias e horários que for mais cômodo para ela e os pais, sem a obrigatoriedade de um vínculo contratual mais longo. Além disso, haverá uma nova unidade do café Borsoi, com carta de cafés criada pelo barista George Gepp. Para marcar a abertura da casa, no sábado (16) haverá o primeiro Papo Quintal – roda de conversa que trará sempre temas do universo infantil e da família, com trocas de conhecimento e vivências. O tema “A importância do brincar para criar crianças criativas” estará em debate com o casal Dani e Murilo Gun – criador do Cri Cri Cri (Criando Crianças Criativas) – e a arteterapeuta Gabi Vasconcellos, agente do brincar e Idealizadora do projeto Lindeza. O encontro começa às 18h e as vagas são limitadas. As vendas são pelo site https://vamoz.com.br/papo-quintal. O Novo Quintal fica na Rua Joaquim Carneiro da Silva, 156, no Pina. Outras informações pelo telefone (81) 3031-6212 ou pelo @novoquintal_

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A arte de Zé de Mandacaru em nova exposição

"Rapaz, se eu pudesse a minha vida era pintar". A afirmação sai facilmente de qualquer conversa com José Antônio Gonçalves, o Zé de Mandacaru, artista plástico autodidata, natural de Gravatá. Ele começou a pintar em 1990, quando veio para Recife e trabalhou como caseiro no Ateliê Mercúrio 108, dos artistas plásticos Romero Andrade Lima, Rinaldo Silva, Maurício Silva e Dantas Suassuna. No próximo sábado (16 de dezembro), ele inaugura a exposição Eu pinto o que vem na minha mente, no Escritório de Arquitetura Carmem de Andrade Lima, a partir das 18h. Expressando o que há de mais genuíno no trabalho do artista, a exposição pretende levar para o público a singularidade da arte bruta de Zé. Zé de Mandacaru pinta livremente, segundo seus impulsos e sentimentos, sem seguir tendências ou padrões. Por meio das cerca de 100 novas obras, ele revela espontaneamente o que há de mais puro e cru. Em 27 anos de contato com a arte, Zé de Mandacaru teve seus quadros expostos em Amsterdã, recebeu o prêmio de segundo lugar no Salão de Arte dos Novos, do Museu do Estado de Pernambuco (1993) e participou de várias coletivas, além de exposições individuais. Para a arquiteta e curadora da exposição, Carmem de Andrade Lima, essa é uma oportunidade especial para as pessoas conhecerem a obra de Zé de Mandacaru. "Eu sempre procuro usar obras de artistas populares pernambucanos em meus trabalhos de arquitetura e Zé de Mandacaru é para mim um destes artistas especiais, que faz trabalhos maravilhosos dentro da chamada Arte Bruta. Em 1996, fiz a primeira individual dele e hoje, 21 anos depois, decidi fazer uma nova exposição para que um público maior possa conhecer o trabalho desse artista especial", comenta. Serviço Exposição Eu pinto o que vem na minha mente - Zé de Mandacaru Quando: 16 de dezembro (sábado). Horário: a partir das 17h. Local: Escritório de Arquitetura Carmem de Andrade Lima - Rua Dona da Fonseca, 75 - Casa Amarela. Acesso gratuito.

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Memorial Luiz Gonzaga celebra o aniversário do Rei do Baião

Para homenagear aquele que conseguiu cantar a luta do povo nordestino para o mundo inteiro, o Memorial Luiz Gonzaga preparou uma programação especial, em celebração aos 105 anos, que Gonzagão completaria nesta quarta. Ao longo de todo o dia de amanhã, acontecerão visitas guiadas, exibição de vídeos e audição de músicas originais do Rei do Baião, sorteios de brindes nas redes sociais, além de apresentação do Trio de Forró de Toinho do Baião. Para disseminar o legado deixado pelo velho Lua, o equipamento cultural da Prefeitura do Recife, mantido pela Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, oferecerá ainda uma oficina gratuita de apreciação musical, intitulada O Fole Roncou, nos dias 14 e 15. Os alunos receberão noções básicas de acordeon, a sanfona de 120 baixos, aproximando admiradores e curiosos do instrumento que marca a identidade nordestina. Para participar, os interessados devem se inscrever pelo e-mail: educativo.mlg@gmail.com ou presencialmente, das 10h às 16h, no próprio Memorial Luiz Gonzaga. O Memorial fica localizado na casa 35, no Pátio de São Pedro. Confira a programação completa: 13 de dezembro Visitas guiadas - das 9h às 17h Sorteios de brindes nas redes sociais - 14h Apresentação artística – das 14h30 às 18h 13 a 15 de dezembro Exibição de vídeos – das 9h às 17h 14 e 15 de dezembro Oficina de Sanfona- das 14h às 16h Local: Memorial Luiz Gonzaga, Pátio de São Pedro, nº 35, Bairro se São José

