Arquivos Confiança - Página 2 De 4 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

confiança

Confiança do consumidor cai pelo segundo mês consecutivo, informa CNI

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) caiu para 101,9 pontos em março e está 0,8% menor do que o registrado em fevereiro.  Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador, que continua abaixo da média histórica, de 108 pontos, informa a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta última quarta-feira, 4 de abril. "A queda de março mantém um índice em um patamar muito baixo, mostrando a preocupação dos brasileiros com a economia", diz o economista da CNI Marcelo Azevedo. De acordo com o levantamento, a redução do INEC é resultado da diminuição do otimismo dos brasileiros em relação ao desempenho da inflação, do emprego e da renda nos próximos seis meses. O índice de expectativa de inflação caiu 2,7%, o de desemprego recuou 2,6% e o de renda pessoal diminuiu 2,9% em março frente a fevereiro.  Quanto menor o índice, maior é o número de pessoas que espera o aumento da inflação e do desemprego e a queda da renda pessoal. A pesquisa da CNI mostra ainda que as expectativas em relação à situação financeira e à disposição de compras de maior valor melhoraram um pouco. O indicador de expectativas de compra de maior valor aumentou 1,4% e o de situação financeira cresceu 0,6% em relação a fevereiro, mostrando que melhorou a avaliação dos consumidores sobre a situação financeira em geral. O indicador de endividamento caiu 0,4% na comparação com fevereiro, mostrando que houve um pequeno aumento das dívidas. Azevedo destaca que o INEC antecipa tendências da economia. "Pessoas confiantes, com expectativa otimista sobre os preços, o emprego, a situação financeira e o baixo endividamento, tendem a comprar mais. O aumento do consumo é importante para a retomada da atividade e da produção", completa o economista. Esta edição do INEC, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 22 e 25 de março.

Confiança do consumidor cai pelo segundo mês consecutivo, informa CNI Read More »

Confiança do micro e pequeno empresário atinge maior pontuação na série histórica

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 55,3 pontos em março, acima dos 53,2 pontos de fevereiro, sendo o maior resultado desde que a série histórica começou a ser medida, em maio de 2015. Desde a primeira medição até o último mês de março a confiança avançou 18,7 pontos. Os dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que, pela sexta vez consecutiva, o resultado ficou acima dos 50 pontos e indicam que o clima de otimismo prevalece entre os entrevistados. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “A melhora da confiança observada ao longo dos últimos meses é compatível com o cenário benigno traçado para a economia neste ano. Não é, porém, só a conjuntura que desafia a confiança dos micro e pequenos empresários. Entre os pessimistas, merecem destaque as incertezas políticas, a alegação de que as leis e instituições não favorecem o desenvolvimento e de que o país não oferece um ambiente favorável para o empreendedorismo”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Indicador de Condições Gerais avança e atinge 43,7 pontos O Indicador de Condições Gerais subiu de 34,4 pontos em março de 2017 para 43,7 pontos em março de 2018, o maior valor desde o início da série histórica em maio de 2015. O índice abaixo do nível neutro de 50 pontos mostra que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora. Em termos percentuais, 45% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. Apesar de elevado, o número alcançou 61% em março de 2017. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 24% em março. Com relação à avaliação do desempenho dos negócios: em um ano, o percentual dos que notam melhora do próprio negócio passou de 15% para 26%; já o percentual dos que notam piora passou de 50%, em março de 2017, para 33% em março de 2018. Entre os que avaliam que o quadro de sua empresa piorou, 75% imputam a piora à redução das vendas por conta da crise. Além desses, 30% citam o aumento dos preços dos insumos e matérias primas. Já para aqueles que notaram melhora do seu negócio, 57% notaram aumento das vendas, a melhora da gestão da empresa (30%), a modificação do mix de produtos e serviços oferecidos (15%) e a redução dos custos da empresa (14%). 62% dos MPEs estão otimistas com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, ficou em 64,0 pontos em março de 2018. De acordo com o levantamento, 51% dos micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 16% de pessimistas. Quando essa análise se restringe à realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 62% dos empresários otimistas contra um percentual de 10% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, 32% confiam na boa gestão que fazem do negócio e o mesmo percentual está fazendo investimentos na empresa. Também há aqueles que não sabem ao certo explicar as razões de seu otimismo (27%) e os que acreditam que a melhora da economia levará à melhora do próprio negócio (24%). Já entre os pessimistas com o futuro de seus negócios, a razão mais citada é a queda das vendas, lembrada por 59%. Outros motivos são a percepção de que é difícil empreender no país, citada por 32%; a falta de recursos para investir no negócio (17%), o acúmulo de dívidas (13%) e o fato de atuar num setor que está em baixa (9%). Para os MPEs que apontam otimismo com os próximos meses da economia, a maioria (48%) não sabe ao certo dizer as razões. A melhora de indicadores econômicos foi mencionada por 33%. Os empresários também lembraram do fato de o país ter um amplo mercado consumidor (17%), do cenário político mais favorável (11%) e das medidas econômicas que estão sendo adotadas (8%). Entre os que manifestam pessimismo com os próximos meses da economia, a maior parte teme as incertezas políticas, citadas por 61%. Em seguida, 25% colocam o pessimismo na conta das instituições e leis do país que, segundo dizem, não favorecem o desenvolvimento do empreendedor. O mesmo percentual (25%) cita a discordância com as medidas econômicas que estão sendo adotadas e 23% citam o receio de novas dificuldades econômicas. 51% acreditam que o faturamento poderá crescer nos próximos seis meses Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (51%) dos micro e pequenos empresários acredita que o faturamento poderá crescer nos próximos seis meses. Outros 40% acham que ele não se alterará ao longo do primeiro semestre do ano, contra apenas 6% dos que esperam queda das receitas. Entre os empresários que esperam ver o faturamento crescer, a maior parte (42%) diz estar buscando novas estratégias de vendas e 28% apostam na diversificação do seu portfólio de produtos. Ainda de acordo com a sondagem, 48% dizem ter conseguido realizar alguma melhora no negócio e as principais melhorias foram a reforma da empresa (43%), a compra de equipamentos e maquinário (40%), a ampliação do estoque (20%); e a qualificação da mão-de-obra (19%).

