Arquivos Economia - Página 367 De 417 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Inadimplência das empresas tem maior alta em 21 meses e cresce 9,41% em junho, mostram SPC Brasil e CNDL

Empresas do ramo de serviços, como bancos e financeiras, são as que mais deixaram de receber no período. Quitação de dívidas em nome de pessoas jurídicas melhora em junho, mas no acumulado em 12 meses cai -0,86% O volume de empresas com contas em atraso e registradas em cadastros de inadimplentes cresceu 9,41% no último mês de junho na comparação com o mesmo período do ano passado. Trata-se da alta mais acentuada desde setembro de 2016, quando o indicador havia registrado um crescimento de 9,61%. Os dados são do Indicador de Inadimplência da Pessoa Jurídica apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação mensal, isto é, entre junho e maio de 2018, sem ajuste sazonal, o indicador cresceu 0,46%. De acordo com o indicador, o crescimento em junho nos atrasos em nome de pessoas jurídicas foi puxado, principalmente, pela região Sudeste, cuja variação foi de 16,11% no período. Em segundo lugar ficou a região Sul, com alta de 5,16%. Depois aparecem o Nordeste (3,84%), Centro-Oeste (3,55%) e Norte (2,06%). A alta expressiva na região Sudeste é influenciada pela revogação de uma lei no Estado de São Paulo que exigia por parte dos credores uma carta com Aviso de Recebimento (AR) antes de efetivar o registro de atraso. Com o fim da lei, que burocratizava e tornava mais caro o processo de registrar uma dívida no banco de dados, muitas das negativações que estavam represadas entraram na base de dados de forma mais abrupta, contribuindo para um aumento da inadimplência não apenas na região Sudeste, mas no Brasil como um todo. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, o novo impulso da inadimplência em junho é consequência da crise econômica. “Apesar dos sinais de retomada da economia, ainda há efeitos da crise que prejudicam o fluxo de caixa das empresas, fazendo que com que muitas não consigam honrar seus compromissos financeiros. Para os próximos meses, espera-se que a atividade econômica se mantenha fraca e o desemprego elevado, o que sinaliza um cenário ainda difícil para a recuperação de crédito”, explica o presidente. Dívidas de pessoas jurídicas crescem 7,90% em junho; 70% de todas as pendências são com setor de serviços, que engloba bancos e financeiras Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Nesse caso, o crescimento foi de 7,90% entre junho de 2018 e o mesmo mês do ano passado. É a segunda maior variação na base anual de comparação desde setembro de 2016, quando o índice apresentou uma alta de 10,31%. Na comparação mensal, o índice subiu 0,31%. Entre os segmentos credores, ou seja, as empresas que deixaram de receber de outras empresas, o destaque ficou por conta do setor de serviços, que engloba bancos e financeiras, cuja alta foi de 9,82% na quantidade de atrasos. Em segundo lugares ficaram as indústrias, com crescimento de 7,19%, seguido do comércio, com alta de 3,23%. O único ramo a apresentar queda na quantidade de atrasos dentre os setores credores foi o da agricultura, com retração de -1,03%. Em termos de participação, 70% das pendências de empresas são devidas ao setor de serviços, 17% empresas comerciais e 12% da indústria. Número de dívidas recuperadas cai 0,86% no acumulado de 12 meses O cenário de recuperação de crédito das empresas também mostra percalços. Embora o volume de quitações tenha crescido sucessivamente desde abril de 2018, no acumulado em 12 meses, ainda há uma queda de -0,86% na quantidade de dívidas que foram colocadas em dia. Já quando se observa o número de empresas que saíram das bases de negativados, houve alta de 1,34% no acumulado de 12 meses. A alta no número de devedores que recuperaram o crédito foi puxada pela região Sudeste, onde a recuperação de crédito cresceu 8,05% nos últimos 12 meses. Por outro lado, todas as demais regiões apresentaram quedas. A mais acentuada foi observada no Nordeste (-5,17%), seguida do Sul (-4,65%), Norte (-2,57%) e Centro-Oeste (-0,93%). Do total de empresas que conseguiram ‘limpar o nome’ em junho, 47% atuam no ramo do comércio e 39% são do setor de serviços. Já as indústrias respondem por 10% da fatia total das que saíram da lista de devedoras. “Após apresentar recuos seguidos no período mais agudo da crise entre 2015 e 2016, o cenário de recuperação de crédito começa a esboçar uma reação nos últimos meses, acompanhando a tendência de melhora da economia. Porém, mesmo com as últimas altas, as perdas acumuladas com a recessão ainda não foram totalmente recuperadas. Para os próximos meses, espera-se que ainda haja um cenário de dificuldade, uma vez que as expectativas de crescimento da economia e do mercado de trabalho foram revisadas para baixo”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Metodologia O Indicador de Inadimplência das Empresas sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. Acesse a íntegra do indicador em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Apenas 4% das empresas estão prontas para enfrentar ataques cibernéticos

