Arquivos Economia - Página 332 de 379 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Ipea prevê crescimento econômico de 1,7% para o Brasil em 2018 e 3% em 2019

A combinação da piora do cenário externo com incertezas sobre o cenário interno levaram o Grupo de Conjuntura do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a revisar algumas das projeções macroeconômicas para 2018 e 2019. A previsão para o crescimento do produto interno bruto (PIB) – o conjunto das riquezas do país – foi reduzida de 3% para 1,7%, conforme a seção Visão Geral da Carta de Conjuntura nº 39 do Ipea. Em relação ao cenário externo, o estudo aponta que dois fatores com origem nos Estados Unidos pare­cem ter influenciado fortemente a economia brasileira: a perspectiva de uma elevação mais rápida dos juros e o recrudescimento das medidas protecionistas contra importações nos EUA. Essa mudança no cenário internacional aumentou a pressão sobre a taxa de câmbio – o real já se desvalori­zou 20% ante o dólar desde o final de janeiro deste ano. Essa desvalorização é o dobro da variação média de 10% da taxa de câmbio de países emergentes, indicando que fa­tores específicos à economia brasileira estariam amplificando os efeitos do choque externo. A seção da Carta de Conjuntura mostra que, embora a percepção de risco de diferentes países emergentes tenha aumentado, o risco específico associado ao Brasil aumentou significativamente mais que o referente a outros emergentes nos últimos meses. A indefinição sobre como será enfrentado o problema fiscal no país, somada aos efeitos da greve dos caminhoneiros, representou um choque de oferta negativo sobre a economia, com significativa perda de produto e aumento de preços, com impactos diretos e indiretos sobre as contas públicas. O documento explica que o desempenho deste ano deve ser impulsionado pelo consumo das famílias (2,3% de crescimento) e pelos investimentos (alta de 3,6%). Haverá aumento também do PIB da indústria (1,4%) e de serviços (1,8%). Já o consumo do governo deverá diminuir 0,5%, e a expectativa para o PIB agropecuário é de queda de 1%. Para 2019, a projeção é de um crescimento de 3% do PIB. “No ano passado tivemos uma deflação no setor de alimentos. Neste ano, prevemos um aumento de 3,9% e, embora possa parecer, a greve dos caminhoneiros não é a principal causa desse aumento. O que deve acontecer no restante do ano é uma reversão da tendência de queda dos preços dos alimentos ao consumidor final, o que já era esperado antes da greve”, afirma José Ronaldo de Castro Souza Júnior, diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea. A Visão Geral projeta uma inflação (IPCA) de 4,20% em 2018 e 4,30% em 2019. O impacto da greve dos caminho­neiros, bem como o aumento do dólar e quebras de safra, tanto no Brasil quanto na Argentina, afetou negativamente a inflação de vários subgrupos para o mês de maio, com destaque para “Tubérculos, Raízes e Legumes”, “Hortaliças e Frutas”, “Leite e Derivados”, “Farinhas, Féculas e Massas”. Segundo o trabalho, “a retomada de uma trajetória de crescimento sustentado no país depende de for­ma crucial do equacionamento do desequilíbrio estrutural das contas públicas, o que só poderá ser alcançado mediante a aprovação de reformas importantes no Congresso Nacional – dentre as quais a reforma previdenciária. Enquanto esta questão não for sanada, a economia brasileira continuará vulnerável a vários tipos de choques externos e domésticos, devendo apresentar crescimento baixo e volátil”. (Do Ipea)

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Mais da metade das micro e pequenas empresas que pretendem investir usarão recursos próprios

Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que o Indicador de Demanda por Investimento da Micro e Pequena Empresa avançou 14,8 pontos em um ano, ao passar de 27,2 pontos em maio do ano passado para 42,0 em maio de 2018 — maior resultado desde o início da série histórica. A escala do índice varia de zero a 100, sendo que quanto maior o número, mais propenso está o empresário a realizar investimentos em seus negócios. Em termos percentuais, o volume de micro e pequenos empresários que demonstram interesse em realizar algum tipo de investimento em seus negócios nos próximos três meses é de 34%. Os que não pretendem realizar melhorias na empresa representam 46% dos entrevistados, principalmente por acreditarem que o país ainda não se recuperou da crise (36%). Enquanto 20% não sabiam dizer se realizariam algum tipo de investimento na empresa. “Os empresários continuam cautelosos, mas já constatamos um percentual relevante que tem intenção de realizar investimentos. O que é bastante positivo já que esses recursos podem aumentar a capacidade e produtividade das empresas, levando a um aumento das vendas, o que impulsionará a retomada da economia”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. 55% dos micro e pequenos empresários pretendem investir com recursos próprios Considerando as MPEs que planejam investir nos próximos três meses, as prioridades envolvem reforma da empresa (29%), gastos com propaganda e mídia para divulgação da empresa (26%), compra de equipamentos (25%), ampliação de estoque (19%) e de portfólio (16%). Na avaliação desses entrevistados, o objetivo dos investimentos é impulsionar as vendas, opção citada por 64%. Há ainda 22% de micro e pequenos empresários que buscam adaptar a empresa a uma nova tecnologia e 16% que investem para atender ao crescimento da demanda observado nos últimos meses. Entre os que sinalizaram que pretendem fazer algum tipo de investimento, o capital próprio aparece como o principal recurso. Metade (55%) usará o dinheiro do próprio bolso, seja na forma de aplicações ou investimentos (55%) ou a partir da venda de algum bem (7%). Há também 22% que mencionam o empréstimo em bancos. 73% das MPEs descartam possibilidade de contratar crédito nos próximos três meses Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de Demanda por Crédito da Micro e Pequena Empresa. Em maio do ano passado, o índice se encontrava em 13,1 pontos e passou para 21,7 pontos em maio de 2018, apresentando um crescimento de 8,6 pontos. Pela metodologia, quanto mais próximo de 100 pontos, maior o apetite para tomada de crédito nos próximos três meses e, quanto mais distante, menor o apetite. De acordo com o levantamento, 73% dos empresários consultados não têm interesse em contratar crédito para seus negócios. Manter a empresa com recursos próprios é a principal razão apontada por aqueles que não pretendem buscar recursos (53%). Já 36% consideram as taxas de juros muito elevadas e 23% dizem estar inseguros com as condições econômicas do país. Há ainda 6% que contrataram crédito recentemente e não sentem necessidade de fazê-lo novamente. Por outro lado, apenas 11% dos micro e pequenos empresários disseram ter intenção de buscar crédito. A modalidade mais procurada é o microcrédito ou empréstimo, mencionada por 46% dos entrevistados. Em seguida, aparecem os financiamentos (22%), o cartão de crédito empresarial (10%) e o desconto de duplicatas (4%). O crédito a ser contratado será utilizado para capital de giro (39%), compra de equipamentos (32%), ampliação do negócio (18%), reforma da empresa (14%) e pagamento de dívidas (13%). Em média, o valor a ser tomado pelos micro e pequenos empresários será de R$ 46.916,67. “Muitos optam pelo capital próprio porque os juros continuam altos para empresários e há um certo receio de recorrer ao mercado de crédito para a realização de investimentos, já que o cenário traz incertezas quanto aos retornos”, explica a economista.

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UNINABUCO São Lourenço da Mata seleciona docentes

A Faculdade UNINABUCO São Lourenço da Mata está com inscrições abertas para o processo seletivo de professores dos cursos de Pedagogia, Psicologia e Recursos Humanos. Os interessados em concorrer às vagas devem enviar Currículo Lattes para os e-mails listados no edital até o dia 06 de julho. Para a graduação em Pedagogia é necessário possuir título de Especialista em Educação Especial e/ou Libras. A vaga para Recursos Humanos requer título de Doutor em Administração, Psicologia ou área de Humanas. Já para o curso de Psicologia é preciso ter título de Especialista, Mestrado e/ou Doutorado. Em todas as oportunidades os candidatos devem ter disponibilidade para ministrar aulas no período noturno e/ou diurno nos horários estabelecidos pela gerência do curso. A carga-horária das vagas é de 60h/a. A seleção será realizada em quatro etapas: análise de Currículo Lattes, avaliação escrita, teste didático-pedagógico com aula expositiva cuja duração será de 20 minutos e entrevista. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3525-5678. Confira abaixo os editais das vagas disponíveis em cada um dos cursos: Pedagogia Psicologia Recursos Humanos

