Arquivos Economia - Página 363 de 379 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

34% dos consumidores que querem presentear no Natal tem contas em atraso, mostram SPC Brasil e CNDL

Tradição, demonstração de afeto, merecimento, pressão dos filhos e familiares – motivos não faltam para justificar as despesas com a compra de presentes no Natal. Porém, muitas pessoas tomam decisões financeiras impensadas nesta época e acabam comprometendo o orçamento, gastando mais do que podem e se endividando. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) identificou que três em cada dez consumidores que têm intenção de presentear este ano possuem contas em atraso atualmente (34%) e 32% estão com o nome sujo no momento (queda de 6,9 p.p em relação ao ano passado). O levantamento mostra que 16% costumam gastar mais do que podem nas compras do Natal, 7% pretendem deixar de pagar alguma conta para poder comprar presentes, 5% para conseguir participar das comemorações de Natal e 6% das comemorações de ano novo. O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, alerta para o que pode ser um aliado na hora das compras, mas também um grande impulsionador do descontrole financeiro: o parcelamento. Cerca de 52% costumam dividir as compras de Natal em várias prestações, principalmente para que tenham condições de comprar todos os presentes (22%). A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, ressalta a importância de resistir aos excessos de consumo e, ao mesmo tempo, ficar atento ao parcelamento: “Dividir as compras pode ser uma boa alternativa, desde que sejam respeitados os limites do orçamento doméstico. De nada adianta parcelar se a prestação vai comprometer o pagamento de outras despesas importantes no dia a dia.” Dois em cada cinco consumidores ficaram com nome sujo por causa das compras do Natal de 2016 Segundo a pesquisa, 18% dos que vão presentear este ano ficaram com o nome sujo por causa das dívidas pendentes com as compras de fim de ano de 2016, sendo que 11% ainda estão negativados e 6% já limparam o nome. Entre os que souberam informar, o valor médio das dívidas responsáveis pela negativação é foi de R$ 961. “É compreensível o apelo ao consumo durante o Natal, mas a pessoa deve gastar de acordo com sua realidade financeira. Se há dívidas a pagar, assumir novos compromissos poderá piorar ainda mais este quadro. O ideal é restringir os gastos e equacionar as contas em atraso em primeiro lugar”, alerta Vignoli. “Também vale a pena planejar-se antes de sair de casa, avaliando o orçamento disponível para os presentes, elaborando uma lista com as pessoas a serem presenteadas e evitando que a empolgação do momento interfira nas decisões financeiras”, recomenda o educador financeiro.

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Número de empresas inadimplentes cresce 3,60% em outubro, mostra do SPC Brasil e CNDL

O número de empresas com contas em atraso e registradas nos cadastros de devedores cresceu 3,60% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano passado – quando a variação havia sido de 7,27%. Na passagem de setembro para outubro de 2017, sem ajuste sazonal, houve leve crescimento de 0,82%. Os dados são do Indicador de Inadimplência Pessoa Jurídica calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). “Essa desaceleração do aumento da inadimplência das empresas ocorre mesmo em meio à crise econômica e reflete o ambiente de maior restrição ao crédito e menor propensão a investir, que trazem redução do endividamento”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “Para os próximos meses, espera-se que atividade econômica siga uma lenta recuperação, e que os empresários permaneçam cautelosos devido ao cenário de grande incerteza política e econômica, o que deve manter o crescimento da inadimplência das empresas limitado.” Número de dívidas tem crescimento de 1,53% em outubro Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Neste caso, o crescimento foi de 1,53% na comparação anual. Seguindo a mesma tendência que o número de empresas devedoras, o resultado de setembro permanece em nível baixo em comparação à média histórica (9,39%). Na comparação mensal, na passagem de setembro para outubro, a variação positiva foi de 0,59%. Sudeste lidera crescimento do número de empresas negativadas Os dados regionais mostram que o Sudeste lidera o crescimento da inadimplência das empresas. Na comparação de outubro com o mesmo mês do ano anterior, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 3,74%, a maior alta entre as regiões, seguida de perto da região Nordeste, que teve um aumento de 3,65%. Em seguida aparecem as regiões Centro-oeste (2,94%), Sul (1,89%) e Norte (1,64%). Indústria lidera alta entre os setores credores Entre os segmentos devedores, as altas mais expressivas ficaram com os ramos de serviços (6,08%) e indústria (2,12%), seguidos de comércio (6,08%). As empresas que atuam no ramo da agricultura apresentaram um leve recuo de -0,62% na quantidade de empresas negativadas. Já o setor credor que apresentou o maior crescimento das dívidas de pessoas jurídicas - ou seja, para quem as empresas estão devendo - são as empresas do ramo da indústria (4,28%), seguidas do comércio (2,56%). O segmento de serviços, que engloba bancos e financeiras, apresentou um crescimento de 1,32% e o segmento de agricultura registrou recuo mais intenso, de -23,11%.

