Arquivos Economia - Página 295 de 377 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Porto do Recife na expectativa de aumentar 100% a movimentação de milho

Bons ventos continuam soprando na movimentação de carga do Porto do Recife. Atraca amanhã (27.04), no ancoradouro recifense, o navio de bandeira brasileira Norsul Crateus, com 32.500 toneladas de milho. O grão que normalmente é produzido no Centro-Oeste e em alguns estados do Nordeste do país e chega a Pernambuco por via rodoviária, este ano será importado da Argentina e chegará de navio ao Recife. O milho argentino será destinado à avicultura e às fábricas de ração de Pernambuco e da Paraíba. A embarcação será a primeira, de um acordo firmado entre a Porto do Recife S.A. e um pool de três empresas, sendo duas de Pernambuco (Mauricéa Alimentos, Notaro Alimentos) e uma da Paraíba (Guaraves Alimentos), para importar, através do ancoradouro, cerca de 200 mil toneladas de milho. “No ano passado movimentamos 59.942 toneladas de milho. Fomos procurados pelos avicultores em fevereiro deste ano com a proposta de importação. A negociação avançou e o primeiro navio vindo de Ramallo, na Argentina, já atraca amanhã. A programação é que chegue um navio como esse volume (32.500) a cada 60 dias”, pontua o diretor presidente do Porto do Recife, Carlos do Rêgo Vilar. O navio deve passar seis dias atracados no ancoradouro, descarregando o produto. No Nordeste o milho é produzido na Bahia, Piauí, Maranhão e Sergipe e as safras destes estados representam 85% do milho que abastece o setor avícola em Pernambuco. “São três os principais fatores que nos levam a importar o milho: baixa produção nos estados produtores do Nordeste; o aumento no preço do grão, no período da entressafra e a dificuldade de transporte rodoviário que temos no início da safra”, explica Marcondes Farias, dono da Mauricéa Alimentos.

Porto do Recife na expectativa de aumentar 100% a movimentação de milho Read More »

Em meio a instabilidades políticas, confiança dos micro e pequenos empresários recua 1,4 pontos em março, apontam CNDL/SPC Brasil

O atual cenário de instabilidades políticas e incertezas frente à aprovação de reformas consideradas essenciais para reequilibrar as contas públicas e destravar a economia já reflete na confiança do micro e pequeno empresário. Dados do levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito mostram que o Indicador de Confiança marcou 64,1 pontos em março, uma queda de 1,4 pontos ante fevereiro — embora ainda se mantenha acima do nível neutro. Na comparação com março de 2018, quando o indicador estava em 55,3 pontos, houve um avanço de 16%. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, o recuo da confiança pode ser explicado em grande parte pelas incertezas políticas, principalmente quanto à aprovação da reforma da previdência. “É preciso que as intenções da nova equipe econômica se traduzam em medidas concretas, que mesmo não surtindo tantos efeitos no curto prazo terão grande peso sobre as expectativas. A reversão desse quadro de baixa confiança exige ações que tragam estabilidade macroeconômica e estimulem o crescimento do PIB, o que deve encorajar os micro e pequenos empresários a investirem e, por consequência, incentivar a geração de empregos”, explica o presidente. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos empresários sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Percentual de otimistas com economia cai para 75%, embora confiança siga permaneça em patamares elevados ante ano passado O componente do indicador que mede as expectativas para o futuro também apresentou leve retração, marcando 74,2 pontos em março de 2019, ante 77,8 pontos no início do ano. Em termos percentuais, representa uma queda de 3%. A queda observada entre fevereiro e março reflete o fato de os entrevistados estarem menos confiantes com o futuro da economia do que no mês anterior — o percentual de otimistas caiu de 80% para 75%— e com os próprios negócios — que passou de 84% para 78%. Mesmo com uma retração mensal na expectativa de retomada econômica, a confiança com o futuro da economia dos micro e pequenos empresários permanece em patamares elevados. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve um avanço de 16% no componente das expectativas. O otimismo vem da percepção de que o cenário político está mais favorável (38%) e da aceitação das medidas econômicas do governo (32%). Outros 34% dos entrevistados não sabem dizer uma razão específica para essa confiança e 29% mencionaram a melhora de indicadores econômicos. Já os principais fatores citados para o otimismo com os negócios são o fato de a economia mostrar sinais de melhora (30%) e a boa gestão dos negócios (29%). Além desses, 29% afirmaram estar investindo nos negócios de olho em um cenário melhor, 24% não sabem ao certo as razões e 16% disseram vivenciar um período do ano favorável para as vendas. 66% dos entrevistados esperam faturamento maior com os negócios Considerando a avaliação do momento presente, o Indicador de Condições Gerais registrou leve queda, ao passar de 51,2 pontos em fevereiro para 50,6 pontos em março. Em termos percentuais, 32% dos micro e pequenos empresários acreditam que as condições da economia melhoraram nos últimos seis meses. Quanto aos negócios, 36% também consideram que houve uma reação positiva. Além desses, 35% disseram que não houve nem melhora nem piora nas condições econômicas, enquanto 36% não perceberam alteração nos negócios. “Não se formou, portanto, nenhuma ampla maioria que considera os últimos meses como bom ou ruim. O que se percebe é uma situação equilibrada e não mais negativa, como se observava no mesmo mês do ano anterior”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Já o número de micro e pequenos empresários dos setores de varejo e serviços que notou um aumento nas vendas caiu de 49% em fevereiro para 43% em março de 2019. Essa é a segunda queda consecutiva, também observada no primeiro trimestre de 2018. Ainda assim, o percentual dos que tiveram um bom desempenho das vendas em março de 2019 (43%) ficou acima do registrado no mesmo mês de 2018 (35%). Por outro lado, 21% consideraram o desempenho das vendas como ruim ou péssimo e 36% como regular. Com relação aos próximos seis meses, sete em cada dez (66%) entrevistados esperam um faturamento maior, ante 27% que projetam estabilidade e apenas 4% que acreditam em uma queda. Para os que estão otimistas com as vendas, 34% garantem estar buscando novas estratégias comerciais e 28% consideram o período favorável para as vendas.