Confiança do micro e pequeno empresário atinge maior pontuação na série histórica Read More »

Confiança do comércio avança 1,3 ponto em março, diz FGV

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) avançou 1,3 ponto de fevereiro para março e chegou a 96,8 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esta foi a sétima alta consecutiva, o indicador atingiu o maior patamar desde abril de 2014 (97,8 pontos). O aumento da confiança foi percebido em empresários de sete dos 13 segmentos do comércio pesquisados. Eles estão mais confiantes no futuro, já que o Índice de Expectativas avançou 1,8 ponto e chegou a 100,2 pontos, voltando a zona de otimismo (superior a 100 pontos). O Índice de Situação Atual, que avalia a confiança dos empresários no momento, avançou 0,7 ponto e chegou a 93,5 pontos, o melhor resultado desde junho de 2014 (96,5 pontos). De acordo com a FGV, apesar da melhora do indicador, as expectativas estão relativamente estáveis, depois da forte alta no final de 2017, o que sugere cautela por parte dos empresários. (Agência Brasil)

Confiança do comércio avança 1,3 ponto em março, diz FGV Read More »

Confiança do empresário segue em alta em março

O empresário brasileiro manteve a confiança na economia e nos negócios, mostra mostra o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado ontem (20) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador permaneceu estável em março na comparação com o mês anterior, com leve variação de 58,8 para 59 pontos, mesma pontuação observada em janeiro, mês em que a confiança chegou ao maior patamar em quase 7 anos. Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando o ICEI está acima de 50 pontos, demonstra que os empresários estão confiantes. O indicador de março de 2018 é 5 pontos superior ao registrado no mesmo período em 2017 e 4,8 pontos superior à média histórica de 54,2 pontos. Assim como no mês anterior, a confiança é maior em grandes empresas, que se manteve em 60,4 pontos, mas, entre as empresas de pequeno porte houve crescimento de 0,7 ponto, tendo o ICEI passado de 55,9 para 56,6 pontos. As médias empresas apresentaram leve crescimento, de 0,1 ponto, alcançando 58,4 pontos. De acordo com o economista da CNI Marcelo Azevedo, apesar da estabilidade, houve aumento de confiança em diversos setores. "Observamos alta na confiança industrial em 13 dos 32 setores pesquisados", destacou. PEQUENAS EMPRESAS - Os dois indicadores que compõem o ICEI mostraram pequenas variações em março. O índice de Condições Atuais aumentou 0,3 ponto, para 53,5. Já o índice de Expectativas teve pequeno aumento, de 0,1 ponto, para 61,7. Os índices estão bem acima da linha divisória de 50 pontos, o que demonstra que os empresários observaram melhorias na economia e em suas empresas, bem como têm expectativas positivas para os próximos seis meses. O ICEI antecipa tendências de investimento na indústria. Empresários otimistas em relação ao desempenho presente e futuro das empresas e da economia tendem a investir mais. O índice atual indica tendência de recuperação da atividade, criação de empregos e aceleração do crescimento econômico. Essa edição da pesquisa foi feita entre 1º e 13 de março com 2.824 empresas, sendo 1.112 de pequeno porte, 1.170 médias e 642 grandes.