As restrições no orçamento para prevenção de ataques cibernéticos é um dos principais problemas nas empresas hoje e muitas delas atuam sem um programa estruturado de combate a ameaças digitais. Isso faz com que apenas 4% das empresas se sintam preparadas para enfrentar ataques cibernéticos, segundo resultados do estudo anual realizado pela EY (Ernst & Young) com 1200 executivos da área de segurança da informação e TI em todo o mundo. A pesquisa aponta que aumentar os investimentos nesta área é um pedido de 70% dos executivos entrevistados, que dizem requerer 25% ou mais financiamento para o trabalho. De 2016 para 2017, houve um aumento orçamentário para 59% das companhias, mas apenas 12% acreditam que terão valores pelo menos 25% maiores. Neste ano, 76% dos participantes afirmam que as companhias apenas aumentariam os recursos destinados a esta frente se algum ataque causasse um dano significativo nos seus negócios. Por outro lado, 64% disseram que um ataque que pareça não ter causado nenhum dano teria uma baixa probabilidade de resultar em um aumento de orçamento. “Esse número é maior que o do ano passado, o que é preocupante. Todo ataque causa um dano, ainda que não imediatamente. Pode ser que os atacantes estejam testando a vulnerabilidade dos sistemas, ou então desviando a atenção de um ataque ainda mais relevante. As organizações devem assumir que todos os ataques cibernéticos são prejudiciais e concluir que, nos lugares em que não se identificaram danos, isso se dá porque ainda não foram descobertos”, comenta Sérgio Kogan, sócio líder da prática de cibersegurança da EY Brasil. A vulnerabilidade das empresas de todo o mundo frente a um ataque cibernético cresce a cada ano: apenas entre 2016 e 2017, as ameaças de malware e phishing aumentaram 12%. Mesmo que este seja um problema identificado, poucas empresas se preocupam em desenvolver um programa de prevenção e identificação de ataques: 57% das empresas não têm um programa de inteligência de ameaças ou têm programa um informal. No Brasil, o número de empresas que registraram aumento no orçamento para cibersegurança é menor: 52% ante os 59% globais. Por outro lado, 40% das empresas brasileiras mostraram que têm o Centro de Operações de Segurança, estrutura dedicada apenas à segurança cibernética – no mundo, 48% afirmam operar desta forma. Por aqui, 61% das empresas acreditam que as informações mais valiosas para os criminosos cibernéticos são os dados pessoas de clientes. Item avaliado Dados Globais Dados Brasil Possuem um Centro de Operações de Segurança 48% 40% Aumentaram o orçamento para cibersegurança nos últimos 12 meses 59% 52%   Sobre a EY A EY é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria. Nossos insights e os serviços de qualidade que prestamos ajudam a criar confiança nos mercados de capitais e nas economias ao redor do mundo. Com isso, desempenhamos papel fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para nossas pessoas, nossos clientes e nossas comunidades. No Brasil, a EY é a mais completa empresa de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria, com 5.000 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de pequeno, médio e grande portes. A EY Brasil é referência na implementação de políticas de mobilidade corporativa, com destaque para o conceito de Escritório do Futuro – local que privilegia a colaboração, a flexibilidade e o engajamento das pessoas por meio de áreas comuns, rotatividade de estações de trabalho e otimização do uso de recursos tecnológicos.

