Arquivos Economia - Página 38 De 42 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Paulo Câmara e cônsul geral dos EUA no Recife firmam parceria para fomentar economia de baixo carbono

Com o objetivo de afinar as relações entre Pernambuco e os Estados Unidos no que diz respeito ao estímulo à adoção de práticas sustentáveis, o governador Paulo Câmara recebeu, na última terça-feira (18.07), o cônsul geral do país americano no Recife, John Barret. Durante o encontro, realizado no Palácio do Campo de Princesas, os dois assinaram um memorando visando promover, junto ao setor privado, projetos inovadores voltados às práticas de baixo carbono a serem implementados na Ilha de Fernando de Noronha, que funcionará como um laboratório vivo. Além da implantação de tecnologias, os projetos também buscarão analisar regulações do setor elétrico e discutir políticas públicas. Inicialmente, estão sendo investidos R$ 26 milhões no projeto piloto, conduzido pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) - a partir da implantação de sistemas de geração de energia renovável com armazenamento. “A ideia é integrar empresas pernambucanas e brasileiras com empresas americanas, no sentido de criar uma economia que foque nas energias renováveis, na utilização de veículos elétricos, da Internet das Coisas e de sistemas de gestão de água e energética mais eficientes. Todo esse conjunto de produtos e soluções cria emprego, gera renda e aponta para um caminho da economia de baixo carbono”, explicou o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Sérgio Xavier. Posteriormente, os projetos testados em Fernando de Noronha poderão ser replicados no Recife e em outras cidades de Pernambuco e do Brasil. O prazo para que as apostas saiam da Ilha e desembarquem no continente vai depender das empresas, no entanto, o secretário da pasta assegurou que haverá celeridade e que, ainda este ano, os resultados aparecerão. O cônsul John Barrett registrou o histórico de parcerias entre Pernambuco e os Estados Unidos e destacou a experiência pernambucana no que diz respeito à energia renovável, fato que fez com que empresas norte-americanas de alta inovação e tecnologia passassem a se interessar em investir em projetos no arquipélago. “Fernando de Noronha é modelo em energia renovável para Pernambuco, para o Brasil e para os Estados Unidos. Vale a pena investir na Ilha e preservá-la. É uma parceria que faz sentido”, frisou Barrett. Para atender as necessidades das empresas interessadas em investirem em projetos em Fernando de Noronha, a secretaria de Desenvolvimento Econômico ficará encarregada de receber as possíveis demandas. “As empresas vão dizer quais os incentivos fundamentais para que os projetos avancem e se os programas que já existem no Governo de Pernambuco atendem ou se precisam de adaptações”, esclareceu o gestor Sérgio Xavier. (Blog do Governo do Estado de Pernambuco)

