Arquivos Economia - Página 309 de 380 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Confiança dos micro e pequenos empresários abre o ano em alta e marca 65,7 pontos em janeiro, mostra indicador da CNDL/SPC Brasil

A confiança da micro e pequena empresa abriu o ano de 2019 com um índice recorde de expectativas positivas. É o que mostra um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito. Os dados de janeiro mostram que o Indicador de Confiança apurado com esses empresários marcou 65,7 pontos, o maior desde maio de 2015, início da série histórica. Na comparação com janeiro de 2018, houve uma alta de 20,2% e, se comparado a dezembro, o crescimento é de 3,9%. Pela sexta vez consecutiva, o resultado ficou acima dos 50 pontos, indicando que o clima de otimismo prevalece entre os entrevistados. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. O avanço da confiança dos empresários de menor porte coincide com o início de um novo governo e da posse do Congresso. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, há a expectativa de que o capital político dos recém-eleitos possa garantir a aprovação de medidas que destravem a economia, como a reforma da previdência, a simplificação tributária e a abertura econômica, fazendo acelerar o crescimento do PIB e a geração de empregos. “Se confirmadas as expectativas ao longo de 2019, a confiança poderá consolidar-se acima do nível neutro e encorajar os micro e pequenos empresários a investirem e, por consequência, iniciar um ciclo virtuoso para a economia. Porém, isso dependerá de um ambiente político estável para garantir que acordos avancem no Congresso”, explica o presidente. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos empresários sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Para 55% dos otimistas com economia, cenário político está mais favorável. Indicador de Expectativas avança de 64,3 pontos para 77,8 pontos O Indicador de Expectativas para os próximos seis meses marcou 77,8 pontos em janeiro de 2019, ante 64,3 pontos em janeiro do ano passado. O número reflete o fato de que a ampla maioria dos entrevistados está confiante com o futuro da economia (82%) e com o futuro dos próprios negócios (83%). O levantamento mostra que para 55% dos micro e pequenos empresários a confiança no futuro da economia vem da percepção de que o cenário político está mais favorável do que em períodos anteriores. Outro ponto de destaque é a concordância com as medidas econômicas do governo (38%). Há 22% de entrevistados que não sabem explicar as razões do sentimento positivo, ao passo que 21% relatam a percepção de uma melhora dos indicadores econômicos. Quando a análise de detém sobre o otimismo com relação ao próprio negócio, 31% mencionam o entendimento de que a economia já dá sinais de melhora, enquanto 25% relatam terem realizado investimentos na empresa. Além disso, 25% não sabem ao certo as razões do sentimento e 22% apontam uma boa gestão do empreendimento. Cai de 49% para 34% o percentual de micro e pequenos empresários que veem piora nas condições da economia. Para 66%, faturamento do negócio deve crescer Outro avanço detectado no levantamento é sobre a avaliação do momento atual. Neste caso, o Indicador de Condições Gerais subiu de 41,6 pontos em janeiro de 2018 para 49,4 pontos em janeiro de 2019. O índice abaixo do nível neutro de 50 pontos mostra que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora e uma melhora gradual do ambiente de negócios. Em termos percentuais, 30% dos micro e pequenos empresários acreditam que as condições da economia melhoraram, em algum grau, nos últimos seis meses. Há um ano, apenas 23% tinham essa percepção. Os que acham que a situação melhorou formam 34% da amostra, mas no mesmo período do ano passado, esse percentual era de 49%. Já com relação aos próprios negócios, 35% relatam ter notado um melhor desempenho na sondagem deste ano. “Embora não tenha se formado uma maioria na quantidade de empresários que notaram melhora em seus negócios, o que se percebe é um avanço na comparação com os meses anteriores, o que esboça um cenário de situação mais equilibrada”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Considerando os micro e pequenos empresários que notaram melhora em seus negócios, 59% observaram aumento das vendas e 30% disseram ter implementado melhorias na gestão da empresa. Há ainda 21% que modificaram o mix de produtos e 17% que promoveram redução de custos para tornar a empresa mais eficiente. Outro dado corrobora essa visão é que, em dezembro, 56% disseram ter vendido mais. Já com relação aos próximos seis meses, 66% aguardam um faturamento maior, contra apenas 3% que projetam queda. Outros 27% possuem uma expectativa de estabilidade. Para os otimistas com as vendas, 32% garantem estar buscando novas estratégias comerciais e 25% consideram o período favorável para as vendas.

