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Economia

Pernambuco: 7 concursos com inscrições abertas

Sete concursos estão com inscrições abertas em Pernambuco. As novidades desta semana são as seleções para a FACHUSC, para o IF Sertão e para a Prefeitura de Caruaru. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: IF Sertão Vagas: 5 Oportunidades: Técnicos Especializados em Linguagem de Sinais, de nível superior Inscrições: Até 6 de dezembro no site: http://concurso.ifsertao-pe.edu.br/copese Salários: R$ 4.180 Confira o edital: IF Sertão Faculdade de Ciências Humanas do Sertão Central Vagas: 45 Oportunidades: Professores de diversas áreas, advogados e profissionais de libras. Inscrições: Até o dia 4 de dezembro, na sede da Autarquia Educacional de Salgueiro (Rua Antônio Filgueira Sampaio, 134, N. Srª. das Graças, em Salgueiro) Salários: Até R$ 5,7 mil Confira o edital: FACHUSC Prefeitura de Caruaru Vagas: 75 Oportunidades: Controle Interno, Auditoria, Fiscalização, Auditoria e Legalização de Tributos Municipais, Planejamento, Orçamento e Gestão e Gestão Administrativa; e Apoio à Auditoria e Fiscalização. Inscrições: Até 29 de dezembro, pelo site: selecoes.caruaru.pe.gov.br Salários: Entre R$ 2 mil e R$ 3,5 mil Confira o edital: Prefeitura de Caruaru Prefeitura de Jurema Vagas: 116 Oportunidades: Assistente Social, Assistente Administrativo, Agente Comunitário de Saúde, Bioquímico/Biomédico,  Enfermeiro, Eletricista, Educador Alimentar, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Fiscal, Médico Anestesista, Médico Cardiologista Ambulatorista, Médico Cirurgião, Médico Clínico Geral Ambulatorial, Médico Clínico Geral Plantonista, Médico Dermatologista, Médico Endoscopista, Médico Geriatra, Médico Gineco-Obstreta Ambulatorista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Pediatra Ambulatorista, Médico USF, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo de USF, Psicólogo, terapeuta Ocupacional, Técnico em Agrícola, Técnico em Enfermagem de USF, Técnico em Enfermagem Hospitalar, Técnico em Laboratório, professor de diversos níveis e disciplinas, entre outros. Inscrições: Até o dia 13 de dezembro por meio do site www.funvapi.com.br Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Prefeitura de Jurema Prefeitura de Brejão Vagas: 135 Oportunidades: Assistente Social,  Auxiliar de Controle Interno, Auxiliar de Sala de Educação Infantil, Auxiliar de Serviços Educacionais, Cuidador Educacional, Eletricista, Enfermeiro, Enfermeiro do PSF, Fiscal de Tributos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo Escolar, Nutricionista Escolar, Odontólogo do PSF, professores em diversos níveis, Psicólogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 7 de dezembro no site www.advise.net.br (a partir do dia 10 de novembro) Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Seleção pública para Prefeitura de Brejão Prefeitura de Triunfo Vagas: 17 Oportunidades: Assistente Social, Auxiliar de Orientador de Brinquedoteca, Educador Social, Orientador social Infantil de Brinquedoteca, Assistente Social, Entrevistador Social, Orientador Social, Psicólogo, Cuidador Infantil e Psicólogo. Inscrições: Até o dia 5 de dezembro na Secretaria de Desenvolvimento Social (Sala dos Conselhos, na Praça Júnior Veríssimo, 04, Centro). Salários: Entre R$ 937 e R$ 1.500. Confira o edital: Prefeitura Municipal de Triunfo Universidade de Pernambuco Vagas: 108 Oportunidades: Professores de diversas áreas Inscrições: Até o dia 27 de novembro, diretamente no Campus em que o candidato concorrerá a vaga. No edital você pode conferir os campi que estão com vagas abertas. Salários: Até R$ 8.118,02 Confira o Edital: Concurso da UPE

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Brasil registra queda de quase 1,14 milhão de linhas fixas de telefone

