Arquivos Economia - Página 350 de 379 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Produção siderúrgica brasileira tem expansão em janeiro

A produção brasileira de aço bruto totalizou 2,9 milhões de toneladas em janeiro deste ano, com expansão de 1,3% em relação a igual mês de 2017, com destaque para Rio de Janeiro e Minas Gerais, que responderam por 910 mil toneladas e 909 mil toneladas produzidas, respectivamente. Já a produção de laminados somou 1,9 milhão de toneladas, aumento de 6,3% comparativamente ao mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados ontem (20) pelo Instituto Aço Brasil (IABr). O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em janeiro de 2018 foi de 1,6 milhão de toneladas, crescimento de 12,7% sobre o mesmo mês de 2017. As vendas no mercado doméstico alcançaram 1,4 milhão de toneladas, com incremento de 14,2% sobre janeiro de 2017. Mercado externo As exportações siderúrgicas brasileiras atingiram 1,4 milhão de toneladas e valor de US$ 795 milhões em janeiro de 2018, revelando ampliação de 6,9% em volume e de 41,2% em valor, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já as importações totalizaram 217 mil toneladas, evolução de 3,8% frente a janeiro de 2018. Em termos de valor, as compras no exterior alcançaram total de US$ 241 milhões, alta de 39,3% na mesma base de comparação. Siderurgia mundial Em todo o ano passado, o Brasil produziu 34,365 milhões de toneladas de aço bruto, aumento de 9,9% sobre 2016, liderando o 'ranking' de produtores siderúrgicos da América Latina. Em segundo lugar, aparece o México, com 19,947 milhões de toneladas e expansão de 6% sobre o ano anterior. Em termos globais, entretanto, a liderança absoluta continua sendo exercida pela China, que produziu 831,730 milhões de toneladas em 2017, revelando incremento de 5,7% sobre 2016. (Agência Brasil)

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Tempo médio de desemprego no país já dura um ano e dois meses

