Arquivos Economia - Página 38 De 44 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Nordeste: 18 concursos e seleções públicas com inscrições abertas

Preparamos uma lista com 18 dos principais concursos e seleções públicas com inscrições abertas na região Nordeste. Mapeamos oportunidades de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Ceará, Maranhão, Sergipe, Bahia e Rio Grande do Norte. Os salários vão de até R$ 19 mil. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Liquigás Distribuidora Vagas: 99 imediatas + 695 cadastros de reserva Oportunidades: Profissionais em nível superior nas áreas de Vendas, administração, auditoria e ciências contábeis. Para nível médio as oportunidades são para operador de Gás, assistente administrativo, oficial de manutenção - Elétrica, oficial de manutenção - Eletrônica, oficial de manutenção I - Mecânica, técnico de instalações, Técnico de segurança do trabalho e técnico químico, entre outros. A lotação dos cargos é em vários estados. Inscrições: Até o dia 17 de abril, no site: http://www.cesgranrio.org.br/concursos/evento.aspx?id=liquigas0118 Salários: Entre R$ 1.321,09 e R$ 4.894,08 Confira os editais: Liquigás Secretaria de Transportes do Estado de Pernambuco (SETRA) Vagas: 2 Oportunidades: Fiscalização de obras, contratos e serviços e orçamentista e calculista. Inscrições: Até o dia 23 de abril, na Superintendência Geral de Gestão e Orçamento (Avenida Cruz Cabugá, nº 1111, Térreo, no bairro de Santo Amaro) Salários: R$ 4.590 Confira o edital: http://200.238.105.211/cadernos/2018/20180406/1-PoderExecutivo/PoderExecutivo(20180406).pdf Prefeitura de Chã Grande Vagas: 86 Oportunidades: Professor de EJA, médico de USF, enfermeiro USF, odontólogo USF, auxiliar de saúde bucal, técnico de enfermagem USF, técnico de enfermagem socorrista SAMU, condutor socorrista SAMU, nutricionista NASF, fisioterapeuta NASF, cuidador de idosos e visitador do programa Criança Feliz. Inscrições: Até 30 de abril no Salão Paroquial da Rua Joaquim José de Miranda, n°40, Centro de Chã Grande. Salários: De R$ 954 a R$ 7 mil Confira o edital: http://www.diariomunicipal.com.br/amupe/materia/1B304119 Prefeitura de Tacaratu Vagas: 294 Oportunidades: Assistente Social; Biomédico; Enfermeiro; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Médico Clínico Geral; Nutricionista; Odontólogo; Professor de educação infantil; Professor do 1º ao 5º ano; Professor de Ciências; Professor de Educação Física; Professor de Geografia; Professor de História; Professor de Matemática; Professor de Português; Psicólogo; Psicopedagogo; e Veterinário, entre outros. Inscrições: Podem ser efetuadas no site: www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 954 e R$ 10 mil Confira o edital: Seleção pública de Tacaratu Ministério Público de Alagoas Vagas: 15 Oportunidades: Auditor, contador, engenheiro civil, psicólogo, biblioteconomista, administrador de rede, comunicação social, jurídica, desenvolvimento de sistemas, administração/gestão pública, assistente social, administrador de banco de dados e Técnico nas áreas Geral e Tecnologia da Informação. Inscrições: Até o dia 23 de maio, no site: http://www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/mpal Salários: Entre R$ 2.576,29 e R$ 4.492,01 Confira o edital: MPAL UFPB Vagas: 3 Oportunidades: Professor titular livre nas áreas de matemática, fonoaudiologia e fisiologia vegetal. Inscrições: Matemática (30 dias corridos, a partir da publicação do edital, na Secretaria do Departamento de Matemática), Fonoaudiologia (30 dias corridos, a partir da publicação do edital, na Secretaria do Departamento de Fonoaudiologia) e Fisiologia Vegetal (35 dias corridos, a partir da publicação do edital, na Secretaria do Departamento de Agricultura). Salários: R$ 19.440,48 Confira o edital: UFPB (no dia 27 de março, no Diário Oficial da União) UFAL Vagas: 14 Oportunidades: Assistente social, enfermeiro, farmacêutico, médico (Medicina Esportiva), músico (Painista Correpetidor), produtor cultural, tecnólogo/segurança pública, assistente de tecnologia