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que o Brasil registrou 41.106.021 linhas fixas de telefone em setembro de 2017, o que corresponde a uma redução de 1.135.158 (-2,69%) quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Enquanto as linhas das concessionárias da telefonia fixa apresentaram queda de 1.056.716 linhas (-4,23%), as empresas autorizadas perderam 78.442 acessos (-0,46%) no período. Entre as autorizadas, a TIM, com a entrada de 199.651 novas linhas, apresentou o maior crescimento nos últimos 12 meses, de 38,57%, seguida da Algar Telecom, com mais 70.283 novas linhas (28,55%), e da Oi, com 15.279 novos acessos (9,68%), conforme dados da Anatel. As concessionárias que apresentaram crescimento no período foram Algar Telecom, com 21.035 novas linhas (2,87%), e a Claro, com a adição de 177 novos números (10,79%). As demais registraram redução. Linhas fixas Na comparação entre setembro e agosto de 2017, o país registrou redução de 117.493 linhas fixas, queda de 029%. As concessionárias apresentaram diminuição de 136.761 linhas (-0,57%) e as autorizadas aumento de 19.268 linhas fixas (+0,11%). Comparando setembro de 2017 com o mês anterior, entre as autorizadas, a Algar Telecom registrou 4.390 novas linhas (+1,41%) e todos os demais grupos apresentaram variação menor do que 1% para cima ou para baixo. Entre as concessionárias, a maior redução foi da Oi, com menos 83.164 linhas fixas (-0,61%), seguida da Vivo, com menos 53.148 linhas fixas (-0,56%). Estados O maior crescimento no número de linhas das autorizadas foi em Santa Catarina, com 47.098 novas linhas (+6,91%) nos últimos 12 meses. A maior redução foi em São Paulo, com menos 80.995 (-1,38%). Em relação às concessionárias, todos os estados apresentaram queda no período. Na comparação entre setembro e agosto de 2017, Minas Gerais apresentou o maior crescimento das autorizadas no país, com mais 4.797 linhas (+0,35%), e o Rio de Janeiro a maior queda, com menos 4.439 linhas fixas (-0,21%). Em relação às concessionárias, o Acre com mais 79 linhas (+0,13%) foi o único estado que apresentou variação positiva. (Agência Brasil)

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Prévia da confiança da indústria indica alta de 2,7 pontos

A prévia da Sondagem da Indústria relativa a novembro deste ano sinaliza uma alta de 2,7 pontos para o Índice de Confiança da Indústria (ICI) no fechamento de novembro, em comparação com outubro. Se confirmada a previsão, seria a quinta alta consecutiva e o índice avançaria para 98,1 pontos, o maior resultado desde fevereiro de 2014, quando o índice fechou em 98,3 pontos. Os dados da prévia da Sondagem da Indústria de Transformação foram, divulgados hoje (24), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Se confirmada, a alta refletiria “a melhora tanto das perspectivas com o futuro próximo quanto das avaliações sobre o momento presente”. Segundo as informações divulgadas, o Índice de Expectativas (IE) subiria 3,8 pontos, para 99 pontos, enquanto o Índice da Situação Atual (ISA) subiria 1,7 ponto, para 97,2 pontos. Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci), de acordo com o resultado preliminar de novembro, fecharia em queda de 0,5 ponto percentual, ficando em 73,8 pontos. No fechamento de outubro, o índice registrou alta de 0,4 ponto percentual. Para a prévia de novembro os técnicos da FGV consultaram 785 empresas entre os dias 1º e 21 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado na próxima quinta-feira, dia 30. (Agência Brasil)

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Domicílios próprios já pagos são a maior parte no país

