Arquivos Economia - Página 368 De 424 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Confiança do consumidor cresce pela segunda vez consecutiva em agosto e avança 3,47%

Os efeitos negativos da paralisação dos caminhoneiros na economia começam a perder força. Dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) registrou crescimento de 3,47% pela segunda vez consecutiva em agosto na comparação com o mês anterior. O índice atingiu 42,4 pontos ante 41,0 pontos em julho. Embora os resultados mostrem um pequeno avanço na confiança da população, o indicador não superou os 50 pontos que, segundo a metodologia, aponta a diferença entre o sentimento de confiança e de pessimismo dos consumidores. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, as incertezas do cenário eleitoral somadas à tímida recuperação da economia seguem afetando a confiança dos brasileiros, mesmo com a melhora do indicador no último mês. “O emprego e a renda são variáveis essenciais na formação da confiança, mas dependem de um ritmo mais vigoroso de avanço da atividade econômica. 81% dos consumidores avaliam que economia vai mal e 41% dizem que vivem aperto financeiro O Indicador de Confiança do Consumidor é composto por dois subindicadores: o de Percepção do Cenário Atual e o de Expectativas para o Futuro. Em agosto, o Indicador de Percepção do Cenário Atual obteve a marca de 29,8 pontos, enquanto o Indicador de Expectativas pontuou 55,0, mantendo-se acima dos 50 pontos desde o início da série, exceto em junho deste ano, quando chegou a 48,6 resultado da greve dos caminhoneiros. Em termos percentuais, a sondagem revela que 81% dos consumidores consideram ruim o desempenho da economia no momento atual. Outros 17% acham o cenário regular e apenas 1% avaliam que o quadro é bom. A principal queixa entre os que fazem uma avaliação negativa do cenário econômico é o desemprego, mencionado por 73% desses consumidores. Em seguida, aparecem a percepção de que os preços estão elevados (58%) e as altas taxas de juros (36%). Essa percepção negativa também impacta a própria vida financeira dos brasileiros: 41% consideram sua situação financeira ruim. Já 49% afirmam que as finanças se mantêm regular e 10% dizem que estão boas. Para os que que mencionaram enfrentar aperto, o elevado custo de vida é o principal motivo para essa percepção negativa, citado por metade desses consumidores (50%). Entre outras razões apontadas estão o desemprego (43%), a queda da renda familiar (27%), a perda de controle financeiro (10%) e os imprevistos (10%). Já para os poucos que enxergam o momento atual de sua vida financeira como bom ou ótimo, o controle das finanças teve papel fundamental — mencionado por 65%. Também foram citados aspectos, como posse de uma reserva financeira (22%), aumento dos rendimentos (19%), aumento da renda familiar (16%) e conquista recente de um novo emprego (9%). “A crise impactou a renda dos brasileiros, que vivenciam uma situação difícil, mas ela não é a única responsável pelos problemas financeiros da população. A falta de controle dos gastos, sobretudo em momentos adversos, pode piorar ainda mais o orçamento e levar ao agravamento da inadimplência”, pondera a economista. 35% dos brasileiros estão pessimistas com os próximos meses; custo de vida é apontado como maior peso no orçamento Quando questionados sobre as perspectivas para a economia nos próximos seis meses, 35% mostraram-se pessimistas e 42% disseram não estar nem otimista nem pessimista. Apenas 18% afirmaram estar otimistas. Entre os pessimistas, 57% ressaltaram que a corrupção é o principal motivo da expectativa negativa de recuperação do cenário econômico. O clima de otimismo é melhor ao avaliarem sobre o que esperam para o futuro da própria vida financeira. A sondagem revela que mais da metade (58%) tem boas expectativas para os próximos meses. Os pessimistas, por sua vez, somaram 8%, enquanto 29% não têm expectativas nem boas nem ruins. A sondagem também chama a atenção para o custo de vida, apontado por 49% dos entrevistados como o principal peso sobre o orçamento familiar. O endividamento é um fator que se destaca, mencionado por 17%, seguido do desemprego e a queda dos rendimentos mensais (10%). Essa percepção sobre o custo de vida reflete, mesmo com a queda da inflação, a perda de renda real durante o período mais agudo da crise. Sobre evolução de preços, 92% notaram aumento das contas de luz na comparação entre agosto e julho. Para 90%, a alta foi percebida no valor dos produtos vendidos nos supermercados e 86% viram os preços dos combustíveis dispararem. Na sequência, aparecem os itens de vestuário (70%), bares e restaurantes (68%) e telefonia (65%). Metodologia Foram entrevistados 800 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança. Baixe a análise do Indicador de Confiança do Consumidor em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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6 concursos e seleções públicas com inscrições abertas em Pernambuco