da informação, instrumentador cirúrgico/veterinário, taxidermista e técnico em enfermagem. Inscrições: Até o dia 23 de abril, no site: http://www.copeve.ufal.br/sistema Salários: Até R$ 4.180,66. Confira o edital: UFAL Universidade Federal da Bahia (UFBA) Vagas: 21 Oportunidades: Professores auxiliares, assistentes e adjuntos. Inscrições: Entre os dias 16 de abril ou dia 14 de maio, no site http://www.concursos.ufba.br/docentes.html Salários: Até R$ 9.585 Confira o edital: UFBA Universidade Estadual de Feira de Santana (BA) Vagas: 72 Oportunidades: Técnico nas áreas administrativa, nutricional, arte final, edificações, laboratorial, eletrotécnica, infraestrutural, mecânica, química, radialismo e segurança do trabalho e para analistas de Administração, TI, biblioteconomia, ciências biológicas, ciências contábeis, direito, engenharia agronômica, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia de segurança do trabalho, engenharia mecânica, física, geografia, pedagogia e serviço social. Inscrições: Até o dia 7 de maio, pelo site: http://www.institutoaocp.org.br Salários:  Para os técnicos, R$ 796,26, acrescido de Gratificação de Suporte Técnico de R$ 493,12. Para os analistas, a remuneração é de R$ 1.177,56, acrescido da gratificação de R$ 804,42. Confira o edital: UEFS Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia Vagas: 62 Oportunidades: Especialista de TIC (telecomunicações, requisitos e construção de software, B.I.); analista Organizacional; analista de Tecnologia da Informação e Comunicação I (telecomunicações, arquitetura de soluções, data center, back up, produto, construção de software, requisitos de software e web mobile designer); analista de TIC II (telecomunicações, rede, back up, produto, elétrica, construção de software, processos e requisitos de software). Inscrições: Até o dia 23 de abril via internet: www.institutoaocp.org.br Salários: R$ 2.924,14 e R$ 6.626,98. Confira o edital: http://www.institutoaocp.org.br/concurso.jsp?id=183 Secretaria de Educação do Estado da Bahia Vagas: 130 Oportunidades: Professores de educação profissional para diversos municípios. Inscrições: Até o dia 23 de abril, no seguinte endereço eletrônico: selecao.ba.gov.br Salários: Entre R$ 1.604,76 e R$ 3.209,53 Confira o edital: http://diarios.egba.ba.gov.br/html/_DODia/DO_frm0.html Polícia Militar de Sergipe Vagas: 330 Oportunidades: soldados e oficiais Inscrições: Até o dia 8 de maio no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação. Salários: R$ 3.370 para soldados e a remuneração do aspirante a oficial é de R$ 9.236,39. Confira os editais: Edital para Soldado e Edital para Oficial Corpo de Bombeiros de Sergipe Vagas: 212 Oportunidades: soldados e cadetes. Inscrições: Até o dia 8 de maio no site http://www.ibfc.org.br Salários: R$ 3.370 (soldados) e 9.236,39 (cadetes) Confira o edital: No site da IBCF. Secretaria de Saúde do Estado do Sergipe Vagas: 1.997 Oportunidades: Assistente social, biomédico, cirurgião buco maxilo facial, enfermeiro, engenheiro ambiental, engenheiro de alimentos, engenheiro de segurança do trabalho, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico veterinário, nutricionista, psicólogo, químico industrial, terapeuta ocupacional, entre diversos outros técnicos e profissionais médicos. Conferir no edital. Inscrições: Até o dia 20 de abril pela internet: www.saude.se.gov.br Salários: De R$ 1.990 até 7.270,44 Confira o edital: http://saude.se.gov.br/wp-content/uploads/Edital-PSS-2018-2.pdf Universidade Federal do Ceará Vagas: 7 Oportunidades: Professor de magistério superior. Inscrições:  Até o dia 03 de maio presencial no departamento. Salários: Entre R$ 6.627,43 e R$ R$ 9.585,67 Confira o edital: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=12/04/2018&jornal=530&pagina=56&totalArquivos=652 Polícia Civil do Maranhão Vagas: 40 Oportunidades:  Técnico em laboratório, auxiliar administrativo, auxiliar de perícia médico legal e auxiliar de laboratório. Inscrições: Até o dia 25 de abril através do site: www.ssp.ma.gov.br Salários: Entre R$ 1.274

