Arquivos Economia - Página 312 de 380 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Marinha abre 1000 vagas para concurso de nível Médio

O edital para o Concurso Público de Admissão às Escolas de Aprendizes-Marinheiros (CPAEAM) foi divulgado e as inscrições começaram na última quarta-feira, dia 23 de janeiro, e serão encerradas no dia 13 de fevereiro de 2019. O concurso é destinado a homens, brasileiros natos ou naturalizados com 18 anos completos e menos de 22 no dia 1° de janeiro do ano de 2020, que tenham o Ensino Médio completo e que estejam em dia com as obrigações civis e militares. Fases do Concurso O EAM abre 1.000 vagas, sendo 20% dessas vagas destinadas a candidatos que se autodeclararam negros. O candidato realizará uma Prova Objetiva composta por 50 questões, divididas em Português (15), Matemática (15), Ciências – Física e Química (15) e Inglês (5). Após essa etapa, haverá os Testes Complementares, como a Verificação de Dados Biográficos, Inspeção de Saúde, Teste de Aptidão Física, Avaliação Psicológica e a Verificação de Documentos. Sendo aprovado em todas as etapas, o candidato será designado em uma das quatro Escolas, sendo elas: Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE), a Escola de Aprendizes Marinheiros de Pernambuco (EAMPE), a Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES) e a Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC). Durante e após o Curso de Formação O candidato aprovado no concurso realizará o curso de formação durante 48 semanas, sob o regime de internato, no qual estudará disciplinas do Ensino Básico e do Ensino Militar-Naval. Durante o curso, o Aprendiz-Marinheiro receberá bolsa-auxílio de R$ 900,00 mensais, além de alimentação, ajuda para aquisição de uniformes, entre outros auxílios. Ao final, ele será nomeado Marinheiro e receberá remuneração em torno de R$ 1.800,00. Como se inscrever A inscrição poderá ser feita, preferencialmente, online através do site www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa é de R$ 42,00 e o candidato poderá pagar até o dia 20 de fevereiro. No ato da inscrição, o candidato deverá indicar a ordem de preferência de área profissional: Eletroeletrônica, Apoio e Mecânica. Serviço: Concurso Público de Admissão às Escolas de Aprendizes-Marinheiros Site: www.ingressonamarinha.mar.mil.br Período de inscrição: 23 de janeiro a 13 de fevereiro de 2019 Taxa de inscrição: R$ 42,00

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Economia, Venezuela e Battisti são temas de Bolsonaro em Davos

Em seu terceiro dia em Davos, na Suíça, o presidente Jair Bolsonaro tem hoje reuniões sobre diversos temas, entre eles as perspectivas econômicas, políticas e sociais sobre o Brasil, as questões bilaterais, como a extradição do italiano Cesare Battisti, e o agravamento da crise na Venezuela. O presidente terá um almoço de trabalho denominado “O Futuro do Brasil” e, em seguida, se reúne com o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte. O encontro ocorre 10 dias depois de Battisti ser capturado e preso, na Bolívia, para onde fugiu do Brasil, na tentativa de escapar da extradição. Condenado na Itália à prisão perpétua pelo assassinato de quatro pessoas, a captura, prisão e extradição de Battisti se transformaram no principal tema da imprensa na Itália e no Brasil. Bolsonaro concedeu entrevista exclusiva à RAI, emissora pública de televisão italiana, em que lembrou ter sua origem na região de Lucca, e disse que pretende visitar o País. Venezuela O agravamento da situação na Venezuela e a crise humanitária ocuparão dois momentos distintos na agenda do presidente. Inicialmente, uma reunião diplomática, e depois um jantar com presidentes latino-americanos. No intervalo, é aguardada uma declaração à imprensa. A conversa sobre a Venezuela ocorre no dia em que os opositores promovem, em Caracas, a chamada jornada anti-chavismo e em meio a protestos intensos nas principais cidades do país. Civis e militares entram em confronto, segundo imagens divulgadas por organizações não governamentais. Economia Em Davos, ontem (22) o presidente discursou na abertura do Fórum Econômico Mundial e jantou com empresários. Ele ressaltou a preocupação do governo federal em promover o desenvolvimento econômico associado à preservação do meio ambiente. Também defendeu valores e reiterou a preocupação em promover mudanças, a partir das reformas que pretende implementar. "Minha equipe sabe o dever de casa que tem que ser feito e esperamos obter esse apoio do Parlamento", disse Bolsonaro. "Minha confiança nos senhores é muito grande e sei da minha responsabilidade", acrescentou em vídeo publicado em sua conta pessoal do Twitter. O presidente reafirmou os compromissos de campanha e sua preocupação com o combate à corrupção e o aperfeiçoamento da segurança pública no Brasil. Acrescentou que o país tem praias, florestas e o pantanal, que precisam ser conhecidos, e convidou os presentes para vir ao Brasil. Agência Brasil