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Cresce a confiança dos empresários da indústria da construção

Apesar das dificuldades enfrentadas para a recuperação da atividade, o índice de confiança do empresário da indústria da construção alcançou 54,4 pontos em novembro. O indicador está acima da média histórica de 52,7 pontos e é o maior registrado desde fevereiro de 2014, informa a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, 28 de novembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador de confiança varia de zero a cem pontos. Quando está acima de 50 mostra que os empresários estão confiantes. O aumento da confiança em novembro é explicado pelo crescimento do índice de Condições Atuais, que ficou em 47,8 pontos, um aumento de 1,7 ponto em relação ao mês anterior. Como o índice mantém-se abaixo da linha divisória de 50 pontos, o índice mostra que os empresários ainda percebem piora das condições correntes de negócio, mas a avaliação dos empresários sobre as condições é menos negativa que em outubro. O índice de expectativas, que avalia as perspectivas do empresário com relação ao futuro da economia e de seus negócios, ficou em 57,8 pontos neste mês, um aumento de 0,2 ponto em relação a outubro. Conforme a pesquisa, o indicador de intenção de investimento aumentou 3,4 pontos em relação a novembro de 2016 e ficou em 30,7 pontos. "Apesar da alta, o índice segue em um patamar muito baixo", avalia a CNI. O índice de intenção de investimento varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice, maior é a disposição do empresário para investir. RETRAÇÃO NA ATIVIDADE E NO EMPREGO - A baixa propensão para o investimento é um dos reflexos das dificuldades enfrentadas pelo setor. Embora estejam melhores do que em 2016, os indicadores relacionados ao desempenho da indústria da construção ainda mostram queda da atividade e do emprego, diz a pesquisa. O indicador de nível de atividade alcançou 46,9 pontos em outubro e está 6,9 pontos acima do registrado no mesmo mês do ano passado. O indicador de número de empregados passou para 43,1 pontos em outubro e também é 5,4 pontos maior do que o do mesmo mês de 2016. Os dois indicadores continuam abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa a queda do aumento da produção e do número de empregados. Com isso, o nível de utilização da capacidade de operação ficou em 59% em outubro, 4 pontos percentuais abaixo da média histórica para o mês. Isso significa que a indústria da construção opera com 41% das máquinas, equipamentos e pessoal parados. Esta edição da Sondagem Indústria da Construção foi feita entre 1º e 14 de novembro com 601 empresas. Dessas, 197 são pequenas, 273 são médias e 131 são de grande porte.

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Produção industrial cresce e emprego no setor fica estável, avalia CNI

