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Aeroporto do Recife com 4% mais voos em junho que antes da pandemia 

Terminal conta com quase seis mil voos, ligando a capital pernambucana a 36 destinos  (Da Secretaria de Turismo de Pernambuco) Pernambuco tem acumulado excelentes resultados no setor da aviação. Os dados reiteram, mês a mês, a força do Estado dentro da cadeia turística nacional. Para este mês de junho, é esperado que o Aeroporto internacional do Recife - Gilberto Freyre receba 4,5% a mais de voos do que no mesmo período na pré-pandemia, em 2019. De acordo com o levantamento da Unidade de Pesquisa da Empetur, entre pousos e decolagens, serão 5.906 voos.  Em comparação com o mesmo período em 2021, ainda atravessando a pandemia da Covid-19, o aumento foi de 17%. E quando analisada a relação da média diária do Recife com a de outras capitais do Nordeste, o terminal segue apresentando bons números: serão 197 voos diários, enquanto Salvador vai operar 132 voos, e Fortaleza, 92. “Mês a mês, temos acompanhado o crescimento expressivo da malha aérea em Pernambuco. Os excelentes indicadores são resultado de um trabalho integrado entre o Governo do Estado, as companhias aéreas e o nosso trade. Ficamos muito felizes em ver que os visitantes estão voltando, e percebendo que somos um destino seguro e acolhedor. Queremos alçar voos cada vez mais altos e levar as belezas do nosso Estado para todo o País”, destaca a secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale. O Aeroporto do Recife, para este mês de junho, conta com a liberação da Anac para operar 36 destinos, sendo 35 nacionais e um internacional. Os voos são para as cidades de Aracaju, Aracati (CE), Belém, Brasília, Campina Grande (PB), Caruaru, Confins (BH), Cuiabá, Fernando de Noronha, Fortaleza, Goiânia, Ilhéus (BA), João Pessoa, Juazeiro do Norte (CE), Maceió, Manaus, Mossoró (RN), Natal, Palmas, Patos (PB), Petrolina, Porto Alegre, Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont), Salvador, São Luís, São Paulo (Campinas, Congonhas, Guarulhos, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto), Serra Talhada, Teresina, Vitória e Uberlândia (MG). E a conexão internacional com Lisboa, em Portugal. “A malha aérea do Aeroporto do Recife tem contribuído fortemente para colocar Pernambuco entre os destinos com maior número de voos do País nesta fase de retomada. Os números endossam que o Estado se destaca não somente no segmento de cultura e lazer, mas também de negócios e eventos”, destaca o presidente da Empetur, Antonio Neves Baptista OUTROS AEROPORTOS Além do Aeroporto do Recife, o terminal de Petrolina apresentou estabilidade na malha aérea de junho.  O Aeroporto Senador Nilo Coelho passará a operar, neste mês, 315 frequências, entre pousos e decolagens. O número diário de voos permanece o mesmo do mês anterior com 11 chegadas e partidas.

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Como a empresa deve se adaptar ao modelo híbrido