Confiança do empresário segue em alta em março Read More »

Indicador de Confiança do Consumidor marca 42,8 pontos em fevereiro, mostram SPC Brasil e CNDL

Mesmo com a lenta retomada da economia, o Indicador de Confiança do Consumidor segue mostrando predomínio do pessimismo, especialmente quando se considera a avaliação do desempenho da economia. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o indicador marcou 42,8 pontos em fevereiro de 2018, ligeiramente acima do observado em fevereiro de 2017 (41,4 pontos). A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais acima de 50 pontos o número, mais otimista se encontra o consumidor. O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e marcou 32,4 pontos; e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses e marcou 53,2 pontos. De acordo com a sondagem, 74% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim, contra apenas 4% que consideram a situação ótima ou boa. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 38%, enquanto 12% avaliam a vida financeira de forma positiva. “A consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários, mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, avalia o presidente da CNDL, José Cesar da Costa. Desemprego elevado é a principal justificativa para a má avaliação da economia O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (64%). Também aparecem com destaque os altos preços (60%) e as elevadas taxas de juros (38%), fatores que acabam inibindo o consumo. Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 57% dos entrevistados, seguido pelo desemprego (35%) e pela queda da renda familiar (31%). “Mesmo com a queda da inflação, os preços ainda incomodam em razão da perda do poder de compra em anos anteriores. Os juros, por sua vez, mesmo com a Selic na mínima histórica, permanecem elevados para as pessoas físicas e jurídicas”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 56% das citações. Entre pessimistas com o futuro da economia, maior parte acredita que a corrupção é entrave Considerando os próximos seis meses, em termos percentuais 39% dos consumidores declaram-se pessimistas com o futuro da economia, enquanto 22% declaram-se otimistas. Entre os que manifestam pessimismo, 66% citam os escândalos de corrupção, que atrapalham o desempenho do país. Além desses, 46% mencionam o fato de haver muitos desempregados, 32% temem que inflação saia fora do controle, 29% dizem discordar das medidas econômicas que estão sendo adotadas e outros 29% dizem que as leis e instituições não favorecem o desenvolvimento do país. Entre aqueles que se mostram otimistas com os próximos meses da economia, mais da metade (51%) não sabe ao certo explicar suas razões. Além desses, 24% notam que as pessoas estão voltando a consumir mais e 22% dizem que o desemprego está diminuindo. Outros 22% mencionaram a percepção de que as pessoas estão mais otimistas com a economia. Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 52% dizem ter boas expectativas, enquanto 13% têm expectativas ruins. Entre aqueles que declaram ter expectativas ruins com a vida financeira, a percepção de que os preços seguem aumentando foi citada por 50%. Custo de vida alto é a principal queixa dos consumidores Indagados sobre o que mais tem pesado sobre a vida financeira familiar, a resposta mais ouvida é custo de vida, citado por 48%. O desemprego é a segunda resposta mais citada, lembrado por 21%. Os consumidores ainda mencionam o endividamento (15%) e a queda dos rendimentos (10%). Se o custo de vida prejudica o orçamento familiar, é nos combustíveis que a maior parte dos consumidores sentem o aumento dos preços: 87% notaram aumento em relação a janeiro. Já 83% avaliam que houve aumento do custo da conta de luz e 80% notaram aumento nos supermercados. De acordo com a sondagem, 56% dos consumidores exercem alguma atividade remunerada. Questionados sobre o receio de ser demitido, 8% dizem que é alto. As perspectivas dos consumidores para o cenário do emprego nos próximos meses mostram que a maior parte (39%) aposta que as oportunidades se manterão no mesmo nível de hoje. Para 32%, porém, as oportunidades serão maiores e para 18% serão menores.