Em meio a instabilidades políticas, confiança dos micro e pequenos empresários recua 1,4 pontos em março, apontam CNDL/SPC Brasil Read More »

Pernambuco terá megacomplexo de usinas solares de R$ 3,5 bilhões

A implementação de políticas públicas voltadas a garantir a segurança energética em Pernambuco continua a fomentar negócios e gerar novos empregos no Sertão. O Governo do Estado, que inova desde o lançamento do primeiro Atlas Eólico e Solar do Brasil e foi pioneiro na realização de um leilão de energia solar, anunciou ontem (24) a atração de R$ 3,5 bilhões para a construção, na região, do maior complexo solar fotovoltaico do País. O aporte bilionário será da espanhola Solatio Energia e deve gerar, somente durante as obras, cerca de mil postos de trabalho diretos. A atração do megaempreendimento foi selada pelo governador Paulo Câmara e pelo secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, em reunião realizada na manhã de hoje com o presidente da Solatio, Pedro Vaquer Brunet, e sua sócia, Elvira Damau. Representantes do mercado, como Walfrido Ávila, presidente da Tradener - primeira empresa a negociar energia no mercado livre no Brasil -, e Walter Fróes, da CMU Comercializadora, estiveram presentes. O encontro, que também contou com a presença da AD Diper e a CPRH, ocorreu no Palácio do Campo das Princesas. “É um investimento que dialoga com o que a gente quer, que é a energia limpa. Um investimento importante em um momento difícil, quando ninguém está investindo, e a Solatio está vindo a Pernambuco, gerando emprego e renda. Nós estamos sempre dialogando com empresas e investidores, que têm a certeza de que o nosso Estado os ajudará a avançar em seus projetos”, reforçou o governador. Localizado em São José do Belmonte (distante 474 km do Recife), o complexo fotovoltaico será dotado de sete usinas, com capacidade instalada para gerar 1.100 Megawatts (MW) e perspectiva de entrar em operação comercial no início de 2021, com plena operação no ano seguinte, 2022. O parque da Solatio foi projetado para ser o maior em território nacional e uma das principais referências no mundo. As obras serão iniciadas no primeiro bimestre de 2021 e a expectativa da empresa é contratar 400 trabalhadores apenas nos arredores do empreendimento. “O Estado está preparado, realizando investimentos em infraestrutura. Temos buscado ativamente os empreendedores, seja para participar dos leilões ou implantar projetos mirando o mercado livre. Dentro do nosso programa de energia, é preciso destacar o Atlas Eólico e Solar, um mapeamento feito especificamente ao investidor, que mostra o potencial de Pernambuco para geração de energia através de fontes renováveis. Fora isso, o governo estadual tem incentivado a geração distribuída com o PE Solar”, destaca o secretário Bruno Schwambach. O conjunto de investimentos previstos, a ser distribuído numa área de 2.270 hectares, está em sintonia com o plano de longo prazo lançado pelo Estado, ainda em 2013, quando promoveu o primeiro leilão de energia solar do País, precedendo, inclusive, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O ato foi considerado um marco histórico pelo setor, abrindo as portas para o mercado produzir este tipo de energia em grande escala no Brasil. (Do Blog do Governo de Pernambuco)

Pernambuco terá megacomplexo de usinas solares de R$ 3,5 bilhões Read More »

Quatro em cada dez brasileiros recorreram ao cartão de crédito em fevereiro para fazer compras, apontam CNDL/SPC Brasil