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima que havia 69,2 milhões de domicílios no Brasil em 2016. Desse total, 86% eram casas (59,6 milhões) e 13,7%, apartamentos (9,5 milhões). Os domicílios próprios já pagos representavam 68,2% (47,2 milhões); 5,9% eram próprios, mas ainda estavam sendo pagos (4,1 milhões). Os domicílios alugados respondiam por 17,5% do total (12,1 milhões de domicílios), os cedidos representavam 8,2% (5,7 milhões de domicílios) e aqueles em outra condição, como, por exemplo, casos de invasão, 0,2% (143 mil domicílios). Serviços básicos Dos 69,2 milhões de domicílios em 2016, 97,2% (67,3 milhões) tinham água canalizada. Em 85,8% deles, a principal fonte de abastecimento de água era a rede geral de distribuição. Desse contingente, em 87,3%, a disponibilidade da rede geral era diária; em 5%, a frequência era de 4 a 6 vezes por semana; e de 1 a 3 vezes na semana, em 5,8% dos domicílios. Em 45,6 milhões de domicílios, o escoamento do esgoto era feito pela rede geral ou fossa ligada à rede, representando 65,9% do total. Em 29,7% (20,6 milhões de domicílios), o esgotamento sanitário era por meio de fossa não ligada à rede. Em 2016, o percentual de domicílios cujo lixo era coletado diretamente por serviço de limpeza foi 82,6% (57,2 milhões de domicílios). Em 7,7% dos casos (5,4 milhões de domicílios), o lixo era coletado em caçamba de serviço de limpeza e em 5,7 milhões de domicílios (8,2%), era queimado na propriedade. O levantamento estimou que quase a totalidade dos domicílios (99,8%) tinha energia elétrica, seja fornecida pela rede geral, seja por fonte alternativa. Em 99,5% do total (68,9 milhões de domicílios), havia energia elétrica proveniente da rede geral e a disponibilidade era em tempo integral em 99,2% dos casos (68,3 milhões). Bens e serviços Em 2016, verificou-se que, em 92,3% dos domicílios, pelo menos um morador tinha telefone móvel celular, enquanto o telefone fixo convencional era encontrado em apenas 34,5%. A geladeira foi outro item encontrado na quase a totalidade dos domicílios, com um percentual de 98,1% no Brasil. Em 2016, 97,4% dos domicílios tinham televisão. O acesso à internet no domicílio, por parte de algum morador, chegou a 63,6%. Segundo o IBGE, 60,3% dos acessos foram por telefone celular, 40,1% por microcomputador, 12,1% por tablet, 7,7 pela televisão. A posse de máquina de lavar roupa apresentou diferenças entre as grandes regiões, com uma média nacional de 63%. O menor percentual foi obtido no Nordeste (33,5%), seguido da Tegião Norte (41,4%). As regiões com os maiores percentuais foram Sul (83,3%), Sudeste (76,8%) e Centro-Oeste (67,1%). No Brasil, 47,4% dos domicílios tinham carro, 21,8%, motocicleta e 10,4%, ambos. (Agência Brasil)

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Desembolsos de recursos do BNDES caem 20% nos dez primeiros meses do ano

