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Economia

6 concursos com inscrições abertas em Pernambuco com salários de até R$ 10 mil

A lista de concursos e seleções públicas desta semana apresenta 6 oportunidades com inscrições abertas em Pernambuco. Os últimos editais lançados foram para a Secretaria de Transportes do Estado de Pernambuco (Setra) e das Prefeituras de Chã Grande e São José do Monte. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Liquigás Distribuidora Vagas: 99 imediatas + 695 cadastros de reserva Oportunidades: Profissionais em nível superior nas áreas de Vendas, administração, auditoria e ciências contábeis. Para nível médio as oportunidades são para operador de Gás, assistente administrativo, oficial de manutenção - Elétrica, oficial de manutenção - Eletrônica, oficial de manutenção I - Mecânica, técnico de instalações, Técnico de segurança do trabalho e técnico químico, entre outros. A lotação dos cargos é em vários estados. Inscrições: Até o dia 17 de abril, no site: http://www.cesgranrio.org.br/concursos/evento.aspx?id=liquigas0118 Salários: Entre R$ 1.321,09 e R$ 4.894,08 Confira os editais: Liquigás UFRPE Vagas: 30 Oportunidades: Assistente social,  analista de tecnologia da informação, médico, engenheiro, pedagogo, psicólogo, técnico de laboratório, técnico de tecnologia da informação, técnico em contabilidade, técnico em assuntos educacionais, músico, químico, engenheiro agrônomo, operador de rádio de telecomunicação, revisor de texto braile, técnico em agropecuária, tecnólogo formação segurança pública e zootecnista. Inscrições: Até o dia 15 de abril, no site: https://www.sugep2018.com.br/login.php/ Salários: Até R$ 4.180,66 Confira os editais: Concurso para a UFRPE Secretaria de Transportes do Estado de Pernambuco (SETRA) Vagas: 2 Oportunidades: Fiscalização de obras, contratos e serviços e orçamentista e calculista. Inscrições: Até o dia 23 de abril, na Superintendência Geral de Gestão e Orçamento (Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Térreo, no bairro de Santo Amaro) Salários: R$ 4.590 Confira o edital: http://200.238.105.211/cadernos/2018/20180406/1-PoderExecutivo/PoderExecutivo(20180406).pdf Prefeitura de Chã Grande Vagas: 86 Oportunidades: Professor de EJA, médico de USF, enfermeiro USF, odontólogo USF, auxiliar de saúde bucal, técnico de enfermagem USF, técnico de enfermagem socorrista SAMU, condutor socorrista SAMU, nutricionista NASF, fisioterapeuta NASF, cuidador de idosos e visitador do programa Criança Feliz. Inscrições: Até 30 de abril no Salão Paroquial da Rua Joaquim José de Miranda, n°40, Centro de Chã Grande. Salários: De R$ 954 a R$ 7 mil Confira o edital: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/1B304119 Prefeitura de São José do Belmonte Vagas: 20 Oportunidades: em regime de 30 a 40 horas semanais. São ofertadas 20 vagas, assim distribuídas: 3 de nível fundamental para os cargos de cozinheiro e auxiliar de serviços gerais; agente social, educador social, entrevistador, motorista, recepcionista, odontólogo, técnico de enfermagem - imunizadora, auxiliar de saúde bucal e digitador; assistente social e psicólogo. Inscrições: Até 13 de abril, na Rua Cel. José Alencar nº s/n, Centro de São José do Belmonte. Salários: Entre R$ 954,00 e R$ 2,5 mil Confira os editais: https://goo.gl/fKQ3sB e https://goo.gl/Y4BVwt Prefeitura de Tacaratu Vagas: 294 Oportunidades: Assistente Social; Biomédico; Enfermeiro; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Médico Clínico Geral; Nutricionista; Odontólogo; Professor de educação infantil; Professor do 1º ao 5º ano; Professor de Ciências; Professor de Educação Física; Professor de Geografia; Professor de História; Professor de Matemática; Professor de Português; Psicólogo; Psicopedagogo; e Veterinário, entre outros. Inscrições: Podem ser efetuadas no site: www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 954 e R$ 10 mil Confira o edital: Seleção pública de Tacaratu LEIA TAMBÉM

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Confiança do consumidor cai pelo segundo mês consecutivo, informa CNI

