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Atlantic Data Center Recife 1 Geral

Um Telecom investe R$ 300 milhões na Atlantic Data Centers em Recife

Novo data center Recife1 promete impulsionar a transformação digital no Nordeste A Um Telecom anunciou a criação da Atlantic Data Centers, sua nova unidade de negócios voltada para infraestrutura de data centers, com um investimento de R$ 300 milhões. Durante evento no Recife, a empresa divulgou o início das obras do Recife1, localizado no Parque Tecnológico de Eletrônicos e Tecnologias Associadas de Pernambuco (Parqtel), na Várzea. O projeto será desenvolvido em três fases e contará com certificação Tier III, garantindo alta segurança e disponibilidade. Parte da energia utilizada virá da usina solar da Um Telecom, localizada em São Caetano, reforçando o compromisso com a sustentabilidade. "Esse importante ecossistema digital reforça o compromisso da Um Telecom em transformar Pernambuco num hub de dados, contribuindo para a descentralização das infraestruturas críticas no País, consolidando o Brasil como fornecedor de serviços de data center para todo o mundo", afirmou Rui Gomes, CEO da Um Telecom. Segundo Daniel Gomes, presidente da Atlantic Data Centers, o Recife1 atenderá grandes corporações e pequenas empresas em expansão digital, impulsionando a competitividade regional e nacional. A expectativa dos empreendedores é de que o investimento das empresas que se instalarão no Data Center seja em torno de 10 vezes o aporte do empreendimento, ou seja, em torno de R$ 3 bilhões. Grupo Casais investe em empreendimento hoteleiro de luxo em Maragogi O Grupo português Casais anunciou seu primeiro projeto hoteleiro no Nordeste: o Maragogi Privilege Residence Apart Hotel, localizado na praia de Peroba, em Maragogi. Com 180 flats e 50 apartamentos de alto padrão, o empreendimento oferece unidades com vista para o mar, áreas de lazer completas, design contemporâneo e integração com a natureza. A proximidade com o novo Aeroporto Internacional de Maragogi e com as capitais Recife e Maceió promete atrair turistas nacionais e internacionais. Segundo Pedro Martins, Diretor Coordenador da Casais Brasil, o projeto prioriza conforto e exclusividade. CESAR School e Bidweb investem em curso de segurança cibernética para executivos O CESAR School e a Bidweb lançaram o curso "Segurança Cibernética para Executivos", com início em 27 de janeiro, destinado a gestores de diversos setores. Com duração de quatro semanas e carga horária de 36 horas, o programa aborda gestão de ameaças, continuidade de negócios e tecnologias de proteção. Segundo Flávia Brito, CEO da Bidweb, "não se trata apenas de tecnologia, mas de preparar os líderes para tomarem decisões informadas e conscientes em um ambiente cada vez mais desafiador". Inscrições pelo (81) 3419-6700 (CESAR School) ou (81) 3032-0943 (Bidweb). Unit-PE oferece cursos gratuitos sobre criatividade, saúde e marketing jurídico No dia 16 de janeiro, o Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), na Imbiribeira, promove minicursos gratuitos voltados ao mercado de trabalho. As formações incluem "Criatividade em Movimento", com foco em inovação na tecnologia; "Tratamento Fisioterapêutico das Principais Lesões Esportivas", com o Prof. Me. Eduardo Pimentel; e "Marketing Pessoal no Direito", ministrado pelo advogado Erick de Souza Silva. As inscrições podem ser feitas pelo site unit.br/preparese.

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financas

47% dos pernambucanos estão inadimplentes: saiba como organizar suas finanças para 2025

Especialista do Sicredi oferece dicas para sair das dívidas e conquistar estabilidade financeira Quase metade da população adulta de Pernambuco enfrenta inadimplência, com 46,97% das pessoas com dívidas em atraso, segundo dados do Serasa referentes a outubro de 2024. Esse índice é o maior do Nordeste e está acima da média nacional. O valor médio das dívidas chega a R$ 1.457,48, concentrando-se principalmente em bancos, cartões de crédito e contas de serviços essenciais, como água, energia e gás. Para reverter esse quadro em 2025, o consultor de negócios da Central Sicredi Nordeste, Erli Bandeira, destaca a importância de um planejamento financeiro sólido. "Entender como o dinheiro está sendo gasto é essencial para priorizar o que realmente importa e tomar decisões conscientes sobre as finanças", afirma. Confira cinco passos essenciais para organizar suas finanças em 2025:

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Rudnei miranda

"Pernambuco tem condições de ser um pilar na transição energética, mas são necessários incentivos e investimentos".

