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Teatro nos Parques Unilever promove apresentações a céu aberto em Garanhuns

A 2a edição nacional (17ª temporada) reúne obras para públicos de todas as idades, encenadas por talentosos grupos Com a missão de formar público e democratizar o acesso da população às artes cênicas, o Teatro nos Parques Unilever chega a sua 17ª edição, com diversos espetáculos para pessoas de todas as idades, encenados por companhias consagradas. O projeto passa pela cidade pernambucana de Garanhuns, nos Parques Ruber Van Der Linder (Pau Pombo) e Euclides Dourado (dos Eucaliptos) nos dias 19 e 20 de novembro. A programação tem início com o espetáculo Luanda-Ruanda, do Coletivo Tear, que se apresenta no dia 19, às 11h, no Parque Pau Pombo. O espetáculo é resultado de um trabalho das artistas em comunidades quilombolas de Garanhuns e resgata histórias e lendas ligados à ancestralidade. Ainda no sábado, às 16h, no Parque Euclides Dourado, tem a peça Espavento, do Teatro de Retalhos. Na trama, o dono do cerco anuncia que procura artistas para montar o melhor espetáculo da Terra. Sem virtuosismo algum e pouquíssimo dinheiro, os palhaços contam com a memória dos circos que encantavam as cidades e, com a ajuda do público, até pode dar certo! No domingo, dia 20, às 11h, o Coletivo Tear volta ao Parque Pau Pombo para apresentar Ayô - Histórias de Griô, que resgata a figura dos griôs africanos, a partir de histórias reais e fictícias, fábulas e cantigas. E a programação se encerra com chave-de-ouro com o espetáculo de teatro de mamulengos Re Te Tei, da Tropa do Balacobaco, apresentado no domingo, às 16h, no Parque Euclides Dourado. A peça conta as peripécias de Chico Catolé, um moleque treloso, brincalhão e inventador histórias que está sempre se metendo em confusão. Desta vez, o menino perde o fígado em uma disputa com a figura do Papa Figo e precisa fazer tudo para recuperá-lo.

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O advogado Ticiando Gadelha e um dos organizadores do evento credito Erico Hiller

Recife sedia evento que debaterá os 100 anos da Semana da Arte Moderna no Brasil

Filhos de artistas como Cândido Portinari, Abelardo da Hora, Francisco Brennand e Di Cavalcanti participam de debates sobre o atual cenário cultural e os direitos autorais. Na foto, o advogado Ticiando Gadêlha, um dos organizadores do evento. Foto: Érico Hiller No ano em que se celebra os 100 anos da Semana da Arte Moderna, o Recife será sede de um evento que discutirá o mercado da arte no Brasil, revelando o atual cenário de artistas e familiares de grandes nomes da cultura que hoje lidam diretamente com a proteção dos direitos autorais e propriedade intelectual das obras. No formato de mesa redonda, o debate acontecerá no dia 17 de novembro, a partir das 8h30, no restaurante Solar do Douro, no Pina, e contará com a participação dos filhos de artistas como Cândido Portinari, Abelardo da Hora, Francisco Brennand e Di Cavalcanti. O evento será dividido em três momentos: um café da manhã seguido de dois painéis de discussão que abordarão os temas A arte de Pernambuco para o mundo e Os 100 anos da Semana que evidenciou o Brasil para o mundo. O primeiro debate contará com a participação de Leonora da Hora (Abelardo da Hora) e Maria Conceição Brennand (Francisco Brennand). Já o segundo painel será composto por Elisabeth Di Cavalcanti Veiga (Di Cavalcanti) e João Cândido Portinari (Cândido Portinari). A primeira realização da Semana de Arte Moderna anda de mãos dadas com um marco no desenvolvimento da regulamentação de direitos autorais no Brasil: a adesão ao Tratado de Berna, que ampliou internacionalmente os direitos autorais como direito de propriedade. Após a ebulição da arte moderna e contemporânea no país, em 1922, a discussão em torno das autorias das obras, apropriações, citações, entre outros pontos, foi aprofundada e a lei atual de Direitos Autorais, em vigor desde 1998, foi fundamental para preservar e proteger obras e grandes artistas. O evento está sendo organizado pelo advogado Ticiano Gadêlha, especialista em Propriedade Intelectual, através do escritório Tôrres Gadêlha Advocacia, em parceria com o Instituto de Advogados de Pernambuco (IAP), presidido por Gustavo Ventura. “Estamos reunindo as primeiras gerações diretas de importantes artistas da cultura pernambucana e brasileira para debatermos o atual cenário da arte no nosso país, incluindo os direitos autorais e a Propriedade Intelectual. Uma mesa redonda que vai celebrar não só os 100 anos da Semana da Arte Moderna, como também a preservação e evolução da arte. Teremos um debate enriquecedor”, afirmou Ticiano Gadêlha. Serviço: Direitos Autorais nos 100 anos da Semana da Arte Moderna 17 de novembro (quinta-feira) Horários: Café da Manhã: 8h30 às 9h10 Abertura: 9h10 às 9h20 1º Painel A arte de Pernambuco para o mundo: 9h20 às 9h50 2º Painel Os 100 anos da Semana que evidenciou o Brasil para o mundo: 9h50 às 10h20 Local: Restaurante Solar do Douro (Av. Antônio de Goes, 60 - Pina, Recife - JCPM Trade Center, Térreo)