Ainda que o cenário de recessão econômica esteja finalmente no fim, com a maioria dos indicadores mostrando melhora, o número de brasileiros à espera de uma oportunidade de emprego ainda é alto e acumulava 12,3 milhões de pessoas ao final de 2017. A pesquisa “O desemprego e a busca por recolocação profissional no Brasil”, realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais mostra que o tempo médio de desemprego já chega a 14 meses entre os entrevistados, maior do que o observado em 2016, quando girava em torno de 12 meses. O estudo mostra o seguinte perfil dos desempregados: 59% são do sexo feminino, com média de idade de 34 anos; 54% têm até o ensino médio completo, 95% pertencem às classes C/D/E e 58% têm filhos, a maioria menor de idade. Entre os que já tiveram um emprego antes, 34% atuavam no segmento de serviços, enquanto 33% no setor de comércio e 14% na indústria. A média de permanência no último emprego foi de aproximadamente dois anos e nove meses. No último emprego, 40% dos desempregados possuíam carteira assinada, 14% eram informais e 11% autônomos ou profissionais liberais. Já 8% dos desempregados atuais estão buscando a primeira oportunidade profissional. “Tudo aponta para um cenário de recuperação no mercado de trabalho, mas este ainda é um movimento tímido e que, no momento, permanece concentrado na informalidade, o que implica em contratações sem carteira assinada e atividades feitas por conta própria”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “As pessoas sabem que não podem ficar esperando em casa pelo reaquecimento do mercado e por isso buscam por alternativas de sobrevivência. Porém, informalidade também implica em fragilidade. O trabalhador que atua nessas condições não tem proteção e está sujeito às variações do mercado. Por isso, é importante informar-se e buscar a formalização”, indica o presidente. De acordo com Pellizzaro, uma atividade feita por conta própria pode, por exemplo, encaixar-se na modalidade MEI – microempreendedor individual. “Com ela é possível ter CNPJ, emitir nota fiscal e contribuir para a aposentadoria, dentre outras possiblidades”. Segundo o levantamento, dentre aqueles que já tiveram algum emprego antes, 67% já haviam ficado desempregados anteriormente e 32% nunca haviam passado por esta situação. Mais da metade (57%) conhecem alguma outra pessoa que também está desempregada ou que teve de fechar sua empresa nos últimos três meses. Em 56% dos casos, os entrevistados afirmam terem sido desligados da empresa, mas outros 17% garantem ter pedido demissão e 14% alegam que foi feito um acordo. Dentre os que foram demitidos, a maioria alega causas externas, principalmente ligadas à crise econômica, como redução de custos por parte da empresa para lidar com os efeitos da crise (35%), redução da mão de obra ociosa (12%) e o fechamento da empresa (11%). Levando em conta apenas os que pediram demissão, a principal razão apontada foi algum problema de saúde (15%), seguido da insatisfação com o salário (13%) e do desejo de poder dedicar mais tempo à família (11%). Perguntados sobre o tipo de oportunidade desejada pelos desempregados, 46% preferem os postos com carteira assinada, enquanto 29% mencionam qualquer vaga, independente do formato. 61% dos desempregados estão dispostos a ganhar menos que no último emprego A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL mostra que seis em cada dez desempregados (61%) estão dispostos a ganhar menos do que recebiam no último emprego – uma queda em relação ao ano passado (68%). As principais justificativas nestes casos são que o que importa atualmente é voltar ao mercado de trabalho (23%) e arrumar um emprego para pagar as despesas (22%). Por outro lado, 39% não estão dispostos a receber menos, sendo a razão mais citada o fato de encararem o salário menor como regressão profissional (19%), seguido da possibilidade de ser difícil voltar ao patamar salarial que possuía antes (13%). O levantamento revela que, considerando aqueles que têm sido chamados para entrevistas desde que estão desempregados (40%), 56% chegaram a recusar alguma proposta, sendo que 18% o fizeram porque a remuneração ou benefícios eram insuficientes, enquanto 13% alegam que o local era muito distante de casa. Entre os desempregados, 66% estão procurando emprego, sendo que a média do tempo de procura por empregos é de quase 10 meses. Outros 25% estão recorrendo a fontes alternativas de renda enquanto não encontram emprego e 9% estão esperando por algo, porque procuraram uma oportunidade de trabalho por muito tempo sem sucesso. A grande maioria (78%) sente que tem condições de conseguir um emprego, sendo que os principais motivos são ter uma boa experiência profissional (40%), preencher cadastro em sites de empregos (27%) e ler com frequência jornais e sites de empregos em busca de vagas (27%). 53% estão confiantes em conseguir emprego nos próximos 3 meses De acordo com o levantamento, cerca de 25% dos desempregados afirmam estar em busca de capacitação profissional para conseguir oportunidades melhores e 53% estão confiantes de que vão conseguir uma oportunidade nos próximos três meses. A expectativa média de que consigam um emprego é de pouco mais de quatro meses. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, conseguir um novo emprego é mais que recolocar a vida profissional nos trilhos, “é ter a chance de recuperar hábitos cotidianos, poder adquirir produtos e serviços e desfrutar de pequenas comodidades – coisas das quais muitos brasileiros, em maior ou menor grau, tiveram de abrir mão nos últimos tempos em virtude das dificuldades financeiras”. As principais prioridades após conseguir um emprego serão voltar a consumir produtos que gosta como roupas, sapatos, eletrônicos (51%), retornar ao padrão de compra no supermercado que tinham antes (47%) e voltar a realizar atividades de lazer como saída a bares e restaurantes (46%). Os dados mostram também que os desempregados estão divididos quanto o futuro do desemprego no Brasil em 2018: 31% acreditam que o desemprego irá aumentar, 31% que irá continuar igual e 24% que irá diminuir. “Ainda que a recuperação da economia já

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Indicador Ipea de investimentos aponta crescimento de 4,2% em dezembro

O Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) apontou crescimento de 4,2% em dezembro, na comparação com novembro, e encerrou o 4º trimestre com alta de 1,7%. Já o resultado acumulado no ano de 2017 foi uma queda de 2%. O avanço da FBCF no último mês de 2017 refletiu o bom desempenho de seus três componentes: o consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came) subiu 4,2%, o indicador de construção civil registrou alta de 2%, mesma evolução do componente “outros ativos fixos”. A estimativa do Came corresponde à produção industrial doméstica líquida das exportações e acrescida das importações. Um dos componentes do Came, a produção doméstica de bens de capital líquida de exportações cresceu 4,5% frente a novembro, enquanto o volume de importações também registrou avanço (5,6%). O resultado do indicador de construção civil representou o terceiro crescimento consecutivo. Composto pelos investimentos em máquinas e equipamentos, em construção civil e em outros ativos fixos, o Indicador Ipea de FBCF é considerado uma prévia da atualização do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entrevistas com o técnico de planejamento e pesquisa do Ipea Leonardo Mello de Carvalho, ou com o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas, José Ronaldo de Souza Jr., podem ser solicitadas pelo e-mail ascom@ipea.gov.br.

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Somente 21% dos brasileiros conseguiram guardar dinheiro em dezembro

Segundo dados do Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 40% justificaram o fato pela renda muito baixa, 17% por não terem nenhuma fonte de renda, 16% por terem sido surpreendidos por algum imprevisto e 13% por não terem controle dos gastos e disciplina para guardar dinheiro. Os dados mostram ainda que 34% dos entrevistados afirmaram ter o hábito de poupar. Destes, 12% estipulam o valor a ser poupado e 22% guardam o que sobra do orçamento. Pouco mais da metade (51%) das pessoas ouvidas disseram que não têm hábito de poupar, nem têm reserva financeira. Além desses, 7% disseram que não poupam, mas já têm uma quantia reservada. O indicador ainda revela que metade dos brasileiros que dispõem de reserva financeira (49%) tiveram de sacar, em dezembro, parte dos recursos guardados. Os principais motivos foram imprevistos (14%), alguma compra (13%) e pagamento de dívidas (11%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o momento econômico limitou a renda das famílias, tornando a poupança de recursos ainda mais difícil, mas nem tudo deve ser atribuído à crise. “O alto desemprego e a queda da renda de fato pesam, mas também há negligência com as próprias finanças. Um controle adequado do orçamento pode fazer a diferença entre ter e não ter dinheiro sobrando no fim do mês”, afirmou Marcela. Segundo Marcela, a questão da renda baixa de fato pesa, mas é preciso fazer esforço para poupar, mesmo que pouco por mês. “O hábito de poupar afasta o mau hábito de gastar mais do que se ganha, e assim, aos poucos, o consumidor cria uma reserva de emergência. É necessário fazer uma avaliação do orçamento, identificando o que pode ser cortado. Muito provavelmente, para montar uma reserva financeira, o consumidor terá de abrir mão de algo.” O levantamento mostrou também quer o principal objetivo de 37% dos brasileiros que poupam é reservar uma parte do salário para lidar com uma eventual doença ou outros problemas do dia a dia. O desejo de garantir um futuro melhor para a família é o motivo de 24%. Em seguida, vêm a vontade de viajar (22%) e de fazer uma reserva para o caso de ficar desempregado (21%). Em média, o valor poupado em dezembro foi de R$ 571,91. Entre os entrevistados que costumam economizar, 57% colocaram o dinheiro na poupança. Em seguida, vêm aqueles que costumam guardam o dinheiro em casa (27%) e os 17% que deixam na conta corrente. Outras opções mais rentáveis de investimentos, porém menos citadas pelos poupadores, são os fundos de investimento (9%), previdência privada (8%), Tesouro Direto (7%), certificados de depósito bancárrio CDBs (5%) e ações (5%). Marcela Kawauti destacou que as escolhas revelam um perfil conservador e pouco atento à rentabilidade. Ela alertou para a facilidade de transferir o dinheiro da conta corrente para a poupança. “Assim, o consumidor consegue uma rentabilidade que, apesar de pequena, é maior do que zero. A poupança serve a alguns propósitos por ser uma opção com alta liquidez., mas, principalmente para aqueles que têm objetivos de longo prazo, hoje há muitas informações disponíveis sobre modalidades de investimento com rendimento maior, sem grandes riscos.”