Segundo pesquisa, 67% dos profissionais do país preferem modelo home office ou híbrido. Advogado explica como as empresas e seus colaboradores devem se adaptar ao sistema híbrido Após mais de dois anos convivendo com a pandemia, muitas empresas que adotaram o modelo "home office" veem agora um novo desafio: se adaptar com a volta a medida que a vacinação avança e as flexibilizações ocorrem. Muitas delas já aderiam ao modelo híbrido, para que essa adaptação ocorra de forma segura para a empresa e os funcionários. Segundo estudo recente apresentado pelo PageGroup, em parceria com a PwC, 67% dos profissionais no Brasil preferem um regime integral de home office ou um modelo híbrido com uma ou duas idas ao escritório durante a semana. No alto escalão, esse índice sobe para 58%. A pesquisa aponta que 35% das mulheres dizem ser mais produtivas no home office, em comparação com 27% dos homens, assim como 64% dos jovens da geração Z, nascidos já no fim dos anos 1990. Mas, o que a lei fala sobre as regras que devem ser seguidas com esse novo modelo? O advogado especialista na área trabalhista, Renato Melquíades, explica que a pandemia encontrou a legislação trabalhista brasileira adaptada, considerando a criação, pela Reforma Trabalhista de 2017 (Lei nº 13.467/17), da figura do teletrabalho. “Neste formato, o empregado é dispensado do registro de horário, enquanto que o comparecimento à empresa para a realização de atividades específicas não descaracteriza o regime de teletrabalho. Por isso é tão importante que a migração para o regime híbrido seja precedida da celebração de um termo aditivo, regulamentando as condições para o trabalho híbrido”. Renato pondera que nesse modelo deve existir um equilíbrio entre empresa e colaborador ainda na questão pandêmica entre o presencial e o online. “A presença dos trabalhadores facilita a integração entre as equipes, a disseminação da cultura e dos objetivos da empresa, o desenvolvimento de talentos, entre outros benefícios decorrentes da interação social. Contudo, parte das atividades burocráticas, feitas de forma online, pode ser realizada pelo trabalhador de sua residência, poupando-o dos custos de diversas naturezas que os deslocamentos em uma grande cidade trazem”, explicou. O advogado alerta para as garantias essenciais que o trabalhador deve ter de seu empregado. “O custo desse trabalho realizado a domicílio seja suportado pelo empregador. Da mesma forma, eventual despesa pelos deslocamentos pode vir a ser reduzida”. Já a responsabilidade do trabalhador em cumprimento de horários e demandas devem permanecer os mesmos. “Mesmo não sendo obrigatório o controle de horários para empregados em regime de teletrabalho, que o horário de serviço seja respeitado. Ou seja, a ampliação das demandas pode ocorrer dentro da jornada habitual, em decorrência do ganho de produtividade.”, disse Melquíades. É importante lembrar que, para funcionar bem, esse modelo deve ser precedido de uma análise quanto à viabilidade de sua aplicação no caso de cada trabalhador. “A empresa deve prestar atenção às condições particulares de cada empregado, até porque, os ganhos proporcionados pelo modelo não serão abandonados. É uma nova realidade que chegou para ficar”, pontuou.

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Fecomércio PE analisa impactos das chuvas e da suspensão do São João no comércio

(Da Fecomercio-PE) Grande parte da população nordestina aguardava ansiosa pela retomada das festividades juninas em 2022. Embora as manifestações populares relacionadas a essa época do ano tenham maior expressividade nas regiões interioranas, os festejos juninos costumam movimentar a economia dos estados do nordeste em toda a sua extensão. Mesmo nas regiões litorâneas, o período que se estende de 12 de junho, véspera de Santo Antônio, a 29 de junho, dia de São Pedro, mobiliza diversas atividades de serviços na realização de arraias públicos, competição de quadrilhas e eventos privados embalados pelo ritmo do forró. São atividades que vão desde a montagem de estruturas, produção audiovisual e serviços de manutenção, até produção de alimentos típicos e confecção de vestuários e adereços. Em termos de fluxo turístico, além dos segmentos mencionados, há também a perspectiva sobre as atividades receptivas no interior do estado, especialmente no Agreste e Sertão. Municípios como Caruaru, Gravatá, Arcoverde e Petrolina concentram um grande fluxo de visitantes, de diversas regiões do estado e também de fora de Pernambuco, chegando a registrar elevadas taxas de ocupação hoteleira nos períodos juninos pré-pandemia. Dos visitantes pernambucanos no São João do interior, a região metropolitana costuma ter peso relevante, com pessoas que buscam as festas públicas ou o clima agradável durante feriado. E para tal, tendem a movimentar as vendas do segmento local de vestuários e calçados. Nesse sentido, apesar de não ter a mesma magnitude que o Carnaval para a RMR e litoral, o São João também tem papel relevante na economia local, especialmente para o varejo. Em cenário de retomada das atividades presenciais e de fragilidade no comércio varejista, as festas juninas são vistas nesse momento como uma oportunidade relevante para o setor terciário. Entretanto, em virtude das fatalidades decorrentes das fortes chuvas que atingiram o litoral e zona da mata no final de maio, diversas prefeituras optaram por suspender ou oficialmente cancelar os eventos públicos, convertendo os recursos disponível das festividades para o atendimento emergencial das famílias afetadas pelas tragédias. Para além do impacto sobre a realização dos eventos juninos, as fortes chuvas também causam um impacto relevante sobre a atividade de comércio. Em função dos diversos pontos de alagamento, a redução da circulação de pessoas tende a reprimir a demanda por segmentos sensíveis à compras por impulso, como vestuários e artigos para o lar, e também necessidades básicas, como supermercados e farmácias. Não apenas a mobilidade de pessoas foi reduzida nos últimos dias. Em divesos pontos estabelecimentos também se viram obrigados a não abrir suas portas, seja por falta de demanda, seja por falta condições de enfrentar as chuvas torrenciais, transbordamento dos cursos de água e alagamento dos principais corredores comerciais. Mesmo centros de compras modernos e shopping centers sofreram com os transtornos do acúmulo de águas. Quanto às decisões sobre cancelamentos e suspensões dos festejos juninos em algumas cidades, a Fecomércio corrobora a iniciativa dos gestores municipais, entendendo que esse é o momento de preservar o bem estar das famílias atingidas e seus sobreviventes. Nesse sentido, a instituição também buscou fazer a sua parte, realizando ações de assistência à população menos favorecida como o fornecimento de refeições nas cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe e a arrecadação de donativos em todo o estado de Pernambuco. Da mesma forma, reforçando seu compromisso com o setor, a Federação buscará o diálogo com os governos municipais e estadual de forma a encontrar alternativas e oferecer oportunidades aos segmentos do varejo e serviços das cidades fortemente atingidas e que não realizarão eventos públicos de São João – eventos esses que movimentam atividades formais e também atividades informais, que contribuiriam gerando renda para uma população bastante afetada pelo elevado desemprego. Mas, é importante ressaltar que cidades importantes para o ciclo junino no interior, a exemplo de Caruaru, mantém suas agendas de festividades para o mês de junho, em que o comércio e serviços contribuirão significativamente para a economia local e estadual, após dois anos de restrições sobre os grandes eventos.

