Arquivos mitos - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

mitos

8 mitos e verdades sobre cabelos oleosos

Fios de cabelos grudados, oleosidade na pele, sensação de cabelos pesados, essas são só algumas das queixas de quem possui cabelo oleoso. Se você é daqueles que acorda de manhã, lava os cabelos e na hora do almoço já estão oleosos, com a sensação de sujos, então fique atento às dicas da Thais Antunes, barbeira e empreendedora que desvenda os mistérios desse incômodo que preocupa homens e mulheres. Homens não tendem a ter cabelos oleosos MITO - Segundo Thais, a maioria dos homens chegam ao salão reclamando que seus cabelos são oleosos. O cabelo curto favorece a distribuição mais rápida do sebo, o que gera a sensação de oleosidade, mas com algumas medidas é possível por fim a esse problema, como banhos mornos e xampus específicos. Homens que tem química no cabelo também tem tendência a ter os cabelos oleosos. O que deixa os cabelos oleosos é a progressiva. Lavar o cabelo com água gelada diminui a oleosidade e hidrata VERDADE. A água gelada ajuda a fechar a cutícula do cabelo, dando um efeito de mais brilho aos cabelos. De acordo com Thais Antunes, a dica é lavar o cabelo com uma água de morna para fria, e deixar o último jato mais gelado, isso vai ajudar no controle da oleosidade. Existe xampu adequado para cada tipo de cabelo VERDADE. Cada tipo de cabelo requer um cuidado específico. "No caso dos cabelos oleosos, o mais indicado são xampus transparentes, mas em conjunto com eles também é importante intercalar produtos leitosos, para evitar o ressecamento", revela a barbeira. Usar condicionador acima das orelhas aumenta a oleosidade VERDADE. Uma pequena quantidade de condicionador já é o suficiente somente para o fechamento das cutículas, principalmente para os homens que possuem o cabelo mais curto. O condicionador é utilizado para repor parte do óleo natural do cabelo que é retirado pelo xampu. O couro cabeludo já produz uma oleosidade natural, por isso para quem tem cabelos compridos é preciso utilizar o condicionador apenas na extensão dos fios. Álcool e vinagre ajudam a reduzir a oleosidade dos fios MITO. Thais alerta que produtos de cozinha e alimentos são para ingestão. Cabelo é outra coisa. Existem produtos próprios para o cabelo, dos quais você consegue tirar a oleosidade, começando pelo xampu correto e a temperatura da água, além de outros cuidados. Cabelos oleosos tem caspa VERDADE. A alta testosterona afeta diretamente a glândula produtora de sebo, o que causa aumento da oleosidade, afetando a saúde dos cabelos, levando até dermatite seborréica, ou seja, a descamação do couro cabeludo. Thais, também acrescenta que o frio pode agravar a situação. Relação hormonal VERDADE. Nesses casos é necessário consultar um especialista, de preferência um dermatologista que pode fazer um tratamento para oleosidade e indicar outros profissionais caso seja necessário. Química no cabelo deixa oleoso VERDADE. A química pode prejudicar o couro cabeludo. É fundamental saber se há algum sinal associado, como a descamação do couro cabeludo, resultado de progressiva, ou algum tratamento químico.

8 mitos e verdades sobre cabelos oleosos Read More »

