Arquivos Pernambuco Antigamente - Página 12 de 16 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pernambuco Antigamente

4 fotos do Colégio Nóbrega Antigamente

Um dos colégios mais tradicionais do Recife no século passado e fechado em 2006 funcionou até 1924 no Palácio da Soledade. De acordo com a base de dados da Biblioteca do IBGE,  que é a fonte das três primeiras fotos abaixo, o conjunto arquitetônico foi construído em 1764. O palácio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1938. O prédio é atualmente de responsabilidade da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), que compartilha a administração do edifício com o Iphan. Além da primeira sede do Colégio Nóbrega, trazemos também uma foto mais recente da instituição, do site da Unicap. .. . . .

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5 fotos das Praças de Burle Marx no Recife antigamente

O paisagista Burle Marx deixou sua marca registrada na cidade do Recife, embelezando várias praças que até os dias de hoje são pontos de alto interesse de lazer dos recifenses, como a Praça da Jaqueira e a Praça de Casa Forte. Na semana em que o grupo Caminhadas Domingueiras fará um passeio por alguns desses espaços, resgatamos fotos antigas dos bancos de imagem da Fundaj (Villa Digital) e do antigo Diário da Manhã para mostrar essa memória.   Praça de Casa Forte . Praça do Derby   Praça Euclides da Cunha (Diário da Manhã, de 1935) "A Praça Euclides da Cunha foi e ainda é um espaço público que provoca inquietações nos recifenses por seu motivo projetual – o sertão, que no imaginário coletivo está vinculado a uma região de sofrimento. Porém, Burle Marx soube majestosamente trabalhar os atributos ecológicos – ao recriar o microclima do sertão em uma zona litorânea – e plásticos da vegetação da caatinga" - Joelmir Marques da Silva*. . . Capela de Nossa Senhora da Conceição, na Praça da Jaqueira (Fundaj) Também chamada de Capelinha da Jaqueira, a capela de Nossa Senhora da Conceição fica situada próximo à Ponte D'Uchôa, no atual Parque da Jaqueira. Ela era a capela do solar de Bento José da Costa. E, como naquele terreno existiam muitas jaqueiras, o local ficou sendo chamado de Sítio das Jaqueiras. - Semira Adler Vainsencher** . . Praça Maciel Pinheiro . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com) . *Joelmir Marques da SILVA. A Praça Euclides da Cunha, a paisagem sertaneja materializada em um jardim histórico moderno e patrimônio cultural do Brasil. São Paulo, Unesp, v. 14, n. 1, p. 126-150, janeiro-junho, 2018 **VAINSENCHER, Semira Adler. Capela Nossa Senhora da Conceição (Jaqueira). Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>.

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6 fotos do Café Lafayette antigamente

Motivados pela matéria recém publicada do #OxeRecife¹, da jornalista Letícia Lins, sobre os cafés do Recife século 19 e 20, publicamos hoje uma série de 6 imagens do Café Lafayette, que resgatam um pouco dos tempos mais boêmios do centro da cidade. De acordo com o historiador e professor da UPE Carlos André Silva de Moura: "No encontro da Rua do Imperador com a Primeiro de Março estava o Café Continental, mais conhecido como o Café Lafayette. Nas décadas de 1920 e 1930, os diversos assuntos fervilhavam no lugar. Personagens de várias regiões procurando o Lafayette pelas notícias de um espaço que reuniam os principais nomes da intelectualidade e servia a “melhor coalhada da região”. A Revista Ilustração Brasileira classificou o lugar como ambiente de “reunião de políticos, corretores, desocupados e toda a variada flora e fauna de maldizentes”. O texto acima faz parte do artigo Os antigos cafés do Recife: a sociabilidade na capital pernambucana (1920 – 1937)², em que o historiador Carlos André Silva de Moura descreve alguns detalhes da vida boêmia do Recife daquela época. "A boemia era um costume dos indivíduos das cidades que se diziam modernas, mentes pensantes e fervilhantes que debatiam no centro, local que concentrava os maiores acontecimentos da região, a capital para onde corriam os principais pensamentos de contestação social. Ideias que inspiravam os leitores mais atentos". O Lafayette, especificamente, era o destino escolhido por usineiros, deputados, médicos, literatos, comerciantes, estudantes, jornalistas e até governadores. O nome do lugar era Café Continental. Mas o espaço ficou mais famoso por Lafayette, por estar no mesmo prédio do depósito dos cigarros Lafayette. As imagens são da Villa Digital (Fundaj) e do Museu da Cidade do Recife. Clique nas fotos para ampliar. . . . . . . . Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . ¹Sessão Recife Nostalgia: os cafés do século 19 na cidade que imitava Paris ²RESGATE - vol. XX, N0 23 - jan./jun. 2012 - Moura, Carlos andré Silva de - p. 97-107