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IBGE melhora estimativa de safra, mas prevê queda de 4,7% em relação a 2017

A previsão de março do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), prevê uma safra de cereais, leguminosas e oleaginosas de 229,3 milhões de toneladas neste ano. A estimativa é 0,9% maior do que a de fevereiro, o equivalente a 2 milhões de toneladas a mais. Ainda assim, caso a estimativa do IBGE se confirme, a safra será 4,7% inferior à registrada no ano passado, que foi recorde, isto é, 11,3 milhões de toneladas a menos. As três principais lavouras de grãos deverão ter queda na produção de 2017 para 2018, segundo o levantamento de março: soja (-0,4%), arroz (-5,5%) e milho (-12,4%). Metade das das 26 lavouras/safras pesquisadas pelo IBGE deverá ter queda no ano. Entre os produtos que deverão ter recuo na produção estão as três safras de batata-inglesa (-11,4%, -4,1% e -15,8%), a primeira e a terceira safras de feijão (-0,6% e -8,2%), a cana-de-açúcar (-1,8%), a laranja (-1,3%) e a cebola (-3,6%). A outra metade dos produtos deverá ter aumento na safra, entre eles cevada (29,9%), café arábica (16,7%), café canephora (7,6%), a segunda safra de feijão (11,5%), algodão herbáceo (15,3%), trigo (31,2%) e mandioca (1,7%). (Agência Brasil)

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Apenas 18% dos brasileiros pouparam dinheiro em janeiro

Nem mesmo o início de um novo ano, momento em que muitas pessoas se comprometem a mudar velhos hábitos, foi capaz de encorajar os brasileiros a começarem a guardar dinheiro. Dados do Indicador de Reserva Financeira apurados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que apenas 18% dos brasileiros conseguiram poupar alguma quantia no último mês de janeiro, ante 71% que não puderam guardar qualquer parte de seus rendimentos. O baixo número de poupadores tem se mantido estável desde o início da série histórica. Em dezembro de 2017, o percentual de poupadores era de 21% e em janeiro do ano passado, estava em 17%. Em média, o valor poupado em janeiro foi de aproximadamente R$ 456. A abertura do indicador por faixa de renda revela que é nas classes C, D e E em que o problema surge com mais força. Oito em cada dez (76%) pessoas que se enquadram nessa faixa de rendimento não conseguiram poupar dinheiro em janeiro. Já nas classes A e B, o percentual de não-poupadores cai para 54% da amostra. A sondagem ainda mostra diferença estatística na comparação entre os gêneros. O percentual de poupadores entre mulheres é de 16%, ao passo que entre os homens atinge 22% dessa população. De forma geral, pouco mais de um terço (36%) dos entrevistados disseram não ter o hábito de poupar dinheiro. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo em janeiro, 43% justificam receber um salário muito baixo, o que torna inviável ter sobras no fim do mês. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os dados sobre a formação da reserva financeira mostram um alto número de famílias vulneráveis. “O alto desemprego e a renda menor dificultam a formação de poupança, mas o consumidor também deve olhar para os próprios hábitos. A boa prática financeira recomenda a formação de poupança para lidar com imprevistos. Quem não tem reserva, na hora da dificuldade precisa tomar crédito, que cobra juros ou pode até mesmo ser negado”, afirma. 46% dos poupadores sacaram recursos em janeiro para lidar com imprevistos, fazer compras ou pagar dívidas Sobre enfrentar momentos de dificuldades, o indicador mostra que no último mês de janeiro, muitos poupadores tiveram de recorrer ao dinheiro que possuem guardados. Entre quem tem alguma reserva, 46% precisaram sacar alguma parte de seus recursos já no primeiro mês do ano. Os imprevistos foram a principal razão para o saque, com 13% de citações. Outros 10% retiraram o dinheiro guardado para fazer alguma compra e também 10% para pagar contas. A pesquisa mostra que dentre os brasileiros que possuem alguma quantia guardada, o objetivo principal é se proteger contra situações imprevistas e não necessariamente realizar um sonho de consumo ou fazer compras. No total, 43% dessas pessoas pouparam parte de suas rendas para se prevenir contra doenças ou imprevistos do dia a dia, 25% para garantir um futuro melhor para seus familiares e outros 21% para enfrentar uma possível demissão. Somente a partir do quarto lugar no ranking de citações é que aparecem opções relacionadas a consumo, como realizar uma viagem (17%) e reformar a casa (13%). Outra constatação é que apenas 12% dos poupadores guardam dinheiro pensando na aposentadoria. “Quando o assunto é se preparar para a aposentadoria, o brasileiro ainda se acomoda com a contribuição compulsória ao INSS. O ideal é montar uma reserva paralela para que no envelhecimento, o padrão de vida possa ser mantido”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli. Maioria opta por modalidades com baixa ou nenhuma rentabilidade, como poupança, guardar dinheiro em casa ou deixar na conta corrente Considerando o destino dos rendimentos, o indicador do SPC Brasil revela que a maioria (65%) dos poupadores seguem escolhendo um tipo de aplicação de baixa remuneração para depositar seus recursos, que é a caderneta de poupança. Em segundo lugar, 24% dos entrevistados decidiram manter o dinheiro guardado na própria casa, opção não recomendada por questões de segurança e por não render juros. Há ainda 20% que deixam o dinheiro na própria conta corrente. Em seguida aparecem opções mais sofisticadas e rentáveis de aplicações, como fundos de investimento (10%), tesouro direto (8%) e previdência privada (7%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, os recursos guardados para lidar com imprevistos têm de ser de fácil resgate. “Nesses casos, a poupança pode ser uma boa opção. É melhor do que manter o dinheiro em casa ou na própria conta corrente, onde o risco de gastá-lo é maior e não há rendimentos”. Mas se o objetivo for de longo prazo, a economista faz outras recomendações. “É preciso estar mais atento a rentabilidade. Por isso, vale o esforço de buscar opções mais sofisticadas de investimentos, que garantem um retorno melhor”, orienta Marcela Kawauti.  

