Arquivos Economia - Página 367 De 405 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Exportações do agronegócio sobem 4,1% em março

As exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 9,08 bilhões em março, um crescimento de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior (quando as vendas chegaram a US$ 8,73 bilhões). Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura nesta segunda-feira (9). Já a importações, por outro lado, registraram valor de US$ 1,29 bilhão, o que representa queda de 6,9% na comparação com março de 2017. Por causa disso, o saldo da balança comercial do último mês (exportações menos importações) foi de US$ 7,79 bilhões. Os produtos do agronegócio representaram 45,2% do total das vendas externas brasileiras no período, com aumento de quase dois pontos percentuais de participação comparado a março do ano passado. No período de avaliação, as exportações foram puxadas principalmente por produtos de origem vegetal, como é o caso da celulose, com 75,4% de incremento (vendas de US$ 765 milhões), e as carnes, que somaram US$ 592 milhões em vendas, um aumento de 22,1% na comparação com março do ano passado. Também contribuíram para esse crescimento as vendas de produtos como sucos (US$ 107,51 milhões); cereais, farinhas e preparações (US$ 93,55 milhões); fumo e seus produtos (US$ 78,84 milhões) e fibras e produtos têxteis (US$ 27,97 milhões). Em termos de valor exportado, o complexo soja (soja em grão, farelo de soja e óleo em soja) representou 44,3% do total de vendas (US$ 4,03 bilhões), enquanto carnes (in natura e industrializada) e produtos florestais (papel, celulose e mandeira) responderam, respectivamente, por 14,8% (US$ 1,34 bilhão) e 13,9% (US$ 1,2 bilhão). O complexo sucroalcooleiro (açúcar e álcool) somou 7% do total em vendas (US$ 636 milhões), seguido do café, com 4,5% (US$ 349 milhões) do montante. Os cinco setores representam 84,4% das exportações totais do agronegócio. O restante inclui itens como fumo, couro, frutas, cereais e farinhas, pescado e lácteos. Importações As importações de produtos do agronegócio sofreram queda de US$ 96,09 milhões em março deste ano na comparação com março de 2017. Os principais produtos adquiridos pelo Brasil foram: pescados (US$ 142,72 milhões); álcool etílico (US$ 135,19 milhões); trigo (US$ 87,73 milhões); papel (US$ 78,73 milhões) e vestuário e produtos têxteis de algodão (US$ 58,35 milhões). Além dos pescados e do trigo, outros produtos que tiveram as maiores reduções em importações foram arroz (-US$ 30,93 milhões); lácteos (-US$ 22,53 milhões) e malte (-US$ 15,24 milhões). Destinos A Ásia se manteve como principal região de destino das exportações do agronegócio, somando US$ 4,65 bilhões. A União Europeia ocupou a segunda posição no ranking de blocos econômicos e regiões geográficas de destino das vendas externas do agronegócio brasileiro no mês. Houve crescimento de 22,9% nas vendas ao mercado, decorrentes, principalmente, do aumento das exportações de celulose (162,6%); soja em grãos (59,7%); sucos de laranja (38,8%); fumo não manufaturado (120,2%) e farelo de soja (12,9%). Trimestre No acumulado do primeiro trimestre de 2018, as exportações brasileiras do agronegócio atingiram US$ 21,47 bilhões, cifra que supera em 4,6% o resultado de igual período do ano passado, significando recorde para resultados de janeiro a março. A quantidade embarcada, em termos de volume, subiu 6,7%, mas o índice geral de preço do setor sofreu queda de 1,9%, com destaque para carne de frango (-8,2%), carne suína (-16,9%), carne de peru (-22,2%) e complexo sucroalcooleiro (-25,7%). As importações recuaram 3,9% no trimestre, caindo de US$ 3,76 bilhões para US$ 3,61 bilhões, desempenho explicado, sobretudo, pela queda de 3,8% no índice de quantidade, enquanto o índice de preço teve ligeiro decréscimo de 0,1%, de acordo com o Departamento de Acesso a Mercados do ministério. Com isso, no trimestre, o superavit comercial do agronegócio subiu de US$ 16,76 bilhões para US$ 17,86 bilhões, constituindo cifra recorde para períodos de janeiro-março. Em 12 meses As exportações do agronegócio atingiram US$ 96,96 bilhões nos últimos 12 meses, apurados entre abril de 2017 e março deste ano. O número representa crescimento de 13,5% em relação aos US$ 85,42 bilhões exportados entre abril de 2016 e março de 2017. As importações do agronegócio diminuíram de US$ 14,35 bilhões entre abril de 2016 e março de 2017 para US$ 14,01 bilhões entre abril de 2017 e março de 2018, queda de 2,4%. Com isso, o saldo comercial do agronegócio dos últimos 12 meses foi de US$ 82,96 bilhões, superior aos US$ 71,07 bilhões no período anterior (2016/2017). Os cinco principais setores exportadores do agronegócio apurados em 12 meses foram: complexo soja (participação de 32,7%); carnes (participação de 15,9%); produtos florestais (participação de 12,8%); complexo sucroalcooleiro (participação de 11,8%); e cereais, farinhas e preparações (participação de 5,8%). (Agência Brasil)

