Covid-19: casos semanais crescem e mortes oscilam, avalia ministério - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Covid-19: casos semanais crescem e mortes oscilam, avalia ministério

Rafael Dantas

O Ministério da Saúde atualizou hoje (8) o relatório sobre a evolução da pandemia do novo coronavírus no país. De acordo com a pasta, a evolução mostrou uma subida na curva de casos confirmados e uma estabilização na curva de mortes em decorrência da Covid-19.

Se consideradas as semanas epidemiológicas, o total de óbitos no Brasil passou de 7.094 na penúltima semana (26ª) para 7.195 na última semana (27ª). “Os números têm se mostrado relativamente constantes, com variações para cima ou para baixo”, disse o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo de Medeiros.

No mesmo período, o número de pessoas infectadas subiu de 246.088 para 263.377. O aumento de uma semana para a outra foi de 7%. A variação foi menor do que a registrada (13%) da 25ª para a 26ª semana epidemiológica e também da variação (22%) da 24ª para a 25ª.

Em números absolutos, o Brasil é o 2º país em números de mortes e casos confirmados, atrás dos Estados Unidos. Já quando considerada a população, o país fica em 10º na incidência por milhão de habitantes e em 12º na mortalidade por milhão de habitantes.

Regiões

Na análise da evolução da pandemia por regiões, tomando como referência a semana epidemiológica número 27, as trajetórias variam. A Região Norte teve redução de 5% no número de mortes e de 15% no número de casos. Já a Região Nordeste manteve o nível de óbitos mas teve incremento de 15% no número de pessoas infectadas em 15%. No Sudeste do país, ambos os casos oscilaram 1%.

As principais altas foram registradas no Sul e no Centro-Oeste. A Região Sul teve crescimento de 36% nos casos confirmados e 27% no número de óbitos. Já no Centro-Oeste, a elevação do número de pessoas infectadas foi de 18%, e de mortes foi de 22%.

Do total de municípios no país, 96,4% (5.371 municípios) já registraram casos de covid-19. A doença já provocou mortes em 51% dos municípios do país (2.840).

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