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Economia brasileira cresce 0,9% no trimestre finalizado em janeiro, diz FGV

A economia brasileira teve um crescimento de 0,9% no trimestre finalizado em janeiro deste ano, na comparação com o trimestre anterior (encerrado em outubro de 2017). A estimativa é do Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas produzidas no país), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que busca antecipar o desempenho do PIB, divulgado trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2017, o PIB avançou 2,2%, segundo a FGV. O destaque foi o crescimento das atividades de agropecuária (8,2%), transformação (6,1%), comércio (4,6%) e transporte (2,9%). O crescimento da agropecuária foi influenciado pela alta de 26% da pecuária. A agricultura, por sua vez, teve queda de 1,9%. Ainda na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2017, pela ótica da demanda, o consumo das famílias aumentou 2,7% e a formação bruta de capital fixo (investimentos) avançou 4,4%. A taxa de investimento sobre o PIB ficou em 17,7%. No comércio externo, as exportações cresceram 1,9%, mas as importações tiveram uma alta ainda maior (7,6%). No acumulado de 12 meses, o PIB teve alta de 1,2%. Considerando-se apenas janeiro deste ano, houve uma queda de 0,3% na comparação com dezembro de 2017. (Agência Brasil)

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Economia pernambucana se recupera e PIB cresce 2% em 2017