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Maioria das empresas contam com até 30% dos cargos ocupados por mulheres

65% das empresas entrevistadas contam com até 30% dos cargos ocupados por mulheres. 27% das empresas não contam com mulheres em cargos de liderança e 25% não possuem mulheres negras. Ao longo dos últimos anos as mulheres têm assumido o protagonismo no mundo corporativo, embora com exemplos de liderança feminina sendo cada vez mais compartilhados, há muito que evoluir quanto a posição de mulheres e principalmente das mães em cargos de liderança. A representatividade feminina é sempre um tema abrangente que gera muitos debates e é uma forma de estimular cada vez mais mulheres a se encontrar e principalmente se posicionar diante do ambiente corporativo e da sociedade. Dentro desse contexto, a TRIWI, consultoria em Marketing Digital, apresenta uma pesquisa exclusiva sobre o “Protagonismo das mulheres nas empresas”, realizada entre os dias 22 de fevereiro a 22 de março de 2022 onde foram entrevistadas 21.435 empresas em todo o Brasil.Com o intuito de compreender a representatividade das mulheres e das mães no meio corporativo. A empresa questionou sobre a existência de mulheres negras em cargos de chefia, assim como mulheres com deficiência. O estudo levantou dados sobre o grau de instrução, além do espaço para mães no quadro de funcionários, entre outras. “Mesmo com o avanço de mulheres alcançando cargos executivos e de liderança nas empresas, nos últimos anos percebemos uma queda no número de mulheres que são mães ocupando esses cargos nas empresas". Comenta Sabrina Benatti, Gerente de Marketing da TRIWI. Dados apurados mostram que as mulheres ainda estão em desvantagem no mercado de trabalho, mesmo sendo a maioria, a nível populacional. A pesquisa abordou todo o Brasil, sendo: 52,4% das empresas entrevistadas do Sudeste, 18,3% do Sul, 5,6% do Centro Oeste, 8% do Norte e 15,7% do Nordeste. Quanto ao segmento das empresas, 42,2% são do setor de Serviço, 33.9% Indústria, 10,4% Comércio, 5,3% do setor de Agronegócio e 8,2% de Tecnologia. O percentual de mulheres nas empresas ainda é baixo, em pesquisa realizada em 2020, as empresas contavam com 27% das mulheres ocupando mais de 50% dos cargos nas empresas. Em 2022 esse número caiu para 18%. Outro dado preocupante é o fato das mulheres ocuparem mais cargos operacionais do que cargos que envolvam liderança. A pesquisa aponta que 35% das empresas contam com até 10% dos cargos de liderança ocupados por mulheres e 30% não contam com nenhuma mulher na gestão. A maioria das empresas entrevistadas não contam com a maioria das mulheres em cargos de gestão. Este dado comprova a realidade do mercado de trabalho e a necessidade das empresas em ter políticas mais eficazes quanto ao protagonismo das mulheres. Quando perguntado sobre o percentual de mulheres negras na empresa, a pesquisa registra que 25,10% das empresas entrevistadas não contam com mulheres negras representadas no quadro de colaboradores. Sendo que 45% das empresas contam com apenas 10% do quadro composto por mulheres negras. Na pesquisa podemos notar que a participação das mulheres negras no mercado de trabalho ainda é pequena. Outro dado alarmante aponta que 68% das empresas entrevistadas não contam com colaboradoras mulheres com alguma deficiência física no quadro. No Brasil, a participação das mulheres que são mães nas empresas, ainda é retraída Sobre mães no mercado de trabalho, a pesquisa indica que 78% das empresas possuem até 30% do quadro de funcionários mulheres mães. "O que percebemos hoje é que a sociedade no geral não abraça a mulher quando a mesma se torna mãe, talvez por uma questão cultural e até ultrapassada as mães são olhadas de uma maneira muito cruel, sendo incapacitada ou sem habilidade para ser mãe e conciliar o trabalho, ocupando cargos e mesas de conselho". Destaca Sabrina Benatti. A pesquisa ainda confirmou que 64% das empresas entrevistadas as mulheres ganham menos que os homens. Apenas em 8% das empresas as mulheres ganham mais que os homens e em 28% das empresas as mulheres ganham igual aos homens. Sobre se as empresas possuem algum canal exclusivo de denúncias relativas a assédio. Tivemos um avanço em relação a pesquisa feita em 2020, mostrando que 15% possuem um canal de denúncia, contra 9% referente à pesquisa passada. O número ainda é pouco, mas mostra uma evolução neste sentido. Apesar do cenário ser ainda muito desfavorável à mulher, quanto ao mercado de trabalho, a pesquisa mostra que o nível de escolaridade das mulheres nas empresas permanece em disparada, com 89% das empresas entrevistadas contam com mulheres com ensino superior ou acima. A entrevista abordou empresas de todos os portes, 17% até nove funcionários, 19% das empresas entrevistadas contam com 10 a 49 funcionários, 23% entre 50 a 99 funcionários e 40% acima de 100 colaboradores. Entre a faixa etária, a maior fatia ficou com 72% de mulheres com até 40 anos de idade.