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Paraíba masculina, pernambucano macho, sim senhor

Nasceu em 16 de junho de 1927, na cidade da Parahyba, naquele tempo a capital do Estado da Paraíba. Aos 15 anos de idade veio para o Recife, escrevendo as primeiras linhas de uma imorredoura história de amor. Em 1945 concluiu o curso secundário e logo ingressou na Faculdade de Direito do Recife. Ao correr daqueles dias, formou-se o advogado, filósofo, dramaturgo, romancista, ensaísta, professor e poeta Ariano Suassuna, cuja morte, em 23 de julho de 2014, aos 87 anos, foi um doloroso golpe na cultura brasileira e, especialmente, na do Nordeste, da qual foi incansável defensor brandindo as armas da sua obra. A primeira peça foi Uma mulher vestida de sol, e em seguida vieram Cantam as harpas de Sião – ou O desertor de princesa – montada pelo Teatro do Estudante de Pernambuco, e Os homens de barro. Vieram depois Torturas de um coração, O castigo da soberba, O rico avarento e, em 1955, sua obra-prima, o Auto da Compadecida, que o fez famoso nacionalmente, “O texto mais popular do moderno teatro brasileiro”, segundo o crítico Sábato Magaldi. Calma, leitor. Tem mais. Também são de Ariano Suassuna O Casamento suspeitoso, encenada em São Paulo, pela Companhia Sérgio Cardoso; O santo e a porca; Farsa da boa preguiça; A caseira e a Catarina; O homem da vaca; O poder da fortuna; e A pena e a lei, esta premiada no Festival Latino-Americano de Teatro. Fez, ainda mais, As conchambranças de Quaderna; A história de amor de Fernando e Isaura. O pasto incendiado; Ode; Sonetos com mote alheio; Sonetos de Albano Cervonegro; Poemas (antologia); Literatura do Brasil; O arco desolado. Usina de criatividade, contudo, não se ateve ao teatro. Fez prosa, com os romances A pedra do reino e o Príncipe do sangue do vai-e-volta e História d’O rei degolado nas caatingas do Sertão – Ao sol da onça Caetana, que classificou como “romances armoriais-populares brasileiros”. Inquieto, prosseguiu criando, inovando, enfrentando, defendendo este Nordeste que vivenciou de perto. E tanto quanto sua obra criava e multiplicava personagens, seu relógio parecia multiplicar o tempo. Fundou o Teatro Popular do Nordeste, ensinou Estética na UFPE, onde defendeu a tese A onça castanha e a Ilha Brasil: Uma reflexão sobre a cultura brasileira, cofundou o Conselho Federal de Cultura, dirigiu o Departamento de Extensão Cultural da UFPE e iniciou o Movimento Armorial, para dar a conhecer as formas de expressão populares. Ademais, convocou expressivos músicos para criar música erudita nordestina para integrar o concerto Três séculos de música nordestina – do barroco ao armorial. Integrou as academias de letras da Paraíba, de Pernambuco e foi Doutor Honoris Causa pelas Universidades do Rio Grande do Norte, da Paraíba, Federal Rural de Pernambuco, de Passo Fundo e do Ceará. Teve tempo até para receber homenagens. Recebeu o Prêmio Nacional de Ficção, o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz, foi tema de enredo no carnaval carioca na escola de samba Império Serrano e na Mancha Verde, no carnaval paulista. Em 2013 sua mais famosa obra, o Auto da Compadecida, foi o tema da escola de samba Pérola Negra, de São Paulo. A Trinca Filmes produziu um documentário intitulado O Sertão: Mundo de Ariano Suassuna, e a Rede Globo, em homenagem aos seus 80 anos, produziu a minissérie A pedra do reino. Ariano Suassuna teve sua obra traduzida para inglês, francês, espanhol, alemão, holandês, italiano e polonês mas, mesmo assim, se via com simplicidade. Tanto que costumava se dizer um escritor de poucos livros e poucos leitores, fingindo não saber contar os seus milhões de leitores em todo o mundo. “Vivo extraviado em meu tempo por acreditar em valores que a maioria julga ultrapassados. Entre esses, o amor, a honra e a beleza que ilumina caminhos da retidão, da superioridade moral, da elevação, da delicadeza, e não da vulgaridade dos sentimentos”. Amargo, prosseguia: “Eu digo sempre que das três virtudes teologais chamadas, eu sou fraco na fé e fraco na caridade, só me resta a esperança. Eu sou o homem da esperança”. *Por Marcelo Alcoforado