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem) divulgou, nesta terça-feira, 13, durante coletiva à imprensa, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado referentes ao quarto trimestre de 2017 e ainda o acumulado do ano. Os dados apresentados mostram que houve um crescimento de 2% em 2017 com relação a 2016, o que mostra que a recuperação da economia pernambucana foi mais rápida que a brasileira no último ano. O PIB pernambucano, a preços de mercado, alcançou R$ 172,3 bilhões em valores correntes. Esse desempenho decorreu do comportamento agregado, no ano, dos três grandes setores econômicos: Agropecuária (19%), Indústria (-1,1%) e Serviços (1,9%). Na comparação do quarto trimestre de 2017 com igual período de 2016, o indicador que mede a economia pernambucana apresentou uma elevação real de 2,3%. Esse desempenho decorreu do comportamento, no trimestre, dos três grandes setores econômicos: Agropecuária (15,2%), Indústria (0,9%) e Serviços (2,2%). Em valores correntes, o PIB do quarto trimestre de 2017 alcançou R$ 47,4 bilhões. O presidente da Agência Condepe/Fidem, Bruno Lisboa, registrou que Pernambuco está no rumo certo, com a realização de investimentos pelo governador Paulo Câmara nos principais setores do Estado. “Desta forma, a perspectiva é de que os números sejam ainda melhores para 2018, podendo chegar até os 3%”, indica o gestor. De acordo com ele, os resultados revelam que a economia de Pernambuco está pungente. “Quando a economia cresce, o emprego e o desenvolvimento também acompanham. Esperamos que o PIB de 2018 confirme esse percurso de consolidação, com mais desenvolvimento e mais emprego para a população pernambucana”, comentou. PIB ANUAL – No período janeiro-dezembro de 2017 em relação ao mesmo período de 2016, o setor agropecuário revelou um crescimento de 19%. Na agricultura, as lavouras temporárias cresceram 45,6%, influenciadas principalmente pelo incremento na produção de milho, cana-de-açúcar e arroz. As lavouras permanentes registraram um crescimento de 17,1%, com destaque para os aumentos na produção de uva, manga e coco-da-baía. A pecuária apresentou crescimento (3,1%), com destaque para o aumento na produção avícola (ovos e aves) e leiteira. Já o setor de Serviços pernambucano, no acumulado do ano, cresceu 1,9% quando comparado ao mesmo período de 2016. As atividades do setor que contribuíram positivamente para este resultado foram, principalmente, Comércio (3,8%) e Atividades imobiliárias e aluguéis (3,0%), além de Transporte, armazenagem e correio (0,9%) e Outros Serviços (0,8%). As influências negativas vieram da Intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados (-5,6%) e da Administração, saúde e educação públicas (-2,3%). Já o setor Industrial teve um desempenho negativo decorrente da queda de 6,5% na Construção Civil, tendo em vista o desempenho positivo, ainda que moderado, das atividades da Indústria de transformação (0,9%) e de Produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana (4,7%). O comportamento positivo da Indústria de transformação estadual em 2017 resultou da combinação de desempenhos conjunturais diferenciados nas várias atividades que a compõem, entre elas o dinamismo do complexo metal-mecânico, especialmente de atividades que expandiram de forma significativa sua produção, como a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (49,4%). QUARTO TRIMESTRE – Na comparação do quarto trimestre de 2017 com o de 2016, o Setor Agropecuário apresentou um crescimento de 15,2%. Na Agricultura, as lavouras temporárias cresceram 15,2% influenciadas principalmente pelo incremento na produção de cana-de-açúcar, milho e arroz. As lavouras permanentes registraram um crescimento de 16,6%, com destaque para a produção de uva. A pecuária apresentou crescimento de 3,1%, com destaque para o aumento na produção avícola (ovos e aves) e leiteira. O setor de Serviços registrou crescimento de 2,2% no quarto trimestre de 2017 em relação ao mesmo período em 2016. As atividades que mais impactaram este resultado foram administração, saúde e educação públicas (3,3%), ramo imobiliário e aluguéis (3,0%), comércio (2,9%) e transporte, armazenagem e correio (2,5%). No Comércio, as atividades que, nesse trimestre, lideraram o crescimento e apresentaram fortíssima expansão foram o varejo de Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (74,5%), de móveis (32,7%) e de eletrodomésticos (31,4%). Já o setor industrial pernambucano, na comparação do quarto trimestre de 2017 com o período similar em 2016, apresentou redução de 0,9% no volume do seu valor adicionado. Os resultados positivos na Indústria de transformação (0,9%) e na Produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana (6,7%) não foram suficientes para contrabalançar a queda na construção civil (-4,9%) nesse trimestre. Os resultados da Indústria de transformação no período decorreram do comportamento heterogêneo das diversas atividades dessa indústria, especialmente o desempenho positivo de atividades do complexo metal-mecânico cuja produção no período expandiu-se de forma significativa, a exemplo da fabricação de produtos de metal. (Governo do Estado de Pernambuco)

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72% dos brasileiros mudaram seus hábitos financeiros por causa da crise econômica