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Yolanda Cruz no set de Hope Soledad

Festival de cinema OLAR une Pernambuco e América Latina

Promovido por cineastas pernambucanas, 1º Observatório Latino-Americano de Realizadoras tem programação online e gratuita de 16 a 26 de novembro Pensado para visibilizar o cinema latino-americano protagonizado por mulheres, o Observatório Latino-Americano de Realizadoras (OLAR), uma iniciativa comandada por cineastas pernambucanas, realiza seu primeiro festival de cinema entre 16 e 26 de novembro, com transmissão de aulas abertas e filmes gratuitamente através da Internet. O festival surge como um movimento que busca exercer a América Latina a partir do cinema. Para isso, proporciona um espaço de encontro e diálogo entre trabalhadoras do audiovisual de diversos países, promove a construção de memória das realizadoras do cinema latino-americano e a formação de profissionais. Idealizado por Cíntia Lima e Lilian de Alcântara, cineastas pernambucanas, o festival ganha corpo com dez dias de programação gratuita que protagoniza Pernambuco no circuito audiovisual latino-americano. “Nosso objetivo é fazer do OLAR um espaço de troca de conhecimento para que observemos e conheçamos o trabalho umas das outras”, pontua Cíntia.  PROGRAMAÇÃO - O 1º OLAR tem início na quarta e quinta (16 e 17/11), com a Oficina de Crítica Cinematográfica. Oito participantes de Brasil, Uruguai, Argentina, Colômbia e Cuba, selecionadas através de inscrições, embarcam em dois encontros online via Google Meet com a pesquisadora Mariana Souza. A atividade bilíngue vai propor escrita sobre os filmes exibidos e posterior publicação no site do festival.  No domingo (20) acontece a abertura das mostras de filmes, com uma live oficial no YouTube e no Facebook, e a Mostra Referência Olar, que coloca foco sobre a obra da realizadora indígena mexicana Yolanda Cruz. Até a segunda (21), o longa “Hope, Soledad” e o curta “Las lecciones de Silveria”, ambos de direção de Yolanda, podem ser assistidos gratuitamente pelo público no site do festival.  De terça (22) a sábado (26) entram em cartaz também no site do festival a Mostra Competitiva, que concederá o Prêmio Sara Gómez de Melhor Curta-metragem; a Sessão Relatos de Cine, com obras que abordam a participação das mulheres na história do cinema; e a Sessão Perspectivas Pernambucanas, que traz um panorama contemporâneo das produções do Estado. A curadoria de filmes é assinada pelas idealizadoras com participação de Caroline Pavez, cineasta mapuche chilena, nas duas primeiras sessões. Ao todo, as três mostras reúnem 20 curtas de diversos gêneros de Cuba, Brasil, Argentina, Chile, Guatemala e México.  Entre 23 e 25/11, o OLAR transmite aulas abertas através do YouTube sobre três temáticas - “Co-produção Internacional”, com Mariana Murillo; “Acessibilidade no Audiovisual”, com Danielle França; e “Olhares Lesbianos - Narrativas de (r)Existências”, com Thais Faria. Ainda no sábado (26) acontece uma live de encerramento do festival com a premiação do melhor curta da Mostra Competitiva Sara Gómez. Tanto os filmes quanto as aulas abertas contam com opções de legenda em português e espanhol, podendo ser conferidos de toda a América Latina. O 1º OLAR é uma realização da Olar Filmes com incentivo do Funcultura através da Fundarpe, Secretaria de Cultura e Governo de Pernambuco.  SERVIÇO:  1º Observatório Latino-Americano de Realizadoras (OLAR) De 16 a 26 de novembro Gratuito e online www.realizadoraslatinas.com 