O relatório Sondagem Industrial, divulgado ontem (28) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), informa que a atividade industrial encontra-se em patamar mais elevado que há um ano e avalia que a recuperação da indústria brasileira segue em curso. O estudo também aponta que o número de trabalhadores no setor se manteve estável no mês de outubro, fato inédito desde 2013. “O índice de evolução do número de empregados mostra interrupção do ciclo de demissões em outubro. O índice ficou praticamente sobre a linha divisória, em 49,7 pontos. É a primeira vez, desde novembro de 2013, que o índice mostra estabilidade do emprego”, informa o levantamento. O relatório revela que a produção industrial aumentou em outubro, quando o índice de evolução da produção registrou 52,6 pontos. O índice de outubro de 2017 supera os registrados nos meses de outubro de 2015 e 2016, cujos valores ficaram abaixo de 50 pontos, demonstrando queda da produção. O nível de estoque se ajustou e voltou ao patamar planejado pelos empresários, após um pequeno excesso indesejado no mês de setembro. O índice de evolução dos estoques ficou em 49,3 pontos, apontando pequeno recuo. O índice de intenção de investimentos no setor teve aumento de 1 ponto entre os meses de outubro e novembro, chegando a 50,6 pontos. Este é o quinto mês consecutivo sem recuo do índice. A sondagem indica que as expectativas para o setor são otimistas, apesar de uma leve redução em novembro. “Mesmo com as contrações neste mês, os índices de expectativa de demanda, compras de matérias primas e quantidade exportada seguem acima dos 50 pontos, ou seja, indicam otimismo”, informa. (Agência Brasil)

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Metade dos brasileiros tiveram de sacar parte da reserva financeira em setembro, aponta SPC Brasil

Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que metade (50%) dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos em setembro, sendo que para 18% a necessidade foi cobrir despesas extras, 12% pagar alguma dívida, 11% pagar contas básicas da casa e 10% devido a imprevistos. “Uma das principais finalidades da reserva é proteger o consumidor contra situações não planejadas e emergenciais. Na falta desses recursos, os que sacaram das reservas para fazer frente a imprevistos teriam que recorrer ao crédito, em condições normalmente não vantajosas pelas altas taxas de juros”, explica a economista do SPC Brasil. 73% dos brasileiros não conseguiram guardar dinheiro em setembro O brasileiro segue enfrentando dificuldades para terminar o mês com sobras de dinheiro. O indicador também revela que 73% dos consumidores não conseguiram guardar nenhuma parte de seus rendimentos no último mês de setembro. Apenas 21% dos entrevistados foram capazes de poupar ao menos parte do salário que recebem. Entre os consumidores das classes C, D e E, o índice é ainda menor e cai para 16% das pessoas consultadas. Nas classes A e B, a proporção de poupadores cresce para 38%, mas ainda assim, é a minoria. Entre os que conseguiram poupar em setembro e se recordam do valor, a média dos recursos guardados foi de R$ 321. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo, 47% justificam receber uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Os imprevistos e a falta de renda em meio a um cenário de desemprego, também pesa, sendo mencionada por 18% e 17% desses entrevistados, respectivamente. A falta de controle dos gastos e de disciplina foi citada por 13,1%. “O momento de crise econômica exerce influência entre as principais razões apontadas para não poupar, mas não é o único fator. O descuido com relação aos gastos também deve ser visto com atenção. Para aqueles que não se veem como disciplinados, a dica é recorrer a aplicações automáticas, de modo que o dinheiro possa ser guardado com regularidade, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. 44% dos poupadores guardam dinheiro para lidar com imprevistos Segundo o indicador, o principal propósito para aqueles que têm o hábito de poupar (33%), é a proteção contra imprevistos, mencionada por 44% dos entrevistados. Em seguida, aparece a intenção de garantir um futuro melhor para a família (29%), a realização de algum sonho de consumo (25%) e se prevenir caso fiquem desempregados (21%). Já a aposentadoria foi lembrada por apenas 8% desses poupadores. A maioria (59%) desses entrevistados recorre a velha caderneta de poupança para guardar seus recursos. Outros 27% deixam o dinheiro guardado na própria casa. Em seguida, aparecem de forma mais pulverizada os fundos de investimento (12%), previdência privada (8%), CDBs (7%), tesouro direto (7%) e ações em bolsas (4%). “A sondagem mostra um perfil de investimento ainda bastante conservador e inerte na busca de melhores opções, mas também se vê que a falta de conhecimento das modalidades disponíveis acaba pesando nessas escolhas”, afirma Kawauti. Segundo a economista, é importante que o consumidor esteja sempre acompanhando seus investimentos, de forma a garantir que seus ganhos sejam os maiores possíveis. “Estudar novas opções e sempre avaliar as diferentes possibilidades de destino da reserva financeira é uma forma inteligente de conseguir otimizar os rendimentos”, conclui.