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Movimento do Comércio cresce 1,0% em janeiro, diz Boa Vista

O Indicador do Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, avançou 1,0% em janeiro na comparação mensal dessazonalizada, de acordo com dados apurados pela Boa Vista. Na avaliação acumulada em 12 meses, o indicador subiu 1,3%. Já na variação contra janeiro do ano anterior o varejo cresceu 3,4%. Os resultados do indicador revelam as dificuldades na recuperação do comércio, que vem registrando fraco desempenho desde o início de 2018. Fatores como alto nível de desocupação e lenta melhora da atividade econômica continuam sendo os principais entraves para uma evolução mais robusta do setor. Com poucos sinais de avanço no cenário econômico, espera-se que o varejo siga em um ritmo gradual em 2019. Setores Na análise mensal, dentre os principais setores, o setor de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou queda de 0,2% em janeiro, descontados os efeitos sazonais. Nos dados sem ajuste sazonal, o acumulado em 12 meses ficou estável. A categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 1,2% no mês, expurgados os efeitos sazonais. Na comparação da série sazonal, nos dados acumulados em 12 meses houve queda de 1,2%. A atividade do setor de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” registrou aumento de 1,5% na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada subiu 2,5%. Por fim, o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes” subiu 1,4% em janeiro considerando dados dessazonalizados, enquanto na série sem ajuste, a variação acumulada em 12 meses avançou 1,5%. Abaixo a tabela contemplando os valores mencionados. Metodologia O indicador Movimento do Comércio é elaborado a partir da quantidade de consultas à base de dados da Boa Vista, por empresas do setor varejista. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100, e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. A partir de janeiro de 2014, houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série histórica do indicador está disponível em: http://www.boavistaservicos.com.br/economia/movimento-comercio/

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Embaixada Britânica seleciona analista de dados

A Embaixada Britânica está com inscrições abertas no processo seletivo para analista de dados. A vaga é para o Departamento de Comércio Exterior na embaixada. O profissional selecionado pode ser baseado em São Paulo ou no Consulado Britânico do Recife. O salário inicial é de R$ 5.526. A processo procura profissionais com conhecimento avançado do Microsoft Excel, proficiência profissional bilíngue em inglês e espanhol ou português, experiência de análise de dados, entre outras habilidades. A seleção indica ainda uma preferência por profissionais com diploma universitário numa área afim, como economia. As inscrições seguem abertas até o dia 17 de fevereiro. Mais informações e a inscrição pelo seguinte link: https://fco.tal.net/vx/mobile-0/appcentre-ext/brand-2/candidate/so/pm/4/pl/1/opp/8340-Latin-America-Caribbean-Data-and-Performance-Analyst/en-GB

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Boa Vista: Recuperação de crédito cai 0,6% no acumulado em 12 meses

O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base da Boa Vista – registrou queda de 0,6% no acumulado em 12 meses (fevereiro de 2018 até janeiro de 2019 frente os 12 meses antecedentes). Em janeiro o indicador apontou redução de 1,5% contra dezembro, de acordo com dados dessazonalizados. Na comparação com o mesmo mês de 2018 houve diminuição de 2,5%. Em termos regionais, o acumulado em 12 meses apresentou alta apenas na região Sul (5,0%). Em sentido oposto, a região Centro-Oeste foi o principal desempenho negativo (-3,9%), seguido do Norte (-3,7%), Nordeste (-3,5%) e Sudeste (-0,3%). Apesar da fragilidade do mercado de trabalho e desempenho tímido da atividade econômica, o indicador segue uma retomada gradual, mostrando sinais de melhora nas regiões Sul e Sudeste. Espera-se que com a diminuição da desocupação e evolução na renda, as famílias encontrem situação financeira mais favorável, que permitirá uma evolução mais consistente na recuperação de crédito em 2019. Metodologia O indicador de recuperação de crédito é elaborado a partir da quantidade de exclusões dos registros de dívidas vencidas e não pagas informados anteriormente à Boa Vista pelas empresas credoras. As séries têm como ano base a média de 2011 = 100 e passam por ajuste sazonal para avaliação da variação mensal. Em janeiro de 2014 houve atualização dos fatores sazonais e reelaboração das séries dessazonalizadas, utilizando o filtro sazonal X-12 ARIMA, disponibilizado pelo US Census Bureau. A série histórica do indicador está disponível em:http://www.boavistaservicos.com.br/economia/recuperacao-de-credito/