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IBGE melhora estimativa de safra, mas prevê queda de 4,7% em relação a 2017

A previsão de março do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), prevê uma safra de cereais, leguminosas e oleaginosas de 229,3 milhões de toneladas neste ano. A estimativa é 0,9% maior do que a de fevereiro, o equivalente a 2 milhões de toneladas a mais. Ainda assim, caso a estimativa do IBGE se confirme, a safra será 4,7% inferior à registrada no ano passado, que foi recorde, isto é, 11,3 milhões de toneladas a menos. As três principais lavouras de grãos deverão ter queda na produção de 2017 para 2018, segundo o levantamento de março: soja (-0,4%), arroz (-5,5%) e milho (-12,4%). Metade das das 26 lavouras/safras pesquisadas pelo IBGE deverá ter queda no ano. Entre os produtos que deverão ter recuo na produção estão as três safras de batata-inglesa (-11,4%, -4,1% e -15,8%), a primeira e a terceira safras de feijão (-0,6% e -8,2%), a cana-de-açúcar (-1,8%), a laranja (-1,3%) e a cebola (-3,6%). A outra metade dos produtos deverá ter aumento na safra, entre eles cevada (29,9%), café arábica (16,7%), café canephora (7,6%), a segunda safra de feijão (11,5%), algodão herbáceo (15,3%), trigo (31,2%) e mandioca (1,7%). (Agência Brasil)

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Medo do desemprego diminui e brasileiros estão mais satisfeitos com a vida

O Ìndice do Medo do Desemprego caiu para 63,8 pontos em março. O indicador está 2 pontos abaixo do registrado em dezembro de 2017, informa a pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 9 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O índice ainda se encontra em patamar elevado, muito acima da média histórica de 49,2 pontos", diz a pesquisa. O gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, afirma que a preocupação dos brasileiros ainda não reflete a recuperação da economia, porque o emprego é o último indicador a melhorar nos processos de saída da crise. De acordo com a pesquisa, os moradores do Nordeste têm mais medo do desemprego do que os demais brasileiros. Naquela região, mesmo com a queda de 4,3 pontos registrada em março frente a dezembro, o índice do medo do desemprego alcançou 69,3 pontos. A apreensão é menor da região Sul, onde o indicador está em 53,4 pontos. Mesmo assim, os brasileiros estão mais satisfeitos com a vida. O Índice de Satisfação com a Vida alcançou 67,5 pontos em março, valor 1,9 pontos superior ao de dezembro de 2017. O indicador de março é o maior desde o primeiro trimestre de 2015, mas continua abaixo da média histórica, que é de 67,5 pontos. A satisfação com a vida é maior no Sul, em o indicador alcançou 69 pontos em março, e menor no Norte/Centro Oeste, onde o índice foi de 66,7 em março. "Isso significa que as pessoas começam a perceber a melhora da economia e a queda da inflação", afirma Renato da Fonseca. O acompanhamento dos índices de satisfação com a vida e de medo do desemprego antecipa o que vai ocorrer com o consumo das famílias. Pessoas mais satisfeitas com a vida e sem medo de perder o emprego consomem mais, o que alimenta o processo de recuperação da economia. A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 22 e 25 de março.

