Arquivos Economia - Página 369 De 424 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Sebrae participa da Feira da Indústria da Construção Civil

Empresários e empreendedores de pequenos negócios do segmento da indústria, comércio e serviços da construção civil vão poder desfrutar de atividades para o setor em feira realizada entre esta terça-feira (11) e sábado (15). Idealizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), a Feira da Indústria da Construção Civil (Ficons) terá mais de 200 expositores e 400 marcas apresentando seus cases e fazendo negócios. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no local até 30 minutos antes de cada palestra. São esperados 30mil visitantes. Entre as atividades promovidas pelo Sebrae em Pernambuco na feira estão palestras, picthes, o “Café com negócio” – espaço para fechar novos negócios – um teste para descobrir o perfil empreendedor das pessoas e com que tipo de negócio pode funcionar melhor, atendimento do negócio a negócio com diagnósticos de gestão gratuitos, além do subsídio de 18 estandes para empreendedores do ramo e um décimo nono institucional, apresentando o Sebraetec e outras soluções eficientes do Sebrae. As três palestras diárias serão realizadas no auditório que o Sebrae montou em seu espaço para 60 pessoas. De acordo com Henrique Vieitez, analista do Sebrae responsável pelas atividades da instituição no evento, todas elas trarão temas de interesse e relevantes para o segmento da construção civil.  “Entre as palestras, ainda vamos realizar pequenos pitches, para que as startups apresentem seus produtos e serviços, gerando novas oportunidades de negócios”, conta. PROGRAMAÇÃO DE PALESTRAS Quarta-feira, 12: 18h30: Atendimento as exigências da Norma de Desempenho 19h30: Case PDGI: Como minha empresa conseguiu vender para o Governo 20h30: Internet das Coisas para Construção Civil   Quinta-feira, 13: 18h30: Desempenho acústico-Atendimento a ABNT 15.575 19h30: Case PDGI: Como minha empresa conseguiu vender para

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Livros e automóveis são os produtos usados mais adquiridos nos últimos 12 meses

Com a economia em processo de recuperação, o mercado de produtos usados pode ser a oportunidade para quem planeja economizar na hora das compras e também para os que desejam se desfazer de objetos pessoais e ainda lucrar com isso. Um levantamento realizado com consumidores em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que o ranking de objetos usados mais adquiridos ao longo dos últimos 12 meses é encabeçado pelos livros (54%) e pelos automóveis e motos (43%). Outros produtos que os entrevistados também compraram de segunda-mão no último ano são os eletrônicos (38%), móveis (38%), smartphones (36%) e eletrodomésticos (36%). A pesquisa ainda revela que os bens pessoais que os entrevistados mais colocaram à venda nesse período foram os eletrônicos (40%), smartphones (40%), automóveis (39%), móveis (36%) e eletrodomésticos (36%). Há ainda um terço (33%) de consumidores que decidiram se desfazer de roupas e acessórios. A maioria dos entrevistados acredita que não é preciso comprar um produto novo para estar satisfeito com o seu uso. Entre os entrevistados que compraram algum livro nesse período, 76% acreditam que vale mais a pena adquirir um exemplar usado do que um novo. A preferência por usados também é predominante no caso dos que realizaram compras de carros e motos (60%), itens esportivos, como bicicletas, por exemplo (59%) e instrumentos musicais (50%). Por outro lado, 81% dos entrevistados que compraram utensílios para cozinha ou itens de cama, mesa e banho acreditam ser mais vantajoso adquirir o produto novo diretamente na loja do que um já usado por outra pessoa. O mesmo vale para smartphones (66%), eletrodomésticos, como geladeira, fogão e TV (66%) e roupas e acessórios (65%). 65% calcularam o tamanho da economia de dinheiro com compra e venda de usados e 92% acham que atitude é vantajosa financeiramente A pesquisa mostra que a oportunidade de diminuir gastos e poupar é um dos objetivos da maioria das pessoas que optam pela aquisição de produtos usados. Dentre os que compraram ou venderam produtos usados nos últimos 12 meses, 65% calcularam a economia proporcionada, sendo 41% no caso da compra e 24% com a venda. Entre esses, nove (92%) em cada dez consumidores acreditam que a economia de dinheiro com a compra de usados foi significativa para o bolso. Os sites ou aplicativos especializados e o contato com amigos e conhecidos se destacam entre os principais locais para compra e venda de usados. Na avaliação do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, o mercado de usados vem ganhando cada vez mais espaço graças aos marketplaces, que são comunidades ou plataformas online de compra e venda que concentram diversas lojas e marcas em um mesmo local. “O comércio de usados é amplamente favorecido pelas novas tecnologias e pela internet, que aproximam pessoas desconhecidas com um interesse comum. Em um período em que muitos enfrentam dificuldades financeiras, essa pode ser uma saída para quem deseja fazer compras a preços acessíveis ou vender objetos que apenas ocupam espaço em casa”, analisa o educador. Metodologia A pesquisa ouviu 824 consumidores de ambos os gêneros, todas as classes sociais, capitais do país e acima de 18 anos. A margem de erro é de no máximo 3,4 pp a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Argentina anuncia pacote de reforma fiscal (por Ecio Costa)