Mitos e verdades das alergias respiratórias

As doenças alérgicas são bastante comuns acometendo cerca de 30% da população mundial1. Ou seja, se você não é alérgico, é muito provável que alguém muito próximo a você tem ou já teve alguma crise. Pensando nisso, gostaria de sugerir a lista abaixo com 6 mitos comentados pela Dra. Mariana Sasse, gerente médica da GSK, e que irão desmistificar algumas crenças e ajudarão os pacientes a entenderem melhor as crises alérgicas e como podem se prevenir. 1 - Apenas fatores novos desencadeiam alergias? MITO - É muito comum os pacientes chegarem ao consultório relacionando um quadro alérgico a algo novo utilizado, como shampoo, sabonete, remédio ou roupa. A alergia é a resposta excessiva do organismo a alguma coisa que deveria ser tolerada.2 Pode ser um remédio que a pessoa usa há 20 anos, pode ser um sabonete que ela sempre usou e por algum motivo desenvolve a alergia. São agentes presentes na nossa rotina e bem conhecidos. No caso da alergia respiratória, normalmente são poeira, ácaros e mofo por exemplo.2 2 - Rinite e asma. Um desencadeia o outro? DEPENDE - Existe uma relação muito frequente entre as duas doenças. Cerca de 80% das pessoas que têm asma, apresentam também rinite.1 Por outro lado, a rinite alérgica é considerada um fator de risco para a asma, sendo observado que em torno de 40% dos pacientes com rinite apresentam asma.1 3 - O cigarro piora o quadro dos alérgicos? VERDADE - O tabagismo causa inúmeros malefícios para a saúde. Ele é um irritante da mucosa nasal e respiratória3 e por isso é um fator que contribui para a sensibilidade da mucosa, piorando os casos alérgicos.2 4 - As pessoas tendem a apresentar quadros alérgicos mais frequentes no inverno? DEPENDE – A ocorrência da alergia se dá por sintomas sazonais ou perenes. Os sintomas sazonais estão relacionados, principalmente à sensibilização e à exposição ao pólen.5 Quando a sensibilização se der por motivos perenes como, por exemplo, ácaros e poeira, os sintomas ocorrerão ao longo de todo o ano.5 5 - Todo remédio para alergia causa sono? MITO - Isso não é uma verdade! Hoje em dia, existem anti-histamínicos de várias gerações. Os de primeira geração realmente dão bastante sono, mas hoje já temos produtos que não causam sonolência, sendo bem tolerados e seguros.1 6 - A alergia respiratória é considerada uma doença crônica? VERDADE - A asma e a rinite são doenças inflamatórias crônicas das vias respiratórias, desencadeadas pela exposição frequente e repetida aos alérgenos inaláveis e agravada por poluentes ambientais.1 Por isso é fundamental que as pessoas tenham cuidados frequentes com a casa e com a saúde.1 Se você vai para uma casa de praia ou uma casa de campo, por exemplo, o ideal é que essa casa seja limpa (tirar poeira, aspirar o colchão, limpar cortinas), deixar as janelas abertas e que seja bem arejada.1

Mitos e verdades das alergias respiratórias Read More »