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ANIMAGE no Teatro do Parque

12ª edição do Festival Animage começa na próxima terça (15)

O 12º ANIMAGE - Festival Internacional de Animação de Pernambuco celebra e evidencia a originalidade e diversidade da animação mundial, entre os dias 15 e 20 de novembro de 2022, no Recife (PE). A edição 2022 volta a ocupar as salas de cinema com longas-metragens, competição internacional de curtas, mostras especiais em sessões exibidas no Teatro do Parque, no Cinema da Fundação Derby e Cinema da UFPE. Além da programação de filmes de animação para todas as idades, o festival oferece atividades formativas como masterclass e debate. No momento em que são celebrados 50 anos do cinema de animação em Pernambuco, o ANIMAGE segue consolidado como parte importante desse cenário cada vez mais crescente, sendo o maior festival de cinema de animação em atividade do país. Dois curtas de realizadores pernambucanos estão na Mostra Competitiva neste ano comemorativo. "Mais uma vez o ANIMAGE chega com uma programação forte, diversificada e representativa do melhor da animação mundial, o que reforça a posição do festival entre os mais importantes do país. Este ano, o ANIMAGE dobrou o número de inscrições recebidas do mundo todo para a Mostra Competitiva de curtas, bate recorde no número de longas exibidos e investe em uma mostra comemorativa dos 50 anos de animação pernambucana", observa Antonio (Gutie) Gutierrez, diretor do festival. Entre os destaques da programação, está o longa Perlimps, de Alê Abreu, diretor brasileiro indicado ao Oscar com o sucesso O Menino e o Mundo. O filme abre a programação do ANIMAGE no feriado de 15 de novembro, no Teatro do Parque. Na sessão diurna do mesmo dia, será apresentado o longa português Nayola, de José Miguel Ribeiro, já premiado em vários festivais. Estreiam no Brasil pelo ANIMAGE, My Love Affair With Marriage, de Signe Baumane (Letônia/EUA/Luxemburgo), Fritzi - Uma História Revolucionária, de Matthias Bruhn e Ralf Kukula (Alemanha) e Mironins, de Mikel Mas e Txesco Montalt (Espanha). Completam a programação de longas-metragens Meu Tio José, de Ducca Rios (Brasil), Home is Somewhere Else, de Carlos Hagerman e Jorge (México/EUA), Saules Aveugles, Femme Endormie, de Pierre Földes (França/Luxemburgo/Canadá) e La Traversée, de Florence Miailhe (França). As mostras especiais apresentadas este ano são a Mostra Africana, Mostra Pernambuco - 50 Anos, Mostra Brasil, Mostra Erótica e Poesia Óptica: Retrospectiva Oskar Fischinger, em associação com o Center for Visual Music. ANIMAGE em númerosA 12ª edição oferece 9 filmes de longa-metragem, 10 sessões da Mostra Competitiva (duas delas dedicada ao público infantil), 7 mostras especiais e 1 Masterclass. A programação completa exibirá um total de 183 filmes (174 são curtas-metragens, de 47 países - e 54 produções na programação são brasileiras. “Os novos rumos do cinema animado brasileiro mostram um resultado empolgante em direção ao futuro. É no festival que essa produção cultural animada ganha vida, toca as pessoas, impulsiona saltos e interage com filmes e artistas de todo o mundo.A equipe de curadoria teve acesso a uma oferta numericamente inédita de curtas e longas (nacionais e estrangeiros), o que estimulou critérios ainda mais exigentes no processo de seleção e resultou em uma programação coesa, distribuída em seis dias, e potente em seus alcances simbólicos. Em 2022, o ANIMAGE cria fluxos entre pioneirismos históricos e cenas contemporâneas”, comenta o curador do festival, Júlio Cavani. Destaques da programação LONGAS-METRAGENSEsta é a edição em que o ANIMAGE reúne o maior número de longas-metragens na programação, serão exibidos nove filmes, sendo dois deles produções nacionais. A seleção de 2022 traz obras de artistas consagrados e revelações. Perlimps, (Brasil, 2022, 80'), o novo e esperado filme de Alê Abreu, animador brasileiro indicado ao Oscar (O Menino e o Mundo), traz uma aventura mágica sobre criaturas poderosas e misteriosas que podem salvar a floresta e encontrar um caminho para a paz em tempos de guerra. Direcionado para todas as idades, o longa multicolorido tem vozes de Stênio Garcia, Lorenzo Tarantelli e Giulia Benite. Meu Tio José (Brasil, 2021, 89'), dirigido pelo baiano Ducca Rios e com voz de Wagner Moura, fará sua estreia em Pernambuco. Um filme afetivo, baseado em um recorte real da vida do diretor, que traz um drama familiar e político sobre a relação dele (ainda garoto) com seu tio ativista durante a ditadura militar. O longa apresenta um poema inédito de Torquato Neto, dedicado ao Tio José e a trilha sonora traz canções de Chico Buarque, em novas versões. Nayola (Portugal/Bélgica/Holanda, 2022, 90'), animação portuguesa de José Miguel Ribeiro estreia no nordeste pelo festival, é baseada na peça "A Caixa Preta" de autoria dos escritores africanos Mia Couto (Moçambique) e José Eduardo Agualusa (Angola). Em seu visual e requinte técnico mostra a excelência da animação portuguesa. A trama se passa em Angola, envolvendo três gerações de mulheres afetadas pela guerra civil, onde o passado e o presente entrelaçam-se. Todas as vozes das personagens são de atrizes e atores de Angola, o consagrado cantor Bonga também está no elenco e na trilha sonora. A exibição deste filme acontece pela parceria com o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. My Love Affair with Marriage (Letônia/EUA/Luxemburgo, 2022, 108'), de Signe Baumane, lida com assuntos como a repressão social do patriarcado e restrições de gênero, tudo sem perder o humor de vista e com muita imaginação. O segundo longa da animadora letã (de Rocks in my Pockets) questiona o romantismo e contrasta o papel social feminino com as expectativas amorosas e artísticas de uma garota. Uma tragicomédia com fortes tons autobiográficos e elaborados números musicais. Fritzi - Uma História Revolucionária (Alemanha, 2019, 86'), de Matthias Bruhn e Ralf Kukula, tem narrativa na cidade de Leipzig na época dos movimentos que levaram à queda do Muro de Berlim, a partir do ponto de vista de uma adolescente. Engraçado, educativo e comovente, o longa alemão mostra o que aconteceu em 1989 nos países do antigo bloco soviético e oferece um destaque memorável: como a voz de muitos em protestos não violentos podem trazer mudanças duradouras e abalar o poder de poucos. A exibição do longa é fruto da parceria com o Consulado