Indicador de Confiança do Consumidor marca 42,8 pontos em fevereiro, mostram SPC Brasil e CNDL Read More »

Confiança do consumidor volta a cair em fevereiro, informa CNI

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) caiu 0,2% ante janeiro e alcançou a 102,7 pontos neste mês. O valor é 1,6% menor do que o de fevereiro de 2017 e continua abaixo da média histórica, que é de 108 pontos. As informações são pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira, 2 de março. Com a confiança baixa, os consumidores estão pouco dispostos a ir às compras. "A permanência do INEC em um patamar baixo sugere que a recuperação da demanda nos próximos meses continuará a ser modesta", avalia a CNI. De acordo com a pesquisa, aumentou a preocupação dos brasileiros com o emprego. O indicador de expectativa de desemprego caiu 1,3%. Quanto menor o indicador, maior é o número de pessoas que esperam o aumento do desemprego. O indicador de expectativas renda pessoal e de situação financeira oscilaram pouco. O de renda pessoal subiu 0,3% e o de situação financeira caiu 0,3%. O indicador de expectativa de compras de maior valor caiu 1,7% em fevereiro frente a janeiro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda foi de 2%. No entanto, diminuiu a preocupação dos brasileiros com a inflação e há a percepção de melhora na evolução das dívidas. O índice de expectativa de inflação aumentou 2% em fevereiro na comparação com janeiro. No mesmo período, o indicador de endividamento subiu 0,9%. Quanto maior o índice, maior é o número de pessoas que espera a queda da inflação e que percebe redução de seu endividamento. O INEC é um indicador que ajuda a antecipar variações na atividade econômica. Consumidores menos confiantes tendem a diminuir as compras. Com a redução do consumo, aumentam as dificuldades de recuperação da economia. Feita em parceria com o Ibope, essa edição do INEC ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre 22 e 26 de fevereiro.

Confiança do consumidor volta a cair em fevereiro, informa CNI Read More »

Otimismo prevalece e confiança dos micro e pequenos empresários marca 53,2 pontos em fevereiro

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 53,2 pontos em fevereiro, ligeiramente abaixo dos 54,6 pontos em janeiro, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Pela quinta vez consecutiva, o resultado ficou acima dos 50 pontos, indicando que o clima de otimismo prevalece entre os entrevistados. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “O ligeiro otimismo dos últimos meses é compatível com o cenário mais benigno traçado para a economia neste ano. Se confirmadas as expectativas ao longo de 2018, a confiança poderá consolidar-se acima do nível neutro, quem sabe encorajando os micro e pequenos empresários a investirem e, por consequência, iniciando um ciclo virtuoso para a economia”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Indicador de Condições Gerais avança de 35,2 para 40,7 pontos em um ano O Indicador de Condições Gerais subiu de 35,2 pontos em fevereiro de 2017 para 40,7 pontos em fevereiro de 2018. O índice abaixo do nível neutro de 50 pontos mostra que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto da economia, apresentaram melhora na variação anual. No primeiro caso, passou de 32,2 pontos para 37,1 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 38,2 pontos para 44,3 pontos. Em termos percentuais, 53% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. Apesar de elevado, o número alcançou 60% em fevereiro de 2017. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 22% em fevereiro. Com relação à avaliação do desempenho dos negócios: em um ano, o percentual dos que notam melhora do próprio negócio passou de 17% para 25%; já o percentual dos que notam piora passou de 49%, em fevereiro de 2017, para 39% em fevereiro de 2018. 61% dos MPEs estão otimistas com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, ficou em 62,5 pontos em fevereiro de 2018. De acordo com o levantamento, 46% dos micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 21% de pessimistas. Quando essa análise se restringe à realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 61% dos empresários otimistas contra um percentual de 10% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Apesar da confiança dos empresários no desempenho da economia, na maior parte dos casos, os entrevistados não sabem explicar as razões: 45% desses empresários admitiram não saber o porquê de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. A mesma razão é citada por 32% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 32% que já notam a melhora de alguns indicadores econômicos e 15% que o País tem um amplo mercado consumidor. Já entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, 31% confiam na boa gestão que fazem do negócio, medida que os fazem se distanciar dos efeitos da crise, na opinião desses entrevistados e 29% estão fazendo investimentos na sua empresa. Em sentido oposto, entre os pessimistas com a economia, a questão política também ganha protagonismo, revelando que a incerteza no campo político afeta as perspectivas econômicas de 55% dos desses entrevistados. Dentre os pessimistas com o próprio negócio, 48% afirmam que o volume de vendas está baixo e 30% consideram difícil empreender no Brasil. Apesar da avaliação ainda negativa dos últimos meses, a maior parte classifica o desempenho das vendas em janeiro como regular (39%) ou bom (38%). Para 22%, porém, o desempenho foi tido por ruim. Cerca de 34% dizem ter atrasado ao menos uma das despesas fixas. Entre os que atrasaram, 48% mencionam a conta de energia. Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (47%) dos micro e pequenos empresários acredita que o faturamento poderá crescer nos próximos seis meses. Outros 43% acham que ele não se alterará ao longo do primeiro semestre do ano, contra apenas 6% dos que esperam queda das receitas.