Mitos e verdades sobre a infertilidade masculina

Receber um diagnóstico de infertilidade conjugal gera muitas dúvidas aos casais que estão querendo ter filhos. Quase sempre se acredita que o problema da infertilidade é apenas da mulher, o que é um engano. Atualmente já se tem conhecimento de que cerca dos 40% dos casos de infertilidade têm causas masculinas. “A proporção de casos de infertilidade é a mesma para homens e mulheres, sendo 40% para ambos. Em 20% dos casos, os motivos são do homem e da mulher simultaneamente”, esclarece o médico andrologista, Dr Filipe Tenório. Pensando em esclarecer algumas dúvidas acerca da infertilidade masculina, o especialista respondeu diversos mitos e verdades sobre o tema. Confira: A proporção em casos de problemas de infertilidade é igual para homens e mulheres? A proporção de casos de infertilidade é a mesma para homens e mulheres, sendo 40% para ambos. Em 20% dos casos, os motivos são do homem e da mulher simultaneamente. Homens não costumam ir ao urologista com frequência, essa ausência dificulta a identificação de um possível problema de infertilidade? O diagnóstico tardio dificulta. Diferente das mulheres, que vão ao ginecologista pelo menos uma vez ao ano, os homens não tem a cultura de procurar um urologista com regularidade. O exame de espermograma deveria fazer parte de uma rotina para os homens? O exame de espermograma é muito simples, e poderia ser solicitado quando o homem passasse da puberdade e iniciasse a vida adulta. No entanto, ainda existe muito tabu acerca desse exame. Eu já tive filhos. O problema está na minha mulher? Cerca de 40% dos casos de infertilidade são secundárias. Existem patologias cujos danos são progressivos. A varicocele, por exemplo, surge na puberdade, mas o dano piora conforme o passar dos anos. Desta forma, pode ser que o homem tenha tido filho aos 18 anos, e a varicocele não apresentou problemas graves na época, no entanto, depois de 20 anos, a doença pode piorar e ocasionar um problema maior caso ele queira ter filhos novamente. A idade interfere na fertilidade? A idade na mulher é um dos principais fatores que determina o sucesso de um tratamento. O homem também tem um grau de dificuldade quando vai envelhecendo, primeiramente porque existe uma chance maior de disfunção erétil e a libido pode cair um pouco. Recentemente foram descobertas alterações genéticas nos espermatozoides com o envelhecimento masculino. O homem mais velho, por exemplo, tem maior chance de gerar uma criança com Síndrome de Down, além de outras doenças neurológicas e psiquiátricas, como a esquizofrenia e o autismo, . Mas isso ainda é um campo em avanço e mais estudos estão sendo feitos. Álcool pode causar infertilidade? O paciente tem que ser um usuário crônico de altas doses de álcool para que ele cause infertilidade diretamente. Porém, nos pacientes que já são inférteis, o uso do álcool diminui e muito as chances de sucesso dos tratamentos de fertilização in vitro. Computador no colo contribuiu para infertilidade? Computador no colo pode superaquecer o testículo. Estudos comprovam que basta o aumento de 1 grau, no período de 20 minutos, para que a produção do espermatozoide caia 20%. Desta forma, a melhor indicação é que os homens não utilizem o computador no colo. Fumar pode me deixar infértil? O tabagismo diminui muito as chances de gravidez e as chances de resultados no tratamento de fertilização. Com relação ainda ao tabagismo, ele tem um complicador maior, pois a mulher do fumante, por estar exposta ao cigarro, será afetada também. O tabagismo tem impacto direto na produção e na qualidade dos espermatozoides, e ainda danifica o DNA dos mesmos.

Mitos e verdades sobre a infertilidade masculina Read More »

6 mitos sobre o período menstrual

Embora a menstruação seja comum na vida das mulheres, muitas delas ainda carregam dúvidas simples sobre o assunto. Normalmente, são informações passadas de geração para geração, mas que nem sempre têm uma explicação médica. Às vezes, por timidez, a paciente não pergunta para um profissional e a interrogação persiste por muito tempo. Para esclarecer, alguns mitos clássicos sobre o assunto que ainda sobrevivem entre as mulheres. Confira: “É impossível engravidar durante o período menstrual” Na teoria, realmente não é possível, já que menstruação é a "descamação" do endométrio, camada que é preparada para receber a gestação. No entanto, o corpo não é uma máquina que trabalha com exatidão, por isso é sempre bom tomar medidas preventivas para evitar o risco. “Mulheres com muita convivência menstruam simultaneamente” Cada pessoa tem o seu corpo com manifestações totalmente individuais; portanto, o período menstrual não tem relação alguma com o de outras mulheres. “As relações sexuais são mais prazerosas durante a menstruação” O período de maior desejo sexual é justamente o de ovulação, que corresponde aproximadamente ao 14° dia do ciclo menstrual. Acreditamos que muitas pacientes têm a sensação de mais prazer justamente por ficarem despreocupadas com o risco de engravidar. “É errado fazer exercícios durante o período menstrual” Exercícios físicos são essenciais para manter a qualidade de vida em qualquer momento. No período menstrual, eles ajudam a controlar a dor das cólicas devido à liberação de hormônios de prazer, como endorfinas. “Absorventes internos são proibidos para mulheres virgens” Mais um mito. O hímen tem até 2,5 cm de abertura na puberdade, e o absorvente interno é menor, tem até 1,9 cm. “Ter relações sexuais nesse período aumenta o risco de contrair DSTs” A realidade é que, com ou sem menstruação, fazer sexo desprotegida aumenta o risco de contrair qualquer doença sexualmente transmissível.