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) caiu para 101,9 pontos em março e está 0,8% menor do que o registrado em fevereiro.  Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador, que continua abaixo da média histórica, de 108 pontos, informa a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta última quarta-feira, 4 de abril. "A queda de março mantém um índice em um patamar muito baixo, mostrando a preocupação dos brasileiros com a economia", diz o economista da CNI Marcelo Azevedo. De acordo com o levantamento, a redução do INEC é resultado da diminuição do otimismo dos brasileiros em relação ao desempenho da inflação, do emprego e da renda nos próximos seis meses. O índice de expectativa de inflação caiu 2,7%, o de desemprego recuou 2,6% e o de renda pessoal diminuiu 2,9% em março frente a fevereiro.  Quanto menor o índice, maior é o número de pessoas que espera o aumento da inflação e do desemprego e a queda da renda pessoal. A pesquisa da CNI mostra ainda que as expectativas em relação à situação financeira e à disposição de compras de maior valor melhoraram um pouco. O indicador de expectativas de compra de maior valor aumentou 1,4% e o de situação financeira cresceu 0,6% em relação a fevereiro, mostrando que melhorou a avaliação dos consumidores sobre a situação financeira em geral. O indicador de endividamento caiu 0,4% na comparação com fevereiro, mostrando que houve um pequeno aumento das dívidas. Azevedo destaca que o INEC antecipa tendências da economia. "Pessoas confiantes, com expectativa otimista sobre os preços, o emprego, a situação financeira e o baixo endividamento, tendem a comprar mais. O aumento do consumo é importante para a retomada da atividade e da produção", completa o economista. Esta edição do INEC, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 22 e 25 de março.

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Atividade do comércio cresce 7,3% no primeiro trimestre,

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 0,6% em março/18, já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (março/17), o crescimento foi de 8,8%. No acumulado do primeiro trimestre, a atividade varejista cresceu 7,3% frente ao mesmo período do ano passado, a maior alta para um primeiro trimestre dos últimos cinco anos: 2018 (+7,3%); 2017 (-2,9%); 2016 (-8,5%); 2015 (+0,6%) e 2014 (+3,3%). Segundo os economistas da Serasa Experian, o avanço da massa real de rendimentos e o impulso proporcionado pela expansão do crédito, face à sequência de redução das taxas de juros e da melhora dos níveis de confiança do consumidor, impactaram favoravelmente a atividade varejista durante o primeiro trimestre do ano. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em março/18: 1,9% em relação a fevereiro/18. Logo após aparece o setor de veículos, motos e peças, com expansão de 1,3%. Também operou em alta o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com crescimento de 1,0% no terceiro mês do ano. Na direção contrária houve recuo de 2,0% no setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, a queda de 1,2% em combustíveis e lubrificantes e a retração de 2,0% no segmento de material de construção. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu no acumulado do primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado: 12,4%. O segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual de 4,9%, seguido pelo ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas: crescimento de 1,7%. Pelo lado negativo, houve recuos de 8,6% no segmento de combustíveis e lubrificantes, de 4,2% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 6,9% em materiais de construção, sempre quando comparados com o primeiro trimestre do ano passado.

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Transporte aéreo de carga registra aumento de 6,8% em fevereiro