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PIB pernambucano mantém trajetória de recuperação e cresce 1,4% no primeiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2017, na comparação com o mesmo período de 2016. O resultado, sem ajuste sazonal, decorreu do desempenho dos três grandes setores da economia: Agropecuária (12,3%), Indústria (6%) e Serviços (0,6%). Em valores correntes, o PIB pernambucano do primeiro trimestre de 2017 alcançou R$ 40,7 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (5/07) pela Agência Estadual de Planejamento e Pesquisa (Agência Condepe/Fidem), vinculada à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag). Na mesma comparação, o PIB nacional registrou queda de 0,4%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O presidente da Agência Condepe/Fidem, Maurílio Lima, ressalta que este crescimento não pode ser tratado com muito otimismo, mas também não pode deixar de se falar do bom trabalho que vem sendo desenvolvido no Estado. “Ainda não podemos falar em crescimento. Os números mostram uma recuperação da economia. Pernambuco foi afetado pela crise um pouco depois do Brasil e começa a sair dela um pouco antes. Alguns dados preliminares de abril e maio são animadores e acreditamos que este 1º trimestre de 2017 realmente seja o ponto de inflexão deste período de crise”, afirmou Maurílio. Na comparação do primeiro trimestre de 2017 com o primeiro trimestre de 2016, contribuiu para o crescimento de 12,3% da Agropecuária o incremento de 48,6% apresentado pela agricultura. As lavouras permanentes caíram 2,5%, influenciadas pelas quedas na produção de coco-da-baía, banana e uva. As lavouras temporárias registraram um crescimento de 73,1%, destacando-se os incrementos na produção de cana-de-açúcar, mandioca, feijão e milho. A pecuária apresentou crescimento de 4,3%, com destaque para o aumento na produção avícola e de leite. Em relação ao crescimento de 6% apresentado pela Indústria no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2016, temos que o comportamento da indústria de transformação foi influenciado, principalmente, pelos desempenhos positivos observados nos setores de produtos alimentícios (8,8%) e de outros equipamentos de transporte (57,1%). O setor de produtos alimentícios foi impulsionado, principalmente, pelo aumento na fabricação de produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de aves ou de pequenos animais, biscoitos, açúcar VHP e refinado e massas alimentícias secas. Já o setor de outros equipamentos de transporte foi impulsionado pelas embarcações para transporte (inclusive plataformas), considerando-se também a influência do segmento de veículos automotores. O setor da construção civil, por sua vez, apresentou um crescimento de 2,8% depois de 12 trimestres seguidos de queda, o que aponta para o início de recuperação do mercado imobiliário. No nível nacional, na mesma comparação, a Indústria caiu 1,1%. No setor de Serviços, as atividades que mais impactaram no pequeno crescimento de 0,6%, quando comparado ao mesmo trimestre de 2016, foram: comércio (-0,7%) e atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares (-1,8%). As atividades de transporte, intermediação financeira e de atividades imobiliárias apresentaram variações positivas de 3,5%, 13,5% e 3%, respectivamente. No país, esse setor apresentou queda de 1,7%. Ajuste sazonal – Em relação ao quarto trimestre de 2016, o PIB pernambucano apresentou uma elevação real de 0,7%, considerada a série com ajuste sazonal. Esse comportamento decorreu, no trimestre, do desempenho dos três grandes setores econômicos: Agropecuária (13,6%), Indústria (-3,4%) e Serviços (0,7%). De acordo com o IBGE, o PIB a preços básicos do Brasil apresentou crescimento de 1% na mesma comparação. “Se comparado com os grandes estados que divulgaram o PIB em 2017, podemos afirmar que Pernambuco tem o melhor desempenho em termo de crescimento real. Pernambuco, nos últimos dez anos, construiu uma base sólida, diversificou sua economia e está preparado para sair o mais rápido possível dessa crise. O PIB do ano de 2017 está projetado, até o momento, para um crescimento em torno de 0,5% e 1%. Esperamos que seja maior”, finalizou Maurílio Lima. (Agência Brasil)

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Balança comercial registra melhor primeiro semestre da história

Beneficiada pela recuperação do preço das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial fechou o primeiro semestre com o melhor saldo da história para o período. Nos seis primeiros meses do ano, o Brasil exportou US$ 36,219 bilhões a mais do que importou. De janeiro a junho, o saldo da balança comercial acumula alta de 53,1% em relação ao primeiro semestre do ano passado. Somente em junho, as exportações superaram as importações em US$ 7,195 bilhões. O saldo é o melhor para o mês e o segundo mais alto para toda a série histórica, só perdendo para os US$ 7,661 bilhões registrados em maio deste ano. Nos seis primeiros meses do ano, as exportações somaram US$ 107,714 bilhões, o quinto melhor primeiro semestre da história, com crescimento de 19,3% pela média diária em relação ao mesmo período do ano passado. As importações totalizaram US$ 71,495 bilhões, alta de 7,3% também pela média diária. Apenas em junho, o país exportou US$ 19,788 bilhões e comprou US$ 12,593 bilhões do exterior. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o desempenho dos preços internacionais foi o principal fator que impulsionou o crescimento das exportações. De janeiro a junho, os preços das mercadorias exportadas aumentaram 17,6%, em média, e a quantidade vendida subiu 1,8%. Em relação às importações, os preços tiveram alta média de 4,2%, e a quantidade aumentou 2,9%. As vendas de produtos básicos registraram crescimento de 27,2% no primeiro semestre, com destaque para petróleo bruto (128,2%), minério de ferro (82,7%), carne suína (29%) e soja (20%). As exportações de semimanufaturados aumentaram 17,5%, impulsionada pelas vendas de semimanufaturados de ferro e aço (70,6%), ferro fundido (48,5%) e açúcar bruto (36,4%). As exportações de manufaturados subiram 10,1%, com destaque para óleos combustíveis (122%), veículos de carga (59,2%), açúcar refinado (56,5%) e automóveis (52,8%). Na distribuição por mercados, os maiores crescimentos foram registrados nas vendas para a Ásia (27,3%) e para o Oriente Médio (25,4%). A suspensão da importação de carne fresca brasileira pelos Estados Unidos ainda não teve impacto na balança comercial. As exportações de carne bovina encerraram junho com crescimento de 16,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. As vendas de carne suína tiveram desempenho melhor: alta de 31,2% na mesma comparação. (Agência Brasil)