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Provocações filosóficas na exposição do artista Antonio Mendes

Com curadoria de Bete Gouveia, "Entre dissonâncias e silêncios", traz 27 pinturas em acrílico e já aberta aberta ao público Sempre fascinado pela filosofia oriental e civilizações antigas, o artista plástico Antonio Mendes apresenta seu novo projeto: "Entre dissonâncias e silêncios", exposição em cartaz na Arte Plural Galeria (APG), espaço instalado no bairro do Recife. Totalmente inspirado por paisagens subjetivas, lugares pouco comuns, arquetípicos, sonhos e aspectos do zen, do taoísmo e do budismo, o artista traz 27 pinturas em acrílico, que ficarão em cartaz até 07 de janeiro de 2023. “É um convite a uma observação mais apurada, um percorrer com todos os sentidos apurados em percepções para encontrar espaços, vazios, construções, casas, a si mesmo. Um caminhar para observações, reflexões e pausas”, explica o artista. Com curadoria de Bete Gouveia, a exposição faz referência a pontos da filosofia oriental, como a permanência e a impermanência, o nascer e o morrer, a noite e o dia, o bem e o mal - opostos, e ao mesmo tempo, complementares, no jogo da dualidade. “Nesses caminhos, faço reflexões sobre as sensações, os sentimentos, as experiências que são comuns aos humanos e que vibram entre o vazio e o cheio, entre o escuro e o claro, entre a luz e a sombra, a agitação e a calma, a alegria e a tristeza”, complementa Antonio. “É um grande convite para que o espectador reflita, para que ele se encontre e se perca por esses caminhos, que na verdade são uma grande metáfora do caminhar humano, pelos acontecimentos e pelas experiências que nós humanos vamos passando na nossa trajetória de vida”, finaliza o artista. Grande amizade - Antonio Mendes é artista plástico e psicólogo. Nasceu em Recife, no ano de 1965. Iniciou seus estudos de desenho e pintura com o professor Amaro Crisóthomo, em 1987. Posteriormente fez cursos no Museu de Arte Contemporânea de PE. Recorre às paisagens de Olinda para desenvolver sua técnica, iniciando sua narrativa de contextos paisagísticos em cores vivas e pinceladas intensas. Neste período, a Artista Maria Carmem o convida a ter um cavalete no seu atelier-residência, desenvolvendo-se uma grande amizade. Essa foi uma experiência estrutural na sua pintura. Iniciando nas pinturas à óleo, e a partir do final da década de 90, passa a trabalhar com tinta acrílica sobre tela. Também, possui trabalhos em monotipia e desenhos. Iniciou suas exposições em 1990. Ganhou o Prêmio Imagem, em 1992, no Concurso de pintura da Caixa Econômica Federal “Pintando o Natal”. A exposição "Entre dissonâncias e silêncios" fica em cartaz até 7 de janeiro de 2023 e pode ser conferida gratuitamente, de segunda a sexta, das 9h às 18h e aos sábados de 14h às 18h. ARTE PLURAL GALERIAInstalada no centro histórico do Recife desde 2005, mais precisamente na Rua da Moeda 140, a APG se consolidou como referência no Nordeste no cenário cultural, com mais de uma centena de mostras realizadas, além de outros projetos culturais. A Galeria está aberta ao público de segunda a sexta, das 9h às 18h e aos sábados de 14h às 18h.ServiçoExposição "Entre dissonâncias e silêncios" de Antonio MendesArte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Recife AntigoVisitação: de segunda a sexta, das 9h às 18h e aos sábados de 14h às 18h, até 7 de janeiro de2023.Entrada gratuita