O economista Ecio Costa comenta a política argentina de enxugamento da máquina estatal e de tarifar exportações para alcançar o equilíbrio fiscal. Um debate que o Brasil está discutindo nas eleições presidenciais. Confira o comentário do especialista, que analisa os possíveis impactos no Brasil. Veja o vídeo.  

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Recife é a cidade mais inteligente do Nordeste pelo quarto ano seguido

Pela quarta vez consecutiva, a cidade do Recife foi eleita a mais inteligente do Nordeste pelo ranking Connected Smart Cities 2018. A premiação foi divulgada durante o fórum Connected Smart Cities, que reúne empresas, governos, especialistas e entidades nacionais e internacionais para debater as melhores práticas voltadas ao desenvolvimento de cidades inteligentes. Desenvolvido em parceria pela agência Sator e pela empresa de consultoria Urban Systems, o ranking é composto por 70 indicadores de 11 setores principais: mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo e governança. O objetivo do levantamento é mapear as cidades com maior potencial de desenvolvimento no Brasil, por meio de indicadores que retratam inteligência, conexão e sustentabilidade. “O resultado comprova que a Prefeitura está no caminho certo, com diversas ações para melhorar a vida da população, como o Parque Capibaribe, a Faixa Azul e o investimento na qualificação. Vale também destacar a gestão transparente, com o melhor Portal da Transparência do país, e a desburocratização do ambiente de negócios, que já reduziu o tempo para formalização de novas empresas de 100 dias para 72 horas”, avalia o secretário municipal de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Bruno Schwambach. Durante o fórum, a gerente-geral de Análise de Dados da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Maira Fischer, apresentou a experiência do Recife. Entre os dados da cidade que foram levados em conta pelo ranking, vale destacar o crescimento de 6,3% no número de empresas de Tecnologia e de 15% na quantidade de Microempreendedores Individuais, a existência de dois grandes parques tecnológicos, a boa oferta de fibra ótica e conexões de banda larga, a existência de 9,48 patentes por 100 mil habitantes e o percentual de 29% dos trabalhadores formais com ensino superior. Além de considerar os conceitos de cidades inteligentes, como tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade, o ranking considera o conceito de conectividade, investimentos em saneamento, importância da educação na formação e reprodução dos potenciais das cidades e sustentabilidade econômica. Para o presidente da Urban Systems e sócio da Plataforma Connected Smart Cities, Thomaz Assumpção, o Ranking Connected Smart Cities mostra a importância de um planejamento estratégico das cidades, considerando a conexão entre os 11 eixos temáticos analisados e a sinergia existente entre o resultado de investimentos. “A educação, por exemplo, que muitas vezes é visto como um eixo básico, tem uma grande importância no desenvolvimento do empreendedorismo e na busca da sustentabilidade econômica, permitindo que mais atores sejam responsáveis pelo desenvolvimento da cidade”, afirma. (Da Prefeitura do Recife)

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19% dos brasileiros tiveram crédito negado em compras a prazo