Baixa atividade econômica, dificuldade para encontrar emprego, renda per capta reduzida... Nos últimos anos os brasileiros foram obrigados a enfrentar um cenário bastante adverso. A recessão tomou conta das conversas no dia a dia das pessoas, mas quais têm sido, de fato, as consequências para o consumidor? Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que sete em cada dez brasileiros (72%) mudaram seus hábitos em relação ao dinheiro por causa da crise econômica. Somente 19% garantem não ter feito mudanças. O orçamento mais curto fez com que muitas famílias modificassem a rotina de compras, além de repensar algumas de suas prioridades. Assim, 55% passaram a evitar compras de bens supérfluos, aumentando para 68% entre os mais velhos e 69% entre os pertencentes às classes A e B. Outros 55% reduziram os gastos com lazer, enquanto 54% passaram a fazer pesquisas de preço antes de adquirir um produto e 52% ficaram mais atentos às promoções, buscando preços menores. De modo geral, estabelecer estratégias a fim de diminuir as despesas em casa passou a ser comum para boa parte dos entrevistados: considerando os consumidores que afirmaram ter mudado seus hábitos financeiros, 51% buscaram economizar nos serviços de luz, água e telefone, pensando no valor da conta, 46% adotaram a substituição de produtos por marcas similares mais baratas, 44% passaram a controlar os gastos pessoais e/ou da família e 43% passaram a evitar parcelamentos muito longos. Por outro lado, observa-se que a atitude menos adotada a partir da crise econômica foi o hábito de poupar ao menos uma parte dos rendimentos, mencionada por apenas 26%. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, de fato, em momentos de aperto financeiro é mais difícil para o consumidor constituir reserva financeira quando a prioridade é pagar as contas e manter demais compromissos em dia. “Cada família encontrou um jeito de lidar com a situação, sempre com o mesmo objetivo: fazer as despesas caberem no orçamento. Em momentos de sufoco financeiro é importante os consumidores ficarem mais atentos aos gastos com itens supérfluos ou desnecessários e controlarem os gastos pessoais, mas atitudes como estas são recomendáveis em qualquer contexto para uma prosperidade financeira. Além disso, ter uma reserva financeira te ajuda a passar por momentos de crise com segurança e tranquilidade”, destaca a economista. Em 2018, 83% pretendem manter os hábitos financeiros que adquiriram durante a crise A pesquisa do SPC Brasil e da CNDL indica que, em relação aos sentimentos vivenciados com a mudança de hábitos decorrente da crise, quatro em cada dez entrevistados sentiram alívio e tranquilidade por não estourar o orçamento (42%), enquanto 36% relatam alegria por conseguir manter pelo menos o essencial. Em contrapartida, 32% mencionam frustração por deixar de comprar certos produtos que gostam e 31% falam na limitação por querer e não poder comprar. Além disso, um em cada cinco consumidores se sente constrangido por não poder dar para família o que eles desejam (21%). De qualquer forma, as mudanças proporcionadas por todo esse contexto parecem ter sido bem assimiladas pela grande maioria dos entrevistados: supondo que a situação do país melhore em 2018, 83% pretendem manter os hábitos que adquiriram durante a crise e somente 8% pretendem abandoná-los. Essa disposição para manter atitudes adotadas no período de adversidades está relacionada a efeitos claramente positivos nas finanças pessoais: 52% poderiam dar continuidade aos hábitos adotados por terem conseguido administrar melhor o orçamento, enquanto 51% dizem ter aprendido a economizar dinheiro, 50% passaram a controlar o impulso por compras e 47% aprenderam a fazer compras melhores. Por outro lado, o desejo de recuperar o antigo padrão de consumo levaria parte dos entrevistados a abandonar as práticas adquiridas no período de adversidades. Dentre aqueles que mudaram seus hábitos em relação ao dinheiro durante a crise, mas voltariam ao antigo padrão de comportamento em caso de melhora do cenário econômico, 44% fariam isso porque querem voltar ao tipo de vida que tinham antes, ao passo em que 26% não se sentiriam mais inseguros em relação ao futuro e por isso não precisariam mais se controlar. “Foram quase três anos consecutivos de recessão, que se estendeu de meados de 2014 ao final de 2016, mas a economia brasileira voltou a crescer em 2017, ainda que em ritmo bastante lento. Esse início de recuperação conta também com alguma retomada do consumo das famílias, estimulado tanto pela medida que liberou o FGTS no primeiro semestre do ano passado quanto pela queda da inflação e dos juros”, afirma Marcela Kawauti. “Por outro lado, o quadro geral da economia ainda é ruim, com poucos reflexos positivos diretos no dia a dia do consumidor. Portanto, é importante que as pessoas mantenham a prudência nos gastos e priorizem o planejamento e o controle do orçamento”, indica.