Selecionamos 6 concursos e seleções públicas com inscrições abertas para o Estado de Pernambuco. A principal novidade desta semana é o edital para o Banco do Nordeste, com remunerações que se aproximam de R$ 5 mil.  Confira abaixo o quadro de vagas, com as datas de inscrições, salários e oportunidades. Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) Vagas: 1.000 Oportunidades: médicos, analista em saúde, assistente em saúde e fiscal de vigilância sanitária. Inscrições: Até o dia 20 de setembro, no site: www.institutoaocp.org.br Salários: Entre R$ 954,00 e R$ 9.326,57 Confira o edital: www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=204 Câmara de Jataúba Vagas: 8 Oportunidades: Assistente de Contabilidade, Assistente de Controle Interno, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar Administrativo/Legislativo, Motorista, Oficial Legislativo e Procurador. Inscrições: Entre 31 de agosto e 30 de setembro pelo site: www.funvapi.com.br Salários: Entre R$ 954 e R$ 1,8 mil Confira o edital: www.funvapi.com.br/concursos-em-andamentos.php Consórcio de Interação dos Municípios do Pajeú Vagas: 6 Oportunidades: Médico Clínico Geral, Médico do Trabalho e secretária. Inscrições: Até o dia 25 de setembro, através do endereço eletrônico: gerencia@cimpajeu.pe.gov.br. A inscrição pode ser feita presencialmente no CIMPAJEÚ (Avenida Manoel Borba, nº 267, 1º andar, no centro de Afogados da Ingazeira - PE.) Salários: R$ 954 (secretária) e R# 3 mil para médicos Confira o edital: No Diário Oficial dos Municípios do Estado de Pernambuco (na edição nº 2163 de 11 de setembro de 2018, página 100). Banco do Nordeste Vagas: 8 (mais 692 para cadastro reserva) Oportunidades: Especialista Técnico - Qualificador: Analista de Sistema; e Analista Bancário 1. Inscrições: Até o dia 15 de outubro, pelo site: http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18 Salários: Até R$ 4.941,17 (salário mais gratificações) Confira o edital: http://www.cespe.unb.br/concursos/banco_do_nordeste_18/arquivos/ED_1_2018_BNB_18_Abertura.pdf Prefeitura de Quixaba Vagas: 37 Oportunidades: Enfermeiro, Farmacêutico, Médico da USF, Nutricionista, Odontólogo, Professor de Ciências / Biologia, Professor de Educação Física, Professor de Matemática, Professor de Português, Psicólogo, entre outras oportunidades para profissionais com nível médio e básico. Inscrições: Até o dia 7 de outubro de 2018, pelo site: www.contemaxconsultoria.com.br Salários: Varia entre R$ 954 e R$ 10.000 Confira o edital: http://www.contemaxconsultoria.com.br/site/concursos-em-andamento/prefeitura-municipal-de-quixaba-pe Prefeitura de Tabira Vagas: 10 Oportunidades: Guarda Municipal Inscrições: Entre os dias 23 de agosto a 23 de setembro no site: www.conpass.com.br Salários: R$ 954,00 Confira o edital: https://www.conpass.com.br/concurso142cp.php  

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Propostas para o desenvolvimento do interior