Rudinei Miranda, presidente da Aner e APERENOVÁVEIS (Associações Nacional e Pernambucana de Energias Renováveis), defende medidas como a isenção de ICMS para a geração de energia limpa como forma de impulsionar a transição energética em Pernambuco. Afirma que Petrolina é uma referência nas políticas de incentivos e Analisa as dificuldades enfrentadas pelo setor eólico e a demora do Estado em produzir hidrogênio verde. Foto: Wandson Araújo Pernambuco produz 1.17GW de energia renovável, o que o coloca na 13ª posição entre os estados brasileiros com capacidade instalada para produção energética a partir de fontes sustentáveis ambientalmente. Nesta entrevista a Rafael Dantas, o presidente da Aner e APERENOVÁVEIS (Associações Nacional e Pernambucana de Energias Renováveis), Rudinei Miranda, ressalta que existem condições para melhorar a classificação nesse ranking. Mas, para galgar esse salto, ele afirma ser necessário que o Estado implante as políticas adotadas nas regiões que lideram a transição energética no País. É o caso, por exemplo, da isenção de ICMS para a geração de energia limpa. Rudinei Miranda também analisa como Pernambuco pode expandir a produção energética renovável, afirma que Petrolina é uma referência no tema e assegura que a microgeração e minigeração distribuída de energia solar ainda são vantajosas para o consumidor. Ele avalia, ainda, os revezes sofridos pelo setor eólico e a demora do Estado em produzir hidrogênio verde. Pernambuco tem capacidade de 1 GW de potência de energia solar instalada. Qual a importância desse marco no cenário nacional? Pernambuco entra no rol dos poucos estados que atingem um quantitativo tão significativo. Mas, no ranking total nacional, São Paulo já está caminhando para 5 GW de geração renovável, ocupando, assim, a primeira posição. Minas Gerais tem 4.755GW, Rio Grande do Sul tem 3.82GW, Paraná tem 3.41GW e o Mato Grosso, 2.143GW, este é o top 5. Pernambuco é o 13º colocado com 1.17GW. Apesar do grande potencial de crescimento do mercado, é um número muito bom comparado a outros Estados, pois estamos falando de geração proveniente de uma fonte limpa, renovável. É significativo, pois estamos construindo uma política pública para tornar Pernambuco um pilar de transição energética, destacando-se em relação a outros estados que, às vezes, têm menor território ou menos incidência de radiação solar e estão à nossa frente. Esse indicador mostra o quanto Pernambuco tem condições de ser um pilar de sustentação na transição energética, especialmente diante do protagonismo do Norte e Nordeste, mas são necessários incentivos e investimentos. Nosso mercado solar renovável ainda é inexpressível para o potencial. A Neoenergia Pernambuco bateu mais de 4 milhões de contadores e temos, no Estado, 103 mil usinas conectadas e cerca de 180 mil clientes recebendo crédito. Ou seja, temos 3,8 milhões de consumidores ainda sem receber crédito de uma fonte solar. O que estimula os outros estados a avançarem nesse sentido? Pernambuco tem políticas públicas, estaduais ou municipais, que impulsionem isso? Em Pernambuco hoje há uma problemática referente a incentivo, a políticas públicas mais arrojadas que se equiparem a estados que já possuem essas políticas desenvolvidas. Há um convênio com a Secretaria da Fazenda, por meio do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), em que os estados podem dar isenção no ICMS para geração limpa até 1MW. Esses estados têm atraído mais investimentos, como os que estão no topo do ranking. Pernambuco tinha esse incentivo até o ano passado, mas o governo estadual não renovou essa adesão ao convênio. Com essa não renovação, alguns investimentos saíram daqui. Estamos trabalhando junto ao governo, via associação e outras entidades que entendem a necessidade dessa renovação. Ela é importante, são cerca de 20% de imposto sobre uma geração estimada para uma usina fotovoltaica. O empresário não vai investir aqui se consegue isenção em outro estado. Pernambuco precisa desenvolver mais políticas públicas e estar atento às que já são desenvolvidas nos outros locais, que atraem investimentos. Assim, o Estado pode ter uma redução de alíquota de imposto do ICMS, mas há a possibilidade de gerar mais empregos, mais obras, enfim, há vários benefícios que deveriam ter prioridade. Sobre os municípios, Petrolina é referência. Tem uma política de desenvolvimento e incentivo às fontes de energias renováveis, IPTU verde, zonas franqueadas para geração de energias renováveis com baixo imposto e isso faz com que o empresário, em vez de se instalar no Recife ou no Agreste, se instale no Sertão, pois, além de radiação solar, tem condição fiscal. Por isso, no ranking estadual, Petrolina tem maior desenvolvimento, mais capacidade instalada de energias renováveis. Quais os entraves para que as famílias ou pequenos negócios invistam na geração microdistribuída de energia a partir de fontes renováveis? Como está a tributação hoje? O mercado se organizou com a lei 14.300/2022, que instituiu o marco legal da microgeração e minigeração distribuída, criando um parâmetro e segurança jurídica para o investidor, seja uma pequena residência ou um investidor um pouco maior que pode gerar sua energia. Antes de 2022, a compensação era total, ou seja, se eu gerei mil kW, eu vou compensar mil. Quando a legislação foi lançada, as concessionárias de energia questionaram esse critério e conseguiram, por meio de articulação política, fazer com que o consumidor passasse a pagar parte do valor do Fio B. Assim, quando você gera energia na sua casa, e gera mais do que precisa durante o dia, a energia excedente vai para a rua, a Neoenergia, por exemplo, usa como quiser e, à noite, quando o consumidor não tem geração solar, ela lhe devolve em crédito. Ou seja, se sua casa precisa de 10 módulos fotovoltaicos para funcionar durante o dia, é feito um cálculo para saber quantos módulos vão compensar o período da noite e são intalados 14 módulos. Esses 4 geram energia para a rua, o vizinho está consumindo, o comércio está consumindo. No final do mês, se você tiver consumido menos, terá saldo, se tiver consumido mais, pagará a diferença. Entretanto, há um escalonamento: em 2023 pagava-se 15% do Fio B, em 2024 foi de 30%, este ano será de 45%, até chegar a 90% do Fio B