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Atividade econômica fraca e inflação abaixo da meta justificam manutenção da Selic em 6,50%

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) considera adequada a decisão tomada na noite desta quarta-feira (20/06) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) em manter a taxa Selic em seu piso histórico de 6,50% ao ano. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, a recuperação econômica tem sido menor do que o inicialmente esperado e a economia segue com elevada capacidade ociosa sem a recuperação sólida dos dados de consumo e crédito, o que mantém a inflação em baixo patamar. Além disso, as expectativas de inflação para este ano, e para o próximo, seguem ancoradas abaixo da meta, em que pese a desvalorização do real nas últimas semanas, já que o repasse de preços não é pleno neste contexto. “A expectativa da inflação bem-comportada e o alto nível de ociosidade das empresas devem ser os principais norteadores para uma política monetária mais expansionista neste momento, sem a necessidade de aumento de juros. São esses os fatores que farão com que o repasse do dólar mais alto não seja sentido por completo sobre os índices de preços”, afirma Pellizzaro Junior. A avaliação do SPC Brasil é de que há condições suficientes para a manutenção da Selic em 6,50% pelo menos até o final deste ano, mas que alguns riscos devem ser monitorados para um segundo cenário mais remoto. “A antecipação do aumento de juros no segundo semestre só deve ocorrer em caso de piora das expectativas de risco da economia interna, principalmente se houver alta de preços por conta da desvalorização do real. Outros riscos são as incertezas da corrida eleitoral, o desajuste fiscal e possíveis desdobramentos do cenário externo”, afirma Pellizzaro Junior.

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São João de Pernambuco promete impacto positivo na ocupação hoteleira

Já consagrado como um dos períodos de maior chegada de turistas no Estado e um dos festejos mais importante do calendário, o São João movimenta Pernambuco para receber da melhor forma os milhares de visitantes que vão aproveitar as festas juninas nos municípios. Para o período, o Estado prevê uma taxa de ocupação hoteleira de 94,3% nos principais polos juninos nos próximos cinco dias, de 22 a 26 de junho. A permanência média dos turistas também será positiva. Em média, eles passarão três dias no Estado. Os dados fazem parte da pesquisa de expectativa de turistas, realizada pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco (Seturel-PE), por meio da Empetur. Municípios pernambucano como Bezerros, Caruaru, Gravatá, Arcoverde e Petrolina estão com taxas bastante positivas. Bezerros terá uma ocupação de 98%, Caruaru com 93%, Gravatá 95% e as cidades de Arcoverde 94,2% e Petrolina 93%. Mesmo não sendo um período de grande procura com foco no Sol e Mar, os destinos indutores de Pernambuco, Recife (RMR) e Ipojuca, terão uma boa taxa de ocupação hoteleira no feriado. Para esses municípios a taxa média de ocupação prevista é de 70% no Recife e de 80% no Ipojuca. Já para o arquipélago de Fernando de Noronha a previsão é de 83% de ocupação. Para o São João 2018 é esperado uma injeção de mais de R$ 260 milhões na economia do Estado, superando o apurado de 2017. As cidades com tradição nos festejos juninos do interior, inclusive, são as grandes responsáveis pela economia gerada para o Estado no período junino. “Pernambuco vem trabalhando de forma maciça na divulgação do seu calendário festivo durante todo ano nos mercados nacionais e internacionais. O São joão é um dos principais festejos do Brasil e o Estado é destaque no ciclo. Esperamos que, assim como nos anos anteriores, haja um crescimento nos números absolutos de turistas e receita”, comenta o secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Márcio Stefanni. A circulação de passageiros no Aeroporto Internacional do Recife, durante a São João, também será positiva. A expectativa é que circulam pelo terminal 116.772 mil pessoas. Um crescimento de 13% em relação a 2017, onde circularam pelo terminal 103 mil pessoas. ATENDIMENTO AO TURISTA - No intuito de ampliar a recepção aos turistas que vêm para as festas juninas no Estado, a Empetur irá instalar um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) temporário na cidade de Caruaru, principal polo junino e de maior centro de fluxo turístico no Estado. O CAT móvel em Caruaru funcioná entre os dias 22 a 24 de junho, no Polo Cultural, com parceria da Prefeitura do município. O espaço funcionará sempre das 16h às 22h. O CAT contará com dois atendentes especializados, trilíngues (português, inglês e espanhol), distribuindo os materiais produzidos pela Empetur.

