Seca fica mais branda no Nordeste segundo última atualização do Monitor de Secas – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Seca fica mais branda no Nordeste segundo última atualização do Monitor de Secas

(Do Monitor das Secas)

Na comparação entre fevereiro e março, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em seis dos nove estados nordestinos: Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Já em Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe o fenômeno se manteve com severidade estável nesse período. O quadro geral da região em março se configura como a situação mais branda de seca no Nordeste desde agosto de 2023.

Em termos de áreas com seca, o Nordeste teve uma redução significativa da área total com seca de 83% para 55% entre fevereiro e março, o que representa o menor percentual de área com o fenômeno entre todas as regiões do Brasil. Essa diminuição foi resultado da queda das áreas com seca em todos os nove estados nordestinos em março. A seguir estão os destaques por estado da região Nordeste.

Cenário nacional

Entre fevereiro e março, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em 11 unidades da Federação, conforme a última atualização do Monitor de Secas: Acre, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rondônia. Já em outros seis estados a seca se intensificou nesse período: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Roraima, São Paulo e Tocantins. Em termos de severidade, a seca ficou estável em sete unidades da Federação: Alagoas, Amapá, Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Sergipe. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não houve registro do fenômeno, que deixou de ser verificado no Rio de Janeiro.

Na comparação entre fevereiro e março, quatro estados registraram o aumento da área com seca: Amapá, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Em 13 unidades da Federação houve uma diminuição da extensão da seca: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. Em outras sete unidades da Federação, a área com o fenômeno se manteve estável: Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. Já o Rio Grande do Sul e Santa Catarina seguiram livres de seca em março, mês em que o Rio de Janeiro deixou de registrar o fenômeno.

Cinco unidades da Federação registraram seca em 100% do território em fevereiro deste ano: Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins. Para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Nas demais unidades da Federação que registraram área com seca, os percentuais variaram de 1% a 89%.

Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Amazonas lidera a área total com seca de março, seguido por Pará, Mato Grosso, Bahia e Minas Gerais. No total, entre fevereiro e março, a área com o fenômeno caiu de 6,84 milhões para 6,41 milhões de km², o equivalente a 75% do território brasileiro.

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