Em meio ao cenário de alta da inadimplência e de desemprego elevado, o consumidor brasileiro tem encontrado dificuldades para comprar a prazo. Dados do Indicador de Uso do Crédito apurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que em cada dez brasileiros, dois (19%) tiveram crédito negado ao tentarem parcelar uma compra, o percentual é ligeiramente acima dos 17% observados em junho. De acordo com os entrevistados, a restrição do CPF em virtude do não pagamento de contas foi a principal razão para a negativa (39%), seguida renda insuficiente (18%) e falta de comprovação de renda (12%). A contratação de empréstimos ou de financiamentos também é um entrave na avaliação dos consumidores. Metade (50%) dos entrevistados considera difícil a sua contratação, sendo que o percentual aumenta para 55% dos consumidores que ganham até cinco salários mínimos. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a recuperação econômica abaixo das expectativas acaba intensificando os cuidados das instituições financeiras e do comércio nas políticas de concessão de crédito, o que dificulta seu acesso pelo consumidor. “Há um contingente grande de consumidores que já tiveram acesso ao crédito em um passado recente, mas que hoje enfrentam restrições em razão de atrasos de pagamentos ou pela perda do emprego. Por mais que isso seja algo frustrante para o consumidor, a sua liberação sem critérios mínimos aumentaria o risco de inadimplência, de endividamento excessivo e também exigiria a cobrança de juros elevados para cobrir esse risco”, explica Costa. O estado das finanças do consumidor colabora para esse comportamento cauteloso por parte dos credores. Apenas 13% dos consumidores brasileiros estão com as contas no azul - ou seja, com sobra de recursos para consumir ou fazer investimentos. A maior parte (46%) admite estar no ‘zero a zero’, sem sobra e nem falta de dinheiro, enquanto 35% encontram-se no vermelho e não conseguem pagar todas as contas com a renda que possuem. Cresce para 44% o percentual de consumidores que usaram crédito em julho; 23% dos usuários do cartão caíram no rotativo As condições pouco propícias ao crédito fizeram como que a maior parte (56%) dos brasileiros não recorresse a nenhuma modalidade no mês de julho. Ainda assim, cresceu a parcela dos que conseguiram contratar algum tipo de crédito, passando de 40% em junho para 44% em julho. O cartão de crédito, que é uma linha pré-aprovada, liderou o ranking como a modalidades mais utilizada no período, mencionado por 38% dos consumidores. O crediário apareceu em segundo lugar, com apenas 10% de citações, seguido do cheque especial (7%), empréstimos (5%) e financiamentos (4%). Sobre as dificuldades que o mau uso do crédito pode acarretar, o levantamento detectou que 44% dos tomadores de empréstimos e financiamentos atrasaram, em algum momento, parcelas dessa dívida – sendo que 18% ainda possuem prestações pendentes. Além disso, 23% dos usuários de cartão de crédito entraram no rotativo no mês de julho ao não quitarem o valor integral da fatura. Os juros cobrados pelos bancos quando o cliente não paga a fatura cheia do cartão de crédito são altos e chegam a 285% ao ano, em média, segundo dados oficiais do Banco Central. A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, aconselha que, a cada compra no cartão, o consumidor avalie o quanto a prestação comprometerá a sua renda. “O cartão de crédito pode ser um aliado do consumidor na organização das finanças. O problema está em sua utilização inadequada. Para quem é disciplinado, o cartão é uma forma inclusive de registro dos gastos, além de permitir em alguns casos o parcelamento sem a incidência de juros”, afirma a economista. Entre os consumidores que utilizaram o cartão de crédito em julho, 34% aumentaram o valor da fatura nesse período e somente 24% notaram um queda. Para 34% houve estabilidade. Entre os que se lembram o valor que gastaram, a média da fatura encerrada em julho foi de R$ 888,91. Os itens mais adquidos em julho no cartão foram alimentos em supermercados (67%), remédios (45%), combustíveis (33%), roupas, calçados e acessórios (31%) e idas a bares e restaurantes (30%). Para o mês de agosto, 53% pretendiam cortar gastos ao longo do mês, principalmente por conta do alto custo de vida (29%), para economizar (28%) e em virtude do desemprego (24%). Metodologia A pesquisa abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais. Baixe a íntegra do indicador em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Pedidos de recuperações judiciais caem 23,3% em agosto