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81% dos brasileiros dependem exclusivamente do INSS para aposentadoria

Com o objetivo de mostrar a importância da educação financeira nas empresas, a Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), divulga uma pesquisa sobre a saúde financeira dos trabalhadores brasileiros. Em parceria com a Unicamp e o Instituto Axxus foram entrevistados 2.000 funcionários de cem empresas, dos mais diferentes níveis hierárquicos, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, Mato Grosso do Sul, Amazonas e Distrito Federal. De acordo com o levantamento, 81% dos trabalhadores brasileiros dependem exclusivamente do INSS para a futura aposentadoria, enquanto apenas 19% possuem planejamento para alcançar os seus objetivos. A pesquisa revela ainda que apenas 16% dos colaboradores ouvidos são capacitados financeiramente, ou seja, conseguem pagar suas contas com o remuneramento mensal e planejam seus gastos com antecedência. Por outro lado, 84% dos entrevistados enfrentam dificuldades para lidar com o dinheiro, sofrem prejuízos ou não entendem de finanças. Essa soma de fatores pode levar ao endividamento e, na maioria das vezes, essas dívidas impactam diretamente no rendimento do trabalhador. “Os dados são realmente preocupantes, visto que estamos diante de uma iminente reforma da Previdência Social, onde o trabalhador terá que contribuir por um período maior e apenas o dinheiro do governo não será suficiente. É preciso educar financeiramente os trabalhadores com urgência para que eles tenham mais sustentabilidade financeira no futuro. Além disso, o ganho também é para as empresas, já que uma pessoa saudável financeiramente é muito mais produtiva, assim as empresas devem se precaver implementando a educação financeira como um benefício aos seus colaboradores”, explica o presidente da ABEFIN, Reinaldo Domingos. Como educar financeiramente? A educação financeira deve ser tratada como parte da responsabilidade social da empresa, beneficiando funcionários, familiares, comunidade e a própria empresa. A implementação de um programa de educação financeira na empresa propicia uma estrutura de apoio, amparo e instrução para os colaboradores. Com esse suporte, o profissional aprende a administrar os recursos financeiros que passam por suas mãos e a respeitar o limite de seu padrão de vida. Ao elaborar um orçamento financeiro que leve à conquista de seus sonhos, o profissional aprende a equilibrar as finanças e mudar seus hábitos e comportamentos, consumindo de forma mais consciente. O departamento de Recursos Humanos deve fazer esse trabalho, combatendo a causa para diminuir os efeitos. Para isso, os colaboradores precisam passar por uma mudança de hábitos, costumes e comportamento em relação ao uso do dinheiro. O Programa de Educação Financeira nas Empresas deve se adequar aos diferentes perfis dos funcionários. Para isso, é preciso analisar toda a estrutura oferecida, como tempo, método, material de apoio e disponibilidade dos funcionários. A empresa que investe em programas de educação financeira também ganha, visto que seus colaboradores trabalham com mais prazer, mais tranquilidade e buscando crescimento, pois retomam a consciência de ter objetivos.