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Expectativa de inflação do consumidor cai para 5,9%

A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou 0,5 ponto percentual, ao cair de 6,4% para 5,9% de outubro para novembro deste ano, atingindo o menor nível desde os 5,8% de fevereiro de 2008. Em comparação com novembro de 2016, o recuo na expectativa de inflação foi de 3,3 pontos percentuais. Os dados fazem parte do indicador Expectativa de Inflação dos Consumidores relativo a novembro. Ele foi divulgado hoje (27), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O economista da FGV Pedro Costa Ferreira admitiu, ao comentar o resultado, que a queda já era esperada. “Como previsto nos meses anteriores, a expectativa de inflação dos consumidores se mantém em queda. O fator que mais contribui para essa tendência é a percepção da inflação atual, o IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] acumulado em 2017, além da repercussão positiva relacionada ao controle dos preços”. Taxa deve fechar o ano em 5% Para o economista, seguindo essa mesma linha de raciocínio, “espera-se que a expectativa de inflação dos consumidores feche o ano no patamar de 5%”. Os dados hoje divulgados indicam, ainda, que na distribuição por faixas de inflação, 47,6% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância, dentro do intervalo entre 3% e 6%, estabelecido pelo Banco Central (BC). Já 26,7% deles se posicionaram com a inflação variando entre os intervalos com limite inferior de 3% e a meta de 4,5% adotada pelo BC. “A queda do indicador foi influenciada principalmente pela redução das expectativas dos consumidores na faixa de renda acima de R$ 9,6 mil que já prevê a inflação nos próximos doze meses abaixo da meta de 4,5%”, diz o indicador.

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Pernambuco: 7 concursos com inscrições abertas

Sete concursos estão com inscrições abertas em Pernambuco. As novidades desta semana são as seleções para a FACHUSC, para o IF Sertão e para a Prefeitura de Caruaru. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: IF Sertão Vagas: 5 Oportunidades: Técnicos Especializados em Linguagem de Sinais, de nível superior Inscrições: Até 6 de dezembro no site: http://concurso.ifsertao-pe.edu.br/copese Salários: R$ 4.180 Confira o edital: IF Sertão Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central Vagas: 45 Oportunidades: Professores de diversas áreas, advogados e profissionais de libras. Inscrições: Até o dia 4 de dezembro, na sede da Autarquia Educacional de Salgueiro (Rua Antônio Filgueira Sampaio, 134, N. Srª. das Graças, em Salgueiro) Salários: Até R$ 5,7 mil Confira o edital: FACHUSC Prefeitura de Caruaru Vagas: 75 Oportunidades: Controle Interno, Auditoria, Fiscalização, Auditoria e Legalização de Tributos Municipais, Planejamento, Orçamento e Gestão e Gestão Administrativa; e Apoio à Auditoria e Fiscalização. Inscrições: Até 29 de dezembro, pelo site: selecoes.caruaru.pe.gov.br Salários: Entre R$ 2 mil e R$ 3,5 mil Confira o edital: Prefeitura de Caruaru Prefeitura de Jurema Vagas: 116 Oportunidades: Assistente Social, Assistente Administrativo, Agente Comunitário de Saúde, Bioquímico/Biomédico,  Enfermeiro, Eletricista, Educador Alimentar, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Fiscal, Médico Anestesista, Médico Cardiologista Ambulatorista, Médico Cirurgião, Médico Clínico Geral Ambulatorial, Médico Clínico Geral Plantonista, Médico Dermatologista, Médico Endoscopista, Médico Geriatra, Médico Gineco-Obstreta Ambulatorista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Pediatra Ambulatorista, Médico USF, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo de USF, Psicólogo, terapeuta Ocupacional, Técnico em Agrícola, Técnico em Enfermagem de USF, Técnico em Enfermagem Hospitalar, Técnico em Laboratório, professor de diversos níveis e disciplinas, entre outros. Inscrições: Até o dia 13 de dezembro por meio do site www.funvapi.com.br Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Prefeitura de Jurema Prefeitura de Brejão Vagas: 135 Oportunidades: Assistente Social,  Auxiliar de Controle Interno, Auxiliar de Sala de Educação Infantil, Auxiliar de Serviços Educacionais, Cuidador Educacional, Eletricista, Enfermeiro, Enfermeiro do PSF, Fiscal de Tributos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo Escolar, Nutricionista Escolar, Odontólogo do PSF, professores em diversos níveis, Psicólogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 7 de dezembro no site www.advise.net.br (a partir do dia 10 de novembro) Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Seleção pública para Prefeitura de Brejão Prefeitura de Triunfo Vagas: 17 Oportunidades: Assistente Social, Auxiliar de Orientador de Brinquedoteca, Educador Social, Orientador social Infantil de Brinquedoteca, Assistente Social, Entrevistador Social, Orientador Social, Psicólogo, Cuidador Infantil e Psicólogo. Inscrições: Até o dia 5 de dezembro na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sala dos Conselhos, na Praça Júnior Veríssimo, 04, Centro). Salários: Entre R$ 937 e R$ 1.500. Confira o edital: Prefeitura Municipal de Triunfo Universidade de Pernambuco Vagas: 108 Oportunidades: Professores de diversas áreas Inscrições: Até o dia 27 de novembro, diretamente no Campus em que o candidato concorrerá a vaga. No edital você pode conferir os campi que estão com vagas abertas. Salários: Até R$ 8.118,02 Confira o Edital: Concurso da UPE