Otimismo prevalece e confiança dos micro e pequenos empresários marca 53,2 pontos em fevereiro Read More »

Indicador de Confiança do Consumidor abre 2018 com crescimento e marca 43,6 pontos

A passos lentos, o humor do brasileiro com a economia do país e com a sua própria condição financeira vem apresentando melhoras, embora ainda permaneça em um patamar baixo. Segundo dados apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) cresceu de 41,9 pontos em janeiro de 2017 para 43,6 pontos em janeiro de 2018, o que representa uma alta de 4% em um intervalo de um ano. Em dezembro, o índice estava em 40,9 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que quanto maior o número, mais otimista se encontra o consumidor. O Indicador de Confiança é composto por dois componentes: o Indicador de Condições Atuais, que afere o cenário momentâneo da economia e da própria vida financeira e o Indicador de Expectativas, que avalia o que os consumidores esperam para os próximos seis meses. No caso do Indicador de Condições Atuais, a variação também foi positiva, passando de 29,6 pontos para 32,4 pontos na escala na passagem de um ano. Ao considerar somente a situação atual da economia, a pontuação foi de 22,5 pontos e ao considerar somente o estado da vida financeira, a pontuação foi de 42,3 pontos. De acordo com a sondagem, 78% dos brasileiros avaliam o atual momento econômico do país como ruim contra apenas 3% que consideram a situação ótima ou boa. Para 19%, a situação é regular. Quando o assunto é a avaliação da própria vida financeira, o percentual dos que consideram o momento atual como ruim cai para 40%, enquanto 14% avaliam a vida financeira de forma positiva. Outros 45% classificam o momento como regular. Para o presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a consolidação da volta da confiança é uma condição necessária para a retomada do consumo das famílias e dos investimentos entre os empresários. “Mas isso dependerá, fundamentalmente, do aumento de vagas de emprego e ganhos reais de renda, depois de um longo período de queda”, explica o presidente. Maior parte dos consumidores ainda vê cenário econômico como ruim. Desemprego e preços altos são principais justificativas O levantamento apurou que entre os que fazem uma avaliação negativa a respeito da economia brasileira, a maior parte cita o desemprego elevado como principal razão desse desalento (59%). Também aparecem com destaque os altos preços (55%) e as elevadas taxas de juros (43%), fatores que acabam inibindo o consumo. Já entre os que classificam a própria vida financeira de forma negativa, a razão mais lembrada é o alto custo de vida, mencionada por 54% dos entrevistados. O mesmo levantamento ainda revela que quase a metade dos consumidores (51%) aponta o elevado custo de vida como o fator que mais tem pesado na vida financeira familiar. Os aumentos de preços mais sentidos são os combustíveis (85%), conta de luz (85%) e compras nos supermercados (82%). “Mesmo com a queda da inflação, o nível dos preços ainda é elevado e a renda dos consumidores ainda não se recuperou do período de quedas. Isso faz com que o consumidor não sinta de forma tão evidente os efeitos da inflação sob controle”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Outro fator que tem pesado na vida financeira dos consumidores é o desemprego, com 18% de menções. Em sentido oposto, para aqueles que veem o momento atual de sua vida como bom ou ótimo, o controle das finanças é a razão mais destacada, com 41% das citações. A economista Marcela Kawauti avalia que esse dado revela a importância de colocar a organização financeira como prioridade, sobretudo em um momento de crise como o atual. “Quem faz um controle sistemático do orçamento consegue ajustar os gastos e o padrão de vida com mais rapidez em momentos de aperto”, explica. Avaliação sobre o futuro supera a percepção do cenário atual e Indicador de Expectativas marca 54,8 pontos Embora o quadro atual seja negativo para parte considerável dos consumidores, os brasileiros nutrem esperanças de que a sua situação financeira melhore em um horizonte de seis meses, assim como a do país como um todo. De acordo com apuração do SPC Brasil e da CNDL, na passagem de janeiro de 2017 para janeiro de 2018, o Indicador de Expectativas passou de 54,2 pontos para 54,8 pontos. Considerando somente as expectativas para a economia, a pontuação foi de 45,1 pontos e quando se considera as expectativas com vida financeira, a pontuação foi ainda maior e atinge 64,5 pontos na escala. Em termos percentuais, as expectativas com o futuro da economia mostram-se melhores do que a avaliação do cenário atual. Para 39%, há pessimismo com os próximos seis meses, enquanto 24% mostram-se esperançosos de que a situação fique melhor. Outros 33% possuem uma visão neutra a respeito do tema. 59% dos brasileiros estão otimistas com futuro da vida financeira para os próximos seis meses. Maior parte, contudo, não sabe explicar razões Quando o assunto é o futuro da própria vida financeira, o percentual de otimistas sobe em relação ao percentual de otimistas com a economia: 59% disseram ter boas expectativas, enquanto 10% têm expectativas ruins e 26% estão neutros. Entre os otimistas com a economia, a maior parte (50%) não sabe ao certo explicar as razões de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. O mesmo acontece com aqueles que estão em algum grau esperançosos com a própria vida financeira: 49% não sabem explicar esse sentimento. Outros motivos alegados por aqueles que acreditam na melhora da economia brasileira são a sensação de que as pessoas estão voltando a consumir (21%) e a percepção de que o desemprego começa a recuar (20%). Além disso, para 14% desses consumidores, os preços pararam de crescer na mesma velocidade de antes. Já em sentido oposto, entre os que manifestam pessimismo com a economia, 63% citam os escândalos de corrupção como principal entrave para o país se recuperar dos efeitos da crise. O alto nível de desemprego é mencionado por 39% e outros 29% discordam