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Volume de vendas do comércio varejista cresce 1% de março para abril

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1% na passagem de março para abril deste ano. Em março, o varejo teve alta de 1,1%, segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com os dados divulgados hoje (13), o varejo cresceu 0,6% na comparação com abril de 2017 e acumulou altas de 0,7% no trimestre, de 3,4% no acumulado do ano e de 3,7% no acumulado de 12 meses. Sete dos oito segmentos do comércio varejista tiveram crescimento no volume de março para abril, com destaque para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (4,8%) e combustíveis e lubrificantes (3,4%). O único setor que não apresentou alta de março para abril foi outros artigos de uso pessoal e doméstico, que manteve-se estável. O varejo ampliado, que inclui também as atividades de materiais de construção e comércio de veículos e peças automotivas, cresceu 1,3% em abril em relação a março. Os materiais de construção apresentaram aumento de 1,7% no volume de vendas enquanto os veículos tiveram alta de 1,9%. O varejo ampliado também teve taxas de crescimento de 8,6% na comparação com abril de 2017, 1,1% no trimestre, 7,4% no acumulado do ano e 7% no acumulado de 12 meses. Receita nominal A receita nominal do comércio varejista cresceu 1,1% na comparação com março, 1,2% na comparação com abril de 2017, 0,7% no trimestre, 3,7% no acumulado do ano e 3% no acumulado de 12 meses. Já a receita nominal do varejo ampliado teve altas de 0,8% na comparação com março, 8,5% na comparação com abril, 0,9% no trimestre, 7,5% no acumulado do ano e 6% no acumulado de 12 meses. (Agência Brasil)

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Greve dos caminhoneiros custará R$ 15 bilhões para a economia

Os dez dias de greve dos caminhoneiros custarão R$ 15 bilhões para a economia, o equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país), informou ontem (12) o Ministério da Fazenda. Por causa da paralisação, a previsão oficial de 2,5% de crescimento do PIB para este ano poderá ser revista para baixo. O número só será divulgado no fim de julho, e o ministro não informou mais detalhes. Na última edição do boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada todas as semanas pelo Banco Central, os analistas de mercado estimavam que a economia crescerá apenas 1,94% em 2018. Essa foi a sexta semana consecutiva de queda nas projeções. Há um mês, a projeção estava em 2,51%. O ministro não informou o impacto que a greve dos caminhoneiros terá sobre a inflação, por causa da escassez de alimentos e da alta temporária do preço dos combustíveis provocadas pela paralisação. Segundo o boletim Focus, a previsão das instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,65% para 3,82% em 2018. As projeções do Ministério da Fazenda para a inflação também só serão divulgadas no fim de julho. (Agência Brasil)

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Intenção de consumo na Copa é menor que em 2014