Em meio a uma das eleições nacionais mais tumultuadas e imprevisíveis, o debate sobre os temas essenciais para o desenvolvimento do Estado ficou prejudicado. Para não perder a oportunidade de tratar sobre questões estratégicas para Pernambuco nesse pleito estadual, provocamos os candidatos ao Palácio do Campo das Princesas a tratarem de quatro assuntos. Logística, segurança cidadã, interiorização do desenvolvimento e recuperação da indústria são aspectos cruciais apontados pelo corpo técnico da pesquisa Empresas & Empresários, que é realizada pela TGI e pelo INTG, com patrocínio do Governo de Pernambuco. Armando Monteiro Neto (PTB), Dani Portela (PSOL), Júlio Lóssio (REDE), Maurício Rands (PROS) e Paulo Câmara (PSB) responderam aos nossos questionamentos. Entramos em contato com Simone Fontana (PSTU), mas ela não nos enviou as respostas a tempo. Nas páginas a seguir apontamos as propostas para cada um desses temas e no nosso site você pode conferir as respostas na íntegra.     Nesse primeiro post abordaremos a Interiorização do Desenvolvimento Com forte concentração das riquezas de Pernambuco na região litorânea, o desenvolvimento do interior é um dos desafios históricos para o Governo do Estado. Perguntamos aos candidatos quais suas propostas neste sentido. O governador Paulo Câmara afirma que sempre trabalhou com a perspectiva de levar desenvolvimento, com a geração de emprego e renda, para todo o Estado. “Adotamos uma política tributária diferenciada, que assegura mais benefícios para os investidores que realizam seus projetos em regiões do Estado, como os nossos sertões. Trabalhamos para que fossem implantadas fora do Complexo Portuário de Suape as fábrica da Jeep, em Goiana, e do Polo de Bebidas, em Igarassu”. Na sua política de descentralização, ele ressaltou ainda a construção de novos distritos industriais e a entrega do Armazém da Criatividade, em Caruaru. O senador Armando Monteiro Neto defende o estímulo às atividades econômicas no interior, promovendo a desconcentração espacial e gerando oportunidades para fixação da população nas diversas regiões do Estado. “Existem ações que são transversais e que beneficiam todos os segmentos: requalificação da malha viária que está bastante deteriorada, as obras micro (cisternas, açudes e poços etc) e as estruturantes de infraestrutura hídrica, tais como a Adutora e o Ramal do Agreste e a necessidade de se implantar um amplo cinturão digital, por meio de uma rede de fibras óticas, que alcance todo o interior do Estado”. Ele apresentou proposições em áreas consideradas estratégicas, como agropecuária, fruticultura irrigada e para os polos de confecções e gesseiro, além de sugerir a construção um plano estadual de convivência com o semiárido. A candidata Dani Portela afirma ser preciso explorar as potencialidades de cada região, destacando, como exemplos, a bacia leiteira, a produção têxtil e a fruticultura irrigada. “Nossa prioridade não será o agronegócio e as grandes empresas, mas, sim, o cooperativismo, que será o eixo principal da nossa política de desenvolvimento, pois é uma forma mais fácil de gerar emprego e renda. Pretendemos incentivar e fomentar a criação de cooperativas no campo − para aumentar a geração de alimentos para a cidade − e na cidade, na forma de cooperativas de serviços”, afirmou. Maurício Rands apontou três pilares para desenvolver o interior: a retomada das obras da Transnordestina, o avanço da formação de mão de obra (com novas escolas técnicas, por exemplo) e a ampliação e recuperação da malha rodoviária. Sobre esse último ponto, ele propõe um novo modelo de investimentos. “Vamos licitar pequenos trechos separados das rodovias. Só que ao invés de contratarmos apenas a sua construção, vamos incluir na contratação a manutenção do mesmo trecho por um prazo de 20 anos. A empresa que construir a rodovia terá a responsabilidade e o interesse de prover-lhe a manutenção. O Estado economizará, haverá contratos para dinamizar essas empresas pernambucanas e, portanto, serão criados empregos”, defende. Júlio Lóssio afirmou que sua plataforma de governo contém cinco grandes eixos, sendo um deles o do desenvolvimento econômico com foco regional.   PERGUNTAMOS A TODOS OS CANDIDATOS: Qual a sua proposta para promover o desenvolvimento no interior do Estado? As respostas na íntegra seguem abaixo. ARMANDO MONTEIRO NETO A interiorização do desenvolvimento de PE é fundamental. O PIB per capita de PE é cerca de 57% do nacional. Em termos de regiões do estado, a disparidade é muito elevada. O pernambucano do sertão central detém apenas 35% da renda per capita daquele que está na região metropolitana. Portanto, é preciso estimular as atividades econômicas no interior do estado promovendo a desconcentração espacial e gerando oportunidades para fixação da população nas diversas regiões do estado. Isso inclusive evita os problemas decorrentes da maior pressão populacional na região Metropolitana relacionados à mobilidade urbana, moradia, violência, custo de vida elevado, dentre outros. O modelo de desenvolvimento deve se voltar para as vocações regionais já estabelecidas e que precisam ser revitalizadas, a exemplo da agropecuária, o polo de confecções do Agreste, o polo gesseiro do Araripe e a Fruticultura no sertão do São Francisco. Existem ações que são transversais e que beneficiam todos os segmentos: requalificação da malha viária que está bastante deteriorada, as obras micro (cisternas, açudes e poços, etc) e as estruturantes de infraestrutura hídrica, tais como a Adutora e o Ramal do Agreste e a necessidade de se implantar um amplo cinturão digital, por meio de uma rede de fibras óticas, que alcance todo interior do estado. Para o setor agropecuário uma questão que acreditamos ser fundamental, prioritária e de extrema importância é a revitalização do sistema de assistência técnica e extensão rural que em Pernambuco perdeu sua capacidade de atuação. Portanto, é preciso recuperar essa capacidade por fortalecimento do Instituto Agronômico de Pernambuco-IPA, que poderá prestar um atendimento especializado para os pequenos agricultores e no processo de reestruturação da bacia leiteira. Com relação à fruticultura irrigada é preciso estabelecer um sistema firme de combate à praga da mosca da fruta, recuperar as estradas estaduais nos perímetros de irrigação (em que o governo estadual simplesmente abandonou, o que exigiu do município e dos produtores uma ação paliativa) e também estabelecer junto à Compesa às melhorias nas condições de saneamento das Agrovilas, onde

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Estudo mostra que fonte solar fotovoltaica pode aliviar impacto de termelétricas fósseis na escalada da conta de luz