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Número de chips com acesso 4G ativados em fevereiro chega a 2 milhões

Em fevereiro, foram ativados 2 milhões de novos chips de 4G, totalizando 107,6 milhões de acessos a esse tipo de tecnologia em todo o país. Os número fazem parte de um balanço divulgado semana passada pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que reúne as empresas do setor. De acordo com a associação, a rede de 4G apresentou crescimento de 127% em 12 meses, passando a operar em 3.861 municípios no país. “Essa cobertura é mais de três vezes superior à obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 municípios”, disse a Telebrasil em nota. Cobertura 3G O balanço mostra ainda que a cobertura de 3G, atinge 5.151 dos 5.570 municípios brasileiros. “Ao todo, o número de acessos 3G chega a 79 milhões no País. A cobertura 3G ultrapassa em muito a obrigação atual, que é de 3.917 municípios”, informou a associação. Segundo a Telebrasil, o país conta com 205 milhões de acessos à internet pela rede móvel. “Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de fevereiro mostram um total de 234 milhões de acessos no país. Destes, 29,3 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9% em 12 meses, com 2,4 milhão de novos acessos, disse. (Agência Brasil)

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Consumo e geração de energia crescem 2% em março

O consumo e a geração de energia elétrica no Brasil cresceram 2% em março na comparação com o mesmo período do ano passado. Os números constam de boletim preliminar da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) divulgado na noite da última quinta-feira (5). O boletim comporta dados de medição coletados entre os dias 1º e 31 de março, com a prévia de geração e consumo de energia, além da posição dos consumidores livres e especiais. Segundo o boletim, no mês de março, a elevação no consumo foi influenciada diretamente pelas maiores temperaturas registradas este ano. Com o aumento, foram consumidos 64.949 MW médios no Sistema Interligado Nacional (SIN). No que diz respeito à geração de energia, o mês de março alcançou 68.314 MW médios. Essa geração mostra que também houve aumento de 2% em relação ao mesmo período de 2017. O boletim destaca que a produção das usinas hidrelétricas aumentou 3,5% – o percentual também inclui a geração das pequenas centrais hidrelétricas. Já a geração das usinas eólicas subiu 9,3%, enquanto que a das usinas nucleares e térmicas caiu 35,4% e 10,1%, respectivamente, no período. A explicação para a queda na geração térmica é a menor produção das usinas termelétricas a gás, que ficou em 14,1%. Os setores cujo consumo cresceu, considerando autoprodutores, comercializadores varejistas, consumidores livres e especiais, foram: comércio (25,7%), serviços (11,0%) e manufaturados diversos (9,4%). O crescimento desses setores está vinculado à migração dos consumidores para o mercado livre”, informou a CCEE. O mercado livre, segmento de venda da energia, voltado para grandes consumidores, permite que o cliente escolha de quem comprar e negociar preço e duração do contrato. Dados da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), que representa empresas que atuam na compra e venda de energia nesse mercado, indicam que esse segmento cresceu 17% no ano passado. Dentro do mercado regulado, a CCEE informa que o consumo subiu 1,2%. Esse valor leva em consideração a migração de consumidores para o mercado livre. Sem esse efeito na análise, o aumento alcançaria 3% no período.