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Fecomércio-PE: Índice de confiança do empresário avança 3,5% em maio

O índice de confiança do empresário do comércio (ICEC), calculado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), é um indicador antecedente, que capta a percepção dos tomadores de decisão nas empresas do varejo quanto ao ambiente de negócios, considerando sua perspectiva sobre a economia brasileira, o setor de comércio e a situação da sua empresa. O ICEC é composto por três sub-índices que avaliam, respectivamente, as condições atuais (ICAEC), as expectativas de curto prazo (IEEC) e as intenções de investimento (IIEC). Os índices variam de 0 a 200 pontos, indicando: insatisfação, ou pessimismo, quando abaixo de 100 pontos; satisfação, ou otimismo, a partir de 100 pontos. Em maio o ICEC avançou 3,5%, chegando a 111,5 pontos. O resultado do índice registra que o empresário do comércio pernambucano recuperou o nível de confiança que era observado em fevereiro (110,9 pontos), após despencar de 114,5 pontos em dezembro para 107,7 pontos em abril. O avanço ocorreu nos dois universos de empresas avaliados pela pesquisa da CNC: até 50 funcionários e 50 ou mais funcionários. Na comparação anual, com maio de 2021, o ICEC teve alta de 39,0%. Entre os fatores que explicam essa melhora na confiança empresarial, destaca-se o aumento da circulação de pessoas no comércio, agora sem restrições de convivência e desobrigação do uso de máscaras. Tal avanço propiciou em abril e maio uma comemoração mais afetiva da Páscoa e do Dia das Mães esse ano, animando as confraternizações familiares e a compra de presentes. Outro importante fator foi a retomada da atividade mais intensa em diversos segmentos do setor de serviços, em especial s atividades relacionadas ao turismo, lazer e entretenimento e as atividades educacionais, o que contribuiu para alavancar o mercado de trabalho nos segmentos de transporte e serviços administrativos. Ao todo, o setor de serviços, que foi o mais afetado com as restrições de funcionamento durante a pandemia, gerou a abertura de quase 54 novos empregos formais no estado desde janeiro de 2021 até março de 2022, sendo 11 mil no primeiro   trimestre deste ano, fato que melhora a perspectiva das famílias com relação ao emprego, conforme vem apontando a pesquisa do índice de Intenção de Consumo das Famílias até maio. Embora o ambiente econômico não seja o mais favorável ao consumo, com uma inflação ainda acelerada no mês de maio, crescendo de acima de 0,5% ao mês e acumulando mais de 12% em 12 meses, a confiança do varejo se baseia neste clima de maior segurança das famílias agora que 75% da população se encontra vacinada com duas doses ou dose única e que o mercado de trabalho é mais favorável. Sobre este aspecto, cabe destacar que o estado apresenta ainda a segunda pior situação de desemprego, mas já reduziu em aproximadamente 5 pontos percentuais a taxa de desocupação, saindo de 21,8% no 2° trimestre do ano passado para 17,0% no 1° trimestre do ano atual. Por esse motivo, o resultado de maio foi influenciado principalmente pelo subíndice que avalia a situação atual (ICAEC) em relação ao observado no mesmo período do ano anterior, que saltou para 95,8 pontos, após a queda de 93,1 para 87,3 pontos entre março e abril. Não obstante esse avanço, o ICAEC ainda se encontra abaixo da zona de otimismo (100 pontos ou mais). Apenas o subíndice relacionado às expectativas sobre a economia superar essa marca, registrando 139,5 pontos em maio.