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Sob o tema “A Cultura Refloresce”, Festival Arte na Usina – Safra 2022 chega à 8ª edição na Mata Sul

Entre 10 e 13 de novembro, evento oferece ampla programação gratuita na Usina Santa Terezinha. No line-up de shows, nomes como Alceu Valença, Vanessa da Mata, O Conde, Jorge de Altinho, Martins e Almério. Ponto de culminância das ações desenvolvidas pelo projeto Usina de Arte, que tem recolocado o entorno do distrito de Santa Terezinha, em Água Preta, em marcha socioeconômica pelos vetores da cultura, turismo e educação, o Festival Arte na Usina – Safra 2022 movimenta a Mata Sul do Estado entre os dias 10 e 13 de novembro, com uma programação gratuita de shows, performances, teatro, palestra e oficina. Trazendo como tema central “A Cultura Refloresce”, a 8ª edição do festival ainda marcará a inauguração do Fab Lab Mata Sul - Usina de Arte e do Teatro Aberto Camilo Simões no complexo do equipamento cultural, com apresentação do Grupo Magiluth. Um dos principais eixos do conjunto de atividades ao longo de quatro dias, a programação musical tem a produção assinada por Tadeu Gondim, Atos Produções e coordenação técnica Luciana Raposo e levará ao palco armado no Pátio de Eventos da vila de Santa Terezinha um mix de nomes e estilos da cena local, pernambucana e nacional. No line-up de estreia da quinta-feira (10/11), estão Alceu Valença, Bruno Lins, DJ Pepe Jordão e o DJ Nelson Neto. Já na sexta-feira (11), é a vez do O Conde, ícone do movimento Brega, Marlos Rocha e DJ Pepe Jordão, que também abre a noite do sábado (12), seguido pelo shows de Almério e Martins (cantando juntos) e Jorge de Altinho. Encerrando o festival no domingo (13), sobem ao palco a mato-grossense Vanessa da Mata e Silvério Pessoa. Se as apresentações musicais movimentam a parte da noite, também haverá programação diária ao longo do dia. No dia 10/11, o curador da Usina de Arte, Marc Pottier comanda a palestra “Arte pública, da pré-história aos dias de hoje, da escultura às novas tecnologias e arte de rua" na Biblioteca e Centro de Conhecimento do espaço, que também será palco para a apresentação das artistas Maria Macedo e Yara Pina, no dia  11. No sábado, a partir das 16h30, será inaugurado a nova estrutura da Usina de Arte, o Teatro Aberto Camilo Simões, instalado em frente à antiga usina, com a montagem “Luiz Lua Gonzaga” do Grupo Magiluth de Teatro. Já do domingo, vai rolar a oficina Pintando na Praça, em parceria com o Instituto de Belas Artes Vale do Una, a partir das 9h30 na Praça Santa Terezinha, além da Apresentação do artista Abiniel Nascimento, às 16h, na Biblioteca e Centro de Conhecimento da Usina de Arte, e performance sonora do artista francês Igor Porte no Teatro Aberto Camilo Simões. “Na Safra 2016 do Festival, trouxemos como tema  ‘A Arte Resiste e Transforma’. Ao longo desses anos, assistimos o germinar de tantas sementes lançadas ao fértil solo da Mata Sul, e seu rico tecido social, que com muito trabalho, dedicação e cuidado vem fertilizando as mentes fazendo despertar a esperança, a autoestima e a determinação de construir um futuro melhor. ‘A Cultura Refloresce’ veste esta 8ª edição do festival por representar esse momento de assistir essa primavera de resultados e conquistas tangíveis e subjetivas”, pontua Bruna Pessoa de Queiroz, presidente da Usina de Arte. O Festival tem patrocínio do Governo do Estado, via Secretaria de Turismo e Lazer do Estado e EMPETUR, com apoio do Sebrae Desenvolvimento socioeconômico, tecnológico e empreendedorismo maker A Safra 2022 do Festival também marca a chegada do Fab Lab Mata Sul - Usina de Arte à Mata Sul do Estado. Fab Lab Mata Sul – Usina de Arte. Voltado para educadores e estudantes da região, é o primeiro laboratório de fabricação digital em funcionamento da Mata Sul, estimulando a população a reconhecer o seu potencial criativo, produtivo e colaborativo a partir de formação em Cultura Maker, Design e Empreendedorismo. O projeto se inicia com aulas no curso online “Eu, Maker”, em seguida com o programa Empreendedorismo Maker. As instituições de ensino que já estão sendo contempladas com o Curso “Eu, Maker” são a Escola Estadual Professor Eliseu Pereira de Melo e o Centro de Educação Dimensão, em Palmares; a Escola de Referência em Ensino Médio Eduardo Campos e a Escola Municipal Fernando Augusto Pinto Ribeiro, em Joaquim Nabuco. E aquelas que, além dessa formação, também serão contempladas pelo curso de Empreendedorismo Maker são a Escola de Referência em Ensino Médio João Vicente de Queiroz, no distrito de Santa Terezinha e o Colégio João Pereira Sobrinho, no município de Xexéu. Durante o festival, acontecerá a primeira culminância do curso oferecido pela Usina com entrega de certificados de conclusão, e as peças pioneiras produzidas a partir da formação estão expostas e à venda no Moenda Digital, um espaço do Sebrae para comércio de empreendedores locais.  Estímulo ao empreendorismo que, aliás, está no campo das ações promovidas pelo Usina de Arte ao longo do ano, viabilizando, em parceria com o Sebrae, consultorias e qualificações para os moradores do distrito de Santa Terezinha e entrono. Com foco no Festival, essa agenda segue nesta quarta e quinta-feira (3 e 4/11) com quatro oficinas: Atendimento ao Público, Preço de Venda, Marketing Digital e Apresentação de Produto. “Procuramos fazer com que o Festival também seja um momento de criar as estruturas para a geração de renda e valor para a comunidade. Os moradores hospedam os visitantes em suas próprias casas, são capacitados, vendem artesanato e alimentação no evento e participam da imersão no processo artístico. É um momento importante para a autoestima, pertencimento e perspectivas de futuro dos moradores da região”, comenta Bruna Pessoa de Queiroz. Programação: Shows (Pátio de Eventos de Santa Terezinha) Quinta-feira 10/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h - Bruno Lins 23h - Alceu Valença 0h30 - DJ Nelson Neto Sexta-feira 11/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h – Marlos Rocha 23h – O Conde Sábado 12/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h – Almério e Martins 23h – Jorge de Altinho Domingo 13/11 20h - DJ Pepe Jordão 21h – Silvério Pessoa 23h –