Cada vez mais, o cartão de crédito vem se consolidando como uma opção de pagamento entre os brasileiros, embora esteja entre as modalidades com os juros mais altos do mercado em caso de atraso no pagamento. Dados do Indicador de Uso do Crédito, apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), mostram que, em fevereiro, quase quatro em cada dez (37%) consumidores no país recorreram ao cartão de crédito para fazer algum tipo de compra, se mantendo na dianteira em relação aos outros instrumentos de crédito. O uso da modalidade ficou bastante à frente do segundo colocado, que é o crediário (10%). O limite do cheque especial foi citado por 9% da amostra, os empréstimos por 7% e os financiamentos por 5%. Ao todo, 44% dos consumidores utilizaram, ao menos, uma dessas opções de crédito ao longo do mês de fevereiro, ante 56% que não usaram nenhuma. Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, as facilidades oferecidas pelo cartão de crédito e o aumento da sua aceitação pelos estabelecimentos comerciais são as principais razões para a liderança no ranking. “É preciso ter cuidado para evitar o endividamento excessivo que pode levar ao não pagamento da fatura, aumentando muito o valor da dívida inicial em razão dos juros cobrados pelo atraso”, alerta. De acordo com a sondagem, embora 73% dos consumidores tenham pago o valor integral da fatura em fevereiro, 25% acabaram entrando no rotativo, cuja taxa média chegou a 296% ao ano naquele mês. Com o pagamento do cartão de crédito em dia, o consumidor tem a possibilidade de parcelar compras sem pagar juros, algo que aumenta a comodidade. Mas isso está mudando. Os bancos estão criando uma nova linha de parcelamento no cartão de crédito, que permitirá dividir as compras em mais vezes, mediante o pagamento de juros. “Essa será uma forma de fazer com que o cartão assuma o caráter mais de linha de crédito do que meio de pagamento. Nesse contexto, manter o pagamento da fatura em dia é ainda mais importante, já que em caso de atraso, além dos juros do próprio crediário, o consumidor terá de arcar com os juros do rotativo ”, explica o presidente do SPC Brasil. Maioria utilizou ‘dinheiro de plástico’ para alimentos e remédios; valor médio da fatura foi de R$ 897,67 O levantamento aponta também que o cartão de crédito tem sido usado cada vez mais para de despesas correntes do mês. As compras de alimentos no cartão aparecem em primeiro lugar, citadas por 66% dos entrevistados. Em seguida aparecem compras de remédios (46%); roupas e calçados (36%); combustíveis (35%); idas a bares e restaurantes (29%); assinatura de serviços de streaming, como conteúdo de vídeo e áudio, e revistas (19%). Já o valor médio da fatura em fevereiro foi de R$ 897,67, com a maior parte dos consumidores mantendo o mesmo valor do mês anterior (42%). Considerando outras modalidades de crédito, o gasto médio com crediário foi de R$ 310,66, usado para a compra de roupas e calçados (42%) em primeiro lugar. Aparecem em seguida despesas com alimentos (26%), eletrônicos (21%), eletrodomésticos (10%) e cosméticos (10%). Mesmo com Selic em patamares baixos, 39% têm percepção de juros em alta; em cada dez brasileiros, dois tiveram crédito negado Embora a Selic (taxa básica de juros da economia) permaneça no menor patamar de sua série histórica, o impacto da crise nos últimos anos sobre o nível de empregos formais e a renda das famílias brasileiras ainda afeta a população. O Indicador aponta que 19% dos brasileiros tiveram crédito negado em fevereiro ao tentarem parcelar uma compra. A principal razão para a recusa foi o fato de estarem com nome sujo (6%). Além disso, a maior parte (39%) dos consumidores acredita que os juros finais cobrados na ponta estiveram mais altos nos últimos três meses. Para 27%, ficaram estáveis, ao passo que somente 4% notaram alguma diminuição. Ainda de acordo com a sondagem, 76% dos consumidores brasileiros vêm vivendo no limite do orçamento — sendo que destes, 45% se mantêm no ‘zero a zero’, ou seja, terminam o mês sem sobras de dinheiro e 32% disseram estar no vermelho. Apenas 15% disseram estar no azul. “O mercado de crédito vem passando por mudanças importantes, que poderão impactar a oferta de crédito e as taxas de juros nos próximos meses. A chegada de fintechs para competir com os bancos, as novas regras do rotativo e do cheque especial e, mais recentemente, a aprovação do Cadastro Positivo são algumas das medidas que vão nesse sentido. Os dados do Banco Central mostram, com efeito, que as concessões de crédito estão crescendo. Há, portanto, espaço para que o uso do crédito avance entre os consumidores, mas isso dependerá da continuidade da recuperação econômica e da retomada da confiança do consumidor”, ressalta Pellizzaro Junior.