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Exportação de frutas cresce 18,3% nos primeiros meses de 2018

Nos dois primeiros meses do ano, produtores brasileiros exportaram 124,3 mil toneladas de frutas frescas e processadas para diversos países, um aumento de 14,4% no volume exportado em relação ao mesmo período de 2017. Quando se observa o valor arrecadado com as vendas, de US$ 98,1 milhões, o crescimento foi ainda maior, cerca de 18,3% em apenas um ano. Os dados são da Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), entidade que representa um total de 53 associados, entre cooperativas, empresas e grupos regionais de produtores. O maior destaque entre as frutas exportadas no período é a laranja (fresca ou seca), cujo volume vendido ao exterior aumentou 96.380%, passando de 4 mil toneladas no ano passado para mais de 3,8 milhões de toneladas embarcadas nos últimos dois meses. Morango (394%) e banana (267%) também registraram forte crescimento nas vendas, em termos de volume. Apesar dos bons números do setor na exportação, apenas 2,5% de todo o volume de frutas produzidos no país é vendido para outros países. Mesmo sendo o terceiro maior produtor de frutas do mundo, com volume anual de 44 milhões de toneladas – atrás apenas de China e Índia – o Brasil é apenas o 23º colocado na lista dos principais exportadores. “Diferentemente de produtos como carnes, café e açúcar, com os quais estamos ao mesmo tempo na lista dos maiores produtores e dos principais exportadores, no setor de frutas, ainda temos esse desafio de crescer muito nas exportações”, explica Jorge Souza, diretor técnico da Abrafrutas. A União Europeia responde por 70% das cargas brasileiras de frutas, seguida pelos Estados Unidos (15%), e outras fatias distribuídas entre países da América do Sul e o Oriente Médio. Segundo Jorge Souza, há um potencial enorme de expansão para a Ásia, que concentra o maior contingente populacional do planeta, ainda pouco explorado pelos produtores de frutas do Brasil. “Não podemos vender ainda para a China, porque não temos acordo fitossanitário para nenhum tipo de fruta fresca para aquele país, mas já há tratativas em curso sobre isso”, revelou. Além das barreiras fitossanitárias, o protecionismo do setor está entre os desafios para ampliar as vendas externas dos produtores nacionais. “Do ponto de vista do ambiente de negócios, esses movimentos nacionalistas que temos visto em termos comerciais pode dificultar a abertura de novos mercados. No âmbito interno, é mais um trabalho de desenvolvimento da cultura exportadora do produtor”, disse o diretor técnico da Abrafrutas. De acordo com Souza, a maioria dos produtores brasileiros é formada de pequenos proprietários, o que demanda um processo abrangente de capacitação. Outro gargalo está na infraestrutura para escoamento da produção. “No caso das frutas, que são altamente perecíveis, os portos e aeroportos precisam estar mais bem preparados, com cadeia de frios, para garantir a integridade dos produtos”, afirma Jorge de Souza. O Brasil tem muita competitividade, disse Souza, com a exclusividade de produtos como açaí, castanha e frutos do cerrado. “Nosso país é reconhecido internacionalmente por produzir uma fruta muito doce e saborosa. Precisamos explorar essa potencialidade.” Em dezembro do ano passado, a Abrafrutas e a Agência de Promoção de Exportações (Apex-Brasil) assinaram convênio para a promoção de ações com o objetivo de aumentar as exportações de frutas. O acordo foi firmado há dois anos, e a meta é que as exportações de frutas brasileiras alcancem a marca recorde de US$ 1 bilhão até o fim de 2019. Com a ajuda da Apex, os produtores vão participar de feiras e missões e visitar outros países. (Agência Brasil)

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6 concursos com inscrições abertas em Pernambuco com salários de até R$ 10 mil