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Exportações crescem 33% no Porto de Suape

Em 2018, o Porto de Suape registrou um crescimento de 33% na exportação, somando 2,4 milhões de toneladas de cargas enviadas para outros países, ante 1,8 milhão de toneladas em 2017. Os derivados de petróleo foram as principais cargas movimentadas na navegação de longo curso (entre países). Suape se manteve na liderança nacional, entre os 30 portos públicos do País, no transporte de granéis líquidos e na navegação de cabotagem (entre portos de um mesmo país). “O desempenho do Porto de Suape na movimentação de cargas, em 2018, mostra o potencial que temos para crescer ainda mais na cabotagem e nas exportações. O cenário para este ano é muito animador. Com a devolução da autonomia e a retomada do crescimento econômico, temos a expectativa da chegada de projetos portuários e industriais de grande porte que vão contribuir para o aumento na movimentação de cargas e fortalecer a economia do Estado”, analisa Leonardo Cerquinho, presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape. Das 23,4 milhões de toneladas de cargas movimentadas em 2018 por Suape, 17,6 milhões de toneladas foram de granéis líquidos (óleo diesel, gasolina, querosene de aviação, óleo bruto de petróleo, entre outros derivados), carga que representa 75% da movimentação do porto e teve crescimento de 0,55% em relação a 2017. O volume faz de Suape um hub port desse tipo de carga no Norte e Nordeste. Já os granéis sólidos tiveram crescimento de 22%, saltando de 382,9 mil toneladas em 2017 para 465,5 mil em 2018. “Essa elevação se deve ao incremento na movimentação de trigo que registrou uma alta de aproximadamente 25%, ou seja, 80,9 mil toneladas a mais comparando-se com 2017”, salienta Cerquinho. A cabotagem, que continua sendo a principal navegação em Suape, teve crescimento de 3% em relação a 2017, somando 15,7 milhões de toneladas. Destaque mais uma vez para os derivados de petróleo, que registraram 6,4 milhões de toneladas na cabotagem, seguidos pelos óleos brutos de petróleo com 3,9 milhões de toneladas. Impactada pela crise econômica, a importação de cargas totalizou 7,6 milhões de toneladas, queda de 8% em relação a 2017. A movimentação de veículos (que tem a Argentina como principal importador) caiu 17% em 2018, somando 66.284 unidades, 13.772 a menos que 2017, quando o porto alcançou o recorde de 80.080 veículos. Mesmo com uma queda de 1,3% nos contêineres ­­- foram movimentados 454,7 mil TEUs (do inglês Twenty-foot Equivalent Unit - unidade equivalente a 20 pés) contra 460,7 mil TEUs no ano passado , o Porto de Suape continua sendo o principal movimentador de contêineres das regiões Norte e Nordeste, à frente dos portos de Salvador (BA), Pecém (CE) e Vila do Conde (PA). A carga geral solta, categoria na qual se enquadram as cargas de projetos, peças para indústria, maquinários, entre outros, registrou queda de 36,4% e fechou o ano com 249,6 mil toneladas. No acumulado de 2018, o total de cargas movimentadas no Porto de Suape ficou 0,8% abaixo do ano anterior, com 23,6 milhões de toneladas. Ainda assim, o porto manteve a quinta colocação entre os 30 portos públicos do país, atrás de Santos (SP), Itaguaí (RJ), Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS). No cenário regional, é líder no Norte e Nordeste, com a maior movimentação de 2018 entre todos os portos. Tanto na importação quanto na exportação, os destinos predominantes das movimentações foram os portos localizados em Singapura, Estados Unidos, Argentina, Holanda, Colômbia e Tailândia. As cargas conteineirizadas importadas e exportadas somaram 1,2 milhão de toneladas. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Texto da reforma da Previdência está pronto e aguarda Bolsonaro

