Hemingway e o mojito: uma história de amor cubana – Revista Algomais – a revista de Pernambuco
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Rivaldo Neto

Hemingway e o mojito: uma história de amor cubana

Ernest Hemingway, o lendário escritor norte-americano, era conhecido por sua paixão por aventuras e por sua vida boêmia. Uma de suas paixões era a ilha de Cuba, onde encontrou inspiração para muitas de suas obras. E foi justamente em Havana que nasceu um dos mais famosos casamentos entre literatura e coquetelaria: a ligação entre Hemingway e o mojito.

Um dos locais mais frequentados por Hemingway em Havana era o bar La Bodeguita del Medio. Era lá que o escritor encontrava amigos, saboreava a culinária cubana e, claro, desfrutava de seus mojitos. A fama do bar se espalhou tanto que até hoje ele é conhecido como o berço do mojito Hemingway.

A história do mojito se confunde com a história de Cuba. Acredita-se que a bebida tenha tido origem nas plantações de cana- -de-açúcar, onde os trabalhadores misturavam rum, limão, hortelã e açúcar para se refrescar. Hemingway, ao provar a bebida, logo a popularizou entre a elite intelectual e artística que frequentava Havana. Quem sabe não foi inspiração para escrever O Velho e o Mar?

Quem nunca visitou o Outback Steakhouse e sonhou em ter em casa as famosas canecas congeláveis do restaurante de temática australiana? Agora, a partir de 1° de novembro, enquanto durarem os estoques, a nova edição da campanha Canecas Outback, em parceria com a Red Bull, vai presentear os consumidores com quatro modelos colecionáveis e exclusivos.

Ao comprar uma Jr. Ribs junto com o Red Bull Tropical Summer Fresh (ou o Chopp do Outback), os clientes poderão escolher seu modelo favorito. Além disso, esse ano, a Caneca Outback quer fazer todo mundo comemorar em dobro: junto com a caneca, os clientes ganham uma raspadinha que dá acesso a um sorteio que pode render prêmios como itens do menu do Outback de cortesia e até jantares de R$ 500.

O caldinho, para além de um simples prato, é um símbolo da cultura e da identidade recifense. Presente nos cardápios de bares e restaurantes, vendido por ambulantes nas praias e apreciado por moradores e turistas, essa iguaria conquistou um lugar especial no coração dos pernambucanos. Sua origem é incerta mas acredita-se que tenha surgido como uma forma de aproveitar os restos de feijão e outros ingredientes, transformando-os em um prato saboroso e nutritivo. Com o tempo, o caldinho foi se sofisticando, ganhando novos ingredientes e sabores, até se tornar o prato que conhecemos hoje.

Com isso o caldinho tornou-se um dos protagonistas da culinária de rua do Recife. É comum encontrar vendedores ambulantes oferecendo diversas opções de caldinho nas praias, eventos e feiras, sendo tradicionalmente servido com acompanhamentos como charque, camarão seco, coentro e torresmo. Além do tradicional caldinho de feijão, existem diversas outras variedades, como caldinho de carne seca, de camarão, de peixe, passando por cebola e jerimum com charque.

Por tudo isso ele é muito mais do que um simples prato. Ele é um símbolo da cultura recifense, um sabor que evoca memórias e que une pessoas. Se você ainda não teve a oportunidade de provar um bom caldinho, não deixe de experimentar essa iguaria que faz parte da alma pernambucana.

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