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA - International Air Transport Association) divulgou os resultados dos mercados globais de carga aérea de fevereiro de 2018, que mostraram aumento de 6,8% na demanda, medida em quilômetros por toneladas de carga (FTKs), em comparação ao mesmo período do ano passado. Com a antecipação do Ano Novo Chinês este ano e o aumento combinado de janeiro e fevereiro de 2018, o aumento na demanda foi de 7,7%, o início de ano com maior crescimento desde 2015. A capacidade de carga, medida em quilômetros por toneladas de carga disponíveis (AFTKs), aumentou 5,6% na comparação ano a ano em fevereiro de 2018. O crescimento da demanda superou o aumento na capacidade pelo 19º mês consecutivo, um fator positivo para os rendimentos das companhias aéreas e para o desempenho financeiro do setor. O crescimento contínuo da demanda de carga aérea é consistente com o fluxo intenso do comércio global. Porém, o setor mostra sinais de que o pico do aumento do frete aéreo já passou. Os fatores de aumento da demanda de carga aérea estão se distanciando dos níveis observados no ano passado. Nos últimos meses, o PMI (Purchasing Managers' Index, índice que mede as condições de negócios atuais) de pedidos de fabricação e exportação diminuiu em vários países exportadores, incluindo Alemanha, China e Estados Unidos. O volume de carga com ajuste sazonal, que chegou a ter aumento de dois dígitos na comparação ano a ano em 2017, agora tende a ficar por volta de 3%. "A demanda por transporte aéreo de carga continua forte, com aumento de 6,8% em fevereiro. Porém, as perspectivas positivas para o restante de 2018 sentem algumas forças contrárias, incluindo a intensificação de medidas protecionistas, que podem levar a uma guerra comercial. A prosperidade aumenta quando as fronteiras estão abertas para as pessoas e para o comércio, e todos nós ficamos estacionados, mas eles não avançando", disse Alexandre de Juniac, Diretor Geral e CEO da IATA. Desempenho por região As companhias aéreas de todas as regiões relataram aumento na demanda em fevereiro de 2018. As companhias aéreas da região Ásia-Pacífico apresentaram aumento nos volumes de carga de 6,5% em fevereiro de 2018 e a capacidade cresceu 7,2%, em relação ao mesmo período de 2017. A tendência de alta nos volumes de carga com ajuste sazonal voltou a ser observada, com ritmo de aumento anual entre 6,0% e 7,0%. Esta é a região que mais transporta carga aérea, responsável por cerca de 37% da carga aérea global; por isso, os riscos das medidas protecionistas que afetam a região são muito altos. As companhias aéreas da América do Norte apresentaram aumento nos volumes de carga de 7,3% em fevereiro de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado; o aumento da capacidade foi de 4,1%. A tendência dos volumes de carga com ajuste sazonal é sem aumento. O enfraquecimento do dólar americano no último ano ajudou a aumentar as exportações aéreas. Dados do US Census Bureau mostram aumento de 10,2% em relação ao ano passado nos volumes de exportação aérea dos Estados Unidos em janeiro de 2018, além de um aumento menor de 6,7% nas importações. As companhias aéreas da Europa apresentaram aumento de 5,7% nos volumes de carga em fevereiro de 2018, que foi metade do índice do mês anterior e o menor entre todas as regiões. A capacidade aumentou 3,8%. O volume de carga com ajuste sazonal está inconstante em 2018, pois o grande aumento na demanda em janeiro foi em grande parte neutralizado em fevereiro. A força do euro e os riscos das medidas protecionistas podem afetar o mercado europeu de transporte aéreo de carga, com alto índice de exportação nos últimos anos, principalmente na Alemanha. As companhias aéreas do Oriente Médio tiveram aumento de 7,4% nos volumes de carga em fevereiro de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado; a capacidade aumentou 7,6%. Os volumes de carga com ajuste sazonal continuam com tendência de alta, mas o ritmo diminuiu, com índice anual de 4% desde o fim de 2017, reflexo principalmente das condições fracas nas rotas que ligam a região com a Europa, com tendência de baixa de dois dígitos nos últimos cinco meses. As companhias aéreas da América Latina tiveram aumento na demanda de 8,7% em fevereiro de 2018, com aumento na capacidade de 6,9%. Este aumento na demanda nos últimos 18 meses é um reflexo dos sinais de recuperação da maior economia da região, o Brasil. O volume de carga internacional com ajuste sazonal voltou aos níveis observados no fim de 2014. As companhias aéreas da África registraram aumento na demanda de 15,9% em fevereiro de 2018 em relação ao mesmo mês do ano passado – o maior aumento entre as regiões. A capacidade aumentou 3,9%. Este aumento é um reflexo do forte crescimento do comércio com a Ásia, resultado de investimentos estrangeiros na África. O aumento na demanda parece ter se estabilizado, mas ainda assim os volumes aumentaram quase 24% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano anterior.

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Confiança do micro e pequeno empresário atinge maior pontuação na série histórica