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou queda de 20% nos desembolsos entre janeiro e outubro de 2017, se comparado ao mesmo período do ano anterior. De acordo com a instituição, foram R$ 55,1 bilhões liberados. O valor de aprovações somou R$ 54,4 bilhões, o que representou redução de 13% entre janeiro e outubro de 2017. Nos últimos 12 meses, as aprovações registraram R$ 71,1 bilhões (-21%) e os desembolsos, R$ 74,4 bilhões (-25%). As micro, pequenas e médias empresas representaram 42,9% dos desembolsos entre janeiro e outubro de 2017 realizados pelo banco. De acordo com a instituição, foram R$ 23,6 bilhões liberados para o segmento, o que manteve a trajetória crescente na participação desses tipos de empresas nas liberações da instituição no período. Energia e agropecuária O segmento de energia elétrica recebeu R$ 10,1 bilhões e teve crescimento de 43%, com participação de 18,6% nos desembolsos. Quando se refere a aprovações, o total para o setor chega a R$ 12,1 bilhões. Isso representa crescimento de 182% de janeiro a outubro de 2017. Com o total de R$ 11,7 bilhões, a agropecuária ficou com 21,3% dos desembolsos até outubro deste ano. O valor representa crescimento de 9%, se comparado com o mesmo período de 2016. Em relação aos últimos 12 meses, o crescimento aumenta para 14%, com o total de R$ 14,8 bilhões desembolsados entre novembro de 2016 e outubro de 2017. Financiamento de máquinas O BNDES informou que a linha Finame, destinada aos financiamentos de máquinas e equipamentos, atingiu R$ 16 bilhões nos dez primeiros meses do ano, tendo alta de 11% em relação a 2016. Já nos últimos 12 meses, houve desembolsos de R$ 19,2 bilhões. O banco destacou que a Finame “pode ser vista como importante termômetro da atividade econômica e projeta crescimento, uma vez que as aprovações, última etapa antes da contratação e desembolso, alcançaram R$ 18,2 bilhões, de janeiro a outubro de 2017, expansão de 25% na comparação com o mesmo período de 2016”. A linha de financiamento BNDES Giro, que é utilizada pelas empresas que necessitam de capital de giro, teve alta de 252% em relação aos dez meses de 2016, com um total de R$ 5,5 bilhões em 2017. No acumulado em 12 meses, os desembolsos atingiram R$ 6,6 bilhões, o que representa elevação de 211%, se comparado aos 12 meses entre novembro de 2016 e outubro de 2017. Desembolsos por região Na distribuição regional dos recursos liberados pelo BNDES, o Nordeste chamou atenção com crescimento de 19% em desembolsos: R$ 10,1 bilhões. Mas quando se analisa as aprovações (R$ 10,2 bilhões), o percentual de crescimento é 117%, entre janeiro e outubro. Já em outras regiões houve quedas. No Norte, ficou em -9%; Centro-Oeste em -12%; o Sul em -21%, e a mais relevante foi no Sudeste de – 33%. A região Sul, no entanto, apresentou crescimento de 3% nas aprovações feitas este ano: R$ 14,8 bilhões. Houve queda ainda nas consultas, que são a primeira fase da análise do crédito. Entre janeiro e outubro de 2017, elas somaram R$ 81,5 bilhões, ou seja, 14% menos que no mesmo período de 2016. O banco destacou, que apesar disso, “as curvas das demais fases da operação permanecem na mesma trajetória observada nos meses anteriores”. Outro recuo foi notado nos enquadramentos de operações do BNDES, que são a fase de acolhimento dos pedidos de financiamento. O total chegou a R$ 73,4 bilhões, entre janeiro e outubro de 2017, 11% menor que o mesmo período do ano anterior. O percentual aumenta quando se verifica o desempenho nos últimos 12 meses. Neste período, os enquadramentos alcançaram R$ 89,8 bilhões, sendo 17% menor que o registrado entre novembro de 2016 e outubro de 2017. (Agência Brasil)

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Transporte aéreo de passageiros tem aumento de 7,8% em outubro, diz Anac

O transporte aéreo de passageiros voltou a crescer em outubro, segundo o relatório Demanda e Oferta do Transporte Aéreo – Empresas Brasileiras, divulgado ontem (22) pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O levantamento mostra que, em termos de passageiros/quilômetros pagos transportados (RPK) nos voos domésticos, o número chegou a 7,8 milhões, um aumento de 7,8% em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo a Anac, o número representa a oitava alta seguida este ano. Na oferta de assentos/quilômetros ofertados (ASK), a agência informa que a expansão foi 2,5%. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, a procura subiu 2,7% e a oferta cresceu 1%. Segundo o estudo da Anac, as empresas Gol e Latam lideram o mercado, com 35,9% e 33,3% de participação no RPK doméstico, respectivamente. A Azul vem em seguida com 16,7% e, logo depois, a Avianca, que registrou 13,6% Os dados da agência mostram ainda que a taxa de aproveitamento de assentos dos aviões no mercado doméstico foi de 83,3% em outubro. Uma expansão de 5,2% na comparação com o mesmo mês de 2016. Segundo a Anac, esse é o terceiro aumento seguido e “o maior nível registrado para outubro na série histórica, iniciada em 2000”. O aproveitamento nos dez primeiros meses deste ano foi de 81,2%, com variação positiva de 1,7% em relação ao mesmo período de 2016. Transporte aéreo de carga No setor de transporte aéreo de carga paga e correio no mercado doméstico, a pesquisa da agência registra aumento de 5,7% em outubro, ou seja, as empresas aéreas transportaram mais de 37.800 toneladas, um crescimento de 5,7% em relação ao mesmo mês de 2016. A terceira alta consecutiva do indicador. “Nos dez primeiros meses do ano houve um crescimento acumulado de 0,5%”, mostram os dados da Anac. Mercado internacional Na procura por voos internacionais, as companhias aéreas brasileiras acusaram em outubro crescimento de 6,2% em termos de RPK. “Este foi o 13º mês consecutivo de alta no indicador. No mesmo período, a oferta apresentou aumento de 8,2% em comparação com o ano passado, o que representou o 12º mês consecutivos de alta”. Segundo a Anac, no acumulado de janeiro a outubro de 2017, a procura por voos internacionais em companhias brasileiras subiu 12,8% e a oferta apresentou variação positiva de 10,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. No total, foram transportados 707 mil passageiros, recorde para o mês de outubro na série histórica, iniciada em 2000. “A participação no mercado internacional em outubro, considerando apenas as empresas brasileiras, foi liderada pela Latam, com 71,1%, seguida pela Azul, 12,3%, Gol, 10,3% e Avianca, com 6,4%”. O indicador sobre a taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves apresentou redução de 1,8% em relação a outubro de 2016, uma participação de 85,5% em outubro, o que representou redução de 1,8% em relação a outubro de 2016. Esta foi a terceira baixa consecutiva do indicador.