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Cepe lança HQ Ragu 9 

Publicação experimental conta com 35 quadrinistas e traz um olhar para a periferia e para as questões identitárias Provocados a refletir sobre o futuro, quadrinistas, editores e ilustradores exibem suas narrativas experimentais - escritas e gráficas - sobre o que nos espera lá adiante. Muitos deles miram também no espaço periférico e nas questões identitárias, na mais nova publicação do Selo Cepe HQ, Ragu 9. O título será lançado dia 28 de outubro, às 20h, na Casa Balea, no Carmo, em Olinda. Em seguida, no dia 12 de novembro, a HQ será lançada em São Paulo, às 16h, na Ugra Press. Com edição de Christiano Mascaro, João Lin, João Pinheiro, Mitie Taketani, e pelo editor da Cepe, Diogo Guedes, a HQ traz 132 páginas. “Nesses momentos que virão, após a crise no mundo inteiro, a revista olha para frente”, declara o quadrinista e editor João Lin. “Perspectivas de futuro se mostram em várias faces: distopia, projeções que deram errado, outros tempos”, resume o editor da Cepe, Diogo Guedes. Como o nome já diz, ragu, o prato ensopado, troca o mix de carnes pelo de artistas. A diversidade é característica imutável da publicação e, portanto, cá estão 35 quadrinistas convidados, entre o pessoal “das antigas” e a galera que está começando. “Vemos claramente o ecletismo nas pautas sobre questões identitárias: gênero, racismo e fascismo”, revela João Lin, apontando também a forte presença do diálogo com o universo periférico. “Trata-se de uma periferia de ficção científica, com toda a sua precariedade e riqueza de elementos ao mesmo tempo”, enfatiza Lin.   A Ragu passou a ser publicada pela Cepe a partir do número oito, lançado durante a pandemia, em 2021. “Do ponto de vista temático, essa nova publicação é uma espécie de continuação da anterior, pois naquela pedimos para que os quadrinistas trabalhassem aquele momento difícil, com isolamento e contexto político de ultra direita”, recorda Lin, pontuando que a revista não perdeu seu caráter independente no jeito de pensar experimental, tanto do ponto de vista do roteiro, quanto do pictórico. E isso, de acordo com os editores, graças à liberdade editorial que a Cepe possibilita.  “Nem toda editora pública tem abertura para a construção de discursos experimentais, muito menos cria um selo de HQ”, avalia Lin. A revista começou com a edição número zero, há cerca de 20 anos, quando Christiano Mascaro e João Lin iniciaram a publicação com a proposta despretensiosa de apenas escoar a produção, que trazia mais uma característica de fanzine. “A ideia era ser uma revista regional”, lembra Mascaro. Atualmente, o alcance é nacional mas a diversidade continua direcionando o ritmo. Acho que passamos a um patamar mais consolidado com a edição 7, que trouxe muitos nomes internacionais, e era uma espécie de ‘edição Mercosul’”, recorda Mascaro, que assina a edição de arte, ou seja, é responsável por ‘costurar’ as histórias. “Consiste na apropriação de um material muito heterogêneo. O desafio é dar um ritmo à edição”, revela o editor, que vê o refinamento dos autores e da revista a cada novo número. “Por isso minha Ragu preferida é sempre a última”, opina o Christiano Mascaro. 

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Nostalgia filme

Cinema da Fundação/Museu recebe 15ª edição do Festival de Cinema Italiano