A lista de concursos e seleções públicas desta semana apresenta 6 oportunidades com inscrições abertas em Pernambuco. Os últimos editais lançados foram para a Secretaria de Transportes do Estado de Pernambuco (Setra) e das Prefeituras de Chã Grande e São José do Monte. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Liquigás Distribuidora Vagas: 99 imediatas + 695 cadastros de reserva Oportunidades: Profissionais em nível superior nas áreas de Vendas, administração, auditoria e ciências contábeis. Para nível médio as oportunidades são para operador de Gás, assistente administrativo, oficial de manutenção - Elétrica, oficial de manutenção - Eletrônica, oficial de manutenção I - Mecânica, técnico de instalações, Técnico de segurança do trabalho e técnico químico, entre outros. A lotação dos cargos é em vários estados. Inscrições: Até o dia 17 de abril, no site: http://www.cesgranrio.org.br/concursos/evento.aspx?id=liquigas0118 Salários: Entre R$ 1.321,09 e R$ 4.894,08 Confira os editais: Liquigás UFRPE Vagas: 30 Oportunidades: Assistente social,  analista de tecnologia da informação, médico, engenheiro, pedagogo, psicólogo, técnico de laboratório, técnico de tecnologia da informação, técnico em contabilidade, técnico em assuntos educacionais, músico, químico, engenheiro agrônomo, operador de rádio de telecomunicação, revisor de texto braile, técnico em agropecuária, tecnólogo formação segurança pública e zootecnista. Inscrições: Até o dia 15 de abril, no site: https://www.sugep2018.com.br/login.php/ Salários: Até R$ 4.180,66 Confira os editais: Concurso para a UFRPE Secretaria de Transportes do Estado de Pernambuco (SETRA) Vagas: 2 Oportunidades: Fiscalização de obras, contratos e serviços e orçamentista e calculista. Inscrições: Até o dia 23 de abril, na Superintendência Geral de Gestão e Orçamento (Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Térreo, no bairro de Santo Amaro) Salários: R$ 4.590 Confira o edital: http://200.238.105.211/cadernos/2018/20180406/1-PoderExecutivo/PoderExecutivo(20180406).pdf Prefeitura de Chã Grande Vagas: 86 Oportunidades: Professor de EJA, médico de USF, enfermeiro USF, odontólogo USF, auxiliar de saúde bucal, técnico de enfermagem USF, técnico de enfermagem socorrista SAMU, condutor socorrista SAMU, nutricionista NASF, fisioterapeuta NASF, cuidador de idosos e visitador do programa Criança Feliz. Inscrições: Até 30 de abril no Salão Paroquial da Rua Joaquim José de Miranda, n°40, Centro de Chã Grande. Salários: De R$ 954 a R$ 7 mil Confira o edital: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/1B304119 Prefeitura de São José do Belmonte Vagas: 20 Oportunidades: em regime de 30 a 40 horas semanais. São ofertadas 20 vagas, assim distribuídas: 3 de nível fundamental para os cargos de cozinheiro e auxiliar de serviços gerais; agente social, educador social, entrevistador, motorista, recepcionista, odontólogo, técnico de enfermagem - imunizadora, auxiliar de saúde bucal e digitador; assistente social e psicólogo. Inscrições: Até 13 de abril, na Rua Cel. José Alencar nº s/n, Centro de São José do Belmonte. Salários: Entre R$ 954,00 e R$ 2,5 mil Confira os editais: https://goo.gl/fKQ3sB e https://goo.gl/Y4BVwt Prefeitura de Tacaratu Vagas: 294 Oportunidades: Assistente Social; Biomédico; Enfermeiro; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Médico Clínico Geral; Nutricionista; Odontólogo; Professor de educação infantil; Professor do 1º ao 5º ano; Professor de Ciências; Professor de Educação Física; Professor de Geografia; Professor de História; Professor de Matemática; Professor de Português; Psicólogo; Psicopedagogo; e Veterinário, entre outros. Inscrições: Podem ser efetuadas no site: www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 954 e R$ 10 mil Confira o edital: Seleção pública de Tacaratu LEIA TAMBÉM

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Confiança do consumidor cai pelo segundo mês consecutivo, informa CNI