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Atividade econômica cresce 1,04% em 2017

O nível de atividade econômica no país registrou crescimento de 1,04% em 2017, em comparação com 2016, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado hoje (19) pelo Banco Central (BC). O indicador foi criado pelo BC para tentar antecipar, por aproximação, a evolução da atividade econômica. Mas o indicador oficial é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que será divulgado em março. O valor aproxima-se da projeção do governo para 2017, divulgada em dezembro do ano passado, de 1,1%. A expectativa do mercado financeiro, de acordo com o boletim Focus, do BC, é de 1%. Em dezembro, o nível de atividade econômica no país continuou a registrar crescimento, de 1,41% em relação a novembro. Esse foi o quarto mês seguido de alta do indicador. O crescimento mensal refere-se ao IBC-Br dessazonalizado, ou seja, ajustado para o período. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice inclui informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. (Agência Brasil)

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3 em cada 10 brasileiros não sabem como vão pagar as contas de início de ano

A Lendico, uma das maiores empresas de empréstimo pessoal online do Brasil, realizou uma pesquisa para entender como os consumidores pagarão as suas contas de início de ano. Cerca de 1.500 pessoas de todo país participaram do estudo. 32% dos entrevistados ainda não sabem como vão quitar as suas contas de casa, carro e educação. Os demais, cerca de 68%, afirmaram que já se planejaram com antecedência para esses gastos. Sobre quais contas vão pagar, 78% pretendem pagar faturas de cartão de crédito, 69% IPVA, 41% IPTU, 34% seguro de moto ou carro e 33% matrículas e materiais escolares. Para arcar com todos estes gastos, 59% disseram que irão utilizar o salário; 23% utilizarão o 13º salário e 5% vão recorrer a reservas financeiras como a poupança. Como para a maioria a reserva financeira não será suficiente, perguntados se fariam um empréstimo para não começar o ano com dívidas, 27% responderam que fariam um empréstimo de valor entre 5 e 8 mil reais; 23% optaria por empréstimos entre 10 e 15 mil reais; 15% solicitaria mais de 15 mil reais e 14% entre 1 e 3 mil reais.

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Economistas destacam em 2017 inflação e taxas de juros mais baixas