Quatro em cada dez brasileiros recorreram ao cartão de crédito em fevereiro para fazer compras, apontam CNDL/SPC Brasil Read More »

Carneiro ganha espaço no campo

Quando pensamos em pecuária, os bovinos e caprinos provavelmente podem ser as primeiras imagens que nos vêm à cabeça. Porém, outro rebanho crescente e com alto valor agregado é o de ovinos. Segundo o último levantamento da Adagro (Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária), a quantidade de carneiros e ovelhas em Pernambuco é maior que a de cabras e bodes. Mesmo nos sete anos de intensa estiagem em Pernambuco, a ovinocultura cresceu 20% no Estado, segundo dados do Censo Agropecuário do IBGE. A comercialização de cortes nobres dessa carne e a possibilidade de venda das suas peles para a indústria de calçados são nichos já trilhados pelos pernambucanos. “As pessoas gostam muito das carnes de cordeiro e carneiro. São mais saudáveis e com grande potencial de crescimento com a onda fitness de consumo dos pernambucanos, que têm optado por uma alimentação menos calórica”, justifica Rossana Webster, consultora do Sebrae e responsável pelo programa Super Berro, que oferece assistência técnica a pequenos produtores do Sertão. Mesmo com a queda da economia, a demanda o segmento não chegou a cair. É o que constatou o presidente da Associação Pernambucana de Criadores de Caprinos e Ovinos, João Carlos Paes Mendonça Tavares de Melo, que trabalha com animais selecionados para melhoramento genético. “A procura por animais com o foco na genética permaneceu estável durante a crise econômica do País”, afirma. Os 28 integrantes da Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos de Granito (cidade do Sertão Pernambucano) também comemoram o aumento da procura pela carne ovina nos últimos anos. Mas o presidente da entidade Elidberg Sales ressalta que o setor enfrenta um gargalo no abate. A ausência de um abatedouro certificado em cidades como Granito faz com que boa parte dos animais seja comercializada ainda via atravessadores. . . "Tínhamos um conhecimento mais cultural da criação, que adquirimos com os nossos pais e avós. Agora começamos a evoluir tecnicamente e achar novos mercados. Faltam ainda as certificações. Temos muitos animais de bom porte, mas ainda precisamos comercializar por atravessadores ou terceiros", admite Sales. O problema também é ressaltado por Tavares de Melo. "Existe um crescimento da procura por esses animais. Nos restaurantes, os pratos de cordeiro em geral são muito valorizados. Mas a maioria dos criadores utilizam abatedouros informais da própria cidade. Não há grandes empresas nesse segmento". Atualmente os criadores de Granito conseguem, por meio do Abatedouro de Parnamirim, distante 60 km, realizar o abate dos animais e, em consequência, vender para a merenda escolar. Enquanto o animal nas feiras é comercializado por R$ 150 (o que resultaria numa média de R$ 13 a R$ 14 por quilo de carne), ele é vendido por R$ 18,50 o quilo para os programas públicos. “Temos ainda gente capacitada para fazer os cortes especiais e vender para os restaurantes por R$ 30 o quilo. Mas sem o selo não há como comercializar, devido à falta de informação sobre a origem do produto”, lamenta Sales. O rebanho dos integrantes da associação soma 16 mil animais. Rossana lembra que outra limitação do segmento é o fato de muitos criadores oferecerem animais para o abate e venda apenas durante um semestre e não todo o ano. Diante disso, o Sebrae passou a dar apoio técnico para garantir alimento à criação, que é uma das dificuldades enfrentadas pelos produtores. “Começamos a cuidar do rebanho de forma a fazer a melhoria genética e a produzir o alimento natural. Ensinamos o criador a tomar os cuidados de profilaxia com o ambiente, para que o animal não adquira doenças e a carne fique contaminada. Orientamos também sobre a gestão da propriedade. Com essa organização é possível preparar o rebanho para ter todos os meses ovelhas parindo e, futuramente, ter animais prontos para o mercado em todos os meses do ano”, afirma a consultora. LEITE E CURTUME O ex-secretário de desenvolvimento econômico de Pernambuco, Alexandre Valença, afirma que além da carne, o leite das ovelhas e seus derivados garantem novas oportunidades. São produtos pouco explorados no Estado, mas com grandes valores nutricionais. Ele defende ainda que para os pequenos produtores, a criação de ovinos e caprinos é uma alternativa mais viável. “A criação desses animais de pequeno porte tem muita sintonia com as características da produção familiar. O queijo, produzido de forma artesanal a partir dos leites de cabra e ovelha, tem um alto valor agregado”, afirma. Valença aponta ainda outras vantagens, como o barateamento das instalações, quando comparadas com as usadas para criação de vacas, e a redução da concorrência, já que os grandes produtores não estão nesse segmento. “É preciso ter um direcionamento para essa mudança, muitas famílias preferem ter uma vaca a ter 10 cabras ou ovelhas, por exemplo. É uma questão cultural”, explica Valença. “Ainda há pequenos produtores com pouco conhecimento desse mercado. Eles seguem competindo com grandes fazendas por um perfil de clientes muito semelhante”. Além da carne, do leite e do queijo, os animais de menor porte possuem um outro produto que pode ser promissor: as peles. De acordo com o empresário Rafael Coelho, diretor da empresa Curtume Moderno, Pernambuco produz peles para a fabricação de calçados ou bolsas, mas esse processo de industrialização não acontece aqui. “Pernambuco é grande produtor de caprinos e ovinos e tem uma oferta razoável de peles. É um mercado muito capilarizado e atinge uma faixa de pequenos produtores, que atuam como atividade de subsistência. Grande parte dessas peles seguem para o mercado calçadista de Franca, em São Paulo, ou no Rio Grande do Sul”, informa o diretor da Curtume Moderno, que possui 300 funcionários e processa por dia útil 4 mil peças na sua sede, em Petrolina. Coelho afirma que um metro de pele comercializado pelos pequenos produtores sai por R$ 3 (caprino) e até R$ 6 (ovinos). Ao ser beneficiada, essa matéria-prima é vendida por valores que variam entre R$ 45 e R$ 60. “Com um metro dessas peles é possível fabricar até três calçados mais sofisticados, que chegam a valores médios de R$ 150 ao consumidor”. No passado houve