6 mitos sobre o período menstrual Read More »

Conheça 10 mitos e verdade sobre a saúde da voz

Ela está por trás dos diálogos, das canções, dos manifestos. A voz, uma das principais fontes de união e interação, requer cuidados, assim como qualquer outra parte do corpo. "A voz é importante desde o momento do nascimento e é a grande responsável pela nossa comunicação e desenvolvimento em sociedade. Por isso, é essencial ter cuidados constantes com a voz e evitar ações nocivas, como gritar, pigarrear, ingerir bebidas alcoólicas e fumar", afirma a fonoaudióloga do Hospital CEMA, Thaís Palazzi. A especialista lista abaixo o que é mito e o que é verdade no que diz respeito à saúde da voz e alerta que qualquer alteração vocal que persista por mais de 3 dias deve ser investigada por um otorrinolaringologista. Confira os principais mitos e verdades: 1 - "MAÇÃ FAZ BEM PARA A VOZ" VERDADE A maçã é um alimento rico em pectina, uma substância que fornece ação adstringente e auxilia na limpeza da laringe e das cordas vocais, evitando assim o acúmulo de secreção, o famoso pigarro, nessa região. Além disso, a mastigação fortalece a musculatura responsável pela articulação das palavras. Além da maçã, as folhas verdes e frutas como banana, caju e goiaba também têm função adstringente. 2 - "PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM A VOZ SOFREM MAIS PROBLEMAS VOCAIS" DEPENDE Possíveis problemas com a voz vão depender de como ela é utilizada. Em geral, pessoas que têm uma demanda de voz excessiva, sem cuidados vocais, como, por exemplo, com excesso de gritos, má hidratação e respiração inadequada certamente estão mais predispostas a ter alterações vocais e rouquidão. É importante para esses profissionais não aumentar a intensidade da voz quando há ruídos mais altos por trás, para não prejudicá-la. 3 - "PIGARREAR TIRA A SECREÇÃO DA GARGANTA" MITO Pelo contrário, pigarrear irrita ainda mais a mucosa. O ideal, nesse caso, é hidratar-se para que a secreção saia naturalmente, ou respirar profundamente pelo nariz e deglutir em seguida. 4 - "MÁ RESPIRAÇÃO PREJUDICA A VOZ" VERDADE A saúde dos tecidos depende da boa oxigenação. Portanto, uma respiração incorreta tem consequências negativas para a saúde mental e física, afetando também a voz. A respiração é a base principal da produção vocal e precisa acontecer de maneira adequada, tanto na fala, quanto no canto. O trabalho com a voz é feito com o corpo todo, inclusive com a respiração. 5 –" ÁLCOOL E CIGARRO FAZEM MAL À VOZ" VERDADE Cigarros e determinados tipos de drogas irritam a mucosa do trato vocal e elevam a sensação de pigarro, podendo ocasionar alterações nas cordas vocais. Já as bebidas alcoólicas, além de irritar a mucosa, têm ainda efeito anestésico podendo mascarar a dor de garganta ou os excessos vocais. 6 - "BALAS DE HORTELÃ, PASTILHAS, SPRAYS BUCAIS E GENGIBRE SÃO BONS PARA A VOZ" MITO Esses recursos apenas disfarçam a dor e o desconforto, dando uma falsa sensação de melhora. Com isso, geralmente a pessoa comete excessos, pois imagina que está melhor, prejudicando ainda mais a mucosa das cordas vocais. 7 - "BEBIDAS GELADAS OU MUITO QUENTES PREJUDICAM A VOZ" VERDADE No geral, mudanças bruscas de temperatura podem, sim, prejudicar a voz. No caso das bebidas geladas ou muito quentes há um choque térmico no organismo, o que pode causar danos à saúde vocal. 8 - "GRITAR PREJUDICA A VOZ" VERDADE Gritar é uma das atitudes mais agressoras para a laringe, pois, nesse momento, ocorre ataque brusco entre as cordas vocais. Isso pode causar um edema, irritação na mucosa das cordas vocais. O grito deve sempre ser evitado. 9 - "INGERIR UMA PEQUENA QUANTIDADE DE BEBIDA ALCOÓLICA É BOM PARA CANTAR" MITO A bebida tem efeito anestésico nas cordas vocais e o cantor que recorre a ela pode cometer excessos vocais sem perceber, o que agrava o quadro, em longo prazo. O ideal sempre é optar por ingerir água. 10 - "ALGUNS ALIMENTOS PREJUDICAM A VOZ" VERDADE Alimentos pesados e com condimentos podem fazer mal à voz, como o chocolate, o café e bebidas alcoólicas. O melhor é optar por alimentos leves e com proteínas e também beber muita água para hidratar as cordas vocais.