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São João movimentou R$ 260 milhões na atividade turística de Pernambuco

A festa de São João trouxe bons resultados para o Turismo de Pernambuco. O Estado recebeu durantes os festejos juninos 591.679 visitantes. Em 2016, foram 579.240 visitantes, o que representa um crescimento de 2,15%. A receita turística gerada no período chegou a R$ 260 milhões, no ano passado foi de R$ 255 milhões. Os dados fazem parte da pesquisa realizada pelo Governo do Estado através da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, por meio da Empresa de Turismo de Pernambuco - (Empetur). “Consideramos os números do São João 2017 exitosos. Este ano a taxa ficou em 92,4% e em 2016 foi 87,9%. Na ocupação hoteleira do Estado tivemos um crescimento de 5,1% em comparação a 2016. Isso reflete um trabalho que o Governo do Estado vem fazendo para consolidar cada dia mais o ciclo junino no Brasil e no mundo”, comenta o Secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras. Arcoverde, Bezerros, Caruaru, Gravatá, Limoeiro e Petrolina registraram uma ocupação hoteleira média acima de 90%, esses destinos são os tradicionais polos dos festejos juninos em Pernambuco. A permanência média de visitantes foi no em torno de três dias. Um dos objetivos da pesquisa sobre o perfil socioeconômico do visitante durante o período junino é de também analisar o grau de satisfação em relação aos serviços oferecidos, a fim de nortear o planejamento e a gestão da administração do evento no futuro. “Podemos afirmar que estamos no caminho certo. As pesquisas apontam que 98,8% do público dos festejos juninos no Agreste pernambucano manifestaram interesse em participar novamente do evento e 99,2% recomendariam a festa para outras pessoas”, afirma Carreras. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Polos juninos incrementam a economia local e atraem turistas para Pernambuco