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) identificou oportunidade de redução da conta de luz dos consumidores brasileiros, por meio da contratação da fonte solar fotovoltaica em novos leilões de energia do Governo Federal, como forma de aliviar a pressão sobre os recursos hídricos, reduzir os recorrentes despachos de usinas termelétricas fósseis e reduzir as emissões de gases de efeito estufa do País. Segundo estudo da entidade, os brasileiros poderiam ser beneficiados com uma economia de entre R$ 2 e 7 bilhões nas contas de luz em menos de cinco anos, via complementação da matriz elétrica brasileira com a fonte solar fotovoltaica, especialmente no subsistema elétrico da região Nordeste, região mais afetada pela seca e pela falta de disponibilidade de recursos hídricos para operação das hidrelétricas da região. A medida evitaria, também, a liberação de entre 15,4 e 17,9 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera no mesmo período, contribuindo para o cumprimento dos compromissos brasileiros de redução de emissões de gases de efeito estufa, assumidos junto ao Acordo de Paris. O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, recomendou um debate aprofundado com relação à recente proposta divulgada pelo Ministério de Minas e Energia de contratar novas termelétricas fósseis a gás natural para o atendimento da região Nordeste. “Porque trocar termelétricas antigas por outras termelétricas, quando poderíamos estar substituindo as termelétricas fósseis por usinas baseadas em renováveis, a preços menores? Temos um imenso potencial renovável subutilizado e que reduziria não apenas os custos financeiros, mas também os custos ambientais, de poluição e de gases de efeito estufa, de uma maneira muito mais efetiva e contundente. Outros países do mundo já começam a contratar renováveis com armazenamento para fins de segurança energética, com preços competitivos e sem emissões de gases de efeito estufa”, questiona Koloszuk. O trabalho técnico identificou déficit estrutural de garantia física na matriz elétrica brasileira, ou seja, a necessidade de complementar a geração de energia elétrica, como medida de segurança de suprimento, para atender a projeção de demanda presente e futura. Nos últimos anos, tal complementação tem sido realizada através do acionamento recorrente de termelétricas emergenciais, de custo mais elevado e com emissões de gases de efeito estufa, com consequente repasse destes custos à população. Isso contribui para os aumentos tarifários muito superiores à inflação repassados aos consumidores desde 2013. O parque gerador da matriz elétrica brasileira precisa ser robusto o suficiente para atender a demanda projetada, mesmo em cenários adversos, durante períodos de estiagem, e com margem de segurança capaz de assegurar o suprimento e minimizar o risco de déficit, ou seja, de apagões para a população. A fonte solar fotovoltaica pode ser parte estratégica desta solução, sendo uma fonte competitiva e de rápida implantação”, esclarece o presidente executivo da ABSOLAR, Dr. Rodrigo Sauaia. As termelétricas mais caras do País foram reativadas nos últimos anos como uma medida de segurança de suprimento, por conta da severa crise hídrica que diminuiu a capacidade de geração de energia elétrica das hidrelétricas. Esta medida foi retomada em 2018, levando o País a estabelecer, por meses consecutivos, a “bandeira tarifária vermelha nível 2”, maior patamar de tarifa previsto no setor e que indica elevação no uso de termelétricas fósseis onerosas para suprir a demanda brasileira. Como resultado desta medida, que visa evitar um novo apagão, os consumidores brasileiros terão de pagar uma conta extra que já soma centenas de milhões de reais para cobrir os custos mensais de operação das usinas fósseis emergenciais em operação. Para aliviar os custos sobre a sociedade brasileira, o estudo da ABSOLAR aponta que existem formas de superar estes desafios econômicos e ambientais: diversificando a matriz elétrica nacional, com a expansão de fontes renováveis competitivas, a exemplo da fonte solar fotovoltaica, capaz de produzir mais energia elétrica justamente em períodos de pouca chuva e sol intenso. “A ampliação planejada da fonte solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira contribuiria significativamente para reduzir o acionamento das termelétricas fósseis mais onerosas ao país, diminuindo custos aos consumidores, reduzindo emissões de gases de efeito estufa e aliviando a pressão sobre os recursos hídricos na geração de energia elétrica. Simultaneamente, a medida promoveria a geração de empregos locais qualificados, proporcionando ganhos de renda para a população e contribuindo para a retomada da economia nacional” destaca Sauaia. Sobre a ABSOLAR Fundada em 2013, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) congrega empresas e profissionais de toda a cadeia produtiva do setor solar fotovoltaico com atuação no Brasil, tanto nas áreas de geração distribuída quanto de geração centralizada. A ABSOLAR coordena, representa e defende o desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, promovendo e divulgando a utilização desta energia limpa, renovável e sustentável no País e representando o setor fotovoltaico brasileiro internacionalmente.

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Indicador de inadimplência do consumidor avança pelo 11º mês seguido; país tem 62,9 milhões de negativados