Conheça 10 mitos e verdade sobre a saúde da voz Read More »

Mitos e verdades sobre a doação de medula óssea

Os números de doadores de medula caíram em 2017. Essa queda tem impacto direto em pacientes que buscam o tratamento de doenças como a leucemia e o linfoma (cânceres no sangue). O Dr. Celso Massumoto, onco-hematologista e coordenador da área de Transplante de Medula Óssea (TMO), explica que a doação pode salvar vidas. “Os doadores voluntários, cada vez mais escassos, poderiam ajudar milhares de pacientes que esperam um transplante de medula” afirma o médico. A doação acontece de forma rápida. O voluntário faz um cadastro e, em cinco minutos, é coletado 5ML de sangue. O material é analisado para saber se é compatível com algum paciente e para excluir a possibilidade de doenças que poderiam ser transmitidas aos pacientes que recebem as doações. Quando há a compatibilidade, é feita a coleta da medula em ambiente seguro e com toda a assistência médica necessária ao doador. Apesar de simples, o Dr. Massumoto explica que as pessoas ainda têm dúvidas sobre a doação. Para esclarecer esses questionamentos e reforçar a importância da doação de medula, listamos alguns mitos e verdades sobre o tema. Confira! Qualquer pessoa pode fazer a doação – Mito. Apesar de ter poucas restrições, os doadores devem ser pessoas entre 18 e 55 anos idade que não tenham doenças infecciosas, câncer ou deficiências no sistema imunológico como Lúpus ou Diabetes tipo 1. Estar com seu cadastro atualizado ajuda para doação – Verdade. Para que as instituições que recebem o cadastro do doador possam entrar em contato quando aparecer um receptor para a medula, os dados precisam estar atualizados - endereço e telefones. O processo de doação é burocrático – Mito. É possível se cadastrar como doador nos hemocentros localizados em todos os Estados. O cadastro é feito no banco de doadores, o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), que é o órgão responsável por procurar voluntários compatíveis entre as pessoas cadastradas. Posso doar mais de uma vez – Verdade. A medula se regenera em 15 dias após a doação. Caso seja encontrado um novo paciente que pode receber o transplante, a doação pode ser feita após esse período. O doação é dolorosa - Depende. O incômodo pode ser de leve a moderado. ​A medula do doador pode ser coletada por via óssea ou venosa. Quando coletada por via óssea, o doador é anestesiado e não sente nenhuma dor. Por via venosa ocorre apenas a punção da veia que fica próxima ao quadril e a inserção de uma agulha ligada a um equipamento de aférese (processadora celular). A doação só vale para minha cidade – Mito. O banco de dados dos doadores voluntários é universal. Caso não seja encontrado um doador no país em que o paciente está, há uma busca nos bancos de outros países. Caso seja encontrada uma medula compatível, é feita a coleta dela no pais de origem e o Governo de cada país pode transportá-la até o receptor. Posso voltar às atividades diárias rapidamente – Verdade. A recuperação ​é rápida. A recomendação médica são de três dias de repouso e, como a doação é prevista em lei, o doador pode se ausentar do trabalho no dia da doação e, dependendo do estado de recuperação do paciente, o atestado pode ser para três dias. “A informação é uma ferramenta importante para atrair novos doadores que podem salvar vidas”, finaliza o Dr. Massumoto.