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Projeto promove turismo do Recife em nove cidades brasileiras

Muito mais que a promoção do destino, o ‘Road Show Recife: capital da criatividade’ quer promover o amor e o encantamento pela capital pernambucana em um evento itinerante que vai visitar nove cidades brasileiras até o final de outubro. São elas: Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG). A ação é realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, com o Recife Convention & Visitors Bureau (Recife CVB) e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE) com o patrocínio de 17 empresas do trade turístico. Ao todo, serão capacitados aproximadamente mil agentes de viagem e operadores de turismo. O evento receberá ainda formadores de opinião, imprensa e representantes de companhias aéreas. “Os workshops têm como foco um público altamente especializado, o que beneficiará o nosso trade turístico a fechar parcerias e realizar bons negócios para o turismo de lazer não apenas no Recife como outros destinos indutores no Estado a exemplo de Porto de Galinhas, Olinda, Cabo de Santo Agostinho, Fernando de Noronha, Caruaru e Gravatá, que tem na capital pernambucana a porta de entrada em Pernambuco”, afirma a presidente do Recife Convention Bureau, Marta Teixeira. A ideia é realizar negócios e reposicionar o Recife como um destino de negócios, lazer e entretenimento. “Queremos apresentar e divulgar os atrativos turísticos e equipamentos. Será uma oportunidade única para os agentes de viagem conhecerem, de forma lúdica, os diferenciais do nosso destino”, afirma o presidente da ABIH-PE, Artur Maroja. Atualmente, o Grande Recife (Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes) possui mais de 23 mil leitos para hospedagem. O Recife tem muitos roteiros a oferecer ao turista de lazer desde a praia de Boa Viagem com os seus característicos arrecifes que emolduram uma das praias urbanas mais charmosas do Brasil até o histórico Bairro do Recife. Por lá, o turista pode contemplar o casario antigo, visitar os museus Paço do Frevo e Cais do Sertão, a Embaixada dos Bonecos Gigantes, a Sinagoga Kahal Zur Israel (a mais antiga das Américas), o Forte do Brum, o Centro de Artesanato, o Parque de Esculturas e andar a pé pelo Boulevard da Avenida Rio Branco. Hoje o Recife é um destino mais preparado e competitivo. “Vivemos uma nova fase com ligação direta para 30 destinos nacionais e 16 internacionais. Temos o hub da Azul Linhas Aéreas conectando o Recife a todas as capitais do Nordeste. E tudo isso nos estimula a buscar novas alternativas para vender o destino com foco na cultura, nos grandes eventos, nos projetos promovidos pela Prefeitura que incrementam o turismo de lazer como o Recife Antigo de Coração (atividades gratuitas de lazer no bairro do Recife Antigo), o Olha! Recife (roteiros gratuitos a pé, de ônibus ou catamarã), o Recife Sagrado com guias bilíngues para visitação nas igrejas, apenas para citar alguns”, comenta a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça. Ainda de acordo com Ana Paula, há um diálogo constante com o trade turístico, o que permitiu inclusive a criação do projeto do Road Show. “Temos esse esforço permanente em manter interlocução com o trade para capacitar e treinar todos os segmentos. Sabemos que o Recife é a capital da criatividade e da inovação. Temos o maior bloco de Carnaval do mundo, o Galo da Madrugada, o melhor museu da América do Sul, o Instituto Ricardo Brennand, rios, pontes, um mar de tecnologia com o polo do Porto Digital e uma arte que encanta e escoa pelo mundo”, acrescenta. Empresas participantes Bristol Recife Hotel Canarius Palace Catamaran Tours Enotel Convention & SPA Porto de Galinhas Grupo Pontes (Mar Hotel Conventions, Atlante Plaza e Summerville) Hotéis Pernambuco (Recife Praia, Vila Rica, Park Hotel) Internacional Palace Luck Receptivo Marante Plaza Martur Receptivo Pontual Receptivo Rede Accor (Grand Mercure, Ibis Recife, Ibis Aeroporto, Mercure Navegantes) Transamérica Prestige Vila Galé Eco Resort Instituto Ricardo Brennand Empetur Datas: 31/07/2018 – Campinas/SP 01/08/2018 – Ribeirão Preto/SP 07/08/2018 – Porto Alegre/RS 09/08/2018 – Curitiba -PR 11/09/2018 – Cuiabá/MT 13/09/2018 – Brasília/DF 16/10/2018 – Salvador 25/10/2018 – Fortaleza 30/10/2018 – Belo Horizonte/MG Programação ●18h30 – 19h Credenciamento dos Convidados; ●19h – 19h30 Abertura oficial/Apresentação do destino (30 minutos); ●19h30 – 20h30 Momento de Negócios; ● 20h30 – 22h Jantar ● 22h00 – Encerramento do Evento.