Já conhecido como tradicional polo dos festejos populares do Brasil, Pernambuco espera receber milhares de visitantes que vão aproveitar as festas juninas. A expectativa é as festividades de São João injete, aproximadamente, R$ 260 milhões na economia de Pernambuco. A previsão é fruto de pesquisa realizada pela Empetur, que aponta um crescimento de 0,85% em relação à receita acumulada em 2016. Cidades com tradição nos festejos juninos, no interior, são responsáveis por grande parte da receita do Estado. Uma campanha foi lançada sob o tema “Pernambuco é todo São João”. O jingle cultural com autêntico forró já está nas rádios das principais cidades do Nordeste e as TVs foram invadidas com images que mostram a tradicional festa junina com quadrilha, forró, trio pé de serra, fogueiras, fogos e comidas típicas que darão o tom da festa desse ano. A Empetur ainda instalou Centros de Atendimento ao Turista (CATs) temporários nos principais pontos de fluxo turístico. Os CATs móveis funcionarão entre os dias 22 a 26 de junho e contam com atendentes especializados, trilíngues (português, inglês e espanhol) e disponibilizando todos os materiais produzidos pela Empetur. O CAT Caruaru ficará localizado no Polo Cultural e terá como parceira a Prefeitura do município. Já o município de Arcoverde contará com o CAT móvel (ônibus), na Praça da Bandeira, principal polo de animação junina, que funcionará também das 16h às 22h. OCUPAÇÃO HOTELEIRA - A expectativa de ocupação hoteleira durante o São João nos polos juninos é de 94,62%, considerando Caruaru, Gravatá, Petrolina, Arcoverde e Bezerros. “Pernambuco tem trabalhado de forma intensa na divulgação do seu calendário festivo nos mercados emissores e em novos mercados, e também fechado parcerias com empresas do setor turístico. Todo esse trabalho admite estimar um crescimento nos números do São João em relação ao último ano”, diz o secretário de Turismo de Pernambuco, Felipe Carreras. AEROPORTO - No Aeroporto Internacional do Recife, o número da movimentação de passageiros, segundo a Infraero, é de cerca de 100 mil turistas, entre embarque e desembarque. Lá está sendo esperado um incremento de 8% no desembarque comparado ao mesmo período do ano anterior. As cidades que mais vão emitir visitantes para o Recife são: São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Fortaleza e Brasília. TIP – Já no Terminal Rodoviário Prefeito Antônio Farias, a previsão é que, durante os dias de 22 a 26 de junho, ocorra a chegada de aproximadamente 32.500 passageiros, o que significa um aumento de fluxo de até 40% se comparado ao movimento normal, a previsão é a de que sejam oferecidas uma média de 135 viagens extras. No Estado de Pernambuco, os destinos mais procurados são os municípios que se consolidaram como rotas tradicionais, como Gravatá, Caruaru, Arcoverde e Petrolina. Para as viagens interestaduais, os principais destinos são João Pessoa, Campina Grande Natal, Fortaleza, Maceió e Aracajú. Nessas datas, para atender a demanda do período de festejos juninos, o TIP irá funcionar com operação especial. Só para Caruaru estão previstas cerca de 30 viagens por dia, e a operadora responsável pela linha (Caruaruense) está preparada para oferecer a inclusão de horários suplementares com saídas a cada 15 minutos (no dia 23) ou 30 minutos (no dia 24), caso haja demanda. A previsão é de que 5.000 passageiros escolham brincar o São João no município. Outras linhas oferecidas pela empresa Progresso e que passam em Caruaru também ganharão reforço, com um aumento de 50% da frota ligando as localidades de Maceió x Caruaru e Campina Grande x Caruaru. Os veículos partem de meia em meia hora. (Governo do Estado de Pernambuco)

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PIB tem crescimento de 0,87% no trimestre encerrado em abril

O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, cresceu 0,87% no trimestre encerrado em abril, na comparação com o trimestre finalizado em janeiro, segundo o Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). Os números foram divulgados hoje no Rio de Janeiro. Entretanto, na comparação com o trimestre fechado em abril de 2016, houve queda de 0,8%. SETORES Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve quedas no consumo das famílias (-1,9%) e na formação bruta de capital fixo, isto é, investimentos (-4,6%). As exportações cresceram 1,4% no período. As importações também tiveram crescimento (4,5%). ABRIL Segundo a FGV, o crescimento do PIB, considerando-se apenas o mês de abril, foi de 0,42% em relação a março. Na comparação com abril de 2016, no entanto, a economia brasileira teve queda de 1,3%. (Agência Brasil)

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Inflação para famílias com renda mais baixa avança e fecha maio em 0,67%

Em todo o país, o Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, registrou 0,67% em maio. A taxa é superior ao 0,11% de abril. O indicador também ficou acima do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda e que fechou em 0,52% em maio. Os dados foram divulgados hoje (6), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 acumula taxa de 3,47% em 12 meses. A taxa acumulada é inferior ao anotado pelo IPC-BR, cujo variação em 12 meses chega a 4,05%. Cinco itens puxam inflação O avanço da taxa entre abril e maio foi puxado por cinco das oito classes de despesa avaliadas pela FGV: habitação (cuja taxa subiu -1% para 2,19%), vestuário (de -0,65% para 0,52%), transportes (de 0,12% para 0,31%), despesas diversas (de 0,02% para 0,26%) e educação, leitura e recreação (de -0,02% para 0,15%). Por outro lado, três grupos tiveram queda na taxa: alimentação (de 0,71% para -0,29%), saúde e cuidados pessoais (de 1,27% para 0,81%) e comunicação (de 0,58% para 0,21%). (Agência Brasil)