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Ganhei no milhar (por Joca Souza Leão)

Em casa e pra turma da rua, sempre fui Joca. João Augusto, só no colégio. E por conta da caderneta de chamada. Daí em diante, Joca. Em toda parte. Até no exterior. Pra facilitar, já me apresentava Djoca para os ingleses, Jocá para os franceses e Roca para os de língua espanhola. Não ia pretender que me chamassem João. Este som, “ão”, só existe em português. Na vida, topei com dois João Augusto. Um deles, meu primo Zoza. Também em homenagem ao nosso avô; materno dele, paterno meu. Nunca tive amigo nem colega João Augusto. No alistamento militar, eu era o único. João Augusto famoso, não sei de nenhum. Conhecido, só o lobista do PMDB que tá preso pela Lavajato. Mas, acabo de descobrir um João Augusto na Bahia. Sorte minha. Explico. Mas não em duas palavras. Se você tiver um pouquinho de paciência, cara leitora, caro leitor, vai saber os porquês. Uma moça, Chrystine, leu os meus livros. Trocamos alguns e-mails. E, na breve biografia publicada, ela ficou sabendo que Joca era João Augusto. Antes de continuar, no entanto, devo apresentar Chrystine: baiana e advogada, trabalha num escritório de contabilidade em Salvador. O tempo passa. E ela volta a me escrever. Conta que um cliente, aposentado, pediu-lhe para pesquisar se ainda tinha algum dinheiro para receber do governo. PIS, FGTS, Plano Verão, Plano Bresser, Plano Collor... ou uma outra picaretagem governamental qualquer. E tinha. Um bom dinheirinho confiscado, qu’ele nem desconfiava que existia. Sabe o nome dele? Bingo! João Augusto. E, por acaso, Chrys descobriu na pesquisa um outro João Augusto. Este, com o meu sobrenome. Homônimo? Mandei meu CPF. E ela enviou o comprovante. Bingo! Dia seguinte, fui à agência da Caixa na Rua da Hora. Fila. Uma hora e tanto. E o atendente não localizou o meu crédito. Consultou um colega. “Ah!, isso é do Plano Collor.” Digitou uma senha. Tava lá. Até os centavos. “O senhor tem que trazer os documentos do INSS.” Na mesma pisada, caminhando, fui ao INSS da Av. Mário Melo. Fechado. Expediente até as 11. Eram 11h15. Manhã seguinte, tava eu lá. Sem fila. Jogo rápido. Atendido na recepção mesmo. Documentos na mão, voltei à Caixa. “Tá faltando a Certidão de Aposentadoria INSS – PIS/PASEP – FGTS.” Voltei ao INSS. “Nós não emitimos mais este documento. Só no Pina.” Fui ao Pina. Fila quilométrica. Uma pensionista me deu a dica: “Vá ao posto da Av. Norte.” Fui. Fila. Mais de uma hora. “Senha, só às 7 da manhã. Mas, pode ser pela internet.” E me deu uma “senha inicial” para acessar o sistema. Não sei quem era mais burro. Eu ou o sistema? Após dezenas de tentativas, consegui imprimir. E voltei à Caixa. “O documento não é este, não.” Resolvi tentar outra agência da Caixa. Ilha do Leite (Ed. Graham Bell). Por telefone, falei com a encarregada da seção. “O senhor só precisa trazer a carteira de identidade original.” Dito e feito. Com quinze minutos, saí da agência com uma “ordem de saque” para dali a três dias. No dia marcado, fui à agência da Caixa na Rua da Hora, porque pertinho de casa. “Só pode sacar na agência que emitiu a ordem” – disse o funcionário. Acredite, caro leitor, pela primeira vez alterei o tom da voz. “O senhor sabe ler?” Ele leu. E me encaminhou ao caixa para receber. Em espécie, qu’eu não sou besta. Quem lembra do samba-de-breque de Moreira da Silva, o Kid Morengueira? Acertei no milhar! Ganhei quinhentos contos, não vou mais trabalhar.