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Fiepe realiza ação do Dia sem Impostos

O brasileiro já pagou R$ 1, 9 trilhão em tributos este ano e vai precisar trabalhar 153 dias para pagar os encargos. Apesar de os dados do impostômetro da Associação Comercial de São Paulo e do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) serem alarmantes, na prática, os brasileiros ainda desconhecem o peso da carga tributária no dia a dia. Com intuito de chamar atenção para a questão, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) realiza a 2ª edição do Dia Sem Imposto, amanhã, dia 23 (quinta-feira). De acordo com o coordenador do Comitê de Jovens Empresários (CJE) da FIEPE, Rodrigo Veloso, o objetivo do evento é alertar e conscientizar o cidadão para a quantidade de impostos que ele paga toda vez que finaliza uma compra. “Além disso, é mostrar que, apesar de tantos impostos, as pessoas não têm retorno disso em qualidade de vida”, afirma. O Brasil está na lista dos 30 países com maior tributação do mundo, que inclui também Alemanha, França e Noruega. Para mostrar como essa realidade pesa no bolso dos consumidores, os visitantes vão ter a oportunidade de sentir como é consumir determinado produto sem tributos. Cervejas e lanches sem impostos serão vendidos em food park montado no estacionamento da Casa da Indústria. Ao todo, 42 empresas estarão envolvidas no evento. O food truck MôVéi Hambúrguer, que topou retirar a carga tributária dos sanduíches em prol deste dia, vai vender três opções 15% mais baratas. Vai ser possível encontrar uma das ofertas por R$ 13,50. No caso das bebidas, as cervejarias pernambucanas Capunga, Babylon, Ekaut e Debron também vão estar envolvidas nesse dia de consciência tributária e prometem comercializar a cerveja artesanal por R$ 4. Para se ter ideia, no mercado, o valor das bebidas chega a ser de R$ 12. Em função do sucesso do ano passado, se repetirá nesta edição a venda de dois smartphones e de um notebook de última geração sem taxação. No caso dos dois Iphones 7, o preço vai cair de R$ 2.879,10 para R$ 1.472,96. A diferença entre os valores corresponde a 48,83% de carga tributária. Já quem quiser adquirir o notebook sem imposto vai ter que desembolsar R$ 1.838,60, 14,88% a menos que o valor de mercado do eletrônico. Para adquirir os celulares e o notebook, os interessados terão que participar de um sorteio prévio. Haverá ainda exposição de alguns produtos sem taxação. A America Ford vai expor três modelos de veículos com isenção em mais de 30% dos tributos. O preço do Ford Ka, por exemplo, sai de R$ 44,030 mil para R$ 29,060 mil sem impostos. Mas não é só isso. Gôndolas serão montadas para expor produtos como molho de tomate, calçados feminino, calça jeans, pallets e ketchup tradicional com e sem impostos, simulando um supermercado. Esses, especialmente, não serão comercializados. Vão servir para conscientizar a população sobre o impacto da carga tributária no valor final dos produtos. Assim como em 2016, o Dia Sem Imposto será realizado no estacionamento da Casa da Indústria com uma série de ações, que incluem o içamento de um carro com um superbanner, um telão com atualização dinâmica do impostômetro e palestras. Serviço: 10h às 21h: Exposição de produtos sem impostos 17h: Palestra do diretor regional do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Carlos Alberto Pinto. 18h: Início do funcionamento do Food park, com vendas de alguns itens sem impostos 21h: Encerramento