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Brasil registra queda de quase 1,14 milhão de linhas fixas de telefone

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que o Brasil registrou 41.106.021 linhas fixas de telefone em setembro de 2017, o que corresponde a uma redução de 1.135.158 (-2,69%) quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Enquanto as linhas das concessionárias da telefonia fixa apresentaram queda de 1.056.716 linhas (-4,23%), as empresas autorizadas perderam 78.442 acessos (-0,46%) no período. Entre as autorizadas, a TIM, com a entrada de 199.651 novas linhas, apresentou o maior crescimento nos últimos 12 meses, de 38,57%, seguida da Algar Telecom, com mais 70.283 novas linhas (28,55%), e da Oi, com 15.279 novos acessos (9,68%), conforme dados da Anatel. As concessionárias que apresentaram crescimento no período foram Algar Telecom, com 21.035 novas linhas (2,87%), e a Claro, com a adição de 177 novos números (10,79%). As demais registraram redução. Linhas fixas Na comparação entre setembro e agosto de 2017, o país registrou redução de 117.493 linhas fixas, queda de 029%. As concessionárias apresentaram diminuição de 136.761 linhas (-0,57%) e as autorizadas aumento de 19.268 linhas fixas (+0,11%). Comparando setembro de 2017 com o mês anterior, entre as autorizadas, a Algar Telecom registrou 4.390 novas linhas (+1,41%) e todos os demais grupos apresentaram variação menor do que 1% para cima ou para baixo. Entre as concessionárias, a maior redução foi da Oi, com menos 83.164 linhas fixas (-0,61%), seguida da Vivo, com menos 53.148 linhas fixas (-0,56%). Estados O maior crescimento no número de linhas das autorizadas foi em Santa Catarina, com 47.098 novas linhas (+6,91%) nos últimos 12 meses. A maior redução foi em São Paulo, com menos 80.995 (-1,38%). Em relação às concessionárias, todos os estados apresentaram queda no período. Na comparação entre setembro e agosto de 2017, Minas Gerais apresentou o maior crescimento das autorizadas no país, com mais 4.797 linhas (+0,35%), e o Rio de Janeiro a maior queda, com menos 4.439 linhas fixas (-0,21%). Em relação às concessionárias, o Acre com mais 79 linhas (+0,13%) foi o único estado que apresentou variação positiva. (Agência Brasil)

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Prévia da confiança da indústria indica alta de 2,7 pontos