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Idec cobra mudanças em reajuste dos planos coletivos de saúde em audiência pública da ANS

O Idec apresentou na terça-feira (24) sua contribuição sobre a política de preços e reajustes de planos de saúde durante audiência pública realizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no Rio de Janeiro. A advogada e pesquisadora em Saúde do Instituto, Ana Carolina Navarrete, alertou sobre a abrangência do problema e a necessidade de se debater outros fatores que impactam nos reajustes dos planos de saúde de todos os brasileiros, incluindo na discussão os aumentos nos planos coletivos, que não têm regulação da ANS. “Os reajustes nos planos coletivos, que são a maior parte dos planos de saúde dos brasileiros e não têm o controle da ANS, faz parte do cálculo e têm grande influência no reajuste dos planos individuais. Então não faz sentido um debate sobre preços e reajustes de planos de saúde que não inclua a base do problema, que são os planos coletivos”, defendeu. Em sua manifestação, a pesquisadora do Idec apresentou dados e estudos do Idec e de outras instituições, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério da Fazenda, que apresentam falhas e contestam a metodologia aplicada pela ANS. Entre esses estudos, uma nota técnica da própria ANS recomenda que devem ser tomadas ações em quatro temas que compõem a política de preços e reajustes de planos de saúde: regras de precificação dos planos de saúde; regras de reajustes para planos individuais; revisão técnica de preços dos planos individuais; e regras de reajustes para planos coletivos. O Idec ainda solicitou que a sequência da discussão siga as diretrizes estabelecidas pelo Guia AIR (Análise de Impacto Regulatório) da Casa Civil, um instrumento que auxilia a construção de propostas regulatórias mais qualificadas e eficientes pelas agências reguladoras do país. Como exemplo de boas práticas, o Instituto usou a Tomada Pública de Subsídios da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no processo de revisão das normas de rotulagem nutricional, que já seguiu essas orientações e tem apresentado bons resultados.

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Sebrae apresenta tendências internacionais de barbearia no Recife

Segundo análise do Sebrae, o número de barbearias vem aumentando na Região Metropolitana do Recife. Pensando nisso, o Sebrae-PE realiza, no próximo domingo (29) e na segunda-feira (30), o Seminário  de Tendências Internacionais de Barbearia, com a parceria de L´oreal, Casa do Barbeiro e Los Frenc Barbers Paris. A intenção do evento é trazer para empreendedores e trabalhadores do segmento as novidades, tanto em relação às técnicas que vêm fazendo sucesso, quanto em relação aos tipos de gestão mais eficientes e as formas de atração de clientes usadas na Europa e em todo o mundo. O evento acontece no Hotel Grand Mercure, no bairro de Boa Viagem, e está com inscrições abertas. De acordo com pesquisa da instituição, desde 2016 e até o ano que vem, o mercado de barbearias cresce em média 7,1% ao ano em todo o Brasil, dado que se repete em Pernambuco e na Região Metropolitana do Recife. “Percebemos que, além de crescer, o mercado de beleza vem se segmentando. Por isso, o Sebrae realiza este evento para gerar um impacto direto nas finanças e negócios de pequenos empreendimentos do ramo”, afirma Romárcia Lima, gestora do projeto de beleza do Sebrae-PE. O seminário, que é voltado para empresários de salões de beleza e barbearias, apresentará técnicas de corte de barba e cabelo e os modelos europeus de empreendedorismo e gestão empresarial e de carreiras no segmento. Serão apresentadas técnicas de captação de clientes, com consequente aumento dos lucros, a partir da conquista do público majoritariamente masculino. Haverá também introdução de mercados emergentes para exportação, além de abordar temas como tendências de inovação.   Caderno de Tendências Na segunda-feira (30), último dia do seminário, a associação brasileira da Indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (ABIHPEC) une forças ao Sebrae para lançar o Caderno de Tendências para o Setor da Beleza 2019-2020, contendo as maiores tendências e experiências de sucesso do setor, visando os próximos dois anos. O registro é feito a cada dois anos, apresentando técnicas e modelos que serão as grandes pedidas para o biênio, conduzindo tanto o setor industrial quanto as técnicas e demandas do público para estabelecimentos do ramo.   Programação 14h – Credenciamento 14H30 – Abertura 14h45 às 16h45 – Tendências Internacionais de Barbearias (Los French Barbers – Lito Rodrigues e Sérgio Martins) 17h30 – Coffee break e encerramento   Serviço Sebrae apresenta tendências internacionais de barbearia Onde: Hotel Grand Mercure | Quando: Domingo, 29, e segunda-feira, 30 de julho de 2018 Horário: 14h às 18h Inscrições: https://loja.pe.sebrae.com.br/loja/evento/10101881 Outras informações: 0800 570 0800 | 2101 8458 | 2101 8471