Carneiro ganha espaço no campo Read More »

220 é a nova agência do mercado publicitário pernambucano

O próximo dia 25 (quinta-feira), a partir das 19h, marcará o anúncio do lançamento de uma nova agência no mercado publicitário. A 220 é fruto da junção de forças de profissionais que une experiência e inovação: Ronald Melo, Chairman da nova agência, tem formação administrativa e de negócios e há 20 anos fundou a Emicê Comunicação, que deixa de existir para dar lugar à 220. O segundo sócio é Marcus Cavalcanti, que fica como cargo de CBO e tem 15 anos de experiência, sendo 8 como Diretor de Criação, sendo o profissional que trouxe para Pernambuco o Prêmio Ouro Brasil e Grand Prix Brasil no Prêmio Colunistas Brasil em Desing. O terceiro integrante é Ricardinho Lira, que após 9 anos de Planejamento no Gruponove e BG9, assume a função de CEO da 220, trazendo na bagagem cases e prêmios para marcas como Johnson & Johnson, Cachaça 51, Trident, Prefeitura do Recife, além da indicação como profissional de Planejamento do ano no Globes Awards em São Paulo em 2015. A ideia é que a nova empresa já nasça grande - já que herda a estrutura e know how de seus sócios - mas não pesada: “Já começamos com os processos estruturados em todos os departamentos, com os chamados Procedimentos Operacionais Padrão, fluxograma de trabalhos e mecanismos de controle, mas tudo isso à serviço da eficiência na entrega. O foco é garantir qualidade do que é feito e criar atalhos na execução, nunca travar o andamento das atividades.” - explica Marcus Cavalcanti. Funcionando no mesmo local onde já ficava sediada a Emicê, no The Plaza Business Center, na Ilha do Leite, a nova empresa promete oferecer ao mercado uma nova proposta e modelo de negócio: “Trabalharemos com Digital, OFF e Live Marketing e as estratégias utilizadas serão traçadas de acordo com as demandas dos clientes e, principalmente, daquilo que as pesquisas apontarem como o mais recomendado. Os planos de ação são definidos depois de um processo de imersão no mercado do cliente, análise dos concorrentes, identificação dos padrões de consumo e também comportamento dos consumidores e cruzamento de diversas pesquisas. A partir disso é que desenvolvemos cada projeto e deles saem não só as campanhas, mas também possibilidades de contribuições que podem impactar nos produtos, embalagens, apoio às equipes comerciais ou até mesmo na criação de um novo produto. Fazemos sim campanhas e não abrimos mão de sermos criativos, provocativos e inovadores, mas isso é apenas parte da entrega", explica Ricardinho. A 220 já abre com clientes de peso, entre eles, Grupo Entre Amigos, Cervejaria DeBron, Restaurante Galetus, Feijão Kicaldo, Faculdade IDE e Hotéis Canarius. A dinâmica de investimentos é estimada na ordem de R$ 8 milhões e a expectativa é que seja ultrapassada em menos de um ano, com a chegada de novos clientes. Segundo Ronald Melo, a chegada da nova empresa se dá em um momento em que a propaganda em si está sendo repensada e reconfigurada. "Chegamos como uma resposta corajosa ao difícil período econômico do país, além do próprio segmento de comunicação. Nosso inconformismo está em vermos muito potencial a ser explorado e, ao mesmo tempo, muita fragilidade do mercado como um todo. Queremos dar um choque de ânimo e mostrar que é possível inovar e crescer mesmo nas adversidades", finaliza o Chairman. Lançamento Agência 220 Dia 25 (quinta-feira), a partir das 19h, no The Plaza Business Center, Ilha do Leite

220 é a nova agência do mercado publicitário pernambucano Read More »