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Aumento de empregos foi puxado por comércio, indústria e serviços

O aumento do número de empregos formais em outubro foi puxado pelos setores de comércio, indústria de transformação e serviços. De acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho, 76.599 vagas foram criadas no mês passado. O resultado de outubro é o melhor do ano até agora. O comércio foi o setor que mais se expandiu no último mês, com 37.321 novos empregos formais, dos quais 30.187 no comércio varejista. A indústria de transformação teve o segundo melhor desempenho, com 33,2 mil novos postos de trabalho, graças sobretudo ao desemprenho da indústria de produtos alimentícios, que abriu 20.565 vagas. Já o setor de serviços criou 15.915 vagas de emprego formal em outubro. Saiba Mais Caged de outubro indica saldo de 76 mil empregos, melhor resultado do ano No acumulado do ano, o saldo de empregos chega a 302.189 novas vagas, crescimento de 0,79% em relação ao mesmo período de 2016. Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, os resultados de outubro do Caged indicam consolidação da recuperação econômica. “Mostra que as politicas adotadas pelo governo estavam corretas”, destacou. Reforma trabalhista Segundo Nogueira, a entrada em vigor da nova legislação trabalhista vai influir positivamente no mercado de trabalho formal do país. “Em que pese os 45 milhões de trabalhadores na informalidade, nós temos a convicção de que só os contratos nas novas modalidades, como a jornada parcial, jornada de trabalho intermitente e teletrabalho, teremos mais 2 milhões de empregos novos.” De acordo com o ministro, os empregos com jornada intermitente, por exemplo, devem surgir em setores de serviço como bares e restaurantes e de Tecnologia da Informação (TI). Em relação à contagem dos empregos formais com jornada intermitente, uma vez que o trabalhador poderá ter mais de um contrato, Nogueira disse que a regra será “um trabalhador, uma vaga [computada pelo Caged]”. Para se adaptar às novas modalidades de contratação, o sistema de dados do Caged passará a incluir informações sobre salário/hora/atividade. Nogueira reconheceu que o trabalhador intermitente ainda não pode ser contado na série histórica do Caged, e disse que, em dezembro, quando forem incluídas as modalidades criadas pela nova lei trabalhista, a divulgação dos números do cadastro será feita separadamente. (Agência Brasil)

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Juros pagos pelas famílias brasileiras aumentaram 36% entre 2013 e 2016