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8 imagens dos Correios Antigamente

No coração do Recife, o imponente prédio dos Correios e Telégrafos é o destaque da coluna Pernambuco Antigamente de hoje. As imagens são da Villa Digital, da Fundaj; da Biblioteca de imagens do IBGE; e uma imagens do Museu da Cidade do Recife. Clique nas imagens para ampliar.   Prédio dos Correios, em 1952 (Foto da Biblioteca do IBGE) . Vista panonâmica da Avenida Guararapes, com os Correios em primeiro plano . Imagem do banco de imagens do Museu da Cidade do Recife . Ponte Buarque de Macedo, nota-se também a Ponte Duarte Coelho, o Edifício Sulacap, e em frente Correios e Telégrafos (Biblioteca do IBGE) . Correios aparecem na lateral esquerda da foto de Katarina Real, em 1960 (Villa Digital, Fundaj) . Correios na lateral esquerda da imagem, na década de 1950 . Antigo prédio dos Correios, em 1908, do Acervo Josebias Bandeira . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . VEJA TAMBÉM . http://revista.algomais.com/cultura/7-fotos-da-avenida-guararapes-antigamente   http://revista.algomais.com/cultura/7-fotos-de-itamaraca-antigamente

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6 fotos de Itamaracá antigamente

Destaque no litoral norte de Pernambuco, a Ilha de Itamaracá possui um dos fortes mais antigos do Estado, construído durante o período holandês. "Em 1631, na entrada sul do canal de Santa Cruz, na ilha de Itamaracá, em Pernambuco, os holandeses construíram o Forte Orange, com a finalidade de proteger o acesso ao desembarque e embarque de navios destinados aos portos de Igarassu e Vila da Conceição", informa Semira Adler Vainsencher, da Fundação Joaquim Nabuco. De acordo com o histórico da ilha, no site da prefeitura municipal: "Os primeiros habitantes seriam náufragos, havendo também registros sobre a passagem dos portugueses João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira, em 1493 e 1498, respectivamente". Reunimos abaixo algumas imagens históricas da famosa Ilha de Itamaracá dos bancos de imagens da Fundaj e da Biblioteca do IBGE. Clique nas fotos para ampliar. . Ilha de Itamaracá, em 1880 (Foto de Constantino Barza, no Acervo Benídio Dias/Fundaj) . Vista da Penitenciária Agrícola de Itamaracá (Benício Whatley Dias) . Katarina Real no Forte de Orange, em 1966 (Katarina Real/Fundaj) . .Ilha de Itamaracá, em 1956 (Biblioteca do IBGE) . Casas dos detentos . Pintura de Itamaracá em 1637, por Frans Post . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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10 fotos do artesanato pernambucano antigamente