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Mercado reduz de 3,84% para 3,81% estimativa da inflação para este ano

O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação e aumentou a expectativa de crescimento da economia para este ano, de acordo com o boletim Focus, divulgado hoje (19) pelo Banco Central, em Brasília. A expectativa do mercado é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - fique em 3,81% em 2018, uma redução em relação aos 3,84% projetados na semana passada. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano aumentou, passando de 2,70% da semana passada para 2,80%. A expectativa do mercado para o crescimento da economia segue, no entanto, menor que a estimativa do governo, que estima um PIB de 3% para 2018. Para 2019, no entanto, as projeções foram mantidas em relação à última publicação. Para o mercado, a expectativa é que o PIB do ano que vem seja de 3%. A expectativa para a inflação foi mantida em 4,25%. O Boletim Focus é lançado no início da semana com a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto, a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic. (Agência Brasil)

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Atividade econômica cresce 1,04% em 2017

O nível de atividade econômica no país registrou crescimento de 1,04% em 2017, em comparação com 2016, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado hoje (19) pelo Banco Central (BC). O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que será divulgado em março. O valor aproxima-se da projeção do governo para 2017, divulgada em dezembro do ano passado, de 1,1%. A expectativa do mercado financeiro, de acordo com o boletim Focus, do BC, é de 1%. Em dezembro, o nível de atividade econômica no país continuou a registrar crescimento, de 1,41% em relação a novembro. Esse foi o quarto mês seguido de alta do indicador. O crescimento mensal refere-se ao IBC-Br dessazonalizado, ou seja, ajustado para o período. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice inclui informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. (Agência Brasil)

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Pernambuco: 14 concursos com inscrições abertas