A programação vai de 24 a 30 de novembro com 17 longas-metragens em cartaz. Cinema da Fundação/Museu receberá, de 24 a 30 de novembro, a 15ª edição do Festival de Cinema Italiano. A programação conta com 17 longas-metragens, sendo nove filmes inéditos, produzidos entre 2021 e 2022, com temáticas que vão da comédia ao drama, e oito filmes protagonizados por atrizes consagradas da cinematografia italiana. Entre os longas-metragens inéditos,o destaque vai para o filme Nostalgia (2022), de Mario Martone, escolhido para representar a Itália na edição do Oscar 2023. Após quarenta anos de afastamento, Felice (Pierfrancesco Favino) volta ao local onde nasceu, o bairro Sanità, no ventre de Nápoles. Ele redescobre os lugares, os códigos do bairro e um passado que o devora. O filme será exibido na sala do Museu, dia 24 de outubro, às 19h30. Outro filme inédito é a comédia Acqua e Anice (Água e Anis), do diretor estreante Corrado Ceron. Ele conta a história de Olímpia (Stefania Sandrelli), uma lenda dos bailes que aos 70 anos decide colocar a van de sua banda de volta à estrada: desta vez, porém, não é sobre sair em turnê, mas embarcar em uma jornada com as pessoas que a amavam e os lugares que fizeram dela uma estrela. A sessão de Água e Anis será no dia 29 de outubro, às 15h20. Na mostra “As Musas do Cinema Italiano”, o público poderá revistar clássicos como A Bela Moleira (1955), de Mario Camerini, e estrelado por Sophia Loren, que estará em exibição no dia 26 de outubro, às 18h. O filme se passa em uma Nápoles sob jugo espanhol, no final do século 17, os cidadãos são obrigados a pagar imposto até sobre a chuva, mesmo que ela não caia. A exceção é o moleiro Luca (Marcello Mastroianni), casado com Carmela (Sophia Loren), a mulher mais bonita e desejada da região, que desfruta de favores especiais junto ao poderoso governador Teófilo (Vittorio De Sica). Também está na mostra, o filme O Inocente (1976), de Luchino Visconti, estrelado por Laura Antonelli. Nele, a atriz italiana interpreta a personagem Giuliana, esposa de um aristocrata da alta sociedade italiana do século XIX (Giancarlo Giannini), que faz questão que ela descubra que foi traída. No enredo, Giuliana acaba se apaixonando por um escritor, fazendo com que seu marido Tulio prove do mesmo veneno. A sessão de O Inocente será no dia 29 de outubro, às 19h40. O Festival de Cinema Italiano é uma iniciativa promovida pela Câmara de Comércio Italiana de São Paulo em colaboração com a Embaixada da Itália, que nesta edição disponibiliza sua programação no streaming em todo o Brasil, além da versão presencial em 49 salas de cinema de 38 cidades do país. Toda programação é gratuita e os ingressos serão disponibilizados uma hora antes do início da sessão. confira a programação completa do 15º Festival de Cinema Italiano: 24 de novembro (quinta-feira) 17h - Pão, Amor e Fantasia 19h30 - Nostalgia 25 de novembro (sexta-feira) 15h30 - Carrossel 17h30 - A Sombra do Dia 20h - A Moça com a Valise 26 de novembro (sábado) 16h - Hill of Vision - A Incrível História de Mario Capecchi 18h - A Bela Moleira 20h - O Conformista 27 de novembro (domingo) 14h - Os Irmãos De Fillippo 16h45 - Ciúme à Italiana 19h - Violência e Paixão 29 de novembro (terça-feira) 15h20 - Água e Anis 17h40 - Seca 19h40 - O Inocente 30 de novembro (quarta-feira) 15h50 - Comedians 17h50 - Toilet 20h - Primeiro Amor