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Comércio se prepara para a volta dos festejos juninos

Lojas já contam com itens para se vestir à caráter e decorar ambientes de estabelecimentos, escolas, residências e espaços para eventos Bandeirinha, chapéu de palha, tecidos, camisa xadrez e retalho de chita. Durante os últimos dois anos, itens como esses ficaram um pouco esquecidos, sem a realização dos tradicionais festejos juninos. Agora, com a reabertura das atividades e a programação dos eventos prevista para o período, as lojas do Centro do Recife já entraram no clima e se prepararam, antecipadamente, para oferecer artigos de decoração de ambientes e acessórios a quem quer se vestir à caráter. "O comércio está animado e, tradicionalmente, o Centro do Recife é quem fornece itens juninos variados para agremiações de quadrilhas, estabelecimentos, escolas, residências e espaços para eventos fazerem suas decorações, criarem ambientes e trazerem de novo esse momento cultural tão inerente à nossa gente", adiantou Fred Leal, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL Recife). Entre as ruas que reúnem esse segmento estão Rua de Santa Rita e Rua das Calçadas, além do Mercado de São José. Reforço no estoque A Casa Lapa, por exemplo, reforçou o estoque em 30%, este ano, e a expectativa é vender entre 30% e 40% a mais que o mesmo período de 2021. Segundo a gerente Janaína Fernandes, a loja - localizada na Rua das Calçadas - investiu em itens prontos e para quem quer montar suas peças. "Atendemos da costureira e empresas a grupos de quadrilha e órgãos públicos. Temos clientes até de Maceió, Paraíba, Bahia e Sergipe que fazem questão de vir comprar aqui no centro do Recife", diz Janaína Fernandes. Entre a variedade estão artigos de época, itens prontos de vestuário, artesanato, peças para confecção, decoração e acessórios. Sem falar da chamada mesa posta, que ganhou força desde o ano passado. Janaína acrescentou que o mix também envolve produtos para o Dia dos Namorados, a exemplo de embalagens, balões decorativos e itens para a preparação de cestas de café da manhã. Festivais de Quadrilha Outra grande procura no comércio é a de tecidos e aviamentos para a confecção de figurinos dos grandes festivais e competições de quadrilhas juninas. "A maioria dos nossos materiais são comprados aqui no Recife", conta Cléo Henry, integrante da quadrilha junina Lumiar. Além dos materiais para os figurinos da quadrilha, tem ainda a ornamentação da casa. "Costumo decorar a minha casa no São João com bandeirinhas", diz ela.