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Ex-policial cria empresa de casa e conquista mercado internacional

Ex-policial militar pernambucana Elizabeth Ranny, 32, fundou em 2017 a empresa MV Serviços Virtuais. Especializada em assistência virtual e customer service (serviço de atendimento ao cliente) para e-commerces, ela focou na captação de clientes no exterior. Com clientes em países como Estados Unidos, Espanha e França, a MV inicia agora expansão em terras brasileiras. "Muitos brasileiros que desejam abrir uma loja virtual podem desistir por causa das novas taxas de entrega de produtos importados e a crise econômica que tomou conta do país. A MV oferece um caminho alternativo, além de ajudá-los com serviços de atendimento ao cliente, auxilia no suporte necessário para empreendedores que desejam montar uma loja na internet, seja para atender o público nacional como internacional", diz Ranny. Como muitas brasileiras que desejam dar maior atenção à maternidade e buscam um trabalho que seja possível conciliar com esse período, Elizabeth decidiu construir seu caminho profissional ao fundar a empresa. "Quando engravidei do meu terceiro filho comecei a pesquisar na internet formas de trabalhar em casa, entre estas pesquisas achei um site internacional para freelancer e me cadastrei e após me candidatar a inúmeras vagas recebi a primeira oportunidade para trabalhar com Customer Service", explica Elizabeth. Com o aumento da demanda e o nascimento do filho, a empresária decidiu chamar mais pessoas para auxiliá-la. A equipe possui atualmente 15 profissionais, todos treinados por ela. "Somos uma das poucas empresas com equipe especializada em e-commerce de produtos importados e conhecimento nas principais ferramentas", ressalta. A empresa presta serviço de atendimento ao cliente para empresas de todos os portes, além de possuir conhecimento em ferramentas e plataformas específicas para o gerir de lojas onlines. A empresa também auxilia no gerenciamento de redes sociais, e-mail, assistência via chat e por telefone. Confira abaixo um ping pong com a empresária.   Quais os principais serviços prestados nesse segmento de atendimento ao cliente? O principais serviços são atendimento através de e-mail, redes sociais e chat. Nossa especialidade são  lojas que adotam o sistema dropshipping internacional, através de uma plataforma chamada shopify. Inclusive trabalhamos também com configuração e manutenção de lojas nesta plataforma. No entanto nos dispomos a prestar serviço a todo e qualquer segmento de lojas online. Entre nossos serviços estão inclusos também produção de conteúdo para sites, blogs e redes sociais.   De onde veio essa ideia de começar o negócio voltado para clientes de outros Países? Como tem sido essa experiência? Surgiu após identificar em um site de freelenacer internacional uma grande procura por profissionais com experiência nas plataformas shopify e Zendesk. Tem sido uma ótima experiência com aprendizados diários e novas descobertas. Estamos felizes também por estarmos profissionalizando pessoas nesta área cuja demanda de procura por profissionais é crescente.   Nesse novo olhar para o País tem algum Estado ou nicho que mercado mais específico em que a empresa pretende entrar em 2019? Não temos um estado específico, por se tratar de um trabalho remoto e online, podemos atender empresas de qualquer parte do Brasil e do mundo. Nosso foco é e-commerce, independente do produto ou serviço oferecido mas estamos nos preparando para oferecer serviço de Assistência Virtual para Instituições de ensino.

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Vendas tiveram tímido crescimento no País

O Indicador Movimento do Comércio, que acompanha o desempenho das vendas no varejo em todo o Brasil, subiu 1,8% em 2018, de acordo com dados apurados pela empresa Boa Vista. Na avaliação mensal dessazonalizada, o indicador caiu 1,5% em dezembro. Já na avaliação contra dezembro do ano anterior o varejo cresceu 0,8%. Apesar do desempenho tímido nos últimos meses, o indicador segue crescendo pelo segundo ano consecutivo. Ainda assim, fatores como alto nível de desocupação e lenta melhora da atividade continuam sendo os principais entraves para uma evolução mais robusta do setor. Com poucos sinais de melhora no cenário econômico, espera-se que o varejo siga em um ritmo gradual de recuperação em 2019. Setores Na análise mensal, dentre os principais setores, o setor de “Móveis e Eletrodomésticos” apresentou queda de 3,4% em dezembro, descontados os efeitos sazonais. Ao longo de 2018 o segmento cresceu 1,1%, de acordo com os dados sem ajuste sazonal. A categoria de “Tecidos, Vestuários e Calçados” cresceu 0,3% no mês, expurgados os efeitos sazonais. Na comparação da série sazonal, nos dados acumulados do ano houve queda de 1,0%. A atividade do setor de “Supermercados, Alimentos e Bebidas” registrou queda de 0,1% na série dessazonalizada. Na série sem ajuste, a variação acumulada subiu 2,7% em relação ao ano anterior. Por fim, o segmento de “Combustíveis e Lubrificantes” caiu 0,6% em dezembro considerando dados dessazonalizados, enquanto na série sem ajuste, a variação acumulada do ano avançou 1,3%.