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Para complementar renda, 64% dos brasileiros recorreram a bicos no primeiro semestre, apontam SPC Brasil e CNDL

Embora o país tenha superado, ao menos tecnicamente, a recessão econômica, as consequências da crise ainda se mostram presentes em diversos aspectos do dia a dia da população. Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que passou de 57% para 64% o percentual de consumidores que recorreram a alguma forma de trabalho extra ou bicos para complementar a renda no primeiro semestre deste ano. Nas classes C, D e E, a proporção salta para 70% dos entrevistados. Segundo o levantamento, em cada dez consumidores, cinco (51%) acreditam que as condições gerais da economia pioraram ao longo deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado – o que configura um aumento de 12 pontos percentuais em relação à pesquisa de 2017. Quando avaliam a própria condição financeira, 44% garantem que também houve piora em relação ao último ano, um aumento de oito pontos percentuais. Outros 34% falam em condições financeiras iguais, ao passo que apenas 19% pensam que a situação está melhor que antes. “A recuperação da economia ainda é bastante lenta e surte pouco efeito prático na realidade dos brasileiros. O momento mais crítico da crise ficou para trás, mas isso não significa que a vida das pessoas tenha melhorado substancialmente. A renda das famílias segue achatada e o consumo melhora a passos lentos porque o desemprego segue alto e a confiança abalada”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. No primeiro semestre, 83% dos consumidores fizeram cortes para driblar crise; 77% não sentem efeitos da melhora da economia Para muitos brasileiros, o primeiro semestre deste ano foi um período marcado por dificuldades que exigiram sacrifício e capacidade de adaptar a vida financeira. Reflexo do cenário ainda complicado para as finanças, 83% dos brasileiros tiveram de fazer cortes no orçamento para driblar as consequências da crise ao longo de 2018. Entre os que contingenciaram gastos, 61% cortaram ou reduziram refeições fora de casa – comportamento que apareceu com mais frequência entre os brasileiros de mais alta renda, com 74% de citações. Outros cortes comuns no período foram os de roupas, calçados e acessórios (57%), itens que não são de primeira necessidade em supermercados, como carnes nobres, congelados, iogurtes e bebidas (55%) e gastos de lazer, como cinema e teatro (53%). Há ainda, 30% de entrevistados que para conseguir algum dinheiro tiveram de vender algum bem. De modo geral, 77% dos brasileiros declaram que ainda não sentem os efeitos da melhora da economia no seu cotidiano, seja nos preços dos bens e serviços, juros, emprego ou consumo. Segundo apurou a pesquisa, entre esses entrevistados 77% consideram que os preços continuam aumentando, ao mesmo tempo em que 56% pensam que as taxas de juros estão muito elevadas e 54% argumentam que o mercado de trabalho segue sem contratar. Além disso, 57% das pessoas ouvidas disseram que ficaram desempregados ou tiveram algum membro da família que perdeu o emprego nos últimos meses. Em sentido oposto, 23% dos entrevistados relataram já sentir no próprio bolso os efeitos de melhora na economia. Nesse caso, 47% justificam sua posição dizendo que as pessoas voltaram a consumir, enquanto 36% consideram que a criação de novas vagas está aumentando. “O Brasil passou por uma das recessões mais longas de sua história, com 11 trimestres consecutivos de retração no produto interno bruto. Hoje, mesmo com a inflação controlada, fica a impressão de que a economia do país está emperrada e isso só vai mudar quando o ritmo de crescimento se tornar mais vigoroso e a confiança for recuperada” explica a economista Marcela Kawauti. 69% acham que não vão conseguir concretizar algum plano traçado para 2018; para 51%, eleições presidenciais vão influenciar comportamento da economia A crise econômica fez com que apenas 17% dos entrevistados conseguissem realizar algum sonho de consumo no primeiro semestre deste ano. E as perspectivas para o futuro não são boas. Sete (69%) em cada dez brasileiros acreditam que será difícil concretizar projetos planejados para o ano de 2018, sendo a formação de uma reserva financeira (51%), realizar uma grande viagem (33%), comprar um carro (33%) e reformar a casa (32%) os mais afetados. Na opinião dessas pessoas, os principais empecilhos para realizar os projetos são a falta de dinheiro (61%) e o preço elevado dos bens e serviços (56%). Outro dado é que mais da metade (53%) dos consumidores admitiu ter ficado várias vezes ao longo deste ano com as contas no vermelho e 37% tiveram de recorrer a empréstimo em bancos ou até mesmo com familiares para organizar o orçamento. Para colocar a vida financeira nos eixos, 28% dos brasileiros desejam aumentar a renda no segundo semestre fazendo algum trabalho extra ou bico. Outras estratégias que os consumidores idealizam praticar no dia a dia para economizar são organizar as contas de casa (26%), realizar mais pagamentos à vista (25%) e cortar gastos com lazer (21%). Desse modo, 42% dos entrevistados têm a expectativa de que a vida financeira será melhor no segundo semestre do que no primeiro. Outros 29% consideram que será igual, ao passo que 12% aguardam uma piora. Questionados sobre o cenário futuro da economia, a pesquisa aponta opiniões divididas: 39% acham que a situação será melhor no segundo semestre, enquanto 29% acham que a situação continuará a mesma. Os que aguardam piora nas condições somam 15% da amostra. Considerado um dos principais acontecimentos deste ano, 51% dos consumidores acreditam que as eleições presidenciais vão interferir de algum modo no andamento da economia. Outros 27% pensam que não, enquanto 23% não sabem dizer. Metodologia A pesquisa ouviu 886 consumidores de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais do país. A margem de erro é de no máximo 3,3 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Pense! Pernambuco debate educação e futuro em evento gratuito