De acordo com Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações, em agosto foram feitos 132 pedidos de recuperações judiciais, queda de 23,3% em relação ao mesmo mês de 2017. Já em relação a julho deste ano, houve crescimento de 36,1%. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial em agosto de 2018, com 74 pedidos, seguidas pelas médias (33) e pelas grandes empresas (25). No acumulado de janeiro a agosto de 2018, foram requeridos 982 pedidos de recuperações judiciais, queda de 0,4% na comparação com o mesmo período de 2017. De janeiro a agosto de 2017, foram 986 ocorrências contra 1.235 em 2016. Nestes oito meses de 2018, as micro e pequenas empresas tiveram 600 pedidos, seguidas pelas médias (229) e pelas grandes empresas (153). Falências O Indicador também verificou queda de 7,3% no número de requerimentos de falências em agosto deste ano na relação com o mesmo mês de 2017 (153 contra 165). Já na comparação com julho deste ano, houve aumento de 20,5%. Na verificação mensal de agosto, as MPEs também ficaram na frente com 74 requerimentos, seguidas pelas médias empresas, com 40, e as grandes com 39. De janeiro a agosto, foram realizados 966 pedidos de falência em todo o país, queda de 16,1% em relação aos 1.151 requerimentos efetuados no mesmo período em 2017. Dos 966 requerimentos de falência efetuados nos oito meses de 2018, 512 foram de micro e pequenas empresas, 222 médias e 232 de grandes. De acordo com os economistas da Serasa Experian, apesar da queda pontual em agosto/18 em relação ao mesmo mês do ano passado, a quantidade de pedidos de recuperações judiciais acumulada no ano se mantém elevada e praticamente nos mesmos patamares do ano anterior, sinalizando que as dificuldades financeiras das empresas brasileiras persistem perante um quadro de baixíssimo dinamismo econômico. *Confira abaixo tabela completa com os números de falências e recuperações: Saiba mais: Recuperação Requerida: Quando a empresa entra com o pedido de recuperação em juízo, acompanhado da documentação prevista em lei, e que será analisado pelo juiz. Neste momento, verificará se o pedido poderá ser aceito. Recuperação Deferida: A documentação foi analisada pelo juiz e está correta e o pedido pode prosseguir para a próxima etapa, que será a apresentação do plano de recuperação, mas isso não significa que a recuperação será concedida. Recuperação Concedida: Uma vez que passou por todos os passos e cumpridas às exigências de lei, foi acatado o pedido, quando a empresa permanecerá em recuperação judicial até que se cumpram todas as obrigações previstas no plano. A série histórica deste indicador está disponível em: https://www.serasaexperian.com.br/amplie-seus-conhecimentos/indicadores-economicos Metodologia O Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações é construído a partir do levantamento mensal das estatísticas de falências (requeridas e decretadas) e das recuperações judiciais e extrajudiciais registradas mensalmente na base de dados da Serasa Experian, provenientes dos fóruns, varas de falências e dos Diários Oficiais e da Justiça dos estados. O indicador é segmentado por porte.

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Veja o que abre e o que fecha no 7 de setembro

Confira o funcionamento do comércio nesta sexta-feira (07/09), Feriado Nacional de Independência do Brasil, divulgado pela Câmara de Dirigentes Logistas (CDL). Centro e bairros Funcionamento facultativo, das 9h às 17h, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho 2018/2019. Tradicionalmente, apenas as grandes redes, localizadas na Av. Conde da Boa Vista funcionam em ocasião de feriado. Shoppings RMR Shopping Recife Lojas fechadas; Lazer e alimentação das 12h às 21h ; Cinema, conforme programação. Shopping Tacaruna Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. RioMar Shopping Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas e lazer; Alimentação - 12h às 23h; Cinema, conforme programação. Plaza Shopping Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. Shopping Boa Vista Funciona normalmente, das 11h às 19h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. Paço Alfândega Funciona normalmente, das 11h às 20h – Lojas, lazer e alimentação. Shopping Guararapes Funciona normalmente, das 9h às 22h – Lojas, lazer e alimentação, exceto Bancos e Detran-PE; Celpe e lotérica a definir; Cinema, conforme programação. Paulista North Way Shopping Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação. Shopping Costa Dourada Funciona normalmente, das 10h às 22h – Lojas, alimentação e lazer; Cinema, conforme programação. Shopping Patteo Olinda *Até o momento de envio deste material, o Shopping Patteo Olinda não havia divulgado o horário de funcionamento Shopping Camará Funciona normalmente, das 12h às 21h – Lojas, lazer e alimentação; Cinema, conforme programação; Cartório fechado.