Os efeitos da crise econômica foram fortemente sentidos pelo mercado de crédito. Entre 2013 e 2016, o saldo das operações de crédito com recursos livres para pessoa física (PF) recuou 13% em termos reais, ao passar de R$ 943 bilhões para R$ 820,3 bilhões, ou seja, uma perda de R$ 123 bilhões em apenas três anos. Embora o volume de empréstimos tenha caído nesse período, a taxa média efetiva de juros cobrada cresceu mais de 16 pontos porcentuais (p.p.), ao passar de 42,9% em 2013 para 59,2% em 2016. Como consequência, o valor pago pelas famílias anualmente apenas a título de juros passou de R$ 212 bilhões em 2013 para mais de R$ 288 bilhões em 2016, um aumento de 36% em termos reais, e que corresponde a um dispêndio extra de R$ 76,3 bilhões. Com juros elevados e menor oferta de crédito, as famílias brasileiras viram sua capacidade de consumo diminuir drasticamente. É o que mostra o estudo “Juros e Inadimplência no Brasil 2014-2016”, realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) com base nos dados do Banco Central contemplando apenas as operações formais de empréstimo e desconsiderando operações lastreadas em recursos direcionados. O volume de juros pagos pelas famílias em 2014 foi de R$ 251,2 bilhões, alcançando seu maior valor em 2015 (R$ 293,2 bilhões) e apresentando leve recuo em 2016, atingindo R$ 288,3 bilhões, o que representa 4,46% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e 9,2% da renda anual das famílias. Isso significa que o pagamento de juros, em termos individuais, representou um dos maiores itens de despesa das famílias, superando o dispêndio total por ano com grupos de itens como os de saúde, educação e vestuário. Mesmo diante dessas circunstâncias, as famílias brasileiras mostraram forte disposição para cortar gastos e controlar sua inadimplência no período. A taxa de inadimplência das famílias inicialmente apresentou comportamento de crescimento, saltando de 5,3% em dezembro de 2014 para 6,2% no fim de 2015 e praticamente se estabilizando em dezembro de 2016 (6,1%). Em termos de valores em atraso, nota-se claramente um forte ajuste por parte das famílias, que conseguiram reduzir em 8% o volume real das dívidas com mais de 90 dias de atraso, cujo montante caiu de R$ 53,9 bilhões em dezembro de 2013 para R$ 49,6 bilhões no fim de 2016, retração de R$ 4,3 bilhões no período. Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, embora a inadimplência das pessoas físicas seja uma das questões mais preocupantes nos tempos atuais, isso se dá muito mais em decorrência da sua alta disseminação em termos do grande conjunto de famílias inadimplentes do que propriamente de seu volume agregado. Para a Federação, o custo elevado do crédito no Brasil é decorrente, obviamente, das altas taxas de juros praticadas no País, consequência direta do descontrole das contas públicas, que se refletem em uma dívida gigantesca que, em meio a crescente perda de confiança dos agentes econômicos, necessita ser financiada diariamente no mercado, com juros elevados pelo risco de descontrole. Isso também torna o setor público o maior tomador de crédito, de acordo com a Entidade, no qual os recursos são escassos, colaborando para fixação de um piso elevado para todos os demais tomadores. Em junho de 2017, a dívida pública bruta atingiu R$ 4,7 trilhões, correspondentes a 73% do PIB. Em apenas três anos e meio, essa dívida cresceu quase 70%, acrescentando quase R$ 2 trilhões ao montante do início de 2014, sendo que R$ 747 bilhões foram gerados nos últimos 18 meses, período em que a sua taxa em relação ao PIB saltou de 65% para os atuais 73%. Nesse ritmo, e com os imensos déficits públicos estimados para os próximos meses, o passivo público deve atingir, antes do fim de 2018, o delicado patamar de 80% do PIB. Para a Federação, fica evidente a pressão que uma dívida pública dessa dimensão exerce na fixação dos juros na economia. Na avaliação da FecomercioSP, seria lógico supor que com uma dívida significativamente menor, a taxa de juros necessária para seu financiamento também seria proporcionalmente inferior ao dos patamares atuais.

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Preço das hortaliças aumenta em outubro; frutas ficam mais baratas

As hortaliças ficaram mais caras no mês de outubro nas principais centrais de abastecimento do país, de acordo com o 11º Boletim Hortigranjeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado ontem (21). A batata e a cenoura registraram os maiores aumentos. Em setembro, a batata havia apresentado a maior queda nas cotações. No entanto, em outubro, teve aumento superior a 90% nos estados de Goiás e do Paraná. A batata também ficou mais cara no Distrito Federal (67%), no Rio de Janeiro (58%), no Espírito Santo (54%) e em São Paulo (42%). No caso da cenoura, a alta de preços chegou a 49% no Espírito Santo, seguido por aumentos de 23% a 26% no Distrito Federal, no Paraná e em Goiás. Para as duas hortaliças, a alta se deve à diminuição da oferta da safra de inverno. Frutas O boletim da Conab mostra que, em outubro, as frutas ficaram mais baratas na maioria das Ceasas analisadas. O preço de algumas frutas natalinas já começou a cair, entre as quais o pêssego, 54% mais barato, a ameixa (20%) e o damasco (3%). O mamão teve um recuo de preço de 44% em Goiás e de 23% em Minas Gerais. Após os meses de agosto e setembro, a banana também ficou mais em conta. Na Ceasa Minas, a fruta ficou 17% mais barata. Houve queda de 14% em Pernambuco, de 13% em Goiás e de 12% no Espírito Santo. (Agência Brasil)

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