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 55,3 pontos em março, acima dos 53,2 pontos de fevereiro, sendo o maior resultado desde que a série histórica começou a ser medida, em maio de 2015. Desde a primeira medição até o último mês de março a confiança avançou 18,7 pontos. Os dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que, pela sexta vez consecutiva, o resultado ficou acima dos 50 pontos e indicam que o clima de otimismo prevalece entre os entrevistados. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “A melhora da confiança observada ao longo dos últimos meses é compatível com o cenário benigno traçado para a economia neste ano. Não é, porém, só a conjuntura que desafia a confiança dos micro e pequenos empresários. Entre os pessimistas, merecem destaque as incertezas políticas, a alegação de que as leis e instituições não favorecem o desenvolvimento e de que o país não oferece um ambiente favorável para o empreendedorismo”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Indicador de Condições Gerais avança e atinge 43,7 pontos O Indicador de Condições Gerais subiu de 34,4 pontos em março de 2017 para 43,7 pontos em março de 2018, o maior valor desde o início da série histórica em maio de 2015. O índice abaixo do nível neutro de 50 pontos mostra que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora. Em termos percentuais, 45% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. Apesar de elevado, o número alcançou 61% em março de 2017. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 24% em março. Com relação à avaliação do desempenho dos negócios: em um ano, o percentual dos que notam melhora do próprio negócio passou de 15% para 26%; já o percentual dos que notam piora passou de 50%, em março de 2017, para 33% em março de 2018. Entre os que avaliam que o quadro de sua empresa piorou, 75% imputam a piora à redução das vendas por conta da crise. Além desses, 30% citam o aumento dos preços dos insumos e matérias primas. Já para aqueles que notaram melhora do seu negócio, 57% notaram aumento das vendas, a melhora da gestão da empresa (30%), a modificação do mix de produtos e serviços oferecidos (15%) e a redução dos custos da empresa (14%). 62% dos MPEs estão otimistas com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, ficou em 64,0 pontos em março de 2018. De acordo com o levantamento, 51% dos micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 16% de pessimistas. Quando essa análise se restringe à realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 62% dos empresários otimistas contra um percentual de 10% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, 32% confiam na boa gestão que fazem do negócio e o mesmo percentual está fazendo investimentos na empresa. Também há aqueles que não sabem ao certo explicar as razões de seu otimismo (27%) e os que acreditam que a melhora da economia levará à melhora do próprio negócio (24%). Já entre os pessimistas com o futuro de seus negócios, a razão mais citada é a queda das vendas, lembrada por 59%. Outros motivos são a percepção de que é difícil empreender no país, citada por 32%; a falta de recursos para investir no negócio (17%), o acúmulo de dívidas (13%) e o fato de atuar num setor que está em baixa (9%). Para os MPEs que apontam otimismo com os próximos meses da economia, a maioria (48%) não sabe ao certo dizer as razões. A melhora de indicadores econômicos foi mencionada por 33%. Os empresários também lembraram do fato de o país ter um amplo mercado consumidor (17%), do cenário político mais favorável (11%) e das medidas econômicas que estão sendo adotadas (8%). Entre os que manifestam pessimismo com os próximos meses da economia, a maior parte teme as incertezas políticas, citadas por 61%. Em seguida, 25% colocam o pessimismo na conta das instituições e leis do país que, segundo dizem, não favorecem o desenvolvimento do empreendedor. O mesmo percentual (25%) cita a discordância com as medidas econômicas que estão sendo adotadas e 23% citam o receio de novas dificuldades econômicas. 51% acreditam que o faturamento poderá crescer nos próximos seis meses Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (51%) dos micro e pequenos empresários acredita que o faturamento poderá crescer nos próximos seis meses. Outros 40% acham que ele não se alterará ao longo do primeiro semestre do ano, contra apenas 6% dos que esperam queda das receitas. Entre os empresários que esperam ver o faturamento crescer, a maior parte (42%) diz estar buscando novas estratégias de vendas e 28% apostam na diversificação do seu portfólio de produtos. Ainda de acordo com a sondagem, 48% dizem ter conseguido realizar alguma melhora no negócio e as principais melhorias foram a reforma da empresa (43%), a compra de equipamentos e maquinário (40%), a ampliação do estoque (20%); e a qualificação da mão-de-obra (19%).

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Apenas 44% dos brasileiros falam com frequência sobre dinheiro dentro de casa