Mitos e verdades sobre a doação de medula óssea Read More »

Mitos e verdades sobre a cárie

A cárie é o a doença oral mais comum que atinge adultos e crianças. Hábitos alimentares, higiene oral inadequada e hereditariedade são alguns dos fatores que aumentam a incidência do problema. O relatório SB Brasil: Condições de Saúde Bucal na População Brasileira 2013 traçou um dos mais amplos diagnósticos do perfil de saúde bucal dos brasileiros e constituiu a base para a implementação das principais estratégias propostas no Brasil Sorridente - programa do governo federal. Foram avaliados 108.921 brasileiros, sendo 49.049 homens (45,03%) e 59.872 mulheres (54,97%). Quase 27% das crianças de 18 a 36 meses apresentaram pelo menos um dente decíduo com cárie e a proporção chegou a quase 60% na faixa de 5 anos. Na dentição permanente, quase 70% das crianças de 12 anos e cerca de 90% dos adolescentes (15 a 19 anos) apresentaram ao menos um dente com experiência de cárie. Entre as conclusões, a análise apontou que o declínio da cárie dentária na população infantil vem ocorrendo de forma desigual na população brasileira. “As cáries aparecem devido à deterioração do tecido dentário pelo ácido lático produzido por bactérias, o que gera lesões e orifícios nos dentes. Os restos de alimentos que permanecem na boca devido à falta de escovação influenciam diretamente na ação dessas bactérias, que ao aderirem aos dentes produzem ácidos e acabam corroendo o esmalte e prejudicando a polpa do dente, explica Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto. Ela ainda acrescenta que, se não for tratada, a cárie pode destruir o dente e atingir o nervo, e consequentemente a vitalidade do dente, resultando em uma infecção na ponta da raiz que pode levar a extração do dente. Abaixo, Faria desvenda os mitos e verdades da cárie. Confira: 1. Escovar os dentes adequadamente é a melhor forma de prevenir a cárie VERDADE. A escovação deve ser feita sempre após as principais refeições, com escova de cerdas macias, arredondadas e de cabeça pequena para não traumatizar gengiva, bochecha e língua e ainda facilitar a limpeza dos dentes posteriores. Higienizar a língua e utilizar o fio dental também são fundamentais, pois as bactérias presentes na boca instalam-se na camada dorsal da língua e entre os dentes. O fio dental deve ser usado antes da escovação, em todos os dentes. Com o auxílio deste produto é possível remover os resíduos alimentares de áreas onde a escova não alcança (entre os dentes). 2. Uma vez tratada, a cárie não reaparece DEPENDE. Quando tratada, a cavidade do dente é restaurada. No entanto, se o indivíduo continuar não cuidando da higienização bucal, poderá surgir nova cárie em torno da antiga que foi removida anteriormente. 3. Consumir muito açúcar ajuda na formação da cárie VERDADE. O que causa cárie é o ácido produzido pelas bactérias da boca. Ao ingerir qualquer tipo de carboidrato refinado, esse processo tem início. O carboidrato está presente em vários alimentos como pão, macarrão, doces e frutas. Quando a higienização é falha, há um acúmulo desses resíduos que atuam no enfraquecimento do esmalte dos dentes e consequentemente, no aparecimento da cárie. 4. Goma de mascar sem açúcar ajuda no combate a cárie MITO. A goma de mascar sem açúcar não provoca a cárie, mas também não ajuda a preveni-la. A exposição contínua ao açúcar das gomas pode ser prejudicial. 5. Chupeta pode causar cárie MITO. A chupeta não oferece risco de cárie desde que esteja sempre limpa. No entanto, para não desencadear outros problemas na dentição infantil, recomenda-se usar com cautela e não deverá ser usada após os 3 anos de idade 6. Indivíduos com aparelho fixo tem mais cárie? DEPENDE. Uma vez que a higiene bucal adequada está diretamente ligada ao aparecimento da cárie, o paciente com aparelho deve redobrar os cuidados com a escovação, pois é mais fácil que os alimentos fiquem presos entre as peças metálicas. 7. Toda cárie provoca dor MITO. Nem toda cárie provoca dor. Em muitos casos, manchas brancas ou pequenas lesões são identificadas durante o exame odontológico sem que o indivíduo tenha se queixado de dor. Já quando não tratada por um bom tempo, a cárie vai se intensificando até atingir o nervo do dente e provocar uma dor bastante incômoda. Nesse caso, só o tratamento de canal resolverá o problema. 8. Dentes sensíveis geralmente têm cárie. MITO. A sensibilidade nos dentes nada tem a ver com cárie. Ela pode ser provocada pelo desgaste do esmalte, que, inclusive, piora se o indivíduo emprega muita força na escovação. Como dito, a acidez de alimentos e bebidas também resulta em erosão dentária. Outra causa é a ingestão de determinados medicamentos, bem como a existência de doenças como bulimia e refluxo gastresofágico. Por fim, até mesmo a retração da gengiva pode expor a raiz do dente e torná-lo mais sensível sem que haja cárie.