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) caiu para 101,9 pontos em março e está 0,8% menor do que o registrado em fevereiro.  Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador, que continua abaixo da média histórica, de 108 pontos, informa a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta última quarta-feira, 4 de abril. "A queda de março mantém um índice em um patamar muito baixo, mostrando a preocupação dos brasileiros com a economia", diz o economista da CNI Marcelo Azevedo. De acordo com o levantamento, a redução do INEC é resultado da diminuição do otimismo dos brasileiros em relação ao desempenho da inflação, do emprego e da renda nos próximos seis meses. O índice de expectativa de inflação caiu 2,7%, o de desemprego recuou 2,6% e o de renda pessoal diminuiu 2,9% em março frente a fevereiro.  Quanto menor o índice, maior é o número de pessoas que espera o aumento da inflação e do desemprego e a queda da renda pessoal. A pesquisa da CNI mostra ainda que as expectativas em relação à situação financeira e à disposição de compras de maior valor melhoraram um pouco. O indicador de expectativas de compra de maior valor aumentou 1,4% e o de situação financeira cresceu 0,6% em relação a fevereiro, mostrando que melhorou a avaliação dos consumidores sobre a situação financeira em geral. O indicador de endividamento caiu 0,4% na comparação com fevereiro, mostrando que houve um pequeno aumento das dívidas. Azevedo destaca que o INEC antecipa tendências da economia. "Pessoas confiantes, com expectativa otimista sobre os preços, o emprego, a situação financeira e o baixo endividamento, tendem a comprar mais. O aumento do consumo é importante para a retomada da atividade e da produção", completa o economista. Esta edição do INEC, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 22 e 25 de março.

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Atividade do comércio cresce 7,3% no primeiro trimestre,

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o movimento dos consumidores nas lojas de todo o país cresceu 0,6% em março/18, já descontadas as influências sazonais. Em comparação com o mesmo mês do ano passado (março/17), o crescimento foi de 8,8%. No acumulado do primeiro trimestre, a atividade varejista cresceu 7,3% frente ao mesmo período do ano passado, a maior alta para um primeiro trimestre dos últimos cinco anos: 2018 (+7,3%); 2017 (-2,9%); 2016 (-8,5%); 2015 (+0,6%) e 2014 (+3,3%). Segundo os economistas da Serasa Experian, o avanço da massa real de rendimentos e o impulso proporcionado pela expansão do crédito, face à sequência de redução das taxas de juros e da melhora dos níveis de confiança do consumidor, impactaram favoravelmente a atividade varejista durante o primeiro trimestre do ano. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu em março/18: 1,9% em relação a fevereiro/18. Logo após aparece o setor de veículos, motos e peças, com expansão de 1,3%. Também operou em alta o setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, com crescimento de 1,0% no terceiro mês do ano. Na direção contrária houve recuo de 2,0% no setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, a queda de 1,2% em combustíveis e lubrificantes e a retração de 2,0% no segmento de material de construção. O segmento de móveis, eletroeletrônicos e informática foi o que mais cresceu no acumulado do primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado: 12,4%. O segmento de veículos, motos e peças registrou alta interanual de 4,9%, seguido pelo ramo de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas: crescimento de 1,7%. Pelo lado negativo, houve recuos de 8,6% no segmento de combustíveis e lubrificantes, de 4,2% em tecidos, vestuário, calçados e acessórios e de 6,9% em materiais de construção, sempre quando comparados com o primeiro trimestre do ano passado.

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Transporte aéreo de carga registra aumento de 6,8% em fevereiro