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Mercado prevê inflação de 4,01% e alta de 2,53% no PIB este ano

A inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve ficar em 4,01% este ano. Essa é a previsão de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) todas as semanas sobre os principais indicadores econômicos. Na semana passada, a projeção para o IPCA estava em 4,02%. A estimativa segue abaixo da meta de inflação (4,25%), com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%, este ano. Para 2020, a projeção para o IPCA segue em 4%, há 81 semanas seguidas. Para 2021 e 2022, a estimativa permanece em 3,75%. A meta de inflação é 4%, em 2020, e 3,75%, em 2021, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente). O BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano, para alcançar a meta da taxa inflacionária. De acordo com o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2019 em 7% ao ano e continuar a subir em 2020, encerrando o período em 8% ao ano, permanecendo nesse patamar em 2021 e 2022. O Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic para conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação. A manutenção da taxa básica de juros indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Atividade econômica O mercado financeiro reduziu a projeção para o crescimento da economia, este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no País – foi ajustada de 2,57% para 2,53%. Para o próximo ano, a expectativa subiu de 2,50% para 2,60%. Em 2021 e 2022, a projeção segue em 2,50%. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar caiu de R$ 3,80 para R$ 3,75 no final deste ano. Para 2020, a previsão passou de R$ 3,80 para R$ 3,78. Agência Brasil

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Confiança do Consumidor avança 12% em 2018

O Indicador de Confiança do Consumidor aumentou 12% em dezembro de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior, ao alcançar 45,8 pontos. Em dezembro de 2017, o índice estava em 40,9 pontos, de acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Mesmo com a elevação, a taxa mostra que a maioria dos consumidores ainda está pessimista, já que a escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos mostram uma percepção mais otimista. Quando avaliado o cenário econômico atual e da própria vida financeira dos consumidores, sete em cada dez brasileiros (72%) enxergam o momento da economia de forma negativa. As principais razões apontadas são desemprego elevado (63%), aumento dos preços (59%), alta na taxa de juros (38%), desvalorização do real frente ao dólar (25%) e menor poder de compra do consumidor (22%). Para 25%, o quadro econômico é regular e apenas 2% consideram bom. Quanto à vida financeira, 40% dos brasileiros avaliam sua situação como negativa, enquanto 47% classificam como regular e somente 12% como boa. Para quem compartilha da visão negativa, o alto custo de vida é a razão mais citada, por mais da metade (55%) desses entrevistados. O desemprego aparece segundo lugar (40%), ao passo que 24% culpam a queda da renda familiar. “Mesmo diante de uma situação em que a maior parte dos consumidores avalia como ruim, as boas expectativas se mantêm para o futuro. Mas, para que a retomada da confiança se consolide, será preciso que o consumidor sinta alguma melhora no momento atual, com o aumento da oferta de vagas de emprego e o avanço da sua renda”, disse a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Segundo ela, o achatamento da renda e o alto índice de desemprego continuam impactando o bolso do consumidor, fazendo com que a avaliação do momento atual seja negativa. Futuro Para 34% dos brasileiros, a economia para os próximos meses deve melhorar, mas 43% não sabem explicar por que pensam isso. Para 40%, o clima de otimismo está ligado ao fato de o cenário político se mostrar mais favorável, 12% atribuem à percepção de queda do desemprego e 11% por enxergarem uma estabilização nos preços. Enquanto isso, outros 34% se mantêm neutros e não afirmam que as condições estarão melhores ou piores daqui seis meses. Já 27% disseram estar pessimistas, devido aos escândalos de corrupção (46%), o receio de que a inflação saia do controle (42%) e o desemprego (37%) como fatores que mais pesam. Quando questionados sobre o que esperam para os próximos seis meses em relação às suas finanças, seis em cada dez brasileiros (61%) acham que sua vida financeira vai melhorar, contra apenas 9% que acreditam em uma piora. Há ainda 25% de entrevistados neutros. Desemprego A pesquisa mostrou que quatro em cada dez consumidores (41%) afirmaram ter ao menos um desempregado em sua residência. Além disso, 66% dos brasileiros que trabalham temem, em algum grau, serem demitidos, ante 34% que disseram não ter esse risco. O custo de vida é o que tem pesado mais na vida financeira familiar para 51% dos entrevistados. Em seguida aparece falta de emprego (18%), endividamento (14%) e queda dos rendimentos (10%). O aumento da conta de luz foi o serviço mais mencionado por 89% dos entrevistados. Outros 88% citaram a alta nos produtos comprados em supermercados, enquanto 80% destacaram o valor dos combustíveis e 75% os artigos de vestuário. (Agência Brasil)