Em dias de Fenearte, a coluna Pernambuco Antigamente traz uma série de fotos especial do Mestre Vitalino. A maioria nas imagens são da Villa Digital. O artesão que levou o nome de Pernambuco para além das fronteiras (temos imagem de uma exposição nos Estados Unidos) nasceu em 1909, no Sítio Campos, em Caruaru. Ele morou e trabalhou no Alto do Moura. "Filho de lavradores, iniciou-se com apenas 6 anos (1915) na arte do artesanato de barro. Como toda criança fazia bichinhos - boi, cavalo, bode - com as sobras do barro usadas por sua mãe que era louceira, designação dadas às mulheres que faziam utensílios domésticos de barro. Chamava a esta produção de loiça de brincadeira. Vitalino passou da loiça de brincadeira para as cerâmica figurativa com a peça Caçador de onça: um gato maracajá trepado numa árvore, acuado por um cachorro e o caçador fazendo pontaria, que foi vendida na Feira de Caruaru. (...) O material que ele usava para a suas peças era o massapê, que retirava da vazante do rio Ipojuca e transportava em balaios para casa. O barro era molhado e deixado em depósito por dois dias para ser curtido, sendo então amassado e modelado. As peças eram cozidas em forno circular, construído ao ar livre, atrás da casa", descreveu Lúcia Gaspar, da Fundaj. . Mestre Vitalino confeccionando um boi de barro (Acervo Katarina Real, Fundaj) . Mestre Vitalino ao lado da estante com suas obras, em 1960 (Acervo Katarina Real, Fundaj) . Vitalino contemplando sua obra (Fundaj) . Vitalino e família . Mestre Vitalino em viagem (Foto: Wikipedia) . Estudantes no Museu de Brooklyn, em contato com peça de Vitalino (Acervo Katarina Real, Fundaj) . Estudantes no Museu de Brooklyn, em contato com peça de Vitalino (Acervo Katarina Real, Fundaj) . Estudante visitando a seção sobre Vitalino, no Museu de Brooklyn . Peça antiga de Vitalino (Biblioteca do IBGE) . Família de retirantes (Villa Digital) . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)  

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7 jardins do Recife antigamente

Entrando no clima de férias, a coluna hoje faz um passeio por antigos jardins do Recife. Desde os maiores (Jardim Botânico do Recife e do Jardim Botânico do Horto de Dois Irmãos) até outros menores e hoje quase inexistentes na cidade. O jardim da Rua do Hospício e do Espírito Santo são quase que irreconhecíveis. Clique nas fotos para ampliar. . Jardim Botânico do Recife (Biblioteca do IBGE) O Jardim Botânico do Recife (JBR) foi criado no ano de 1960, a partir da reformulação do Parque Zoobotânico do Curado, que fazia parte da Mata do antigo Instituto de Pesquisa Agropecuária do Nordeste (Ipeane). . Jardim do Derby (Acervo Josebias Bandeira/Villa Digital) . Jardim do Palácio do Campo das Princesas . Jardim do Parque Treze de Maio (Acervo Josebias Bandeira/Villa Digital) . Jardim Botânico do Horto de Dois Irmãos (Biblioteca do IBGE) . Jardim do Espírito Santo (Acervo Josebias Bandeira/Villa Digital) . Jardim da Rua do Hospício . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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6 fotos das rádios de Pernambuco antigamente

A imprensa pernambucana tem grande tradição. Hoje destacamos algumas imagens que nos levam à história de algumas das principais rádios de Pernambuco. O acervo do IBGE nos leva à fotos das recifenses Rádio Jornal e Rádio Clube, além das Rádios Difusoras de Caruaru e Garanhuns. Clique nas imagens para ampliar. . Rádio Clube de Pernambuco (Acervo do IBGE)   Rádio Jornal do Commercio de Pernambuco (Acervo do IBGE) . Rádio Jornal do Commércio   Rádio Difusora de Caruaru (Acervo do IBGE) . Rádio Difusora de Garanhuns (Acervo do IBGE) . Rádio Difusora de Garanhuns (Acervo do IBGE) . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)  