Na próxima quarta-feira (25), o Pense! Pernambuco – série de seminários realizada pelo Porto Digital e AD Diper – chega à sua quinta edição. Com o tema Uma educação para o futuro do Brasil, o encontro terá como palestrantes o economista-chefe do Instituto Ayrton Senna e professor da Cátedra Instituto Ayrton Senna no Insper, Ricardo Paes de Barros, e Raul Henry, vice-governador do Estado e mestre em gestão pública. As inscrições estão abertas e o evento, gratuito, será realizado no Apolo 235. Com debates voltados para empresários, gestores públicos e privados, formuladores de política, professores, pesquisadores, estudantes e demais interessados no assunto, o evento contará com a participação de Ricardo Paes de Barros, considerado uma autoridade mundial em questões relacionadas a educação, pobreza, desigualdade, mercado de trabalho e política social. Realizado em parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e o Governo do Estado, o Pense! Pernambuco tem como objetivo debater os caminhos e perspectivas de longo prazo para Pernambuco e o País.   Seminários anteriores O primeiro seminário teve como tema o futuro do Brasil e recebeu o secretário de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loterias do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida; e a ex-diretora do BNDES Elena Landau. Já o segundo ampliou o assunto com o ex-presidente do BNDES e professor da Unicamp, Luciano Coutinho. No terceiro encontro, o presidente do Conselho de Administração do Porto Digital, Silvio Meira, e o futurista norte-americano John A. Sweeney debateram os mecanismos de transformação global em curso e suas implicações para a estratégia de negócios criativos e inovadores. No último seminário, realizado em junho, o Pense! Pernambuco recebeu o especialista colombiano e ex-secretário da Cultura e de Desenvolvimento Social da Cidade de Medellín (Colômbia), Jorge Melguizo, para debater sobre desenvolvimento urbano, cidadania e convivência.   Serviço Pense! Pernambuco Quando: dia 25 de julho, das 15h às 18h Onde: Auditório do Apolo 235 – localizado na Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife Inscrições: http://bit.ly/PensePE5 Evento gratuito