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Conferência nordestina vai debater, dia 13, desafios e soluções para startups

Pequenas, mas de alto potencial e com fome de crescer, as chamadas startups acabam enfrentando diversos desafios no dia a dia para conseguir atuar e expandir mercado. Na lista estão, entre outros, burocracia, aspectos legais, falta de capital para investimentos e tributos. São verdadeiras pedras no sapato de quem quer inovar. Para discutir o assunto e buscar soluções, empreendedores, startups do Nordeste e investidores interessados em juntar inovação com negócios se encontram, no próximo 13 de setembro, na 3a Conferência Nordestina de Startups e Empreendedorismo - Mangue.bit 3.0. O encontro regional – que tem o apoio do escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia - acontece das 9h às 17h, no Itaipava Catorze, localizado no Armazém 14 do Porto, no Recife Antigo. Entre as confirmações, In loco, Neurotech, Softex, Fundo Criatec, Much More, Intelivix e Haut. A proposta do “Mangue.bit 3.0” é promover troca de conhecimentos e negócios com as melhores empresas do cenário brasileiro de inovação. O evento é organizado de forma independente pela comunidade de empreendedores do Recife, o Manguezal, e surge como uma iniciativa colaborativa e posiciona a capital pernambucana como celeiro de grandes startups. Entre os debatedores está Camila Oliveira - sócia-titular de Direito Empresarial de Queiroz Cavalcanti Advocacia – que vai participar do painel “Como inovar em empresas tradicionais?”. Outras informações e programação completa no site: http://bit.manguez.al/ Bate-papo com especialistas Paralelo à conferência, advogados especialistas de Queiroz Cavalcanti Advocacia estarão à disposição para um bate-papo informal com o público participante que queira saber mais ou tirar dúvidas sobre tributação (Hugo Plech Conde), relações trabalhistas (Bianca Dias), acordo de sócios (Leonardo Maciel) e governança corporativa (Adriana Gomes e Johnata Rocha). Plataforma digital oferece conteúdo especializado gratuito Para ajudar a fortalecer esse segmento, que tinha mais de 5 mil empresas no país em 2017, conforme a Associação Brasileira de Startups, o escritório Queiroz Cavalcanti Advocacia lançou desde ano passado uma plataforma digital com conteúdo especializado e gratuito para fortalecer essas pequenas e médias empresas. É o portal Augment (www.portalaugment.com.br). A iniciativa envolve plataforma virtual e encontros para facilitar a troca de conhecimentos e aproximar empreendedores e grandes players de mercado. Com isso, a ideia é ajuda-las a enfrentar desafios como acesso a crédito e capital para crescimento, orientação sobre questões jurídicas e contábeis, networking, estratégia de vendas e desenvolvimento de operações. Qualquer interessado poderá ter acesso ao conteúdo especializado e serviços gratuitos no ambiente virtual.

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Suape assina termo de cooperação com porto de Koper

O presidente de Suape, Carlos do Rêgo Vilar, e o secretário de desenvolvimento econômico de Pernambuco, Antonio Mário de Abreu Pinto, assinaram o memorando de entendimento entre os Portos de Suape e de Koper, na Eslovênia. O documento, negociado pelo cônsul da Eslovênia Rainier Michael, seguirá para o embaixador Alain Brian Bergant do País Europeu e encaminhado para o Ministério das Relações Exteriores e finalmente para assinatura das autoridades do porto de Koper. O embaixador do Brasil em Ljubljana Renato Mosca tem sido um grande incentivador deste processo. A medida, que vem sendo costurada há quatro anos, tem a proposta de criar um Hub Nordeste, em Suape, e um Hub Europa Central, em Koper, fortalecendo ambos através dessa parceria comercial portuária.  