Dinheiro ainda é um tabu no ambiente familiar. Em muitos casos, ele só vira tema de conversa quando se transforma em um problema dentro de casa. Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que somente 44% dos brasileiros falam frequentemente sobre dinheiro com os membros da família, ao passo que 39% só entram nesse assunto quando a situação financeira já não é boa ou imaginam que pode surgir um problema. Os que não costumam conversar sobre a gestão do orçamento com os moradores da residência somam 18% dos consumidores. Na opinião do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, falar naturalmente sobre o orçamento da casa é o primeiro passo para evitar problemas financeiros e também para traçar metas. “Famílias são grupos complexos, pois cada indivíduo pode ter necessidades, gostos e hábitos diferentes, e quando não há diálogo, a tendência é que surjam divergências e despesas que extrapolam o orçamento. A honestidade e a clareza são muito importantes e as conversas sobre dinheiro precisam ser regulares, diz o educador. Em 33% dos lares, despesas ficam concentradas em apenas um morador; 57% reconhecem que algum membro da família prejudica finanças da casa O levantamento também descobriu que em parte significativa dos lares brasileiros não há uma divisão para o pagamento de contas entre os membros da casa: em 33% dos casos apenas um morador é responsável por arcar sozinho com todas as despesas da residência. Para 20%, as contas são divididas igualmente entre os moradores que possuem renda e para 17%, os compromissos são divididos de acordo com o salário de cada um. De modo geral, 23% dos brasileiros disseram que os gastos familiares não são discutidos entre os membros da família, sendo que a decisão final cabe a apenas um morador ou, então, cada pessoa gasta seus recursos conforme sua própria necessidade. Para 52% as decisões sobre o que comprar são sempre tomadas em conjunto. Para um quarto (25%) dos entrevistados, nunca há sobras no orçamento familiar, fazendo com que o dinheiro seja sempre direcionado para o pagamento de contas e compromissos fundamentais. Em 20% dos casos, quando há sobras, esse recurso fica guardado para gastos do mês seguinte. A pesquisa revela ainda que, muitas vezes, o excesso de gastos de membros da família prejudica a saúde do orçamento da residência. Em cada dez brasileiros que residem com outros familiares, seis (57%) admitem que há moradores na casa que prejudicam o orçamento da família, percentual que aumenta para 62% entre as famílias das classes C, D e E. De acordo com o levantamento, as pessoas que mais criam problemas para a gestão das finanças da casa são o próprio entrevistado (20%), o cônjuge (15%) e os filhos (12%). 48% dos brasileiros casados brigam por causa do dinheiro. Gastos excessivos e discordância entre prioridades são principais causas Para pessoas casadas ou que vivem em união estável, o tema dinheiro pode ser ainda mais delicado, especialmente se não houver um diálogo franco e transparente entre as partes. De acordo com a pesquisa, 48% dos consumidores que vivem com o companheiro já brigaram com a esposa ou o marido por causa de dinheiro, sendo que em 9% dos casos essa é uma atitude que acontece com frequência. Outros 52% disseram nunca ter vivenciado essa situação. Os principais motivos para o conflito entre os casais são o fato de o companheiro gastar além das condições financeiras (46%), discordâncias entre prioridade de gastos dentro de casa (32%) e atraso no pagamento das contas (28%). Há ainda, 28% de entrevistados que citam a dificuldade em formar uma reserva financeira por gastar tudo o que ganha e 21% que mencionam a rigidez do companheiro no controle dos gastos. De modo geral, 46% dos entrevistados acreditam que eles próprios são os que tem mais cuidado com o controle das finanças em casa, para 26% é o cônjuge e 27% consideram que os dois são controlados. “Viver de forma saudável com outra pessoa requer compartilhar sonhos, expectativas e planos diversos, sem, necessariamente, ter de abrir mão de um certo grau de individualidade. É um exercício complexo e cada casal deve encontrar o melhor arranjo para sua realidade sobre os gastos pessoais e da família, com maior ou menor possiblidade de abertura”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Dois em cada dez casados acham que cônjuge tenta controlar sua vida financeira. Apenas 52% contam ao companheiro sobre todas as compras que faz De acordo com a pesquisa, 23% dos casados têm a sensação de que o cônjuge fica incomodado com a forma com que eles gastam o dinheiro e 17% acham que a esposa ou o marido controla suas compras. O mesmo estudo identificou que 11% dos entrevistados não sabem o salário do cônjuge e 26% desconhecem se ele possui alguma reserva financeira. Diante dessa dificuldade que muitos casais enfrentam para compartilhar decisões da vida financeira, 22% dos entrevistados disseram que não dividem com o cônjuge informações sobre suas contas particulares e 43% não falam sobre todas as compras que realizam. Outros 4% não dão qualquer satisfação sobre o que compram, enquanto 52% disseram ser totalmente transparentes nesse sentido. “Muitas pessoas não estão dispostas a revelar para o parceiro ou familiares todas as informações a respeito das despesas mensais para evitar, de certo modo, interferências na forma como gastam seu dinheiro”, afirma a economista Marcela Kawauti. Homens omitem mais saídas para bares e restaurantes e mulheres compras de acessórios; 32% dos casais não planejam finanças Os tipos de compras que os entrevistados mais ‘escondem’ do marido ou da esposa são roupas (45%), acessórios, como bolsas, bijuterias etc (29%), maquiagens, perfumes e cremes (28%) e calçados (25%). Na comparação entre gêneros, as idas para bares, restaurantes e cinema são as compras mais omitidas entre os homens (33%, contra 9% entre as mulheres), enquanto compras de acessórios se destacam no universo feminino (44%, contra 5% entre os homens). As justificativas