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Evento em Recife promove encontro entre revendedores e fabricantes de tecnologia e estimula novos negócios

Na terça-feira, 24 de julho, revendedores e integradores de produtos e serviços de tecnologia de Recife e região terão uma grande oportunidade para fazer novos contatos e aumentar suas chances de negócio. Das 9h às 18h, no Hotel Grand Mercure, acontece o Engage Ingram Micro 2018, evento gratuito criado para facilitar a prospecção e oferecer insights para as revendas de Pernambuco aumentarem sua cobertura de mercado, deslumbrarem novos segmentos de atuação, e impulsionarem seus negócios. Promovido pela Ingram Micro Brasil, subsidiária da maior distribuidora mundial de TI, o Engage 2018 caracteriza-se pela oferta de conteúdo e de possibilidades de relacionamento de negócios. Na programação estão palestras ministradas pelos gigantes mundiais Apple, Arcserve, Banco IBM, Cisco, DellEMC, Epson, Honeywell, Logitech, Microsoft, RedHat, Sophos, Veritas, Vmware e Zebra, que irão compartilhar seus posicionamentos para o ano, dados de mercado e tendências nas áreas de cloud computing, advanced solutions, automação comercial (DCPOS) e produtos de consumo. A Ingram Micro Brasil ainda apresentará seus serviços de apoio aos revendedores, como a consultoria para canais, e aos fabricantes, como o centro de alta tecnologia para tratamento e destinação de ativos de TI (ITAD) e promoverá mesas de conteúdo com temas como cybersegurança, soluções financeiras e aceleração de vendas, além de reuniões entre fabricantes, revendedores e sua própria equipe. O Engage Ingram Micro 2018, que já passou pelo Rio de Janeiro, em maio, e em Santa Catarina, em junho, vai até novembro e deve acontecer nas cidades de Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Brasília (DF) e Ribeirão Preto (SP). Inscrições e informações sobre datas e locais estão em www.ingrammicro.com.br/portal/engage2018/. Engage Ingram Micro 2018 em Recife – Pernambuco Data: terça-feira, 24/07/2018 Local: Hotel Grand Mercure: Av. Boa Viagem, 4070, Boa Viagem, Recife/PE Horário: 9h às 18h (coquetel de encerramento até às 20h30) Sobre a Ingram Micro Inc. A Ingram Micro é o maior distribuidor mundial de tecnologia e líder global da cadeia de suprimentos de TI, serviços para dispositivos móveis, cloud, automação e soluções de logística. Além dos serviços de distribuição de soluções e produtos, oferece apoio para o desenvolvimento de seu ecossistema, com benefícios exclusivos, recursos de logística e de mobilidade, suporte profissional técnico e soluções financeiras, atuando como um elo vital na cadeia de valor de tecnologia. No Brasil desde 1997, a Ingram Micro dispõe de produtos e soluções de 75 fabricantes para pronta entrega e importação exclusiva no modelo de VAD, VOD, mobilidade, automação e cloud. Nos últimos anos, a Ingram Micro imprimiu um ritmo acelerado de mudanças no Brasil, com a ampliação do portfólio em diversas verticais do mercado e várias soluções de big data e advanced analytics, security, cloud, customer experience, IoT, estrutura convergente e mobilidade. Com escritórios regionais em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Recife, a Ingram Micro provê suporte às necessidades de toda a cadeia de distribuição, assegurando a conquista dos objetivos de negócios de seus parceiros e clientes dentro das melhores práticas de mercado, atendendo setores como transportes, agronegócio, educação, recursos naturais, saúde, serviços financeiros, varejo e área pública, entre outros. Para mais informações, visite o site www.ingrammicro.com.br ou ligue para (11) 2078.4300.