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Grupo Trino oferta mais de 80 vagas de trabalho

Oportunidades estão distribuídas em Pernambuco, Bahia, São Paulo e Minas Gerais O Grupo Trino, empresa pernambucana especializada em recrutamento, seleção e terceirização em diversos serviços, está com 81 vagas de trabalho abertas em Pernambuco e filiais de outros três estados. As oportunidades são para setores operacionais, logísticos e administrativos, com início em julho. Das oportunidades disponíveis, 56 são para a unidade instalada no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. São vagas para auxiliar administrativo, operador de empilhadeira elétrica, auxiliar de operações, conferente, separador e auxiliar de estoque. Os candidatos devem morar na mesma cidade ou em Jaboatão dos Guararapes, além de ter disponibilidade de horários para turnos diurnos e noturnos. As vagas contemplam oferta de plano de saúde e refeitório no local e são extensivas para pessoas com deficiência. Interessados devem enviar currículo atualizado para o e-mail selecao@grupotrino.com.br, até o dia 25/5, informando o nome da vaga no assunto da mensagem. BAHIA, SÃO PAULO E MINAS Na Bahia, há sete vagas na cidade de Feira de Santana e outras duas em Simões Filho. Quem for de São Paulo, pode se candidatar para doze postos em Guarulhos. Já em Minas Gerais, são quatro chances para Contagem. Para estes três estados, é preciso que o trabalhador more na respectiva cidade. A empresa destaca que a abertura das vagas tem relação com a melhora da situação geral da pandemia no Brasil. "Tivemos um 'boom', com meses de melhora, então estamos com uma expectativa muito boa de que as coisas voltem a crescer e se normalizar", detalha Raldilze Bezerra, coordenadora de recursos humanos do Grupo Trino. Outras informações sobre oportunidades oferecidas pelo grupo podem ser acessadas através do site grupotrino.com.br/vagas-de-trabalho.

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Instituto Fecomércio PE promove palestras gratuitas para microempreendedores iniciantes

Iniciativa faz parte do programa Procompec, que atua em bairros e comunidades do Recife levando capacitações gratuitas para a população O Instituto Fecomércio PE, em parceria com o Sebrae/PE e o Tacaruna Social, realizam, por meio do programa de Capacitação, Modernização e Desenvolvimento Setorial – Procompec -, nos dias 23, 25 e 26 de maio, palestras gratuitas focados no empreendedorismo para os moradores da comunidade da Ilha de Joaneiro, Zona Norte do Recife. Essas palestras são introdutórias para cursos que serão realizados no segundo semestre e têm como público alvo jovens e adultos que pretendem começar a empreender, mas não sabem como começar. Os interessados devem se dirigir à sede da Associação da Ilha de Joaneiro, no bairro de Campo Grande, para realizar a inscrição. “Os temas abordados nas palestras vão desde como começar o seu próprio negócio do zero à formalização do MEI, passando por maneiras e estratégias de usar as redes sociais para impulsionar o seu empreendimento”, pontua Gilane Lima, diretora executiva do Instituto Fecomércio PE. Procompec – O programa, criado em 2012 pelo Instituto Fecomércio PE, promove ações de capacitação empresarial e tecnológica para os empresários do segmento do comércio de bens, serviços e turismo que atuam em territórios específicos, visando potencializar as oportunidades de negócios locais em diversos bairros e comunidades do Recife, tais como: Xié, Santa Terezinha, Associação do Campo do Oásis e da Vila dos Casados. A iniciativa conta com o apoio do Tacaruna Social. Serviço: Palestras Procompec na Ilha do Joaneiro Dias 23, 25 e 26 de maio Local: Associação Defensora da Ilha de Joaneiro Endereço: Rua Ledinha,322, Campo Grande. Recife-PE Palestras: · Começando seu negócio do zero - 3 horas - 23/05 - 18h às 21h Sobre modelagem de negócio, preenchimento do CANVAS e abordagem sobre o mercado · Planejando a estratégia digital do seu negócio - 2 horas - 25/05 - 18h às 20h Sobre redes sociais como impulsionadoras para os pequenos negócios · Formalização MEI - 2 horas - 26/05 - 18h às 20h Incentivo à formalização de microempreendedores individuais

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Desemprego fica estável no primeiro trimestre em Pernambuco, com taxa de 17%