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Faturamento da indústria aumenta 0,5%, informa CNI

Depois de dois meses consecutivos de queda, o faturamento da indústria aumentou 0,5% em fevereiro na comparação com janeiro, na série livre de influências sazonais. Com isso, o faturamento real é 6,5% superior ao registrado em fevereiro de 2017, informam os Indicadores Industriais, divulgados nesta segunda-feira, 2 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas na produção caíram 0,5% em fevereiro frente a janeiro, na série de dados dessazonalizados, interrompendo uma sequência de três resultados positivos. Na comparação com fevereiro do ano passado, as horas trabalhadas na produção cresceram 1%.  O nível de utilização da capacidade instalada ficou em 78%, praticamente o mesmo de janeiro, e está 1,4 ponto percentual acima do registrado em fevereiro de 2017. "A pesquisa mostra alguma acomodação do ritmo de atividade da indústria", avalia a CNI. O levantamento mostra ainda que o emprego continua se recuperando. O indicador de emprego subiu 0,1% em fevereiro frente a janeiro na série livre de influências sazonais. Em relação a fevereiro do ano passado, o emprego aumentou 0,5%. "Nos últimos cinco meses, o aumento acumulado é de 1,3%", diz a pesquisa. "Essa melhora,  ainda que lenta, do emprego industrial é muito importante. É sinal de que a confiança do empresário está se traduzindo em aumento da produção e das contratações, apontando para a retomada dos investimentos", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo. A massa real de salários aumentou 1,2% e o rendimento médio real do trabalhador cresceu 1,8% em fevereiro frente a janeiro na série dessazonalizada. Na comparação com fevereiro de 2017, a massa real de salários subiu 3,4% e o rendimento médio real, 2,9%.

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Liquigás Distribuidora realiza processo seletivo público

