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Telefonia móvel perdeu 574 mil linhas em fevereiro

O Brasil registrou perda de 574.379 linhas de telefonia móvel na comparação entre janeiro e fevereiro deste ano. Os dados, divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mostram que o país fechou o mês com 235.655.505 linhas móveis, um recuo de 0,24%. No acumulado de 12 meses, a redução foi de 2,99%, com menos 7.263.466 linhas de telefonia móvel registradas. Do total de linhas móveis no país, 89.614.484 são pós-pagas e 146.041.021, pré-pagas. As pré-pagas vêm puxando a diminuição do número de linhas. Em fevereiro, esse tipo de linha teve queda de 1.402.445 unidades, com redução de 0,95 % na comparação de fevereiro com o mês anterior. Já as linhas pós-pagas apresentaram crescimento de 828.066, com acréscimo de 0,93%. De acordo com a Anatel, as empresas com maiores quantitativos de linhas móveis foram: Vivo, com 74.896.701; Claro, com 58.726.546; Tim, com 58.006.380; e Oi, com 38.900.114. Na comparação de fevereiro deste ano com o mês anterior, as prestadoras Algar, Sercomtel, Oi, Claro e TIM tiveram redução do número de linhas. Na Oi, a redução foi mínima, 0,09%, fechando fevereiro com 38.9000.114 linhas, 35.436 a menos do que o registrado em janeiro. Na Claro, houve queda de 0,47%, com menos 276.826 linhas, fechando o mês com 58.726.546. A maior perda foi da Tim, 0,72%. A empresa registrou 419.082 linhas a menos do que em janeiro, fechando o mês com 58.006.380 linhas. Entre os estados, Amazonas, Amapá, Maranhão, Roraima, Santa Catarina e São Paulo tiveram aumento do número de linhas. Com redução de apenas uma linha, o Pará manteve-se estável. Nos demais estados, o número de linhas de telefonia móvel caiu. Os números mostram ainda que aumentou o uso da tecnologia 4G. Na comparação com janeiro, o crescimento do 4G, em fevereiro, foi de 2.072.500 unidades, acréscimo de 1,96 %. Também cresceu o uso da tecnologia usada em aplicações Machine to Machine (M2M), como telealarmes, automação residencial e rastreamento de automóveis, com mais 277.233 linhas. Outras tecnologias, como CDMA (2G), GSM (2G), Dados banda larga (3G) e WCDMA (3G), apresentaram redução. “Na comparação de 12 meses, as linhas 4G (LTE) tiveram crescimento de 40.963.592 unidades (61,50%), assim como as da tecnologia M2M, com aumento de 2.685.632 linhas”, informou a Anatel. (Agência Brasil)

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Brasil registra queda de quase 1,14 milhão de linhas fixas de telefone

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que o Brasil registrou 41.106.021 linhas fixas de telefone em setembro de 2017, o que corresponde a uma redução de 1.135.158 (-2,69%) quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Enquanto as linhas das concessionárias da telefonia fixa apresentaram queda de 1.056.716 linhas (-4,23%), as empresas autorizadas perderam 78.442 acessos (-0,46%) no período. Entre as autorizadas, a TIM, com a entrada de 199.651 novas linhas, apresentou o maior crescimento nos últimos 12 meses, de 38,57%, seguida da Algar Telecom, com mais 70.283 novas linhas (28,55%), e da Oi, com 15.279 novos acessos (9,68%), conforme dados da Anatel. As concessionárias que apresentaram crescimento no período foram Algar Telecom, com 21.035 novas linhas (2,87%), e a Claro, com a adição de 177 novos números (10,79%). As demais registraram redução. Linhas fixas Na comparação entre setembro e agosto de 2017, o país registrou redução de 117.493 linhas fixas, queda de 029%. As concessionárias apresentaram diminuição de 136.761 linhas (-0,57%) e as autorizadas aumento de 19.268 linhas fixas (+0,11%). Comparando setembro de 2017 com o mês anterior, entre as autorizadas, a Algar Telecom registrou 4.390 novas linhas (+1,41%) e todos os demais grupos apresentaram variação menor do que 1% para cima ou para baixo. Entre as concessionárias, a maior redução foi da Oi, com menos 83.164 linhas fixas (-0,61%), seguida da Vivo, com menos 53.148 linhas fixas (-0,56%). Estados O maior crescimento no número de linhas das autorizadas foi em Santa Catarina, com 47.098 novas linhas (+6,91%) nos últimos 12 meses. A maior redução foi em São Paulo, com menos 80.995 (-1,38%). Em relação às concessionárias, todos os estados apresentaram queda no período. Na comparação entre setembro e agosto de 2017, Minas Gerais apresentou o maior crescimento das autorizadas no país, com mais 4.797 linhas (+0,35%), e o Rio de Janeiro a maior queda, com menos 4.439 linhas fixas (-0,21%). Em relação às concessionárias, o Acre com mais 79 linhas (+0,13%) foi o único estado que apresentou variação positiva. (Agência Brasil)

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