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MV abre oportunidades de trabalho no Recife

A MV, empresa com sede no Recife, líder nacional em desenvolvimento de sistemas de gestão para a Saúde, está com inscrições abertas para processo seletivo que visa a contratação de novos profissionais. As vagas estão distribuídas em 10 cidades do Brasil, sendo Recife a que tem mais oportunidades abertas, com 62 vagas. Os interessados devem se inscrever pelo site da instituição até o dia 21 de janeiro. As vagas para a capital pernambucana são para as áreas de marketing, serviços, sistemas, comercial e administrativo. Os requisitos necessários para concorrer a cada uma das vagas estão detalhados no site da seleção, assim como a necessidade de experiência prévia, de acordo com o cargo pretendido. O processo seletivo será composto por entrevista presencial e realização de prova. Após a realização do processo seletivo, os candidatos escolhidos serão comunicados e vão precisar passar por treinamento, que vai variar a depender da área de atuação, antes de assumir seus cargos na MV. Os selecionados devem começar a trabalhar na empresa no dia 04 de fevereiro. Conhecendo a MV A MV é líder de mercado em sistemas de gestão de Saúde e sempre mostrou determinação para a excelência, inovação e geração de resultados. Crescendo lado a lado com os clientes, expandiu sua atuação de forma constante e sustentável, estabelecendo parcerias e investindo no talento das pessoas. Hoje, tem um time com mais de 1000 colaboradores trabalhando diariamente para a transformação digital do setor. A sede da empresa em Recife conta com uma estrutura diferenciada com quadra de esportes, espaço gourmet, área de convivência, academia e espaço bem-estar. Em 2018, a MV conquistou a certificação Great Place to Work, que reconhece a empresa como excelente lugar para trabalhar. Serviço Inscrições pelo site: https://jobs.kenoby.com/oportunidadesmv Data-limite para inscrições: 21 de janeiro Previsão de início de trabalho: 04 de fevereiro

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Mercado financeiro prevê inflação em 4,02% neste ano

A inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste ano deve ficar em 4,02%. Essa é a previsão de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) todas as semanas sobre os principais indicadores econômicos. Na semana passada, a projeção para o IPCA estava em 4,01%. A estimativa segue abaixo da meta de inflação que é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%, neste ano. Para 2020, a projeção para o IPCA segue em 4%. Para 2021 e 2022, a estimativa permanece em 3,75%. A meta de inflação é 4%, em 2020, e 3,75%, em 2021, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente). O BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 6,5% ao ano, para alcançar a meta da taxa inflacionária. De acordo com o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2019 em 7% ao ano e subir em 2020 para 8% ao ano, permanecendo nesse patamar em 2021 e 2022. O Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic para conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação. A manutenção da taxa básica de juros indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação. Atividade econômica A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi ajustada de 2,53% para 2,57% neste ano. Para os próximos três anos, a previsão de crescimento é 2,50%. A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,80 no final deste ano e de 2020. (Agência Brasil)

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Sebrae capacita pequenos do ramo automobilístico