O volume de consumidores com contas em atraso voltou a subir em todo o país. No último mês de agosto aumentou em 3,63% a quantidade de novos inadimplentes na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito a partir das bases às quais as duas instituições têm acesso. Trata-se do 11º crescimento consecutivo na comparação anual da série histórica, apesar de a alta ser mais modesta do que nos meses de junho (4,07%) e julho (4,31%). Em número absoluto, estima-se que aproximadamente 62,9 milhões de brasileiros estejam com restrições ao CPF, enfrentando dificuldades para controlar empréstimos, obter financiamentos ou realizar compras parcelas, o que representa 41% da população brasileira adulta. Se na comparação anual houve um aumento de brasileiros com contas atrasadas, na comparação mensal a inadimplência apresentou ligeira queda. Na passagem de julho para agosto, sem ajuste sazonal, diminuiu em -0,71% a quantidade de pessoas inadimplentes. É a segunda queda mensal seguida observada pelo SPC Brasil. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, apesar de o pequeno recuo nos últimos 30 dias, a inadimplência segue elevada, refletindo as dificuldades econômicas do país. “A recuperação econômica mais lenta do que o esperado cria dificuldades para a gestão do orçamento das famílias, frustrando planos e a volta do consumo. A reversão desse quadro passa por uma aceleração da atividade econômica, em especial, do emprego e renda, que são os fatores que mais pesam para a confiança do consumidor”, explica o presidente. Inadimplência cresce 10,52% no Sudeste; com 49% da população adulta com pendências financeiras, Norte é a região com maior proporção de inadimplentes A análise do indicador por região mostra que a inadimplência avançou de forma generalizada. Apenas no Sudeste o aumento foi de 10,52% na quantidade de devedores. Em segundo lugar ficou a região Norte, com alta de 3,76%, seguida do Nordeste (3,22%), Sul (2,67%) e Centro-Oeste (1,87%). De acordo com a estimativa, proporcionalmente, a região que concentra o maior número de inadimplentes é o Norte: 49% da sua população adulta está com o CPF restrito, o que representa 5,9 milhões de consumidores negativados. A segunda região mais inadimplente é o Nordeste, que tem 43% dos adultos com contas em atraso ou 17,4 milhões de consumidores com restrições ao crédito. No Centro-Oeste são 5 milhões de inadimplentes (42% da população adulta local), no Sudeste há um total de 26,1 milhões de negativados (39% dos residentes acima de 18 anos) e no Sul, aproximadamente 8,5 milhões de pessoas com pendências financeiras (37% da população adulta). Inadimplência cresce mais entre idosos e cai entre população jovem O indicador ainda revela que é entre a população mais velha que se observa o aumento mais acentuado da inadimplência. Na comparação entre agosto de 2018 com agosto de 2017, aumentou em 9,56% a quantidade de inadimplentes com idade de 65 a 84 anos. Considerando apenas os brasileiros de 50 a 64 anos, a alta foi de 6,26%, enquanto na população de 40 a 49 anos, houve um aumento de 4,77% no número de negativados. Entre os consumidores de 30 a 39 anos, a alta da inadimplência foi de 1,69% em agosto. A inadimplência apresentou queda somente entre os mais jovens. Considerando a população de 18 a 24 anos, houve um recuo considerável de -23,20%, ao passo que entre os brasileiros de 25 a 29 anos, a queda foi de -5,63%. Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o comportamento distinto entre as faixas etárias é reflexo da entrada tardia dos jovens no mercado de trabalho e também da permanência prolongada dos idosos como força produtiva do país. “Fora do mercado de trabalho pelas mais diversas razões, seja estudo, desemprego ou por opção, muitos desses brasileiros acabam ficando também fora do mercado de crédito, reduzindo o contingente de potenciais inadimplentes. Já entre os idosos, que estão permanecendo por mais tempo no mercado de trabalho, a renda mais curta nessa faixa etária e o aumento expressivo de gastos com saúde, por exemplo, podem desajustar o orçamento”, analisa Pellizzaro Junior. Em números absolutos, a maior parte dos inadimplentes está compreendida na faixa dos 30 aos 39 anos: são 17,9 milhões de pessoas nesse momento da vida que não conseguem honrar seus compromissos financeiros. Considerando a população de 40 a 49 anos, são 14,1 milhões de inadimplentes e outros 13 milhões que possuem de 50 a 64 anos. Na população idosa, que vai dos 65 aos 84 anos, são 5,4 milhões que estão com o CPF restrito. Na população mais jovem, os números também são expressivos: 7,8 milhões de inadimplentes com idade de 25 a 29 anos e 4,5 milhões com contas atrasadas que têm de 18 a 24 anos. Volume de dívidas tem alta de 1,11% em agosto; dívidas bancárias crescem 7,03%, enquanto crediário tem queda Outro número calculado pela CNDL e pelo SPC Brasil é o volume de dívidas que estão no nome de pessoas físicas. Nesse caso, houve um crescimento de 1,11% em agosto deste ano na comparação com o ano passado. Na base mensal de comparação, isto é, agosto frente julho, foi observado uma leve queda de -0,66% no volume de dívidas em atraso. Os dados das pendências por setor credor revelam que as dívidas bancárias, que englobam cartão de crédito, cheque especial e empréstimos, por exemplo, é a que apresentou a alta mais expressiva em agosto: 7,03% na comparação com o mesmo mês de 2017. O segundo setor mais impactado pela inadimplência foi o de serviços básicos, como água e luz, cujo crescimento foi de 3,42%. Os atrasos no crediário do comércio caíram -6,01%, enquanto as pendências com TV por assinatura, internet e telefonia se mantiveram estáveis, com pequeno avanço de 0,01% no período. Em termos de participação, mais da metade (52%) de todos os compromissos financeiros não quitados pelo brasileiro foi contraída em bancos ou financeiras, seguidas do comércio (18%), setor de comunicação (14%) e emprestas prestadoras de

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CESAR oferece bolsa de R$ 2 mil para universitários se capacitarem