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Mundo ao redor faz apresentação no Porto Digital

Através do Edital Funcultura Geral, o solo Mundo ao Redor, encerará sua temporada em Recife e tem produção executiva de Nádja Lins. A obra é o resultado de uma pesquisa artística a partir da teoria de Umwelt do Biocemioticista Jakob Von Uexküll. Após temporada nacional e regional, a idealizadora da obra fará dois dias de apresentações, será na próxima quarta-feira (20) e quinta (21), às 19h30 na galeria do Portomídia. Em seis anos, o espetáculo já fez temporadas nacional, através do Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna e regional com o incentivo do Funcultura Independente, passando por lugares como Surubim, Arcoverde, Goiana e Garanhuns. Nesta edição, conta com a participação do músico multi-instrumentista Leonardo Correia e do trompetista Kevin Jock. A obra Mundo ao Redor foi concebida em 2012, a partir de fusões de linguagens e interage em tempo real fluxos de movimentos, palavras e a música instrumental ao vivo. A obra da coreógrafa que também toca gaita em cena é um produto conceitual, criado também com o propósito de interagir com a sociedade através da arte e tecnologia. Comunica-se pela versatilidade que a temática oferece e transforma-se de acordo com o ambiente. Adriana Carneiro é pernambucana formada em Tanzpädagogik pelo Konservatorium Wien Privatuniversität, em Viena. Em 2003 foi criadora interprete na obra Heptemeron, do compositor austríaco Gerhard E. Winkler encenado no Festival de Música Contemporânea, promovido através da coprodução entre a Bienal de Munique e o ZKM - Zentrum für Kunst und Technologie Karlsruhe na Alemanha, experiência fundamental para as criações do gênero tecnologia e dança, que desenvolve, hoje. De 1999 a 2006, trabalhou no Tanztheater LUZ em Viena, como coreógrafa e bailarina. Lá, criou as obras Strassenkinder, Schale & Kern e Der Weg auf dem Weg. Em Recife entre 2008 e 2009 desenvolveu e encenou o solo Estação, apresentado no 14º Festival Internacional de Dança do Recife. Em 2009, produziu o vídeo dança Degraus, exibido no Seminário Interseções Corpo e Olhar, no Centro de Arte e Comunicação da UFPE, no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco, na PlayRec, no Cine Teatro Apolo e no Festival de Inverno de Garanhuns. Assim como o videodança Mundo ao Redor foi exibido, no Festival Dança Em Foco 2013 no Rio de Janeiro. Leonardo Correia - Músico multi-instrumentista profissional desde 1996, atua como Educador Musical dedicado à primeira infância e como professor de guitarra, violão e percussão. Como sideman dividiu o palco e participou de gravações em CDs de artistas como: Márcio Oliveira, Jorge Riba, Maurício Cavalcante, Fred Braga, Chris Nolasco, Zé Cafofinho, Orquestra do Sucesso, Marco Axé. Dirigiu, arranjou e produziu o CD Auto Canto Juvenil, do Grupo Grio. Participou de trilha de teatro em peças como: A Chegada da Prostituta no Ceu - Pagina 21; Circo Rataplan - Metron; Pastoril do Barulho - Trupe do Barulho. Socio Diretor Musical da Cia Armorial Brincante Kevin Jock - pernambucano, licenciando em musica pela UFPE e técnico em trompete pela ETCM. Conhecido por fazer música nas ruas de Recife, atualmente também atua como professor estagiário na Escola de Artes João Pernambuco. Mundo ao Redor – foi concebido através do Prêmio de Fomento às Artes Cênicas 2009 da Fundação de Cultura Cidade do Recife e artisticamente, a partir da Teoria de Umwelt – palavra alemã que significa ambiente. A mente e o mundo são inseparáveis, segundo o biocemioticista Jacob Von Uexkül, porque é a mente que interpreta o mundo. “A partir desta perspectiva, observando o corpo ligado a este raciocínio, denominei-o corpo pensante, também criador do seu próprio Umwelt. Subjetivamente, este Umwelt é também uma parte do Recife, uma parte do criador intérprete e de coisas, corpos e situações em sua volta, mas pode ser em qualquer outro lugar no mundo e também, a partir da relação em que o homem faz da sua própria consciência e percepções diversas advindas do seu próprio entorno”, explica Adriana Carneiro. SERVIÇO: Mundo ao redor, solo de Adriana Carneiro Quando: quarta 20 e quinta 21 de dezembro, às 19h30h Onde: Galeria Portomída novo prédio na Rua do Apolo, 235, com Rua do Observatório Ingressos R$ 5 Informações: (81) 4319.8051 Classificação livre