Indicador de Confiança do Consumidor abre 2018 com crescimento e marca 43,6 pontos Read More »

Confiança dos MPEs termina janeiro com 54,6 pontos e inicia 2018 com otimismo

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 54,6 pontos em janeiro, acima dos 51,1 pontos no último mês de dezembro, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Pela quarta vez seguida, o resultado ficou acima dos 50 pontos, indicando que o clima de otimismo tem prevalecido entre os entrevistados. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “Tanto a avaliação do cenário atual quanto as expectativas para futuro cresceram neste início de ano, com destaque para o crescimento do segundo componente”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “A recuperação econômica em curso contribui para a melhora do humor dos empresários. A percepção do cenário atual já é bem melhor do que a observada no início de 2017. Se confirmadas as expectativas ao longo de 2018, a confiança poderá consolidar-se acima do nível neutro, quem sabe encorajando os micro e pequenos empresários ao investimento e, por consequência, iniciando um ciclo virtuoso para a economia”, analisa. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Indicador de Condições Gerais avança de 34,2 pontos para 41,6 pontos em um ano O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 34,2 pontos em janeiro de 2017 para 41,6 pontos em janeiro de 2018. Como o índice continua abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto da economia, apresentaram melhora na variação anual. No primeiro caso, passou de 37,4 pontos para 44,9 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 31,0 pontos para 38,4 pontos. Em termos percentuais, 50% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. Apesar de elevado, o número alcançou 63% em janeiro de 2017. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 23% em janeiro. 51% dos MPEs estão otimistas com o futuro da economia do país O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, ficou em 64,4 pontos em janeiro de 2018, contra 59,0 observados em dezembro de 2017 e dos 63,6 pontos que marcara em janeiro de 2017. De acordo com o levantamento, 51% dos micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 18% de pessimistas. Quando essa análise se restringe à realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 64% dos empresários otimistas contra um percentual de 8% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Apesar da confiança dos empresários no desempenho da economia, na maior parte dos casos, os entrevistados não sabem explicar as razões: 40% desses empresários admitiram não saber o porquê de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. A mesma razão é citada por 26% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 38% que já notam a melhora de alguns indicadores econômicos e 16% que o País tem um amplo mercado consumidor. Já entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, 35% confiam na boa gestão que fazem do negócio, medida que os fazem se distanciar dos efeitos da crise, na opinião desses entrevistados. Em sentido oposto, entre os pessimistas com a economia, a questão política também ganha protagonismo, revelando que a incerteza no campo político afeta as perspectivas econômicas de 69% dos desses entrevistados. Dentre os pessimistas com o próprio negócio, 48% afirmam que o volume de vendas está baixo e 30% consideram difícil empreender no Brasil. Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (49%) dos micro e pequenos empresários acredita que o faturamento poderá crescer. Outros 41% acham que ele não se alterará ao longo deste primeiro semestre do ano, contra apenas 6% dos que esperam queda das receitas.  