A prévia da Sondagem da Indústria relativa a novembro deste ano sinaliza uma alta de 2,7 pontos para o Índice de Confiança da Indústria (ICI) no fechamento de novembro, em comparação com outubro. Se confirmada a previsão, seria a quinta alta consecutiva e o índice avançaria para 98,1 pontos, o maior resultado desde fevereiro de 2014, quando o índice fechou em 98,3 pontos. Os dados da prévia da Sondagem da Indústria de Transformação foram, divulgados hoje (24), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Se confirmada, a alta refletiria “a melhora tanto das perspectivas com o futuro próximo quanto das avaliações sobre o momento presente”. Segundo as informações divulgadas, o Índice de Expectativas (IE) subiria 3,8 pontos, para 99 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) subiria 1,7 ponto, para 97,2 pontos. Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci), de acordo com o resultado preliminar de novembro, fecharia em queda de 0,5 ponto percentual, ficando em 73,8 pontos. No fechamento de outubro, o índice registrou alta de 0,4 ponto percentual. Para a prévia de novembro os técnicos da FGV consultaram 785 empresas entre os dias 1º e 21 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado na próxima quinta-feira, dia 30. (Agência Brasil)

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Domicílios próprios já pagos são a maior parte no país

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima que havia 69,2 milhões de domicílios no Brasil em 2016. Desse total, 86% eram casas (59,6 milhões) e 13,7%, apartamentos (9,5 milhões). Os domicílios próprios já pagos representavam 68,2% (47,2 milhões); 5,9% eram próprios, mas ainda estavam sendo pagos (4,1 milhões). Os domicílios alugados respondiam por 17,5% do total (12,1 milhões de domicílios), os cedidos representavam 8,2% (5,7 milhões de domicílios) e aqueles em outra condição, como, por exemplo, casos de invasão, 0,2% (143 mil domicílios). Serviços básicos Dos 69,2 milhões de domicílios em 2016, 97,2% (67,3 milhões) tinham água canalizada. Em 85,8% deles, a principal fonte de abastecimento de água era a rede geral de distribuição. Desse contingente, em 87,3%, a disponibilidade da rede geral era diária; em 5%, a frequência era de 4 a 6 vezes por semana; e de 1 a 3 vezes na semana, em 5,8% dos domicílios. Em 45,6 milhões de domicílios, o escoamento do esgoto era feito pela rede geral ou fossa ligada à rede, representando 65,9% do total. Em 29,7% (20,6 milhões de domicílios), o esgotamento sanitário era por meio de fossa não ligada à rede. Em 2016, o percentual de domicílios cujo lixo era coletado diretamente por serviço de limpeza foi 82,6% (57,2 milhões de domicílios). Em 7,7% dos casos (5,4 milhões de domicílios), o lixo era coletado em caçamba de serviço de limpeza e em 5,7 milhões de domicílios (8,2%), era queimado na propriedade. O levantamento estimou que quase a totalidade dos domicílios (99,8%) tinha energia elétrica, seja fornecida pela rede geral, seja por fonte alternativa. Em 99,5% do total (68,9 milhões de domicílios), havia energia elétrica proveniente da rede geral e a disponibilidade era em tempo integral em 99,2% dos casos (68,3 milhões). Bens e serviços Em 2016, verificou-se que, em 92,3% dos domicílios, pelo menos um morador tinha telefone móvel celular, enquanto o telefone fixo convencional era encontrado em apenas 34,5%. A geladeira foi outro item encontrado na quase a totalidade dos domicílios, com um percentual de 98,1% no Brasil. Em 2016, 97,4% dos domicílios tinham televisão. O acesso à internet no domicílio, por parte de algum morador, chegou a 63,6%. Segundo o IBGE, 60,3% dos acessos foram por telefone celular, 40,1% por microcomputador, 12,1% por tablet, 7,7 pela televisão. A posse de máquina de lavar roupa apresentou diferenças entre as grandes regiões, com uma média nacional de 63%. O menor percentual foi obtido no Nordeste (33,5%), seguido da Tegião Norte (41,4%). As regiões com os maiores percentuais foram Sul (83,3%), Sudeste (76,8%) e Centro-Oeste (67,1%). No Brasil, 47,4% dos domicílios tinham carro, 21,8%, motocicleta e 10,4%, ambos. (Agência Brasil)

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