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Antigo Palacete da Camara Municipal do Recife e Biblioteca Publica Provincial

10 fotos das bibliotecas de Pernambuco Antigamente

Nesta semana é comemorado o Dia Nacional do Livro (29). Para celebrar a data, a coluna Pernambuco Antigamente reúne imagens de bibliotecas do nosso Estado do passado. Quem não tem uma lembrança inesquecível da infância em uma biblioteca? Salão de leitura da Biblioteca Maciel Pinheiro, em Timbaúba (Acervo Josebias Bandeira - Fundaj) Biblioteca Municipal de Petrolina(Acervo da Biblioteca do IBGE. Atualmente o edifícil é sede do Fórum Doutor Manoel Souza Filho, localizado na Praça Santos Dummont) Biblioteca Pública Provincial (Antigo Palacete da Câmara Municipal do Recife e Biblioteca Pública Provincial. Prédio destruído, e onde atualmente se encontra o prédio da Secretaria da Fazenda - Wikipedia) Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco(Imagem extraída do livro Ilustração e artes gráficas: periódicos da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco) Biblioteca Popular de Casa Amarela, 1952 Biblioteca Central Blanche Knopf

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Orquestra Criança Cidadã retorna ao Compaz Dom Hélder Câmara em novo concerto

Projeto social dá continuidade a apresentações gratuitas, em série de aproximação com a população dos arredores de sua sede Os preparativos já estão a todo vapor para o próximo Concerto para a Comunidade da Orquestra Jovem Criança Cidadã. A apresentação está marcada para o dia 27 de outubro, às 17 horas, no Compaz Dom Hélder Câmara, no bairro da Ilha Joana Bezerra. A aula-espetáculo, como de costume, terá entrada gratuita e será aberta para todos os públicos.  A regência fica novamente a cargo do maestro José Renato Accioly, que demonstra empolgação. “É sempre muito importante esse contato direto com a comunidade, que toda vez nos recebe de braços abertos. Há sempre um ambiente muito interativo entre o projeto e as pessoas”, afirma. “A série de concertos para a comunidade vem sendo um sucesso por onde passa, nas escolas, igrejas e outras instituições do Coque e nas proximidades”. O concerto no Compaz terá foco didático, em como funciona uma orquestra sinfônica, com seus instrumentos, naipes e seções (cordas, madeiras, metais e percussão). “Aguardamos a presença de todos. Pais, mães, irmãos, avós. Todo mundo convidado para esta apresentação que, com certeza, será inesquecível para a comunidade”, reforça o maestro. O calendário completo de concertos da Orquestra Criança Cidadã deste ano está disponível no site do projeto: http://orquestracriancacidada.org.br/concertos. A Orquestra Criança Cidadã é um projeto social incentivado pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e que conta com realização da Funarte e patrocínio máster da Caixa Econômica Federal. SERVIÇO [MÚSICA] Série Concertos para a Comunidade, com a Orquestra Jovem Criança Cidadã Local: Compaz Dom Hélder Câmara - R. Lourenço de Sá, 140 - Ilha Joana Bezerra, Recife Data: 27 de outubro de 2022 (quinta-feira) Horário: 17h Entrada: Gratuita Classificação: Livre Patrocínio: Caixa

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