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Governo manterá isenção de IR para quem ganha até dois salários mínimos em 2025

Medida visa aliviar carga tributária de trabalhadores de baixa renda O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo pretende manter a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem recebe até dois salários mínimos em 2025. A decisão segue orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e depende da aprovação do projeto de lei que atualiza o Orçamento de 2025. O texto será enviado ao Congresso após as eleições das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado. Atualmente, a faixa de isenção está fixada em R$ 2.824 mensais, correspondente a dois salários mínimos de 2024. Com o aumento previsto para 2025, a isenção subiria para R$ 3.036, acompanhando o reajuste do salário mínimo para R$ 1.518. A medida visa beneficiar diretamente trabalhadores de baixa renda, reduzindo a carga tributária sobre esse segmento da população. Sobre a reforma do Imposto de Renda, Haddad destacou que o governo aguardará a definição das lideranças no Congresso e a aprovação do Orçamento para enviar a proposta. O ministro afirmou que a reforma será dividida em vários projetos de lei, abrangendo ajustes para corrigir distorções distributivas e garantir neutralidade fiscal. Haddad também informou que o presidente Lula deverá sancionar ainda nesta semana a regulamentação da reforma tributária sobre o consumo. Segundo o ministro, os vetos serão técnicos e não comprometerão a essência do texto aprovado pelo Congresso, garantindo segurança jurídica e eficiência na aplicação da nova legislação.