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Banco Mundial diz que economia brasileira crescerá este ano 0,3%

O Banco Mundial reduziu a previsão de crescimento da economia brasileira este ano. A atualização do documento Perspectivas Econômicas Mundiais, divulgado no último domingo (4), prevê crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, de 0,3%. A estimativa ficou 0,2 ponto percentual menor do que a informada em janeiro e está abaixo da projeção do mercado financeiro (0,5%). Mesmo com expectativa de crescimento menor, o banco ressalta que o Brasil deve sair “lentamente” da recessão neste ano. “Indicadores de atividade melhoraram, incluindo a retomada do crescimento da produção industrial e expansão das exportações, assim como ganhos de confiança. Entretanto, o país continua a lutar contra o crescimento do desemprego e as consideráveis necessidades de ajuste fiscal”, diz o documento. Em 2018, o Banco Mundial espera que o crescimento do Brasil chegue a 1,8%, a mesma projeção divulgada em janeiro. “O crescimento na América Latina e no Caribe deverá se fortalecer para 0,8% em 2017, quando o Brasil e a Argentina emergem da recessão e o aumento dos preços das commodities [matérias-primas com cotação internacional] apoia os exportadores agrícolas e de energia”, diz o relatório. A previsão para o crescimento da região em 2018 é 2,1%. A previsão para o crescimento da economia mundial é de 2,7% em 2017, estimulado pela indústria e comércio, aumento da confiança do mercado e estabilização do preço de commodities. Para 2018, a previsão de expansão do PIB mundial é de 2,9%. (Agência Brasil)

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Crescimento do PIB indica tendência de melhora da vida do brasileiro, diz Temer

O presidente Michel Temer afirmou hoje (1º) que o resultado positivo do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano favorece a confiança do Brasil e, com isso, ajuda na geração de empregos. Em entrevista exclusiva ao programa A Voz do Brasil, Temer voltou a comemorar o crescimento de 1% do PIB em comparação com os últimos três meses de 2016. Segundo o presidente, a notícia traz mais “confiança” para os investimentos no país. Em um tom didático, o presidente explicou o que significa o aumento do índice que, segundo ele, indica uma tendência de “melhorar a vida do brasileiro”. “Qual é a vantagem quando o índice do PIB aumenta, portanto aumentam as riquezas nacionais? É a tendência de melhorar a vida do brasileiro, porque na verdade os preços ficam mais em conta, a confiança do Brasil cresce, isso gera empregos. Isto é que significa ter um Produto Interno Bruto elevado”, destacou. Assim como escreveu no Twitter mais cedo, Temer disse que o Brasil deixa a “maior recessão dos últimos tempos”. “[O crescimento do PIB] traz mais confiança para novos investimentos e reforça a importância das medidas adotadas pelo governo para recuperação da economia e para gerar oportunidades mais dignas de vida aos brasileiros, entre as quais o emprego. Temos muitos desempregados e tudo isso que nós falamos a respeito do Produto Interno Bruto é para permitir a geração de empregos. É para isso que o nosso governo trabalha”, afirmou. (Agência Brasil)

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Eletrobras terá até 2026 para devolver R$ 1,41 bilhão a fundo do setor elétrico

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu hoje (30) que a Eletrobras deverá devolver R$ 1,41 bilhão referente à amortização de financiamentos não transferidos pela empresa ao fundo Reserva Global de Reversão (RGR). A devolução deverá ser feita entre entre julho deste ano até dezembro de 2026, em parcelas mensais. A dívida é referente ao não pagamento dos valores ao fundo setorial entre 1998 e 2011. A empresa recorreu de uma decisão anterior da Aneel, que havia dado 90 dias para a devolução dos recursos, por causa do uso indevido dos valores do fundo. A Eletrobras também deverá devolver ao fundo RGR, em 30 dias, os recursos obtidos com a alienação das ações da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), da Companhia Energética do Piauí (Cepisa), das Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron) e da Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), no valor máximo de R$ 506 milhões. A Reserva Global de Reversão (RGR) é usada para financiar o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica (Luz para Todos) , projetos de eficiência energética e obras de melhoria e expansão do sistema elétrico. (Agência Brasil)

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