Um dos principais centros de inovação do Brasil, o CESAR está com inscrições abertas para a primeira turma do Summer Job de 2019. Nesta edição, as novidades ficam por conta das novas parcerias. Segundo Eduardo Peixoto, chefe de negócios do instituto, além da sede - Recife - e regionais - Sorocaba, Curitiba e Manaus - também serão realizadas turmas do programa dentro de dois parceiros: Parque Tecnológico de Itaipu (PR) e Instituto Senai de Inovação em Recife (ISI - PE). Peixoto explica que a ideia de trazer parceiros teve como objetivo expandir ainda mais o programa. “Ano passado recebemos cerca de mil inscrições e nesta edição queremos capacitar mais estudantes brasileiros na área de tecnologia e inovação”. Com a duração de seis semanas, de 7 de janeiro até 15 de fevereiro, o Summer Job oferecerá bolsa de R$ 2 mil para os participantes, além de passagens para aqueles que optarem por unidades do CESAR diferentes do seu estado de residência. Outro ponto destacado pelo executivo é que as aulas ministradas dentro dos parceiros terão o padrão CESAR, com mentores e profissionais acompanhando toda a execução de cada projeto realizado. O Summer Job é ideal para os estudantes que buscam aprimoramento pessoal e vivência do mercado de trabalho, já que os participantes serão envolvidos na resolução de um desafio de empresas patrocinadoras e parceiras do CESAR, como a Vida, Dotz, Gerdau, Epson, entre outras. “Um dos grandes diferenciais é que essas empresas irão apresentar desafios reais de mercado para os estudantes trabalharem. As patrocinadoras do Summer Job também se beneficiam, já que os protótipos gerados durante as atividades poderão ser implementados e virarem produtos inovadores”, explica Peixoto. O programa é voltado para estudantes de qualquer curso, embora 50% das vagas sejam destinadas aos alunos de Ciência da Computação, Engenharia, Administração, Economia, Marketing e Design. Um dos requisitos para a participação é que o aluno curse a partir do 4° período e tenha inglês avançado. Mais informações: https://summerjob.cesar.org.br/.

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Servidores públicos poderão reduzir jornada de trabalho

Servidores públicos federais poderão pedir redução de jornada de oito horas diárias para seis ou quadro horas por dia, com redução proporcional da remuneração. É o que estabelece a Instrução Normativa nº 2 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, publicada hoje (13) no Diário Oficial da União. A medida vale para mais de 200 órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações públicas federais e estabelece ainda os critérios e procedimentos relativos à jornada de trabalho, ao controle de horários na acumulação de cargos, empregos e funções, ao banco de horas e à utilização do sobreaviso para servidores públicos federais. A redução de jornada deverá ser autorizada observado-se o interesse da administração pública, e poderá ser revertida novamente em integral, a pedido do servidor ou por decisão do órgão. Servidores de alguns cargos e carreiras não poderão requerer o benefício, como advogados e assistentes jurídicos da Advocacia-Geral da União ou órgãos vinculados; delegados, escrivães e policiais federais; e auditores-fiscais da Receita Federal, Previdência Social e do Trabalho. Também não é permitida a concessão de jornada reduzida aos servidores efetivos submetidos à dedicação exclusiva ou sujeitos à duração de trabalho prevista em leis especiais. Banco de horas A adoção do banco de horas será feita pelos dirigentes dos órgãos e entidades, caso seja do interesse da administração federal. As horas extras para o banco, deverão ser autorizadas pela chefia e não poderão ultrapassar duas horas diárias, para a execução de tarefas, projetos e programas de relevância para o serviço público. Por meio de um sistema eletrônico de frequência, as horas excedentes, além da jornada regular do servidor, serão computadas como crédito e as horas não trabalhadas, como débito. De acordo com a instrução do Ministério do Planejamento, as horas excedentes contabilizadas no banco, em nenhuma hipótese, serão caracterizadas como serviço extraordinário ou convertidas em pagamento em dinheiro. A instrução normativa tem ainda orientações para a utilização do sobreaviso, ou seja, o período em que o servidor público permanece à disposição do órgão aguardando chamado para ir trabalhar. Para utilização desse regime, os órgãos devem estabelecer as escalas de sobreaviso com antecedência. Nesse caso, o servidor deve permanecer em regime de prontidão, mesmo durante seus períodos de descanso, fora de seu horário e local de trabalho. Mas somente as horas efetivamente trabalhadas poderão ser contabilizadas no banco de horas. (Da Agência Brasil)

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Preço da gasolina nas refinarias da Petrobras sobe 1,02%

Depois de uma semana sem reajustes no preço da gasolina, a Petrobras anunciou hoje (12) aumento de 1,02% no preço do combustível comercializado em suas refinarias. A partir de amanhã (13), o litro da gasolina passará a custar R$ 2,2294, dois centavos a mais do que os R$ 2,2069 cobrados desde 5 de setembro. No mês, o litro do combustível já subiu nove centavos, ou seja, 4,3% a mais do que custava no fim de agosto (R$ 2,1375). (Por Vitor Abdala - Agência Brasil)