Enquanto na Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, 50,1% das famílias demonstraram interesse em comprar itens relacionados com o Mundial, este ano, com o evento acontecendo na Rússia e o cenário político e economico desfavorável, o percentual caiu para 24%. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo baseados em um levantamento feito com 18 mil consumidores de todas as capitais do país. E o churrasco entre familiares e amigos parece ser o evento mais esperado já que os produtos com maior procura devem ser ser os alimentos e bebidas, com 9,9% de intenção de compra. Ainda assim, está bem abaixo dos números de 2014, quando 21,5% das pessoas pretendiam comprar itens desse tipo. Em seguida, vem as peças de vestuário, com 7,5 e os aparelhos de televisão, com 4,3%. O chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, afirma que os números estão relacionados com a economia brasileira, já que em abril de 2014 a taxa de desemprego no país era de 7,1 por cento, contra 12,9% medido agora. Entre as capitais, São Luís apresentou as maiores intenções de consumo de alimentos e bebidas, com 30,7%, enquanto em Boa Vista 23,3% dos consumidores pretendem comprar peças de vestuário e, em Manaus, 12,6% devem adquirir televisores. A maioria das pessoas que pretende consumir deve gastar em torno de R$ 200 e quase 84% devem fazer essas compras em lojas físicas com mais de 60% dos consumidores pagando à vista. Quanto ao local de consumo de alimentos e bebidas, 53,2% pretende ficar em casa e 18,8% deve acompanhar os jogos em bares e restaurantes. (Agência Brasil)  

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BNDES calcula em R$ 4 bilhões mercado de animação de no Brasil

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) finalizou a primeira etapa de estudo inédito que estimou em quase R$ 4 bilhões o mercado brasileiro de produções audiovisuais de animação. O valor estimado está distribuído entre os mercados de animação em TV Paga, cinema, plataformas de streaming (VOD), animações embutidas em games e animações para uso corporativo e publicidade. Os números serão apresentados nesta quinta-feira, 14, no Festival de Annecy, na França, pela gerente do Departamento de Economia da Cultura do BNDES Patrícia Zendron. Audiência – O detalhamento do estudo mostra que, em TV paga, o segmento de animação representou R$ 1,35 bilhão, ou 5,9% do valor total pago pelos assinantes da TV paga em 2016. No cinema, os valores referentes a receita com bilheteria para animações alcançaram R$ 518 milhões, ou 25% da bilheteria total em 2016. O estudo também observou as receitas geradas pelos serviços de Video on Demand. O mercado de animação em plataformas de VOD geraram R$ 73 milhões em receitas. Games e publicidade – O segmento de animação tem mercado promissor quando aplicado na produção e desenvolvimento de games. Em 2016, animações embutidas em games geraram R$ 1,22 bilhão. Animação para uso corporativo e para publicidade movimentou R$ 800 milhões, em 2016. Fontes – As estimativas foram baseadas em estudos e dados primários produzidos pela ANCINE, em parâmetros internacionais adotados por estudos como os da consultoria Digital Vector, em dados obtidos a partir de demonstrações financeiras de empresas de capital aberto e na base de dados dos projetos financiados pelo próprio BNDES. Os números acima não incluem licenciamentos de direitos de obras animadas (marcas, personagens etc.) e o de efeitos visuais, que serão objeto das etapas posteriores do estudo.

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Comércio varejista aposta em aumento das vendas na Copa da Rússia

Todo o ano de Copa do Mundo é historicamente benéfico para o setor varejista de eletrodomésticos, eletroportáteis, vestuário e de bens de consumo de supermercados. De acordo com o economista da Associação Comercial de São Paulo, Emilio Alfieri, a produção industrial de TVs, em abril deste ano, subiu 47% em relação ao ano passado. Segundo ele, a greve dos caminhoneiros trouxe, no entanto, um evento atípico na segunda quinzena de maio e derrubou o crescimento de vendas no comércio da primeira quinzena do mês. De acordo com dados preliminares da associação, a paralisação gerou queda nas vendas em todos os setores analisados. E o bom desempenho da seleção brasileira na copa não só vai trazer alegria ao torcedor, o economista Emilio Alfieri disse que as vendas do comércio estão relacionadas com a performance da seleção na Copa, e, quanto mais longe for a seleção na Rússia, melhor serão os resultados do comércio varejista. A Copa começa no dia próximo dia 14. E a seleção brasileira estreará na Rússia no dia 17 de Junho contra a seleção da Suíça. A final do Mundial será no dia 15 de Julho.

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