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10 fotos do Forte do Buraco Antigamente

O Forte do Buraco é uma construção holandesa, construída em 1630 e que recebeu o nome de Madame Bruyn em 25 de junho de 1631, em homenagem à esposa do general Theodoro Waerdenburch. O local fica conhecido como Forte ou Fortaleza do Buraco pela proximidade do Buraco do Santiago, local onde hoje é o Tacaruna. De acordo com a descrição das imagens na Biblioteca do IBGE: "As ruínas da construção são do século XVIII, de acordo com portaria do governador, expedida ao provedor da fazenda real em 17 de novembro de 1711, ordenando que mandasse por em praça a obra da reedificação do Forte do Buraco. Na primeira metade do século XX, a Marinha do Brasil projetou construir um complexo portuário para abrigar a Base Naval do Recife, por conta desse projeto, a Fortaleza do Buraco perdeu suas muralhas no início da segunda metade do século XX. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1938, teve sua inscrição cancelada no livro do Tombo em 1955. No mesmo ano surgiu um movimento em favor da preservação de suas ruínas, atualmente objeto de processo de tombamento (Processo n.º 1351-T/95), recomendado na 22ª Reunião do Conselho do Iphan, realizada em oito de junho de 2000. No mesmo local onde está localizada as ruínas da Fortaleza, na primeira metade do século XVII, existia uma fortificação com o nome de Guarita do João Alberto". As imagens são da Biblioteca do IBGE e da Villa Digital da Fundaj. Clique nas imagens para ampliar. Forte do Buraco (Acervo do IBGE) . Fachada em ruínas do forte (Acervo do IBGE)   . Ruínas do Forte (Acervo do IBGE) . Olhar a partir da porta do Forte em ruínas (Acervo do IBGE) . Ruínas do forte, em 1912 (Acerbo Benício Dias, da Fundaj) . Postal do Forte do Buraco (Acervo Josebias Bandeira, da Fundaj, com dedicatória datada de 09.02.1932) . Ruínas do Forte do Buraco (Acervo Josebias Bandeira, Fundaj) . Foto horizontal do local do Forte, realizada em 1912 (Acervo Benício Dias, Fundaj) . Quadro sobre o Forte do Buraco, em 1943 (Acervo Benício Dias, da Fundaj. A descrição da imagem indica que a pintura estaria ou foi exposta no Museu do Estado) . Quadro sobre o Forte do Buraco, em 1943 (Acervo Benício Dias, da Fundaj. A descrição da imagem indica que a pintura estaria ou foi exposta no Museu do Estado)   *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)  

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12 fotos de Caruaru Antigamente

Destacamos hoje a Capital do Agreste. No mês de aniversário de Caruaru apresentamos uma coletânea de fotografias do Banco de Imagens da Biblioteca do IBGE. Trazemos imagens da Feira de Caruaru, da Avenida Agamenon Magalhães, do Hotel Sol, a Prefeitura, o Estádio Luiz Lacerda, entre outras. As descrições das imagens são do IBGE. Clique nas fotos para ampliar.   Feira de Caruaru . Avenida Agamenon Magalhães (Nota-se à direita o Hospital São Sebastião) . Antigo Hotel Sol (Com uma área total de 78.212,33 m² e localizado no Entroncamento da BR 232 com a BR104, o Hotel foi extinto e sua estrutura abriga a unidade de Caruru da Faculdade Maurício de Nassau).   . Praça Coronel Porto . Caruaru em 1955 (Egler, Walter Alberto, 1924-1961; Acervo: Jablonsky, Tibor) . Rádio Difusora de Caruaru . Rua da Matriz . Prefeitura de Caruaru . Terminal Rodoviário de Caruaru . Sociedade Caruaruense de Ensino Superior . Vista aérea da cidade (Nota-se ao fundo a Igreja do Rosário) . Estádio Luiz Lacerda

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