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Crediário e cartão de crédito foram as modalidades que mais negativaram usuários no último ano

Quando não bem controlado, o uso do crédito pode gerar um volume de compras que excede o orçamento, levando os consumidores à inadimplência. Dados de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apontam que 58% dos consumidores que recorreram ao crediário no último ano já ficaram negativados por atrasar prestações e 48% dos usuários de cartão de crédito por não pagarem a fatura. Por outro lado, o cheque especial (30%) foi a modalidade que menos deixou quem utiliza o serviço com nome sujo. O levantamento mostra também que antes de contratar crédito, parte de seus usuários costumam analisar as tarifas e os juros praticados ao fazer um financiamento (71%) ou contrair um empréstimo (70%). Enquanto 45% ignoram as taxas do cheque especial e três entre dez (30%) reconhecem que não avaliam os encargos do cartão de crédito na hora de aceitar uma proposta. Ao serem questionados sobre quais gastos controlam entre as modalidades utilizadas, 85% afirmam que ficam de olho no cheque pré-datado, 77% nas parcelas do financiamento e 75% do empréstimo. Ao mesmo tempo, o crediário (31%) e o cartão de crédito (30%) são os instrumentos que têm menor atenção. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o mau uso do crédito pode tornar a dívida difícil de pagar, principalmente diante de uma economia ainda em lenta recuperação. “Em uma sociedade voltada ao consumo, em que se incentiva a compra de bens muitas vezes desnecessários, o crédito fácil por meio de pequenas prestações e prazos a perder de vista surge como catalizador para o endividamento. Por essa razão, o consumidor precisa se conscientizar de que fazer um controle de suas finanças é essencial ”, analisa. Mais de um terço das pessoas costuma aceitar aumento do limite de cheque especial e 41% cartões de crédito oferecidos por bancos Um comportamento que pode ter sérias consequências financeiras para os consumidores é o de aceitar cartões de crédito oferecidos por bancos ou lojas sem avaliar sua real necessidade. De acordo com a pesquisa, quatro em cada dez brasileiros (41%) dizem sim a ofertas de cartões de crédito de bancos ou lojas. Ao receber contato de instituições ou empresas oferecendo cartões, 15% aceitam somente se tiver isenção de anuidade e outros 15% se de fato precisarem, enquanto 7% apenas porque gostam de ter crédito disponível e 3% acabam contratando sem sequer avaliar sua real necessidade. Já o percentual dos que aceitam propostas de instituições para aumentar o limite de cheque especial é de 37%. Quando recebem ofertas de bancos para limite maior do cheque ou crédito extra, 19% concordam apenas se houver necessidade, 14% para ter “crédito disponível caso precisem” e 4% aceitam a proposta sem avaliar se precisam. No entanto, 32% dispensam a oferta por afirmar não existir necessidade de crédito ― especialmente os homens (36%) e consumidores com mais de 55 anos (52%). A pesquisa mostra ainda que o cartão de crédito lidera o ranking dos instrumentos de crédito mais utilizados no último ano, com 67% das menções. Em segundo lugar surge o crediário, como carnês, boletos e cartões de loja (27%). Na sequência aparecem o limite do cheque especial (17%), o empréstimo consignado em bancos (14%) e o empréstimo pessoal em bancos (12%). “Os dados ressaltam um uso maior de modalidades menos burocratizadas, de rápida adesão e feitas sem a necessidade de garantias a exemplo do cartão de crédito e do cheque especial”, avalia a economista. Metodologia A pesquisa traça o perfil de 910 consumidores de todas as regiões brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos e pertencentes às todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais e a margem de confiança, de 95%. Acesse a pesquisa na íntegra e a metodologia em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Serasa relança serviço Limpa Nome e ajudará 27 milhões de brasileiros a pagar suas dívidas  