Quatorze editais para concursos e seleções públicas em Pernambuco estão com inscrições abertas. As novidades desta semana foram as seleções nas Prefeituras de Camaragibe e Garanhuns, além da prorrogação de vários editais. Há oportunidades para profissionais de nível básico, médio e superior. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Prefeitura de Camaragibe Vagas: 55 Oportunidades: Educação Básica - Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Básica - Anos Finais do Ensino Fundamental e na função de Motorista. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, na Secretaria de Educação, com sede na Rua José Belém Lima, s/nº, Loteamento Esplanada do Açude - Timbi. Salários: Entre R$ 1.780,00 e R$ 3.057,77 Confira o edital: Prefeitura de Camaragibe Prefeitura de Casinhas Vagas: 182 Oportunidades: Educador Físico; Eletricista; Enfermeiro; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Gari; Lavadeira; Médico/Plantonista; Médico/Programa de Saúde da Família; Médico Cardiologista; Médico Ortopedista e Traumatologista; Médico Pediatra; Médico Psiquiatra; Merendeira; Motorista de Transporte de Estudante; Motorista Ambulatório; Condutor Socorrista; Nutricionista; Operador de Máquinas Pesadas; Orientador Social; Pedreiro; Professor Adjunto; Professor de Ciências; Professor de Educação Física; Professor de Geografia; Professor de História; Professor de Língua Portuguesa; Professor de Matemática; Professor Anos Iniciais; Professor Auxiliar; Psicólogo; entre outras. Inscrições: Até o dia 21 de fevereiro na sede do Fundo de Previdência de Casinhas (Rua Severino Augusto de Miranda, s/n, Centro de Casinhas). Salários: Até R$ 10 mil Confira o edital: Prefeitura de Casinhas Prefeitura de Carnaíba Vagas: 77 Oportunidades:  Professor de história, educação física, ciências, matemática e professor de 1º ao 5º ano, agente administrativo, médico para o PSF, médico plantonista, médico cirurgião, médico anestesista, médico psiquiatra, enfermeiro plantonista, odontólogo, auxiliar saúde bucal, técnico de enfermagem, fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista, educador tísico, farmacêutico, agente comunitário de saúde e bioquímico. Inscrições: Até 23 de fevereiro, na sede da Secretaria de Administração (Rua Presidente Kennedy, nº 283, Carnaíba). Salários: Até R$ 8,4 mil Confira o edital: Seleção Simplificada para a Prefeitura Municipal de Carnaíba Prefeitura de Garanhuns Oportunidades: Agente de Apoio ao Desenvolvimento Escolar Especial, Monitores Educacionais de Transporte Escolar e Monitores Educacionais. Inscrições: Até o dia 19 de fevereiro na sede da Secretaria de Educação, situada na Rua Siqueira Campos, nº 75. Editais: Edital n° 01/2018: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/E3E66EC0 ; Edital n° 02/2018: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/EB621BFD ; Edital n° 03/2018: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/21A437E3 TRT - 6ª Região Oportunidades: Analista Judiciário nas áreas Judiciária, Oficial de Justiça Avaliador Federal, Administrativa, Medicina Clínica Médica e Tecnologia da Informação. Técnico Judiciário nas seguintes áreas: Administrativa e de Segurança. Inscrições: Até o dia 6 de marco, no site: www.concursosfcc.com.br Salários: R$ 6.708,53 ou R$ 11.006,82 Confira o edital: Concurso do TRT Câmara de Brejão Vagas: 4 Oportunidades: Auxiliar de Serviços Diversos, Auxiliar Administrativo, Assessor Legislativo e Controlador de Sistemas Inscrições: Até o dia 20 de fevereiro, no site: www.advise.net.br Salários: Até R$ 2 mil Confira o edital: Câmara Municipal de Brejão Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco Vagas: 21 vagas imediadas + 83 para cadastro de reserva Oportunidades: Assistente Administrativo Financeiro, Assistente Administrativo Gestão de Pessoas, Assistente Administrativo Operacional, Analista – Administrador, Analista – Gestão de Pessoas, Advogado e Farmacêutico Fiscal. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, no site: paconcursos.com.br Salários: R$ 5.553,47 Confira o edital: Concurso do CRF-PE Prefeitura de Cupira Vagas: 161 Oportunidades: Agente comunitário de saúde, agente de combate às endemias, agente de trânsito, auxiliar de secretaria escolar, fiscal de tributos, guarda municipal, professor em diversas matérias, técnico em enfermagem, técnico em radiologia, nutricionista, entre outros. Confira no edital. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, pelo site: http://www.admtec.org.br Salários: Até R$ 1.914 Confira o edital: Prefeitura de Cupira Prefeitura de Altinho Vagas: 225 Oportunidades: Analista de Cultura, Analista de Esportes, Analista de Turismo, Assistente Social, Biólogo, Biomédico, Enfermeiro, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Professor de Ciências, Professor de Educação Física, Professor de Geografia e Professor de Matemática, entre outros. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, pela via internet nos sites: www.altinho.pe.gov.br, www.admtec.org.br ou www.consorcioconiape.pe.gov.br. Salários: Até R$ 5.726 Confira o edital: Concurso da Prefeitura de Altinho Prefeitura de Panelas Vagas: 409 Oportunidades: Assistente técnico de informática, Fiscal de Tributos, Mecânico de Máquinas Pesadas, Professor, Agente Comunitário de Saúde, Técnico de Enfermagem, Fiscal de Obras, Enfermeiro, Médico, Odontólogo, Enfermeiro, Nutricionista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico Veterinário, Psicólogo e Engenheiro Civil, entre outros. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro no site http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 937 e R$ 12 mil Confira o edital: Seleção simplificada da Prefeitura de Panelas Prefeitura de Água Preta Vagas: 106 Oportunidades:Professor Creche e Educação Infantil; Professor II - 1º ao 5º Ano; Professor III - 6° ao 9° Ano; Professor de Português; Professor de Matemática; Professor de Ciências; Professor de História; Professor de Geografia; Professor de Educação Física; Professor de Educação Especial (Intérprete, Libras, Sala Multifuncional e Braile); Merendeira; Serviços Gerais; Auxiliar de Disciplina; Agente Administrativo; Motorista; e Vigilante. Inscrições: Até 15 de fevereiro pelo site: www.aguapreta.pe.gov.br Salários: Até R$ 1,065 mil Confira o edital: Prefeitura de Água Preta Prefeitura de Olinda Vagas: 169 Oportunidades: Programador/Desenvolvedor, Analista de Sistemas, Professor da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, Professor de Português, Professor de Inglês, Professor de Matemática, Professor de Ciências, Professor de História, Professor de Geografia, Professor de Educação Física, Professor de Música, Professor de Artes, Professor de Informática, Nutricionista, Técnico Intérprete de Libras, Técnico Braillista, Técnico de Informática. Inscrições: Pelo site www.upenet.com.br, até o dia 25 de fevereiro. Salários: Entre R$ 937 e R$ 2.089,97 Confira o edital: Concurso para Prefeitura Municipal de Olinda Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe Vagas: 526 Oportunidades: Técnico de Laboratório, Técnico em Enfermagem, Técnico em Raio-X Hospitalar, Técnico Entomológico, Terapeuta Ocupacional, Analista de Controle Interno, Analista Jurídico, Arquiteto, Assistente Social, Auditor de Tributos, Educador Físico, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Farmacêutico, Fiscal de Obras, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo, Procurador Municipal, Psicólogo, Psicopedagogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro no site http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 965,11 e R$ 2.500 Confira o edital: Seleção Simplificada UFPE Vagas: 89 Oportunidades: Professores das áreas de Engenharia Civil, Eletrotécnica Geral, Circuitos Elétricos, Sistemas Embarcados, Engenharia Naval, Mecatrônica, Energia, Tecnologia de Equipamentos, Projetos, Materiais e Fabricação, Geologia, Engenharia de Produção, Oceanografia Biológica, Comunicação Social, Dança e Pedagogia, Design, Teoria da