A menor inflação acumulada desde 1998 e a menor taxa básica de juros (Selic) desde o início da série histórica, em 1986, foram alguns dos destaques econômicos da última semana. Segundo economistas, os números mostram que o país está começando a sair da crise. Eles alertam, que a recuperação ainda é lenta e que é preciso ter cautela e adotar medidas para que essa janela de oportunidade não se feche. “A gente pode ser otimista ou pessimista. Se somos pessimistas, dizemos que está tão ruim que qualquer pequena melhora é muito boa e, se somos otimistas, dizemos que o país está crescendo e temos sinais que dão suporte, são pontos de vista. Para mim, está crescendo, sim, devagar, porque partimos de uma base muito baixa”, diz o professor Marcos Melo, que leciona finanças na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas Ibmec-DF. A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgada na sexta-feira (8), registrou acumulado de 2,5% de janeiro a novembro, o menor resultado para ese período desde 1998, quando a taxa ficou em 1,32%. Na última quarta-feira (6), o Banco Central anunciou a redução da Selic de 7,5% ao ano para 7% ao ano. Com a redução, a taxa atinge o menor nível desde o início da série histórica do Banco Central. “Acho que sim, há recuperação. O Brasil chegou ao fundo do poço, na maior recessão da história, que começou no segundo semestre de 2014 [e foi] até o final de 2016. Agora há uma recuperação, lenta, mas recuperação”, concorda o pesquisador Marcel Balassiano, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Balassiano ressalta que parte da redução da inflação deve-se à crise. “Em um período de crise, as pessoas ficam com menos dinheiro, há mais pessoas desempregadas, compra-se menos, e o preço não sobe tanto.” Mesmo que a causa seja, em parte, a recessão, Melo afirma que o país tem de aproveitar esse momento. “Com a inflação controlada, abre-se a possibilidade para o Banco Central diminuir a taxa de juros. Isso permitirá um aumento da atividade econômica. Empresas têm maiores possibilidades de fazer investimentos, e isso significa abertura de vagas de trabalho, que aumentam o consumo e fazem a roda girar”, diz Melo. Percepção da população Os especialistas concordam que os indicadores apontam melhoras. No entanto, são mudanças graduais, ainda são sentidas pela população, em geral. “Uma coisa é a percepção da população, e outra é a realidade. A realidade mostra que, aos poucos, [a recuperação] está chegando para as famílias, para as pessoas em geral. Mas não significa que cada um dos brasileiros tenha melhora na qualidade de vida”, ressalta Melo. “É um processo lento e discrepante entre setores e até mesmo entre as regiões do país. Algumas estão se recuperando mais rapidamente e outras, encolhendo.” Para Balassiano, a taxa de desemprego, que afeta diretamente a população, está em um nível muito alto, o que faz com que os indicadores ainda não sejam amplamente percebidos. O desemprego é sempre o último a “sair da crise”,, explica. “O desemprego está diminuindo lentamente, ainda vai ser demorado. Fica difícil falar que está diminuindo, quando temos milhões de desempregados [12,7 milhões]. A taxa de emprego informal está crescendo mais que o formal, o que é normal em períodos de crise”, diz. “Para a população, o emprego é a variável mais importante”. Essa situação ainda deve se manter. Conforme projeções do Ibre/FGV, o ano de 2017 deve fechar com 12,1% de desempregados. A média, ao longo do ano, deve ficar em 12,8%. No ano que vem, a média deverá ser de 12,4%, levemente inferior, e o ano deve fechar com taxa de desemprego de 11,5%. Medidas são necessárias Apesar de apontarem para melhorias, os números também mostram que é preciso cautela, observa o economista Fábio Bentes, chefe da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Preços de produtos e serviços como energia e gás continuam subindo, e isso pode voltar a impactar nos demais produtos, aumentando os custos. “Sempre que energia, butijão de gás, combustível aumentam, isso acaba se espalhando para outros preços”, afirma. Segundo o economista, nos últimos 12 meses, esses itens, chamados de preço administrado, tiveram aumento de 7,8%, enquanto os demais de preços livres, como roupas e alimentos, registraram alta de 1,2%. “É preciso que o governo consiga calibrar melhor para o ano que vem esses reajustes, que consiga equilibrar suas contas para não precisar de taxas de juro reais tão elevadas. A inflação está em 2,5% e a taxa de juro real, em 4,5%. É muito alto. E sabemos que o calcanhar de Aquiles é a Previdência”, acrescenta Bentes. “Temos uma janela de oportunidade, é preciso preservar esse cenário para o ano que vem, dar sustentabilidade para não chegar à inflação absurda de 2015 [que foi de 10,67%].” (Agência Brasil)

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Secretaria de Agricultura aporta R$ 4,7 milhões na economia através do Programa Garantia-Safra

O Governo de Pernambuco, através da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA), liberou, nesta quinta-feira (30/11), um aporte de R$ 4,7 milhões para pagamento do Programa Garantia-Safra. Com esta liberação de recursos, o Estado assegurou investimentos no valor total de R$ 12.013.764,00, beneficiando 117.782 agricultores familiares. O programa, coordenado pela SARA, por meio da Secretaria Executiva de Agricultura Familiar (SEAF), consiste no pagamento de um benefício, um seguro que cobre a perda da plantação devido à estiagem, efetuado aos agricultores em cinco parcelas. O aporte total de R$ 12 milhões está beneficiando 88.631 agricultores aderidos em 53 municípios do Sertão e 29.151 agricultores aderidos em 46 municípios do Agreste. "É um dinheiro que chega num momento muito importante para estes trabalhadores. Sabemos das dificuldades que alguns agricultores estão passando, sobretudo por conta de estiagem, e esta sensibilidade que o governador Paulo Câmara teve em garantir estes recursos e injetar mais de R$ 4,7 milhões na economia do interior de Pernambuco demonstra a importância que ele dá ao segmento da agricultura familiar em nosso Estado", ressaltou Wellington Batista. Os beneficiários recebem um seguro no valor de cinco parcelas de R$ 850,00 por família. Ao todo, serão injetados na economia do Estado R$ 100.114.700,00, entre recursos federal, estadual, municipal e dos agricultores familiares. Essa ação fortalece diretamente o desenvolvimento das economias locais e a agricultura familiar nos municípios. Com isso, o Governo de Pernambuco atende a demanda dos movimentos sociais e, principalmente, as famílias do semiárido. (Governo do Estado de Pernambuco)

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