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Em vez de aplicar, 25% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa, revela indicador do SPC Brasil e CNDL

Guardar dinheiro no final do mês não é um hábito comum do consumidor brasileiro. E mesmo entre aqueles que conseguem poupar parte de seus rendimentos, a busca por aplicações rentáveis é atitude adotada por parcela ainda pequena da população. Dados apurados pelo Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que um quarto (25%) dos poupadores guarda dinheiro na própria casa, opção arriscada por questões de segurança e negativa do ponto de vista da rentabilidade, uma vez que o dinheiro fica parado sem render juros. Mesmo com a ofensiva das corretoras e a popularização de modalidades como o Tesouro Direto nos últimos anos, a velha caderneta de Poupança continua líder absoluta entre o principal tipo de aplicações dos poupadores brasileiros, citada por 60% dos entrevistados. Outra escolha bastante mencionada é a Conta Corrente, modalidade usada por 18% dos brasileiros que possuem recursos guardados. Completam o ranking de principais aplicações a Previdência Privada (7%), Fundos de Investimentos (5%), CDBs (4%) e Tesouro Direto (4%). A Caderneta de Poupança ainda é a modalidade de investimento mais conhecida pelos entrevistados: ao menos 81% das pessoas que possuem dinheiro guardado já ouviram falar a seu respeito. Em seguida aparecem os Títulos de Capitalização (48%), planos de Previdência Privada (45%), ações em bolsas de valores (39%), fundos de investimentos (33%) e o Tesouro Direto (24%). “Em geral, as escolhas de investimentos são influenciadas tanto pelo conhecimento escasso sobre as possibilidades de investir como pelo comodismo. Ao manter o dinheiro em casa, o consumidor está perdendo o poder de compra pela inflação e isso pode ser prejudicial para seus objetivos. Se a intenção é proteger-se contra imprevistos, o conveniente é optar por uma reserva com alta liquidez, ainda que isso implique um rendimento menor. Por outro lado, se o objetivo é poupar para o longo ou médio prazo, aplicações menos líquidas, isto é, com menos facilidade para sacar, podem servir de freio ao impulso de desviar a finalidade deste recurso guardado”, aconselha a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Apenas 16% dos brasileiros pouparam em maio; 40% alegam ter renda muito baixa para conseguir guardar dinheiro no fim do mês O Indicador de Reserva Financeira mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL revela que no último mês de maio apenas 16% dos brasileiros conseguiram poupar parte de seus rendimentos, como salários, aposentadorias e pensões, por exemplo. A maioria (71%) terminou o mês sem sobras de dinheiro para aplicar. E mesmo entre as pessoas de mais alta renda, o hábito de poupança revela ser algo precário. Nas classes A e B, apenas 28% dos entrevistados pouparam em maio, contra 66% que não. Nas classes C, D e E, o percentual de poupança cai para 13%. Considerando os que se recordam do valor guardado, a média foi de R$ 440,40. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo em maio, 40% justificam uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Outros 25% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro e 12% que não possuem renda no momento, provavelmente por estar desempregados. Há ainda 12% de consumidores que admitiram ter perdido o controle e a disciplina sobre os próprios gasto. Na avaliação do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, a boa prática mostra que o hábito de poupar dinheiro não deve se reduzir as sobras eventuais do orçamento, mas ser um costume a ser exercitado com regularidade. “A poupança deve ser encarada como um compromisso de todos os meses. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo, ficando sujeito a eventuais imprevistos ou inviabilizando a realização de sonhos de consumo, assim como garantir uma aposentadoria mais confortável alerta o educador. 52% dos poupadores guardam dinheiro regularmente para lidar com imprevistos; 46% tiveram de resgatar parte da reserva para imprevistos ou compras O levantamento mostra que dentre os brasileiros que possuem alguma quantia guardada, o objetivo principal é se proteger contra situações de imprevistos, principalmente doenças e problemas diversos do dia a dia, citado por com 52% dos poupadores. A segunda razão mais citada é garantir um futuro melhor para seus familiares (30%), seguida do receio de ser demitido e ficar sem condições de se manter (28%). Somente a partir do quarto lugar no ranking de citações é que aparecem opções relacionadas a consumo, como realizar uma viagem (17%) e adquirir a casa própria (16%). Além disso, apenas 14% guaram dinheiro pensando na aposentadoria. Outro dado é que 46% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de maio, sendo que nas classes de renda mais baixa, esse percentual sobe para 50%. Os imprevistos foram a razão principal dos saques para 16% dos entrevistados. Outros 11% resgataram o dinheiro para pagar dívidas acumuladas e 10% para pagar despesas do dia a dia. Metodologia O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos

Em vez de aplicar, 25% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa, revela indicador do SPC Brasil e CNDL Read More »