O texto-base da reforma da Previdência foi concluído pela equipe de governo e agora aguarda a análise do presidente Jair Bolsonaro, ainda internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Segundo o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, que esteve hoje (12) reunido com o ministro da Economia, Paulo Guedes, em Brasília, o presidente dará a palavra final sobre o projeto que será enviado à Câmara dos Deputados. “Evidente que existem pontos que serão levados à presença do presidente para que ele possa tomar sua posição, possa definir de que forma isso possa chegar à Câmara Federal”, disse Marinho. O secretário informou que o texto foi construído por diversas áreas do governo, além da contribuição de economistas e avaliação do projeto enviado pelo ex-presidente Michel Temer ao Congresso. Ele não antecipou nenhuma regra. Marinho disse que o texto final é “bem diferente” da minuta do projeto que vazou para a imprensa na semana passada. Nessa minuta, o governo proporia idade mínima única de 65 anos para homens e mulheres se aposentarem no Brasil. Além disso, a minuta de projeto ainda previa um mínimo de 20 anos de contribuição para o trabalhador receber 60% da aposentadoria chegando, de forma escalonada, até o limite de 40 anos, para o recebimento de 100%. Perguntado sobre quando o projeto será apresentado à sociedade, Marinho respondeu que isso vai ocorrer o mais rapidamente possível. “Vamos aguardar que o presidente convalesça, que ele esteja em plena condição de exercício do seu mandato, que eu espero que seja amanhã ou quinta-feira, e, apresentado [o texto] ao presidente, ele vai definir o prazo”, disse o secretário. Militares Sobre a inclusão de militares na reforma, mais cedo o senador Major Olímpio, líder do PSL, disse, ao deixar o Ministério da Economia, que os próprios militares apresentaram uma proposta para a Previdência. “Os próprios comandantes militares, o ministro da Defesa [general Fernando Azevedo] têm se debruçado sobre isso. Os militares que estão fazendo propostas. Tudo vai cair aqui dentro da área técnica, da área econômica. Os militares, que são sempre solução para o nosso país, não são problema, também estão fazendo suas propostas. Vamos ver a viabilidade dessas propostas”, disse. O senador também esteve reunido com Guedes, no ministério. (Da Agência Brasil)

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Inadimplência abre o ano em desaceleração, com crescimento de 2,42% no mês de janeiro, aponta indicador CNDL/SPC Brasil

O ano de 2019 começa com sinais de acomodação da inadimplência. Dados apurados peloIndicador de Inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que mesmo com o crescimento do número de consumidores negativados na comparação anual, o avanço foi menor em janeiro de 2019 ante os últimos meses, alcançando 2,42%. Já o número de dívidas apresentou recuo de 0,29% no mesmo período, embora o volume de pendências continue crescendo em dois setores específicos: o de bancos, com avanço de 2%, e o de água e luz, com aumento expressivo de 14%. Em contrapartida, comércio e comunicação registraram queda de 7%. O presidente da CNDL, José Cesar da Costa, destaca que apesar do avanço da quantidade de devedores, o número médio de dívidas vem caindo. “O problema da inadimplência, que cresceu muito nos anos mais recentes, ainda está longe de resolvido. Mas já se observa uma tendência de acomodação, que pode ser um prenúncio de melhora na capacidade de pagamento das famílias”, explica. “Este cenário só deve mudar quando a retomada da economia for percebida de fato pelos consumidores, ou seja, com a criação de novos empregos e o aumento renda”, observa Costa. Brasil tem 62,08 milhões de negativados; região Sudeste é a região com maior crescimento da quantidade de inadimplentes Depois de alcançar níveis recordes, estima-se que o país tenha fechado o mês de janeiro com aproximadamente 62,08 milhões de brasileiros negativados, o que representa 40% da população acima dos 18 anos. No Sudeste, região que abriga a maior fatia da população, o número de negativados chegou a 26,5 milhões ou 40% da população adulta local. O contingente também é grande no Nordeste, com 16,7 milhões de inadimplentes ou 41% da população adulta. No Sul são 8,3 milhões de consumidores com CFP restrito ou 36% da população — a menor entre as regiões. Já no Centro-Oeste, o volume de negativados é de 5 milhões. No Norte, os negativados somam 5,6 milhões, sendo a maior proporção adulta local, com 46%. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o consumidor, que agora começa a livrar-se de dívidas atrasadas, deve cuidar para não voltar à inadimplência. “Não é baixo o número de consumidores que, depois de sair do cadastro de negativados, acaba retornando. Isso ocorre porque, em muitos casos, a inadimplência tem origem no mau uso do crédito e da falta de controle das próprias finanças. Nesses casos, é fundamental que haja disciplina para fazer a gestão dos ganhos e dos gastos, além de se reconhecer os limites do próprio orçamento”, orienta a economista. Mais da metade dos consumidores entre 30 e 39 anos está inadimplente, somando 17,6 milhões Quanto à estimativa por faixa etária, a maior frequência de negativados continua entre os que têm idade de 30 e 39 anos. Em janeiro, mais da metade da população nesta faixa etária (51%) estava com o nome inscrito em alguma lista de devedores, somando um total de 17,6 milhões. Outro destaque é a proporção significativa de inadimplentes com idade de 25 e 29 anos (44%), da mesma forma que acontece na população idosa, considerando-se a faixa etária entre 65 a 84 anos, em que a proporção é de 33%. Já entre os mais jovens, com idade de 18 a 24 anos, a proporção cai para 17%.