Tempest apresenta primeiro estudo do mercado brasileiro de cibersegurança

A Tempest Security Intelligence apresenta o primeiro estudo de segurança da informação do mercado brasileiro. Realizado com mais de cinquenta empresas sediadas no País, de diferentes setores industriais, “Cibersegurança: a visão dos clientes da Tempest/EZ-Security para 2019” analisa o perfil dos participantes, a maturidade das empresas em relação ao tema, os investimentos e as prioridades das empresas na área, como as novas regulamentações Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e General Data Protection Regulation (GDPR – regulamentada pela União Europeia) têm influenciado o foco de prioridades das empresas, entre outros assuntos. “O trabalho foi realizado com o objetivo de buscar uma visão ampla sobre o mercado de segurança da informação no Brasil, abordando aspectos que vão desde a organização das estruturas de tecnologia no País até os critérios de priorização dos investimentos em segurança”, explica Cristiano Lincoln Mattos, CEO da Tempest Security Intelligence. “É importante valorizar também que contribuíram com o estudo somente executivos C-Level, decisores e profissionais formadores de opinião dos segmentos de Varejo/E-commerce, Saúde, Mídia e Mercado Financeiro, entre outros”, conclui. A função primordial dos ambientes de tecnologia é trocar informações. Em meio ao grande volume de dados trocados na comunicação entre milhares de dispositivos é comum haver anomalias que podem ser ataques, fraudes, quebras de políticas ou mudanças nos padrões de comportamento de usuários, sistemas e equipamentos os quais devem ser rapidamente identificados, qualificados, alertados e investigados. Além das novas regulamentações, percebe-se ao longo do estudo que os SOCs (sigla em inglês para Centros de Operações de Segurança) – espaços que se monitoram, em regime 24x7, as mais variadas tecnologias e filtram sinais de diversas fontes, alertando clientes sobre comportamentos relevantes e que requerem intervenção – são uma realidade para praticamente metade das empresas; a priorização de investimentos em Gestão de Riscos pode refletir os últimos eventos de vazamentos de informação no Brasil e na atuação mais ativa de órgãos regulatórios nestes casos; os níveis de maturidade para a Segurança da Informação nas empresas são muito difusos, principalmente quando comparado com mercados como Estados Unidos e Europa, mas estão passando por um processo de amadurecimento importante; e os gestores de segurança estão extremamente preocupados em não virar alvo de vazamentos, e parecem ter compreendido a importância de gerenciar as vulnerabilidades técnicas de suas empresas como fator adjacente à prevenção destes vazamentos. O estudo traz mais de 15 segmentos do mercado brasileiro, com destaque para o Financeiro, com a maioria dos respondentes (45,45%); a Indústria de Manufatura (12,73%); e o Varejo/E-Commerce (7,27%); seguidos por Saúde, Mídia, Programa de Fidelidade, Energia, Seguros, Transporte e Outros. A quem se reporta o líder de Segurança da Informação? Um dado que merece atenção está relacionado a quem se reportam os executivos nas empresas. Quase metade dos profissionais ouvidos, 49.09%, afirmou que, em suas empresas, os líderes e gestores de segurança respondem diretamente ao diretor de tecnologia (CIO). Em 18,18% dos casos, os profissionais reportam ao diretor de operações (COO) e apenas 9% deles respondem diretamente ao CEO. Para efeitos comparativos, a última edição do relatório “Global State of Information Security Survey”, produzido pela PriceWaterhouseCoopers, mostrava que 40% dos CISOs ou CSOs respondiam diretamente aos CEOs de suas empresas, 27% ao Conselho e 24% a um CIO. “Em contraste com os dados da PwC, que mostram fortalecimento do papel do CISO por sua proximidade junto ao alto comando das organizações, os dados coletados mostram que o Brasil ainda precisa amadurecer”, analisa Lincoln. Investimento destinado à Segurança da Informação A preocupação permanece quando falamos sobre investimentos em cibersegurança. Mais da metade das empresas ouvidas informam que o orçamento anual de segurança da informação representa até 2% do faturamento anual. Destas, 34,5% afirmam que o investimento não ultrapassa 1%.   A boa notícia é que, para 2019, 38,8% das empresas ouvidas afirmaram que a expectativa é incrementar este orçamento em até 20%. Por outro lado, 30,9% afirmam que a variação positiva não deve ultrapassar os 5%. Maturidade das empresas Um dos quadros mais relevantes levantados no estudo foi como as empresas enxergam a sua maturidade em relação ao tema. Como o Brasil está abaixo dos níveis adequados, principalmente quando comparados com mercados maduros como o norte-americano e o europeu, as respostas tendem a mostrar uma visão distorcida sobre maturidade em cibersegurança, demonstrando que a preocupação das empresas brasileiras ainda está aquém do que deveria. Praticamente 25% das empresas estão nos estágios “Inexistente” ou “Inicial”, ou seja, possuem poucos recursos estruturados e sem visão abrangente ou apoio da empresa. 30% consideram que suas empresas possuem um nível estabelecido de maturidade, contando com um plano claro de atuação e apoio às organizações, mesmo estando abaixo das exigências do mercado. Nos estágios “Gerenciado” e “Avançado” encontram-se 43,64% das empresas. 20% afirmam que apresentam recursos e processos maduros e investimentos na área, e apenas 23% do total segue padrão internacional.   Fatores mais relevantes para investimentos em cibersegurança As perdas financeiras sempre ganham muito destaque quando a empresa é surpreendida por uma fraude, mas quando pedimos aos respondentes para que citassem as suas principais preocupações em ordem de importância, a proteção dos dados de seus clientes liderou (67,27%), seguido pela reputação da marca (54,55%) e, finalmente, pelas perdas financeiras relacionadas a falhas de segurança (45,45%). Lincoln credita isso às regulamentações como GDPR e LGPD, que estão influenciando a priorização nos investimentos em segurança. “A conformidade regulatória ser a quarta colocada no ranking das prioridades, com 41,82% comprova esta preocupação”, afirma.   Áreas prioritárias dos investimentos em cibersegurança Seguindo a forte tendência na prevenção à perda de dados, a Gestão de Riscos (6,6%) está no topo das prioridades de investimentos entre os participantes do estudo. Também merecem destaque os itens Arquitetura de Segurança (6,4%) e Prevenção de Ameaças (5,56%). É possível que os recentes eventos envolvendo vazamentos de dados no Brasil, além da atuação mais ativa de órgãos regulatórios, sejam determinantes nesta tendência.