A Liquigás Distribuidora – empresa do Sistema Petrobras que atua no envase e na distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) – está com inscrições abertas entre os dias 28 de março e 17 de abril para o Processo Seletivo Público (PSP 01/2018). Ao todo, serão oferecidas 99 vagas em 48 diferentes polos de trabalho, em 19 estados brasileiros e no Distrito Federal. São 79 vagas para candidatos de nível médio; 18 vagas para candidatos de nível superior, e 2 para candidatos de nível fundamental completo. Os salários variam de R$ 1.321,09 a R$ 4.894,08, dependendo do nível de escolaridade exigido. PSP 1/2018 - Distribuição das vagas Localidade Nº de vagas Cargos Salários, em R$ BAHIA 6 Assistente Administrativo I (2 vagas) 1.866,66 Conferente I (*) 1.733,36 Motorista de Caminhão Granel I (*) 2.060,46 Oficial de Manutenção I – Elétrica (*) 1.733,36 Oficial de Manutenção I – Mecânica (*) 1.733,36   PARANÁ 9 Ajudante de Motorista Granel I (2 vagas) (*) 1.321,09 Assistente Administrativo I 1.866,66 Motorista de Caminhão Granel I (3 vagas)(*) 2.060,46 Oficial de Manutenção I – Mecânica (*) 1.733,36 Profissional de Vendas Júnior (**) 3.583,26 Técnico(a) de Instalações I(*) 2.984,14 PERNAMBUCO 3 Assistente Administrativo I (2 vagas) 1.866,66 Oficial de Manutenção I – Mecânica (*) 1.733,36 PIAUÍ 1 Assistente Administrativo I 1.866,66 RIO DE JANEIRO 8 Assistente Administrativo I (3 vagas) 1.866,66 Motorista de Caminhão Granel I (*) 2.060,46 Oficial de Manutenção I - Elétrica (2 vagas)(*) 1.733,36 Profissional de Vendas Júnior (**) 3.583,26 Técnico(a) de Segurança do Trabalho I(*) 2.510,41 RIO GRANDE DO NORTE 5 Assistente Administrativo I 1.866,66 Motorista de Caminhão Granel I (*) 2.060,46 Oficial de Manutenção I – Eletrônica(*) 1.733,36 Oficial de Manutenção I – Mecânica(*) 1.733,36 Profissional de Vendas Júnior (**) 3.583,26 RIO GRANDE DO SUL 9 Ajudante de Motorista Granel I (2 vagas)(*) 1.321,09 Assistente Administrativo I 1.866,66 Motorista de Caminhão Granel I (2 vagas)(*) 2.060,46 Oficial de Manutenção I – Elétrica (*) 1.733,36 Oficial de Manutenção I – Mecânica (*) 1.733,36 Profissional de Vendas Júnior (**) 3.583,26 Profissional Júnior - Administração 4.894,08 SANTA CATARINA 6 Assistente Administrativo I (3 vagas) 1.866,66 Ajudante de Motorista Granel I (*) 1.321,09 Motorista de Caminhão Granel I (*) 2.060,46 Profissional de Vendas Júnior (**) 3.583,26   SÃO PAULO 24 Ajudante de Motorista Granel I (4 vagas)(*) 1.321,09 Assistente Administrativo I (5 vagas) 1.866,66 Conferente I (*) 1.733,36 Motorista de Caminhão Granel I (*) 2.060,46 Oficial de Manutenção I - Elétrica (2 vagas)(*) 1.733,36 Oficial de Manutenção I - Mecânica (2 vagas)(*) 1.733,36 Profissional de Vendas Júnior (**) 3.583,26 Profissional Júnior - Administração (2 vagas) 4.894,08 Profissional Júnior - Auditoria 4.894,08 Profissional Júnior - Ciências Contábeis 4.894,08 Técnico(a) de Instalações I(*)  2.984,14 Técnico(a) de Segurança do Trabalho I (2 vagas)(*) 2.510,41 Técnico(a) Químico I(*) 2.510,41 SERGIPE 1 Motorista de Caminhão Granel I(*) 2.060,46 Entre outros benefícios oferecidos pela Liquigás estão: vale gás, tíquete refeição ou refeitório no local, tíquete alimentação, assistência médica, vale transporte, convênios farmácia e odontológico, seguro de vida em grupo, plano de previdência, auxílio funeral, auxílio a filhos excepcionais, creche e adicional por tempo de serviço. Cronograma do concurso As inscrições poderão ser realizadas no site da Fundação CESGRANRIO http://www.cesgranrio.org.br/concursos/principal.aspx entre os dias 28 de março e 17 de abril de 2018. As provas objetivas para todos os cargos ocorrerão no dia 27 de maio de 2018. Os resultados serão divulgados no dia 5 de julho de 2018. É primordial que o candidato verifique, antes de pagar a taxa de inscrição, se atende aos requisitos exigidos para o cargo pretendido, como previsto no edital. O valor da inscrição é de R$ 37,00 para cargos de nível fundamental completo, R$ 47,00 para cargos de nível médio e R$ 67,00 para cargos de nível superior.

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Nestlé vai montar linha de produção para leite Ninho em Pernambuco