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E-commerce fatura R$23,6 bilhões no primeiro semestre de 2018, segundo pesquisa

No primeiro semestre de 2018, eventos como Copa do Mundo e o Dia dos Namorados ajudaram a impulsionar o e-commerce. O faturamento do comércio eletrônico foi de R$ 23,6 bilhões, alta de nominal de 12,1%. No mesmo período, 54,4 milhões de pedidos foram registrados. Os dados são da 38ª edição do estudo Webshoppers, realizado pela Ebit desde 2001. Para a pesquisa, a empresa focada em mercado online coletou mais de 30 milhões de avaliações realizadas com os consumidores, em mais de 25 mil lojas virtuais. Já para o segundo semestre deste ano, no entanto, pode ser afetado por conta da eleição presidencial. Segundo a pesquisa, o que auxiliará no crescimento do setor é a tríade Dia das Crianças, Black Friday e Natal. Com isso projeta alta de 12% no faturamento, de 8% no número de pedidos e de 4% no tíquete médio em 2018. Investir nessa forma de venda tem cada vez mais gerado interesse de grandes empresas, seja começando o seu negócio online apenas ou unindo com a forma física também para atrair novos consumidores. É o caso da Le Infance, Dot Paper e Gads Brasil, marcas que investiram nas compras online como forma de ampliar seus públicos, além de sempre criarem novidades para estimular a venda no espaço virtual. Há cinco anos no mercado de alta-costura infantil nacional, a grife capixaba Le Infance, com sede em Vitória, também atua no e-commerce. A marca aposta em transformar o sonho das mamães em peças customizadas e sob medida para meninas de 0 a 10 anos. Por ser referência no segmento infantil de luxo no país, a label conquistou muitas clientes famosas e, com isso, a partir do instagram, as vendas não param de subir. Uma das estilistas da marca, Bella Vasconcelos, explica que no instagram, a cliente pode visualizar um modelo pronto da coleção que gostaria de comprar e a venda é realizada imediatamente. Quando o desejo é um modelo exclusivo, 100% personalizado e sob medida, o contato é diferente. "Quando é customizado, o contato é através do Whatsapp e fazemos uma pesquisa do que a cliente deseja. A criação costuma durar em média uma semana, já para a confecção e entrega, depende do tipo de tecido, a localidade etc", explica. Já a Dot Paper, papelaria de luxo, decidiu em unir as duas formas de venda para atrair mais consumidores. Fabiani Christine, proprietária da marca, começou com a aquisição do domínio Dot Paper, feito por uma jornalista de São Paulo. De cara, adicionou mais produtos ao portfólio do site e começou a vendê-los. Dois anos depois, a empreendedora investiu na criação da sua primeira loja física, em 2005, em Brasília. Em 2007, com o número de clientes só crescendo, a empreendedora decidiu trocar de loja, indo para um espaço maior na capital federal. Quando trata-se do ecommerce, a empresária tem a oportunidade de ampliar seu canal de vendas e explica que isso é muito importante para consolidar a marca. "Com os produtos à venda pelo site, consigo alcançar pessoas que, por muitos motivos, não conseguiriam ir à loja e amam meu trabalho", explica. No caso da Gads Brasil, marca especializada em produtos de beleza e lifestyle no segmento de luxo, criada no começo de 2017, em Brasília, apostar no ecommerce também foi uma forma de levar os lançamentos da marca em uma escala muito maior. "Nascemos com o intuito de trazer mudança ao estilo de vida e percepção do mundo de todos que tiverem uma experiência com a marca. Não nos contentamos com o óbvio e nos preocupamos com os mínimos detalhes", garante Carlos André, sócio da Gads. Para os próximos lançamentos, além das bases, a marca aposta em produtos de beleza, joias e acessórios. Porém, a marca também aposta em vender seus produtos em pontos de venda selecionados pelo país, para quem também não abre mão da venda direta e do contato com os produtos em mãos.

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