Tempest apresenta primeiro estudo do mercado brasileiro de cibersegurança Read More »

Vasconcelos e Morais cresce com a retomada do setor de confecções

Há mais de 80 anos, a Vasconcelos e Morais se especializou no serviço de representações têxteis. Em seus primeiros dias a empresa trazia confecções do exterior para Pernambuco. Hoje, seu foco é na comercialização de tecidos para as empresas do Polo do Agreste. Após dois anos de crescimento e um faturamento de R$ 60 milhões em 2018, a marca familiar projeta crescer em torno de 30% neste ano. Paulo Vasconcelos, diretor comercial da Vasconcelos e Morais, afirma que o ramo têxtil foi o primeiro a sofrer com a crise econômica que afetou o Brasil, mas também é um dos primeiros a se recuperar. O empresário afirma que em 2014, logo após a Copa do Mundo, o desempenho das empresas do setor encolheu significativamente e fechou aquele ano com uma redução nos negócios em torno de 30%. “A recuperação começou em 2017, quando crescemos 15%. No ano passado a melhora no mercado superou nossas expectativas, quando avançamos o faturamento em 30%”, comemora o diretor. Vasconcelos afirma que, por anos, as empresas do segmento não estavam adquirindo novos equipamentos, que é um dos indicadores de como o polo mantém a competitividade. Mas que começaram 2019 investindo em novas tecnologias. “Todos os nossos clientes estão adquirindo máquinas, fazendo importações, ampliando galpões. Alguns já aumentaram sua produção. É um sinal do otimismo empresarial com o novo momento econômico do País que nos dá mais tranquilidade”, comenta. A Vasconcelos e Morais possui em torno de 300 clientes entre redes atacadistas, como a Avil, e grandes confecções, a exemplo da Rota do Mar e da Babilônia. Cerca de 80% dos tecidos comercializados para as empresas do polo têxtil são nacionais. A maior parte vem de Santa Catarina e de São Paulo, mas há tecidos pernambucanos também, da Paulistex, que funciona no município de Paulista. Os outros 20% das peças vêm do exterior, principalmente da China. Em volume, foram comercializados em 2018 um total de 3 milhões de quilos de tecidos. “Trata-se de uma commodity. Trabalhamos com grandes volumes e com pequenas margens”, comentou o diretor, que já tem clientes da Bahia, de Fortaleza e São Paulo, que representam em torno de 10% da sua clientela. Se nos primórdios do polo a matéria-prima era composta de retalhos de helanca das indústrias do Sudeste, hoje o cenário é diferente. Vasconcelos explica, por exemplo, que os tecidos que vêm da China são justamente aqueles de maior valor agregado, que não são produzidos de forma competitiva ainda no Brasil. E que o trabalho de representação se transformou, na verdade, numa espécie de consultoria para que as empresas do setor têxtil comprem de maneira mais eficaz. “Com a chegada das faculdades de moda e de instituições como Sebrae e Senai, esse polo se sofisticou. Há mão de obra especializada e os empresários querem todo tipo de informação na hora da compra. O representante hoje é um consultor. Tem que entender de todos os detalhes do produto e se especializar antes de entrar no segmento. As confecções querem informações rápidas e precisas. O cliente confia muito no nosso parecer e não tem margem para erro”. Vasconcelos avalia que a entrada de produtos de baixo valor agregado do mercado chinês perdeu atratividade nos últimos anos, com a alta do dólar e com algumas barreiras comerciais feitas pelo governo federal. Além disso, o setor têxtil tem levado sua produção para os países vizinhos, a exemplo da Colômbia e Bolívia. “Há um crescimento no consumo interno e também novas oportunidades para exportação. O Brasil está despontando no mercado mundial como forte produtor”, comemora o diretor. Com o crescimento potencial dos seus clientes, aumentam as demandas e as oportunidades para o serviço de representação prestados pela Vasconcelos e Morais. Para 2019 os planos da empresa são chegar em novos clientes, ampliar sua equipe de consultores e investir na participação de feiras no exterior. “Nosso plano comercial é atingir clientes de novos segmentos, diferentes daqueles em que já somos fortes, que são moda masculina, feminina e infantil. Pretendemos atuar mais com tecidos de lingerie e moda praia, por exemplo, que já são bem produzidos na região. Desejamos também participar de uma grande feira do setor em Barcelona para trazer novidades para o mercado”, planeja o empresário.