A Nestlé vai montar a sua primeira linha de produção no Estado de Pernambuco, na cidade de Garanhuns. A unidade irá envasar leite NINHO em pó, na versão sachê. O investimento inicial será de cerca de R$ 5 milhões. O intuito dessa nova planta é atender, principalmente, a própria região Nordeste do País. Os nordestinos são importantes consumidores da marca e a Nestlé quer atendê-los cada vez melhor, com mais eficiência e velocidade. A marca NINHO está entre as líderes em sua categoria e entre as mais lembradas na região. A unidade de Pernambuco será a terceira da companhia no Nordeste. As duas primeiras estão instaladas na Bahia, nas cidades de Feira de Santana e Itabúna. A nova linha deverá ter uma capacidade instalada total de 10 mil toneladas/ano, o que deve acontecer gradativamente, atingindo esse nível de capacidade máxima em cerca de quatro anos. A nova linha de produção para Ninho será instalada em área de propriedade da DPA (Dairy Partners Americas) – joint venture entre a Nestlé e a neozelandesa Fonterra, maior exportadora de produtos lácteos do mundo –, onde já se fabrica, desde 2010, iogurtes e bebidas lácteas fermentadas das marcas Ninho, Nestlé Ideal, Neston, Chamyto e Nestlé. As regiões Norte e Nordeste têm grande importância para a Nestlé, especialmente no segmento de lácteos. As plantas tanto de DPA quanto esta nova de Ninho estão estrategicamente localizadas para atender à crescente demanda de consumo desses estados, além de contribuírem para que os produtos cheguem mais rapidamente em um maior número de pontos de venda. Líder no mercado de leite em pó, Ninho está presente no Brasil há mais de 70 anos e conquistou lugar nos lares e corações dos brasileiros, sendo a marca da categoria mais desejada pelas mães e reconhecida como especialista em nutrição infantil. Este sucesso é resultado do trabalho desenvolvido ao longo de décadas para levar à mesa dos consumidores os melhores produtos, com inovação e benefícios, buscando sempre melhorar a qualidade de vida e contribuir para um futuro mais saudável. Exemplo disto é o desenvolvimento de Ninho® Forti+, mix de nutrientes desenvolvido para atender as principais necessidades nutricionais das crianças brasileiras que envolve toda a linha de leites Nestlé, nas versões pó e líquida, nas embalagens lata, sachê e caixinha. Para garantir a segurança e qualidade do leite que adquire, Ninho desenvolve também um amplo trabalho em toda sua cadeia, incentivando produtores rurais a tornarem sua produção mais segura e sustentável, iniciativa alinhada ao conceito de Criação de Valor Compartilhado da Nestlé. Além disso, realiza consistentes análises laboratoriais ao longo de toda a cadeia para garantir a qualidade do leite que chega aos lares dos consumidores de todo o País.  

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Telefonia móvel perdeu 574 mil linhas em fevereiro

O Brasil registrou perda de 574.379 linhas de telefonia móvel na comparação entre janeiro e fevereiro deste ano. Os dados, divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mostram que o país fechou o mês com 235.655.505 linhas móveis, um recuo de 0,24%. No acumulado de 12 meses, a redução foi de 2,99%, com menos 7.263.466 linhas de telefonia móvel registradas. Do total de linhas móveis no país, 89.614.484 são pós-pagas e 146.041.021, pré-pagas. As pré-pagas vêm puxando a diminuição do número de linhas. Em fevereiro, esse tipo de linha teve queda de 1.402.445 unidades, com redução de 0,95 % na comparação de fevereiro com o mês anterior. Já as linhas pós-pagas apresentaram crescimento de 828.066, com acréscimo de 0,93%. De acordo com a Anatel, as empresas com maiores quantitativos de linhas móveis foram: Vivo, com 74.896.701; Claro, com 58.726.546; Tim, com 58.006.380; e Oi, com 38.900.114. Na comparação de fevereiro deste ano com o mês anterior, as prestadoras Algar, Sercomtel, Oi, Claro e TIM tiveram redução do número de linhas. Na Oi, a redução foi mínima, 0,09%, fechando fevereiro com 38.9000.114 linhas, 35.436 a menos do que o registrado em janeiro. Na Claro, houve queda de 0,47%, com menos 276.826 linhas, fechando o mês com 58.726.546. A maior perda foi da Tim, 0,72%. A empresa registrou 419.082 linhas a menos do que em janeiro, fechando o mês com 58.006.380 linhas. Entre os estados, Amazonas, Amapá, Maranhão, Roraima, Santa Catarina e São Paulo tiveram aumento do número de linhas. Com redução de apenas uma linha, o Pará manteve-se estável. Nos demais estados, o número de linhas de telefonia móvel caiu. Os números mostram ainda que aumentou o uso da tecnologia 4G. Na comparação com janeiro, o crescimento do 4G, em fevereiro, foi de 2.072.500 unidades, acréscimo de 1,96 %. Também cresceu o uso da tecnologia usada em aplicações Machine to Machine (M2M), como telealarmes, automação residencial e rastreamento de automóveis, com mais 277.233 linhas. Outras tecnologias, como CDMA (2G), GSM (2G), Dados banda larga (3G) e WCDMA (3G), apresentaram redução. “Na comparação de 12 meses, as linhas 4G (LTE) tiveram crescimento de 40.963.592 unidades (61,50%), assim como as da tecnologia M2M, com aumento de 2.685.632 linhas”, informou a Anatel. (Agência Brasil)

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