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Brasil é o oitavo país do mundo em produção de energia eólica

O Brasil subiu uma posição, passando o Canadá, e agora ocupa o oitavo lugar no ranking mundial que afere a capacidade instalada de produção de energia eólica, segundo o Global Wind Statistic 2017, documento anual com dados mundiais de energia eólica produzido pelo Global Wind Energy Council (GWEC). Em 2017, o país conseguiu “adicionar 52,57 GW de potência eólica à produção mundial, totalizando 539,58 GW de capacidade instalada”, informou ontem(15) a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica), que reúne empresas do setor. Em 2016, o Brasil ultrapassou a Itália no ranking e passou ocupar a 9ª posição. Atualmente, o país conta com 12,76 GW de capacidade de energia instalada, contra os 12,39 GW do Canadá. A China, ocupa a primeira posição, com 188,23 GW; seguida pelos Estados Unidos, com 89,07 GW, e a Alemanha, com 56,132 GW de capacidade instalada. A India, Espanha, o Reino Unido e a França completam o ranking dos sete primeiros. Os números apontam para um crescimento da matriz de energia eólica no país. O segmento já é responsável por 8,3% da energia produzida no Brasil, percentual ainda distante dos 60,9% produzido pelas hidrelétricas, mas já próximo dos 9,3% da produção das usinas de biomassa, que ocupam o segundo posto no ranking nacional. A energia produzida pelas usinas eólicas chegou a ser responsável por 64% da energia consumida na Região Nordeste, no dia 14 de setembro do ano passado. A Abeeolica estima que o Brasil, cuja capacidade instalada é 12 GW, tenha potencial eólico superior a 500 GW. A Região Nordeste aparece na frente na capacidade de produção de energia a partir dos ventos. Com 135 parques, o Rio Grande do Norte é o estado que mais produziu energia usando ao força dos ventos. São 3.678,85 MW de capacidade instalada. Em seguida, com 93 parques e 2.410,04 MW de capacidade instalada, vem a Bahia. Em terceiro lugar vem o Ceará, que conta com 74 parques e tem 1.935,76 MW de capacidade instalada. Em quarto lugar aparece o Rio Grande do Sul. O estado tem 80 parques e 1.831,87 MW de capacidade instalada. Em seguida vem o Piauí, com 52 parques e 1.443,10 MW instalados, e Pernambuco com 34 parques e 781,99 MW de capacidade instalada. A expectativa é de que nos próximos seis anos devem ser adicionados mais 1,45 GW de capacidade eólica no país, decorrentes dos leilões de energia realizados em dezembro do ano passado. A Abeeolica estima que 18 milhões de residências sejam abastecidas com a energia eólica. Segundo a associação, os dados no ranking de nova capacidade instalada no ano, o Brasil está em sexto lugar, tendo instalado 2,02 GW de nova capacidade em 2016. O Brasil caiu uma posição, já que o Reino Unido subiu do nono para o quarto lugar, instalando 4,27 GW de capacidade de energia eólica em 2017. De acordo com a presidente da Abeeolica, Élbia Gannoum, o país pode cair de posição nos próximos anos, porque haverá menos projetos sendo concluídos entre 2019 e 2020. “Nesse ranking, o que conta é o resultado específico do ano, então há bastante variação. A tendência é que a gente ainda oscile mais, visto que em 2019 e 2020 nossas instalações previstas são menores porque ficamos sem leilão por quase dois anos no período 2016/2017, o que vai se refletir no resultado de 2019 e 2020”, disse Elbia. (Agência Brasil)