Vasconcelos e Morais cresce com a retomada do setor de confecções Read More »

Turismo e Mobilidade é o tema do Quality Meeting deste ano

A terceira edição do Quality Meeting coloca o tema “Turismo e Mobilidade” em foco. O evento, que será realizado no dia 24 deste mês, das 08h30 às 17h, no Mar Hotel Conventions, em Recife, Pernambuco, oferecerá vários painéis, entre eles um sobre Turismo e Mobilidade e outro sobre Turismo e as Transformações Digitais. A programação completa está disponível no site oficial do evento, http://qualitymeeting.com.br/ e as inscrições já estão abertas pelo site do sympla (https://www.sympla.com.br/quality-meeting-2019__412609), a taxa de inscrição é R$ 80. Nesta edição o evento reforça seu alcance internacional, com vários conteudistas internacionais, além de dar destaque ao tema da Mobilidade, e sua ligação direta com o Turismo, Qualidade e Tecnologia. Também haverá uma homenagem a um dos mais importantes empresários brasileiros do ramo: Guilherme Paulus, Fundador da CVC e do Grupo GJP. “No Quality Meeting as pessoas terão acesso a conteúdo atualizado, diferenciado e que certamente só encontrariam no sul/sudeste do país”, afirma a Presidente do evento e Comunicóloga Veronica Dantas.

Turismo e Mobilidade é o tema do Quality Meeting deste ano Read More »

Paulista North Way Shopping fecha o primeiro trimestre com sete novas operações

O superintendente Marcos Motta apresenta as sete novas operações iniciadas nesse primeiro trimestre no Paulista North Way Shopping. Clock Pizzaria e Restaurante abriu as portas na praça de alimentação. O Centro de Diagnósticos Boris Berenstein especializada em diagnósticos por imagens. O mall também recebeu a Espaço Laser depilação, Agulha de Ouro para consertos diversos de roupas, Ponto D’Luz trazendo uma diversidade de bijuterias e sem joias. Já a Reciphone chegou com peças e reparos para toda a linha da Appel. Para os apaixonados por moda sertaneja universitária a loja Exclusivo’s ganhou sua primeira operação com peças exclusivas. . Destaque OABPE é aluna da Estácio Recife A concluinte 2018.2 do Curso de Direito Angellyna Silva Nascimento, do Centro Universitário Estácio do Recife, obteve a maior nota no exame da ORDEM – OAB/PE. Tendo na noite da última quinta-feira (11/04) sido a oradora escolhida pela OAB/PE na cerimônia de compromisso legal para os novos advogados do estado, no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções de Pernambuco. . . Invisalign realiza cursos de credenciamento para ortodontistas em Recife A Align Technology, empresa de tecnologia do Vale do Silício, criadora do aparelho ortodôntico transparente Invisalign, expande a agenda de cursos de credenciamento no sistema Invisalign. Os cursos são voltados para capacitação dos ortodontistas que desejam atuar com o Invisalign. A próxima turma será em Recife. Na ocasião, os profissionais vão participar de palestras e receberão informações sobre esse sistema inovador. Além disso, conhecerão casos de sucesso e serão credenciados, iniciando sua parceria com a empresa e se transformando em um Invisalign Doctor. O sistema Invisalign conta com mais de 700 patentes e é o único aparelho ortodôntico transparente que trata casos complexos e cirúrgicos. Serviço: Data: 25 e 26 de abril de 2019 Local: Hotel Radisson Recife - Av. Boa Viagem, 1906 - Boa Viagem, Recife. Mais informações e inscrições: http://doutor.invisalign.com.br/seja-doutor

Paulista North Way Shopping fecha o primeiro trimestre com sete novas operações Read More »