Mitos e verdades sobre a cárie Read More »

Mitos e verdades: tudo o que você precisa saber sobre a Asma

A asma é responsável por mais de 100 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com números do Ministério da Saúde. Apesar disso, muitos ainda são os mitos e verdades sobre a asma. [1] Ao todo, estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas sofram com a enfermidade no Brasil, já no mundo a doença atinge mais de 300 milhões de pessoas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Caracterizado pela inflamação crônica das vias aéreas, hoje existem diversos tratamentos que podem ajudar a amenizar os sintomas da doença e melhorar a qualidade de vida. Atento à falta de informação sobre o problema, o pneumologista Oliver Nascimento, médico assistente da disciplina de pneumologia da Unifesp e especialista interno da GSK elaborou uma lista com os principais mitos e verdades sobre a asma. 1 – A famosa “bombinha” de asma vicia? (Mito) Os broncodilatadores como são chamados, aliviam a falta de ar momentaneamente quando inalados. Entretanto, é muito comum os pacientes não tratarem a asma de forma contínua, fazendo com que necessitem utilizar as bombinhas com maior frequência. O ideal é sempre procurar um médico e seguir as orientações do profissional, evitando assim crises asmáticas mais graves. 2 – Asma em adultos pode estar relacionada à insônia? (Verdade) De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Pittsburgh, pacientes que têm problemas para dormir costumam ter mais crises de asma. Os pacientes que sofrem das duas doenças, asma e insônia, têm chances maiores de apresentarem quadros de depressão e sintomas de ansiedade. 3 – A genética do paciente pode favorecer o aparecimento de asma? (Verdade) Sim, a genética tem grande influência na asma e crianças de pais asmáticos possuem um risco maior de desenvolver a doença. Se um dos pais forem asmáticos o risco é de 25%, enquanto se os dois tiverem o problema a probabilidade sobre para 50%. 4 – O uso contínuo de medicamentos como as “bombinhas” faz mal para o coração? (Mito) No passado, quando surgiram os primeiros remédios broncodilatadores para a asma, existiam substâncias que tinham como efeito colateral a aceleração do coração. Contudo, esses efeitos foram minimizados com as novas drogas e dispositivos que existem hoje no mercado. 5 – Asma e bronquite crônica são a mesma coisa? (Mito) As duas doenças costumam ser muito confundidas por apresentarem sintomas parecidos. A diferença é que a asma se manifesta em crises reversíveis, enquanto a bronquite crônica se caracteriza pela ocorrência de tosse produtiva crônica, por mais de três meses no ano, durante pelo menos dois anos consecutivos. 6 – Atividade física faz bem para pessoas asmáticas? (Verdade) Atividade física é fundamental para um estilo de vida saudável. A natação, por exemplo, ajuda no fortalecimento da musculatura respiratória. Já beber de dois a três litros de água por dia ajuda a fluidificar as secreções e facilita na sua eliminação. 7 – Asma começa na infância e se cura na vida adulta? (Mito) A asma não tem cura, mas pode ser controlada a ponto dos seus portadores levarem uma vida normal. Procure um pneumologista. 8 – Gripes e resfriados podem piorar os sintomas da asma? (Verdade) Proteja-se das infecções virais, como gripe e resfriado comum. Eles podem desencadear sintomas da asma. [2] Lavar as mãos com frequência e manter a carteira de vacinação em dia podem ajudar no combate a infecções mais graves. A vacina contra a gripe é indicada para todas as pessoas asmáticas, independente da idade

Mitos e verdades: tudo o que você precisa saber sobre a Asma Read More »

Mitos e verdades: Existe prótese de mama definitiva?