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Cabine Fashion com opções de compra até R$ 99

Nesta quarta (13) e quinta-feira (14), a Casa Rosada, recebe a última edição do ano do Cabine Fashion. Serão mais de 40 marcas e o melhor: com produtos até R$​ ​99. Você poderá garantir os presentes de Natal ou seu look para as festas de final de ano com aquele precinho. Entre as opções de compra: sapatos, brincos, colares, bolsas, roupas infantis, artigos de decoração, entre outras. Entre as marcas participantes: Hering, Básica Branca, La Quitanda, Julian Beltrão, Maria Ribeiro, Honey Pie e muito mais. AÇÃO DO BEM - Ajudar o próximo e fazer o bem é uma das regras de ouro do Cabine Fashion! No último Cabine do ano, essa corrente vem ainda maior. Serão recebidas doações LIVRES para as instituições parceiras. Podem ser doados brinquedos, alimentos, material escolar ou leite em pó que serão encaminhados para o Grupo de Ajuda a Crianças Carente com Câncer (GAC), o Grupo Amar (formado por mães com crianças com microcefalia) e o Projeto Identidade. ADOAÇÃO DE ANIMAIS - Quer adotar um bichinho de estimação?! O Abrigo de Seu Alberto em parceria com a Ecohus irão montar um espaço para doação de animais no Cabine Fashion. São mais de 100 cães e gatos que estão à procura de um lar. Não pode adotar e quer ajudar?! Basta comprar a camisa do projeto que estará à venda no local, toda renda é revertida para a manutenção do abrigo que funciona desde 2004. INFANTIL - A alegria da criançada está garantida nos dois dias do Cabine Fashion! Por lá, a presença dos Herois PE, princesas da Bézer Produções, Papai Noel, Teatrinho de Marionetes da Marionetes do Recife, pinturinhas no rosto com Clau Pinturinha, recreação com a turma da Bolacomxita, além de brinquedos da Loktoy. A brincadeira é gratuita e, desta vez, o espaço kids ficará num ambiente totalmente climatizado. MARCAS PARTICIPANTES - Básica Branca, Armário das Duas, Juliana Beltrão, Refloresta Kids, Prima Santa, Laranja Mimo, Acessorit, SOS do IPhone, Ninalu, Porta à Porter, Pepe Rosa, Soraya Fonseca, Lelo Prints, Style Generation, Mais Lirio, Clarita, Tulie, Hering, Soul Artesanal, Empório de Maria, La Quitanda, Doce Vaidade, Donna Katy, Mamãe Fez Pra Mim, LB Biojoias, Açúcar Candy, Priscilla Lins, Nandoca Acessórios, Contém Glitter, Tonhas, Mimos da Laura, Duo Design, Mamãe que fez, Maria Ribeiro, You&Me, Simone Souto Maior, Honey Pie, Charm’s Pet Boutique, Meu Jarrinho, Leo Pinheiro, Brenda Mas e Espaço Brum. BELEZA - Também será possível dar um tapa no visú no Cabine. No lounge de beleza, a Contornare virá com serviços do salão, esmaltação e venda de pacotes de estética com super descontos; a Não Mais Pelo com o procedimento Oxyterapia e muitos brindes, a Don Barber Shop com barba, cabelo e bigode, a Brenda Mascom design de sobrancelhas e a hair stylist Paulinha Brum com cortes femininos. FOOD PARK - Empabike, Sniff Brigadeiros, Supimpasteis, Blitz do Açaí, Cachaçaria Sindicato, Delta Cafés, A Macarrons, Kwai Burger, Popcorn Pipocas, Salchipao, KiDinDin e Orgânicos da Fazenda. SERVIÇO: Cabine Fashion Quarta (13) e quinta (14), na Casa Rosada Horário: 11h às 21h Entrada: R$ 5,00 + doação livre (brinquedos, alimentos, material escolar ou leite em pó)

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3º ANIMACINE divulga lista de premiados das mostras competitivas nacional e internacional