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Lojas Americanas prorrogra inscrições para 150 vagas de estágio até 28 de fevereiro

A Lojas Americanas prorrogou, até dia 28 de feveiro, as inscrições para 150 vagas em seu Programa de Estágio em Loja 2019. As oportunidades são para diversos estados do país, em capitais e cidades do interior. Podem se candidatar estudantes dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia, Engenharia de Produção, Marketing e Publicidade e Propaganda com previsão de formatura para julho ou dezembro de 2019 e que possuam disponibilidade para estagiar por 30 horas semanais. Há oportunidades disponíveis para os estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe, além do Distrito Federal. O programa de estágio em loja busca estudantes que tenham ‘atitude de dono do negócio’, paixão por desafios, perfil empreendedor, foco em resultados e identificação com o segmento de varejo. No processo seletivo, predominantemente online, a companhia vem utilizando e aprimorando a inteligência artificial com o objetivo de identificar e captar, cada vez mais, os melhores talentos. As etapas de inscrição, triagem curricular, alinhamento com a cultura da companhia e videoentrevista serão realizadas virtualmente. Para completar, haverá entrevistas presenciais com a área de Gente & Gestão e com os gestores dos futuros estagiários. Os candidatos que não moram na cidade do Rio de Janeiro, onde se localiza a sede da companhia, terão a facilidade de participar das etapas iniciais pela internet e realizar a etapa final de forma presencial, em diversas cidades. Durante o estágio, que tem duração de até 1 (um) ano, os estudantes passarão por um intenso programa de capacitação no varejo para desenvolver habilidades de gestão e interação com as rotinas do varejo, além de liderança e trabalho em equipe. Os estagiários receberão salário compatível com o aplicado no mercado, além de benefícios como seguro de vida, auxílio-alimentação, auxílio-transporte e descontos em compras em qualquer unidade da Lojas Americanas e em cursos de instituições parceiras. Em 2018, a Lojas Americanas recebeu mais de 43 mil inscrições para o Programa de Estágio em Loja. As inscrições para o processo seletivo de 2019 podem ser feitas no site talentos.lasa.com.br/estagioloja/ até o dia 28 de fevereiro.

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Evento em Petrolina revela a empresários oportunidades para melhorar o desempenho

Empresários de Petrolina terão a oportunidade de se atualizarem sobre as alternativas jurídicas e de gestão para melhorar o desempenho de suas empresas no evento Petrolina Law & Business Day, que acontece dia 19 deste mês, às 18h, no Hotel Nobile, em Petrolina. Realizado pelo escritório BVP – Berardo Vasconcellos & Pontes – Advogados, o evento conta com o apoio da Fiepe, TGI Consultoria em Gestão e Revista Algomais. O BVPA Petrolina Law & Business Day busca municiar o empresariado de Petrolina com ferramentas e medidas que os ajudem a aproveitar as oportunidades que a legislação e o momento econômico estão proporcionando em 2019. “Pensamos nesse evento como uma forma de inserir o importante setor produtivo e empresarial de Petrolina nas discussões acerca dessas positivas alterações econômicas, legislativas e jurisprudências que se apresentam”, explica o advogado André Berardo, sócio da BVP Advogados. As palestras vão abordar os impactos das mudanças nas empresas, a terceirização de atividade fim e as oportunidades à luz da nova jurisprudência em matéria tributária. Mais informações pelo e-mail contato@bvpa.com.br ou pelo WhatsApp 81 99974-1774

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