Muitas pessoas já devem ter ouvido falar sobre prótese de mama definitiva que, uma vez colocada não precisam nunca ser trocadas, independente de qualquer situação. Alguns pacientes buscam esse tipo de informação que, muitas vezes são confirmadas erroneamente por alguns profissionais. Seguem alguns tópicos para esclarecer, de uma vez por todas, as dúvidas referentes esse assunto, segundo a Dra Marcela Benetti Scarpa, cirurgiã plástica: A prótese de silicone sofre desgaste com o passar do tempo, tanto pela ação do atrito no organismo, a compressão natural, bem como desgaste do material, o que faz com que ela perca sua resistência gradativamente. Além do desgaste da prótese, há a própria reação do organismo ao material externo, resultando na cápsula ao redor do implante, que pode causar a temida contratura capsular e o rippling. Essa resposta do corpo é individual, podendo ocorrer precocemente ou nunca aparecer como queixa. São necessários exames de rotina para o acompanhamento da integridade da prótese, com um início estimado em 10 anos da colocação do implante. Esses exames são, a ultrassonografia de mamas, desde que realizado por um profissional experiente, e a Ressonância Nuclear Magnética, que é o melhor exame para essa avaliação. A troca do implante pode ser programada, através de um acompanhamento que, como dito acima, inicia-se com uma média de 10 anos (se a paciente não apresenta nenhuma queixa) e pode ser realizada anualmente se estes exames estiverem normais. Isso evita que a troca seja realizada com maior urgência (e menor programação da paciente) como nos casos de rotura da prótese. As próteses atuais são de qualidade melhor do que as mais antigas (como aquelas colocadas nos anos 80 ou 90). Estas eram mais lisas e possuíam silicone mais líquido. As utilizadas atualmente tem a superfície texturizada, silicone mais gelatinoso e envoltório mais grosso e resistente, mantendo porém aspecto suave e natural ao toque. É bom sempre lembrar de consultar sempre um Cirurgião Plástico membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Mitos e verdades: Existe prótese de mama definitiva? Read More »

Mitos e verdades sobre intolerância à lactose

A dificuldade em digerir o açúcar existente no leite e seus derivados é uma realidade para muitas pessoas. A nutricionista responsável pelo Ambulatório de Nutrição do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Kátia Terumi M. R. Ushiama, esclarece sobre o problema e alerta que o diagnóstico não deve ser sinônimo de desespero. Confira abaixo algumas dicas da nutricionista: Não é preciso viver para sempre sem lactose O tratamento inicial é a retirada total da lactose da dieta para reduzir o desconforto, como gases e inchaço abdominal. Mas, após liberação médica, é possível tentar a reintrodução de alguns derivados do leite, como queijos e iogurtes, de forma gradativa para observar a tolerância do paciente. A quantidade de lactose muda conforme o alimento Alguns derivados contêm menos lactose e podem ser tolerados, por isso é preciso reintroduzi-los aos poucos, para detectar o nível de intolerância de cada pessoa. Não é possível definir uma dosagem exata de ingestão diária, pois não se pode mensurar a quantidade de lactase, enzima que digere a lactose, que o indivíduo produz. Produtos sem lactose não têm menos cálcio A exclusão inicial de leite e seus derivados da alimentação não está diretamente relacionada à deficiência de cálcio na dieta. Esses produtos não apresentam diferença no teor do mineral em suas composições. Substituir lácteos por leites vegetais merece atenção Se o indivíduo optar por não consumir lácteos sem lactose, a substituição dos lácteos por leites vegetais, como soja e arroz, pode ser feita, porém, nesse caso, é preciso incluir fontes vegetais que contenham cálcio, como folhas verde-escuras, sementes e oleaginosas - castanhas e nozes, por exemplo. Evitar é a melhor saída Mesmo que de forma não tão aparente, alguns alimentos possuem grande quantidade de lactose em sua produção e devem ser evitados. Nesta lista estão pudins, flans, sorvetes cremosos, chocolates ao leite, manteiga, preparações com creme de leite, molho branco e gratinados.  

Mitos e verdades sobre intolerância à lactose Read More »