Na próxima quarta-feira (16), o Sebrae em Pernambuco, em parceria com a Fiat Chrysler Automobiles (FCA) / JEEP, lança o segundo Ciclo do Projeto Desenvolvimento de Fornecedores, com foco na rentabilização na prestação de serviços e fornecimento de produtos para o setor automobilístico. O lançamento será realizado no Hotel Luzeiros, que fica no bairro do Pina, na zona sul do Recife, e é aberto ao público. O segundo ciclo do projeto tem como objetivo promover a competitividade e a produtividade das micro e Pequenas empresas por meio de ações de inovação, da melhoria da gestão e da conquista de novos mercados, capazes de proporcionar a sustentabilidade da empresa e a conquista de novos clientes. 50 micro empresas, potenciais fornecedoras, serão qualificadas para atender as diversas necessidades de grandes empresas do ramo automobilístico, fomentando o desenvolvimento das pequenas empresas da Região Metropolitana do Recife, da Mata Norte e Mata Sul de Pernambuco. De acordo com Maria Cândida Moreira, analista do Sebrae-PE, as micro e pequenas empresas vêm mostrando nos últimos anos a capacidade de atender grandes empresas com qualidade de serviços e produtos, ajudando-as a reduzir custos e acelerar processos, tendo como consequência o aumento da lucratividade. "Fornecer para uma grande empresa é amadurecer seu negócio. É necessário ter um outro olhar, mais profissional, diante dos serviços e produtos oferecidos, para atingir um crescimento no lucro. E esse é um dos pontos que mais chama a atenção dos micro e pequenos empreendedores que passam a fornecer para grandes. Vamos capacitar outro grupo de empresas, ajudando-as a crescer e se desenvolver, num ciclo produtivo e cooperação mútua”, afirma. SERVIÇO II Ciclo Projeto Desenvolvimento de Fornecedores Sebrae X FCA Quando: quarta-feira, 16 de janeiro de 2019 Horário: das 8h às 12h Onde: Hotel Luzeiros | Rua Barão de Santo Ângelo, 100, Pina, Recife Confirmar presença por e-mail: candidam@pe.sebrae.com.br Outras informações: 0800 570 0800

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Inflação oficial fecha 2018 em 3,75%

A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou 2018 em 3,75%. Em 2017, ela havia ficado em 2,95%. Os dados foram divulgados hoje (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação ficou dentro da meta estabelecida pelo Banco Central para 2018, que varia de 3% a 6%. Em dezembro, o IPCA registrou inflação de 0,15%, taxa maior que a de novembro, que teve deflação de 0,21%. Em dezembro de 2017, o indicador havia registrado inflação de 0,44%. Com alta de 4,04%, alimentos puxam inflação O principal responsável pela inflação de 3,75% em 2018 foi o aumento do custo com alimentos, que tiveram alta de preços de 4,04% no ano passado. Em 2017, o grupo alimentação e bebidas registrou queda de preços de 1,87%. O resultado foi impactado pela greve dos caminhoneiros em maio, o que provocou desabastecimento de itens alimentícios e aumento de preços desses produtos. “Essa paralisação [dos caminhoneiros] ocorreu no fim de maio, então ela teve um impacto pontual, em junho, nos combustíveis e também nos alimentos, por causa do desabastecimento. [Se não houvesse a greve], provavelmente isso acarretaria num nível menor da inflação no acumulado do ano”, disse o pesquisador do IBGE Fernando Gonçalves. Os alimentos consumidos em casa ficaram 4,53% mais caros no ano, enquanto os preços dos alimentos consumidos fora de casa (em bares e restaurantes, por exemplo) subiram 3,17%. Os produtos alimentícios que tiveram maior impacto na inflação de 2018 foram o tomate (71,76% mais caros), frutas (14,1%), refeição fora de casa (2,38%), lanche fora (4,35%), leite longa vida (8,43%) e pão francês (6,46%). Outras despesas Outros grupos de despesas que tiveram impacto importante na inflação do ano passado foram habitação (4,72%) e transportes (4,19%). Entre os itens de transporte que ficaram mais caros estão passagem aérea (16,92%), gasolina (7,24%) e ônibus urbano (6,32%). Já entre os gastos com habitação, o principal impacto no aumento do custo de vida veio da energia elétrica (8,7%). Entre os nove grupos de despesa pesquisados, apenas comunicação teve deflação (-0,09%). Os demais grupos tiveram os seguintes índices de inflação: artigos de residência (3,74%), saúde e cuidados pessoais (3,95%), educação (5,32%), despesas pessoais (2,98%) e vestuário (0,61%). Dezembro Em dezembro, o IPCA registrou taxa de inflação de 0,15%. No mês, os alimentos também foram os principais responsáveis pela alta de preços, com uma inflação de 0,44%. Os transportes e os gastos com habitação, por outro lado, evitaram uma alta maior do IPCA no mês, ao acusarem deflação de 0,54% e 0,15%, respectivamente. Capitais Entre as regiões metropolitanas e capitais pesquisadas pelo IBGE, Porto Alegre foi a que acumulou maior inflação em 2018 (4,62%), seguida por Rio de Janeiro (4,3%), Vitória (4,19%) Salvador (4,04%) e Belo Horizonte (4%), todas acima da média nacional. As menores taxas de inflação foram observadas em Aracaju (2,64%), São Luís (2,65%), Recife (2,84%), Fortaleza (2,9%) e Campo Grande (2,98%). (Agência Brasil)

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