(Do IBGE) A taxa de desocupação em Pernambuco foi de 17% no primeiro trimestre de 2022, ficando estável frente ao trimestre anterior. Com o resultado, Pernambuco foi o segundo estado com mais desemprego no Brasil no período, atrás somente da Bahia (17,6%). No entanto, em comparação ao primeiro trimestre de 2021, quando a economia estava ainda mais pressionada pelos efeitos da pandemia, a redução na taxa de desocupação foi de 4,4%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD Contínua), divulgados pelo IBGE. Quando se trata da posição na ocupação, duas categorias cresceram de forma estatisticamente relevante no início de 2022. Uma delas é a de trabalhador doméstico, de 187 mil para 214 mil pessoas, com variação de 14,6%. A outra é a de trabalhador familiar auxiliar, que trabalha sem remuneração ajudando a atividade econômica de membro do domicílio ou parente, com avanço de 68 mil para 102 mil pessoas e variação de 50,4%. A PNAD Contínua pesquisa ainda o rendimento médio habitual das pessoas ocupadas, que foi de R$ 1.740 no primeiro trimestre de 2022, também estável em relação ao 4º trimestre de 2021. Ainda assim, frente aos três primeiros meses de 2021 a perda chega a 12,3%. A taxa de informalidade ficou em 52,6% da população ocupada no primeiro trimestre deste ano, mantendo a estabilidade. O percentual equivale a um milhão e 865 mil pessoas. Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhador familiar auxiliar.

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Pesquisa da Fecomércio-PE: 82,8% das famílias pernambucanas se declaram endividadas

A Pesquisa Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), visando traçar um perfil do endividamento, acompanhando o nível de comprometimento do consumidor com dívidas e sua percepção em relação à sua capacidade de pagamento. Com oscilação de apenas 0,2 pontos percentuais, para baixo, a proporção de famílias que se declaram endividadas manteve-se estável na passagem de março para abril, ficando em 82,8%. Esse resultado é o maior patamar já registrado pela série histórica da PEIC em Pernambuco para um mês de abril, superando os 79,2% do ano passado. Por outro lado, vale ressaltar que esse percentual, na comparação anual, já se encontrava em ascensão desde 2019, mas agravou-se no último ano devido aos reflexos da pandemia sobre a atividade econômica, especialmente sobre o mercado de trabalho e a renda das famílias. Pernambuco: Percentual de famílias, segundo as situações de endividamento (valores em % do total de famílias) - abril/2010 a abril/2022 Compondo o quadro de endividamento em abril, 19,9% das famílias se dizem muito endividadas, a ponto de impactar o seu potencial de consumo (percentual que era de 11,7% em abril de 2021), e 34,7% se declaram moderadamente endividadas, ou seja, em um nível de endividamento prestes a impactar o consumo familiar. Outros 28,2% se declaram pouco endividadas e 17,2% registram que não possuem dívidas comprometendo o orçamento doméstico (percentual que era de 20,8% em abril de 2021). Pernambuco: Proporção de famílias segundo a dimensão do endividamento (% em relação ao total de famílias) - abril/2021, março/2022 e abril/2022 Fonte: PEIC/CNC. Entre os tipos de dívidas mais citadas pelas famílias como componentes das dívidas, o cartão de crédito se destaca com 93,6%. Por outro lado, houve uma queda de 2,6 pontos percentuais do cartão de crédito na comparação com abril de 2021. Na contramão, ocorreu um aumento da participação do crédito pessoal (de 5,8% para 7,7%) e dos carnês (de 22,8% para 26,3%) entre as dívidas mais citadas. A parcela média da renda comprometida com as dívidas novamente ficou estável em relação ao mês anterior. Na comparação anual, por outro lado, está 1,9 ponto percentual acima do registrado no mesmo mês do ano passado, quando era de 28,7%. Em termos de horizonte temporal, as famílias projetam que a composição atual das dívidas seguirá comprometendo a renda por aproximadamente 8 meses. O percentual de famílias com dívidas cujo pagamento se encontra atrasado recuou de 33,3% em março para 32% no mês de abril. Por outro lado, o tempo médio de atraso sobre o pagamento permaneceu no mesmo patamar de março, ficando em 58,4 dias. Com esse resultado, o tempo médio de atraso das contas a pagar em abril deste ano é maior que no mesmo período de 2021, quando ficou em 52,4 dias, indicando que a trajetória de elevação dos juros tem impactado nas condições de pagamento das contas em dia. Sobre esse aspecto, cabe ressaltar que embora os indicadores de inadimplência registrem um leve recuo no último mês, fica evidente a aceleração quando se comparação com abril de 2021, sobretudo no percentual de famílias em condições de pagamento das contas atrasadas, que era de 12% e chegou a 16,6% agora em abril de 2022. Perante a expectativa de continuidade da pressão inflacionário e para novos aumentos na taxa básica de juros até o final do ano, aspectos que dificultam as condições de negociação das dívidas, é possível que esse indicador siga elevado nos próximos meses.

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