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA - International Air Transport Association) divulgou os resultados dos mercados globais de carga aérea de fevereiro de 2018, que mostraram aumento de 6,8% na demanda, medida em quilômetros por toneladas de carga (FTKs), em comparação ao mesmo período do ano passado. Com a antecipação do Ano Novo Chinês este ano e o aumento combinado de janeiro e fevereiro de 2018, o aumento na demanda foi de 7,7%, o início de ano com maior crescimento desde 2015. A capacidade de carga, medida em quilômetros por toneladas de carga disponíveis (AFTKs), aumentou 5,6% na comparação ano a ano em fevereiro de 2018. O crescimento da demanda superou o aumento na capacidade pelo 19º mês consecutivo, um fator positivo para os rendimentos das companhias aéreas e para o desempenho financeiro do setor. O crescimento contínuo da demanda de carga aérea é consistente com o fluxo intenso do comércio global. Porém, o setor mostra sinais de que o pico do aumento do frete aéreo já passou. Os fatores de aumento da demanda de carga aérea estão se distanciando dos níveis observados no ano passado. Nos últimos meses, o PMI (Purchasing Managers' Index, índice que mede as condições de negócios atuais) de pedidos de fabricação e exportação diminuiu em vários países exportadores, incluindo Alemanha, China e Estados Unidos. O volume de carga com ajuste sazonal, que chegou a ter aumento de dois dígitos na comparação ano a ano em 2017, agora tende a ficar por volta de 3%. "A demanda por transporte aéreo de carga continua forte, com aumento de 6,8% em fevereiro. Porém, as perspectivas positivas para o restante de 2018 sentem algumas forças contrárias, incluindo a intensificação de medidas protecionistas, que podem levar a uma guerra comercial. A prosperidade aumenta quando as fronteiras estão abertas para as pessoas e para o comércio, e todos nós ficamos estacionados, mas eles não avançando", disse Alexandre de Juniac, Diretor Geral e CEO da IATA. Desempenho por região As companhias aéreas de todas as regiões relataram aumento na demanda em fevereiro de 2018. As companhias aéreas da região Ásia-Pacífico apresentaram aumento nos volumes de carga de 6,5% em fevereiro de 2018 e a capacidade cresceu 7,2%, em relação ao mesmo período de 2017. A tendência de alta nos volumes de carga com ajuste sazonal voltou a ser observada, com ritmo de aumento anual entre 6,0% e 7,0%. Esta é a região que mais transporta carga aérea, responsável por cerca de 37% da carga aérea global; por isso, os riscos das medidas protecionistas que afetam a região são muito altos. As companhias aéreas da América do Norte apresentaram aumento nos volumes de carga de 7,3% em fevereiro de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado; o aumento da capacidade foi de 4,1%. A tendência dos volumes de carga com ajuste sazonal é sem aumento. O enfraquecimento do dólar americano no último ano ajudou a aumentar as exportações aéreas. Dados do US Census Bureau mostram aumento de 10,2% em relação ao ano passado nos volumes de exportação aérea dos Estados Unidos em janeiro de 2018, além de um aumento menor de 6,7% nas importações. As companhias aéreas da Europa apresentaram aumento de 5,7% nos volumes de carga em fevereiro de 2018, que foi metade do índice do mês anterior e o menor entre todas as regiões. A capacidade aumentou 3,8%. O volume de carga com ajuste sazonal está inconstante em 2018, pois o grande aumento na demanda em janeiro foi em grande parte neutralizado em fevereiro. A força do euro e os riscos das medidas protecionistas podem afetar o mercado europeu de transporte aéreo de carga, com alto índice de exportação nos últimos anos, principalmente na Alemanha. As companhias aéreas do Oriente Médio tiveram aumento de 7,4% nos volumes de carga em fevereiro de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado; a capacidade aumentou 7,6%. Os volumes de carga com ajuste sazonal continuam com tendência de alta, mas o ritmo diminuiu, com índice anual de 4% desde o fim de 2017, reflexo principalmente das condições fracas nas rotas que ligam a região com a Europa, com tendência de baixa de dois dígitos nos últimos cinco meses. As companhias aéreas da América Latina tiveram aumento na demanda de 8,7% em fevereiro de 2018, com aumento na capacidade de 6,9%. Este aumento na demanda nos últimos 18 meses é um reflexo dos sinais de recuperação da maior economia da região, o Brasil. O volume de carga internacional com ajuste sazonal voltou aos níveis observados no fim de 2014. As companhias aéreas da África registraram aumento na demanda de 15,9% em fevereiro de 2018 em relação ao mesmo mês do ano passado – o maior aumento entre as regiões. A capacidade aumentou 3,9%. Este aumento é um reflexo do forte crescimento do comércio com a Ásia, resultado de investimentos estrangeiros na África. O aumento na demanda parece ter se estabilizado, mas ainda assim os volumes aumentaram quase 24% em janeiro na comparação com o mesmo período do ano anterior.

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