Confiança dos MPEs termina janeiro com 54,6 pontos e inicia 2018 com otimismo Read More »

Confiança do empresário do comércio em janeiro sobe 15% na comparação com 2017

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) atingiu 110,1 pontos em janeiro, mantendo-se acima da zona de indiferença, que é de 100 pontos, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que apura o indicador. Na comparação com dezembro, o índice aumentou 1,1% na série com ajuste sazonal. Na comparação com a janeiro do ano passado, o aumento foi de 15%. O ajuste sazonal é feito para permitir a comparação mensal do nível de atividade do comércio e da atividade econômica em geral, após serem observadas as diferenças entre os comportamentos periódicos, segundo a CNC. Para o economista da confederação Bruno Fernandes, a evolução das condições da economia brasileira favoreceu o resultado. “A melhora gradativa das condições econômicas, o recuo nas taxas de juros, a inflexão do mercado de trabalho e a trajetória favorável da inflação proporcionaram uma elevação da confiança do empresário no curto prazo”, disse. O subíndice que mede a avaliação do comerciante sobre as condições atuais teve alta de 1,7% na série com ajuste sazonal. Esse dado também manteve o avanço na comparação mensal. Na comparação anual, o índice teve um aumento ainda maior: 41,9%. Apesar do aumento, o índice somou 53 pontos em janeiro, abaixo dos 100 pontos, portanto ainda na zona negativa, segundo a CNC. Expectativas O Índice de Expectativas do Empresário do Comércio também registrou aumento em janeiro. Em relação a dezembro, o indicador subiu 1,7%; e na comparação anual, 5,9%. Segundo a entidade, o componente segue como o único subíndice da pesquisa acima da zona de indiferença, com 151,3 pontos. Nas perspectivas de curto prazo em relação ao desempenho do comércio (+5,6%), da própria empresa (+4,5%) e da economia (+7,8%) houve melhoras se comparados ao mesmo período de 2017. Para 82,7% dos entrevistados, a economia vai melhorar nos próximos seis meses. O subíndice que mede as intenções de investimento do comércio teve alta de 2% em janeiro. Em relação ao mesmo mês de 2017, a elevação foi de 11,8%, com destaque para o aumento da intenção de investir na empresa (+21%). O levantamento também indica que há maior intenção de contratar funcionários (+12,2%) do que em janeiro de 2017 e também mais intenção de renovar os estoques (+3,8%). Estoques O nível dos estoques está acima do que esperavam vender para 27,5% dos comerciantes consultados em janeiro. O percentual é menor do que o de dezembro (27,9%). Conforme a CNC, o resultado que indica insatisfação quanto ao nível dos estoques tem caído mês a mês e converge para a média histórica do indicador, de 24,8%. Vendas A CNC estima que o volume de vendas do comércio varejista ampliado tenha crescido 3,9% em 2017. Para 2018, a previsão é de alta de 5,1%, no comércio, o que pode levar ao maior crescimento das vendas desde 2012, segundo a confederação.

Confiança do empresário do comércio em janeiro sobe 15% na comparação com 2017 Read More »