Em sua terceira edição, o ANIMACINE – Festival de Animação do Agreste divulga sua lista de premiados das mostras competitivas. A escolha foi feita pelo júri, formado exclusivamente por mulheres do audiovisual, composta este ano pela diretora Renata Claus, a pesquisadora Christiane Quaresma e a produtora Karine Monteiro. O anúncio ocorreu na noite do último sábado, em Gravatá. O troféu de melhor curta nacional foi para “Quando os dias eram Eternos” (São Paulo, 2016), de Marcus Vinícius Vasconcelos, que soma mais um reconhecimento para sua estante (melhor curta e trilha no Festival de Brasília e melhor animação em Havana – Cuba). O melhor curta internacional foi para a produção polonesa “Periquita” (Cipka/Pussy), da jovem diretora Renata Gasiorowska. A animação polonesa também ganhou menção honrosa pelo júri Fepec do ANIMACINE. A animação “Afterwork”, de Luis Uson, produção conjunta de três países (Equador, Espanha e Peru), voltou para casa como o melhor curta latino-americano. Dois curtas pernambucanos também saíram consagrados no festival: “Fazenda Rosa”, de Chia Beloto (direção de arte), e “O Ex-Mágico”, de Olímpio Costa e Maurício Nunes (escolha do público). Prêmio Fepec - Em parceria com a Federação Pernambucana de Cineclubes (Fepec), foram destinados troféus sob um júri especial, formado por Davi Felix (Cine Cuca Livre, de Caruaru), Iris Regina (Cineclube Bamako, de Recife) e Karla Ferreira (Cineclube Taquary, de Taquaritinga do Norte). Levaram os troféus, no prêmio Fepec, os curtas “Animais”, de Guilherme Alvernaz (nacional), “The Box”, de Merve Cirisoglu Cotu, e ainda “Vênus – Filó, a fadinha lésbica”, de Sávio Leite, e “Periquita” (Cipka), de Renata Gasiorowska (ambos com menção honrosa). O prêmio criado pelo ANIMACINE junto com a Fepec tem como objetivo referendar filmes que estimulem o debate e a reflexão, com destaque para suas propostas narrativas, conteúdos e estéticas. Os filmes vencedores recebem convite para exibição em cineclubes filiados à FEPEC. Lista dos premiados do ANIMACINE – III Festival de Animação do Agreste Melhor curta nacional Quando os dias eram Eternos (São Paulo, 2016), Marcus Vinícius Vasconcelos – 12’ Melhor curta internacional Periquita (Cipka), Renata Gasiorowska, Polônia, 2016 - 8’ Melhor curta latino-americano Afterwork (Equador / Espanha / Peru, 2016), de Luis Uson - 6’12’’ Melhor curta Formação Sayounara (Belo Horizonte, 2016), Débora Mini - 4'41'' Melhor Roteiro Cavalls Morts (Cavalos Mortos), Marc Riba, Espanha, 2016 - 6’ Melhor Concepção Sonora Plantae (Rio de Janeiro, 2017), Guilherme Gehr - 10'25'' Melhor Direção de Arte Fazenda Rosa (Recife, 2017), Chia Beloto - 9'04'' Melhor Técnica de Animação Great headless Bank, de Carine Khalife, 2016 - 4’07’’ Escolha do Público O Ex-Mágico (Recife, 2016), Olímpio Costa e Maurício Nunes - 11'11'' Premiação FEPEC Nacional Animais (São Paulo, 2016), Guilherme Alvernaz - 12'49'' Internacional The box (Síria, 2016), Merve Cirisoglu Cotu - 7’ Menção Honrosa FEPEC Venus – Filó, a fadinha lesbica (MG, 2017), Savio Leite – 5’ Periquita (Cipka), Renata Gasiorowska, Polônia, 2016 – 8’

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Beirando o Capibaribe aporta na Zona Norte do Recife

A primeira edição da festa Beirando o Capibaribe acontece no domingo (17) e promete agitar a cena cultural da Zona Norte da cidade. Às margens do rio, o evento tem o intuito de propagar o cenário autoral independente do Estado, trazendo novos nomes do pop alternativo, já conhecidos pelos admiradores da música pernambucana, para embalar a festa ao ar livre, em um sunset com vista para o Rio Capibaribe, no Capibar. O recifense Cauê Castro, é uma das atrações confirmadas para a festa. Nova promessa do gênero musical, ele apresenta seu projeto Momentos, em um show mais intimista e próximo do público. Cauê já é conhecido entre os pubs e festas alternativas do Recife. Se apresentam ainda Rubico e JV The Groove. Os ingressos custam R$ 15 ou 10 + 2kg de alimento. Parte da verba será revertida para o projeto Recapibaribe. Serviço: Beirando o capibaribe dia 17 entrada: R$ 15,00 ou R$ 10,00 + kg de alimento

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