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Serviços fecham 2017 com queda de 2,8%, segundo IBGE

O volume de serviços no Brasil caiu 2,8% em 2017, na comparação com o ano anterior. Já a receita nominal fechou o ano com alta de 2,5%. Os dados constam da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em dezembro de 2017, o setor de serviços cresceu 1,3% em volume na comparação com novembro. Na comparação com dezembro de 2016, o volume cresceu 0,5% e interrompeu uma sequência de 32 quedas consecutivas. “Estávamos desde março de 2015 sem resultados positivos [na comparação do mês com o mesmo período do ano anterior]. É um resultado só, não podemos ainda afirmar que se trata de uma recuperação. Mas, lógico, é um fato positivo. Por enquanto, só podemos ver essa reação no segmento de transportes”, disse o gerente da pesquisa, Roberto Saldanha. A receita nominal cresceu 0,9% na comparação com novembro e 5% na comparação com dezembro de 2016. Serviços em 2017 Cinco dos seis segmentos do setor de serviços tiveram queda no volume no ano de 2017, com destaque para os outros serviços, com recuo de 8,9%, e os serviços profissionais, administrativos e complementares, que caíram 7,3%. Também tiveram queda os serviços prestados às famílias (-1,1%), os serviços de informação e comunicação (-2%) e as atividades turísticas (-6,5%). Os serviços de transporte, auxiliares de transporte e correios foram os únicos com alta em 2017: 2,3%. Segundo Saldanha, o segmento dos transportes foi impulsionado pelo setor industrial, “que é o grande demandante desse serviço”. Na comparação de dezembro com novembro de 2017, quatro segmentos tiveram alta: atividades turísticas (2,8%); serviços de transportes, auxiliares de transportes e correios (2,3%); serviços profissionais, administrativos e complementares (0,6%) e outros serviços (0,7%). (Agência Brasil)

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Indicador de Confiança do Consumidor abre 2018 com crescimento e marca 43,6 pontos