De acordo com dados da Serasa Experian, atualmente existem 61,6 milhões de brasileiros em situação de inadimplência. Pensando em facilitar a quitação de dívidas de maneira rápida e eficiente, o Serasa Consumidor, startup e braço da Serasa Experian, lança o novo Serasa Limpa Nome, serviço de negociação digital. Com a fusão entre a ferramenta e empresas parceiras (bancos, varejos, companhia de telefonia) o novo Serasa Limpa Nome, de imediato, poderá atender, gratuitamente, 27 milhões de pessoas que possuem dívidas, permitindo a negociação diretamente pelo seu celular e/ou computador, sem a necessidade de se deslocar para realizar o pagamento. A meta é aumentar o número de parceiros para que toda população endividada seja beneficiada. Além de ter acesso as dívidas existentes, outra grande novidade do relançamento é que o usuário também poderá visualizar as dívidas que estão em atraso, mas que não necessariamente foram negativadas no Serasa Experian. Para Pedro Dias Lopes, diretor do Serasa Consumidor, o lançamento do novo Serasa Limpa Nome é muito mais do que uma plataforma de recuperação de débitos, há também um cunho social em transformar a vida das pessoas: “As mudanças vieram para descomplicar um momento que é difícil na vida do consumidor. Assumir dívidas pode gerar constrangimento e essa é uma das barreiras que a população enfrenta. Quando você viabiliza o encontro entre o endividado e credor de maneira digital, direta e sem burocracia, você devolve o poder para as mãos dos consumidores”, afirma Lopes. A operação do novo Serasa Limpa Nome pode ser feita em poucos minutos, via celular, computador ou tablet, oferecendo todas as informações necessárias para a negociação. Segundo Lucas Lopes, gerente de produtos do Serasa Consumidor, ao estudar a mudança de hábito das pessoas, bem como motivos e forma de negociação, ficou claro que seria indispensável se renovar e acompanhar os novos perfis quando o assunto é negociação. Em pesquisa feita pelo Serasa Consumidor para identificar como as pessoas preferem receber informações sobre suas dívidas, foi descoberto que 75% preferem e-mail, 46% por WhatsApp, 30% por SMS e apenas 17% ainda por telefone. “Priorizamos uma experiência via celular, reduzindo a quantidade de passos até a geração do boleto e remodelamos os canais de contato pensando o consumidor de modo individual. Além disso, entendemos o principal gatilho de pagamento de dívidas, que é voltar a ter crédito, passamos a trabalhar conteúdo educativo, mostrando o impacto de uma vida financeira sem negativação para voltar a ter crédito e com taxas de juros mais baixas.”, finaliza Lopes. Descontos Além da experiência voltada para negociação pelo smartphone, outro grande atrativo do novo Serasa Limpa Nome são os descontos oferecidos que proporcionam condições favoráveis tanto para quem deve quanto para quem irá receber, atendendo a mais um desejo de quem precisa quitar suas dívidas. De acordo com estudo feito pelo Serasa Consumidor, 67% das pessoas preferem pagar a dívida à vista se tiverem um bom desconto. Foi o caso do manobrista Richard Ferreira Alves. Ao perder o emprego, Richard, assim como boa parte dos atuais 13,4 milhões de brasileiros, decidiu abrir um pequeno negócio em sociedade com um amigo. O serviço de reformas em residências ia bem, mas a parte administrativa, que não era especialidade de Richard, acabou comprometendo a vida financeira dele e de seu negócio. Por conta do cartão de crédito e dos empréstimos para cobrir algumas necessidades da empresa, Richard se endividou em dois bancos e recorreu ao Serasa Limpa Nome para resolver sua situação: “Quando soube da existência do Limpa Nome, entrei no site, fiz o cadastro e não demorou muito para quitar minhas dívidas. Com um dos bancos, o valor era de R$ 20 mil reais, mas pela ferramenta, renegociei e consegui um desconto de 92%, atualizando o valor para R$ 1.500 mil. Já com o outro banco, eu devia R$ 4 mil e consegui por um pouco mais de R$ 300 reais. Voltei a tocar a minha vida e passei a dormir mais tranquilo”, conta Richard. Como funciona? O funcionamento do novo Serasa Limpa Nome é bem simples e tudo se resolve em três passos: Com o boleto gerado, basta escolher a forma de pagamento: à vista ou parcelado. Em caso de parcelamento, o consumidor poderá optar pela quantidade de parcelas e a data de vencimento. Após isso, basta efetuar o pagamento através dos aplicativos dos bancos, das agências lotéricas ou da forma que preferir. O Serasa Limpa Nome já firmou parceria com sete instituições financeiras: Itaú, Bradesco, Net/Claro, Losango, Tricard, Porto Seguro cartões e Ipanema Credit Management. Em breve este leque será ampliado. Vantagens do novo Serasa Limpa Nome - Simples, fácil, rápido e sem sair de casa. - Serviço com experiência digital que proporciona comodidade, economia de tempo e dinheiro - Além de negociar suas dívidas negativadas na Serasa, agora você também pode negociar suas contas atrasadas com os parceiros da plataforma. - Negociação com a tecnologia e a garantia de segurança da Serasa Experian. - Possibilidade de conferir o status do seu parcelamento, emitir 2ª vias e acompanhar o andamento dos seus acordos. Curiosidades sobre o perfil dos endividados brasileiros • Valor médio da dívida é de R$ 4 mil • Faixa-etária com mais dívidas é entre 36 e 40 anos, com 13,7% • Maior volume das dívidas está em São Paulo (14,22%) e Rio de Janeiro (11,01%) • Em relação ao gênero, muito equilibrado: Masculino com 48,8% e feminino com 46,9% Fonte: SerasaConsumidor SerasaConsumidor SerasaConsumidor é uma Startup da Serasa Experian, que abrange as ações da empresa para ajudar o consumidor a gerir sua vida financeira, de forma a auxiliá-lo na gestão de sua reputação creditícia para o seu bem-estar e desenvolvimento. Essas ações visam também a estreitar o relacionamento direto da Serasa Experian com o consumidor, que já acontece há décadas, com respeito e qualidade, por meio da rede de agências da Serasa Experian em todo o país. A melhoria dessa gestão compreende avanços na educação financeira com a qual o SerasaConsumidor está comprometido, para que o consumidor possa desfrutar do crédito, consumindo

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