A passos lentos, o humor do brasileiro com a economia do país e com a sua própria condição financeira vem apresentando melhoras, embora ainda permaneça em um patamar baixo. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu de 41,9 pontos em janeiro de 2017 para 43,6 pontos em janeiro de 2018, o que representa uma alta de 4% em um intervalo de um ano. Em dezembro, o índice estava em 40,9 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto maior o número, mais otimista se encontra o consumidor. O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses. No caso do Indicador de Condições Atuais, a variação também foi positiva, passando de 29,6 pontos para 32,4 pontos na escala na passagem de um ano. Ao considerar somente a situação atual da economia, a pontuação foi de 22,5 pontos e ao considerar somente o estado da vida financeira, a pontuação foi de 42,3 pontos. De acordo com a sondagem, 78% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim contra apenas 3% que consideram a situação ótima ou boa. Para 19%, a situação é regular. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 40%, enquanto 14% avaliam a vida financeira de forma positiva. Outros 45% classificam o momento como regular. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários. “Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, explica o presidente. Maior parte dos consumidores ainda vê cenário econômico como ruim. Desemprego e preços altos são principais justificativas O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (59%). Também aparecem com destaque os altos preços (55%) e as elevadas taxas de juros (43%), fatores que acabam inibindo o consumo. Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 54% dos entrevistados. O mesmo levantamento ainda revela que quase a metade dos consumidores (51%) aponta o elevado custo de vida como o fator que mais tem pesado na vida financeira familiar. Os aumentos de preços mais sentidos são os combustíveis (85%), conta de luz (85%) e compras nos supermercados (82%). “Mesmo com a queda da inflação, o nível dos preços ainda é elevado e a renda dos consumidores ainda não se recuperou do período de quedas. Isso faz com que o consumidor não sinta de forma tão evidente os efeitos da inflação sob controle”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Outro fator que tem pesado na vida financeira dos consumidores é o desemprego, com 18% de menções. Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 41% das citações. A economista Marcela Kawauti avalia que esse dado revela a importância de colocar a organização financeira como prioridade, sobretudo em um momento de crise como o atual. “Quem faz um controle sistemático do orçamento consegue ajustar os gastos e o padrão de vida com mais rapidez em momentos de aperto”, explica. Avaliação sobre o futuro supera a percepção do cenário atual e Indicador de Expectativas marca 54,8 pontos Embora o quadro atual seja negativo para parte considerável dos consumidores, os brasileiros nutrem esperanças de que a sua situação financeira melhore em um horizonte de seis meses, assim como a do país como um todo. De acordo com apuração do SPC Brasil e da CNDL, na passagem de janeiro de 2017 para janeiro de 2018, o Indicador de Expectativas passou de 54,2 pontos para 54,8 pontos. Considerando somente as expectativas para a economia, a pontuação foi de 45,1 pontos e quando se considera as expectativas com vida financeira, a pontuação foi ainda maior e atinge 64,5 pontos na escala. Em termos percentuais, as expectativas com o futuro da economia mostram-se melhores do que a avaliação do cenário atual. Para 39%, há pessimismo com os próximos seis meses, enquanto 24% mostram-se esperançosos de que a situação fique melhor. Outros 33% possuem uma visão neutra a respeito do tema. 59% dos brasileiros estão otimistas com futuro da vida financeira para os próximos seis meses. Maior parte, contudo, não sabe explicar razões Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 59% disseram ter boas expectativas, enquanto 10% têm expectativas ruins e 26% estão neutros. Entre os otimistas com a economia, a maior parte (50%) não sabe ao certo explicar as razões de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. O mesmo acontece com aqueles que estão em algum grau esperançosos com a própria vida financeira: 49% não sabem explicar esse sentimento. Outros motivos alegados por aqueles que acreditam na melhora da economia brasileira são a sensação de que as pessoas estão voltando a consumir (21%) e a percepção de que o desemprego começa a recuar (20%). Além disso, para 14% desses consumidores, os preços pararam de crescer na mesma velocidade de antes. Já em sentido oposto, entre os que manifestam pessimismo com a economia, 63% citam os escândalos de corrupção como principal entrave para o país se recuperar dos efeitos da crise. O alto nível de desemprego é mencionado por 39% e outros 29% discordam

Indicador de Confiança do Consumidor abre 2018 com crescimento e marca 43,6 pontos Read More »