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Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 5% em 2025

Inflação prevista supera meta e pressiona política monetária do Banco Central (Com informações da Agência Brasil | Foto: Marcello Casal Jr.) O mercado financeiro revisou para cima a projeção da inflação para 2025, estimando o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 5%, levemente acima dos 4,99% previstos na semana anterior. A informação foi divulgada pelo Boletim Focus desta segunda-feira (13), elaborado semanalmente pelo Banco Central com base em expectativas de economistas do mercado. Para 2026, a expectativa também subiu, passando de 4,03% para 4,05%. Em 2023, o IPCA fechou em 4,83%, acima do teto da meta de inflação de 4,5%. Desde a adoção do regime de metas inflacionárias em 1999, o Brasil ultrapassou o limite da meta oito vezes, sendo a mais recente em 2023. Para 2027 e 2028, o mercado projeta inflações de 3,9% e 3,56%, respectivamente. A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 foi mantida em crescimento de 2,02%, enquanto para 2026 a expectativa é de avanço de 1,8%. Para 2027 e 2028, a previsão é de crescimento de 2% ao ano. Taxa de juros e câmbio seguem em alta O Boletim Focus manteve a projeção da taxa Selic em 15% para 2025, refletindo preocupações com o controle da inflação. Para 2026, a taxa deve cair para 12%, com expectativa de novos recuos para 10,25% em 2027 e 10% em 2028. Segundo o Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic atual de 12,25% ao ano pode sofrer novos ajustes diante do cenário fiscal adverso. No mercado cambial, a projeção para o dólar em 2025 permaneceu em R$ 6,00, enquanto para 2026 subiu de R$ 5,90 para R$ 6,00. As previsões para 2027 e 2028 são de R$ 5,82 e R$ 5,88, respectivamente.

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silvio costa filho1

R$ 30,8 bilhões: Indústria Naval Brasileira faz investimento recorde em 2024

Setor portuário contabilizou diversos projetos aprovados, impulsionando economia e geração de empregos A indústria naval e o setor portuário do Brasil registraram em 2024 o melhor desempenho em mais de dez anos. O segmento alcançou R$ 30,8 bilhões em investimentos aprovados para mais de 430 novos projetos. Esses investimentos abrangem construção de embarcações, reparos, docagens, modernização de unidades, ampliação de estaleiros e novas infraestruturas portuárias. Esse crescimento foi impulsionado pelos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), que teve papel fundamental na retomada do setor. O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, ressaltou a prioridade dada pelo governo federal a projetos antes negligenciados. “Não tenho dúvidas de que estamos no caminho certo para retomar o protagonismo da indústria naval e do setor portuário. E digo isso com base nos resultados que alcançamos durante o governo do presidente Lula. Nos últimos dois anos, aprovamos, por meio do Fundo da Marinha Mercante, quase R$ 45 bilhões em projetos de modernização e construção no setor naval”, afirmou. O valor aprovado no último biênio foi o dobro do registrado durante os quatro anos da gestão anterior. A expansão da indústria naval também foi impulsionada pelos R$ 5,33 bilhões destinados à realização de 548 novas obras em 2024, o maior volume desde 2012. A maior parte desses projetos foi direcionada à navegação interior (415), seguida pelo apoio marítimo (94), apoio portuário (37) e cabotagem (2). Somando os recursos aplicados em 2023, o investimento totalizou R$ 6,36 bilhões, um crescimento de 326% em relação à gestão anterior. As empresas com projetos priorizados pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) estão habilitadas a contratar financiamentos por meio de agentes financeiros como o BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia. Os recursos são liberados conforme o andamento das obras. A primeira reunião do CDFMM em 2025 está marcada para o dia 27 de março. Serviço: Empresas interessadas em financiamentos podem consultar as condições no site oficial do Fundo da Marinha Mercante ou entrar em contato com os agentes financeiros conveniados.

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economia nordeste alta

Nordeste lidera crescimento econômico no Brasil em 2024

Paraíba e Rio Grande do Norte se destacam entre os estados com maiores altas no PIB. Imagem de abertura criada com ChatGPT A economia nordestina superou a média nacional em 2024, registrando crescimento de 3,8%, frente aos 3,5% do Brasil, conforme dados da Resenha Regional do Banco do Brasil. Os estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte lideraram o desempenho econômico, com avanços de 6,6% e 6,1%, respectivamente. Outros destaques foram o Ceará, com 3,9%, e Maranhão, Pernambuco, Piauí e Sergipe, que alcançaram 3,6%. O setor de serviços foi o motor do crescimento na região, com alta de 4%, acima da média brasileira de 3,6%. A indústria nordestina também apresentou desempenho superior, avançando 3,4% contra 3,3% no restante do País. No entanto, o ramo agropecuário enfrentou retração geral, mas o impacto foi menor no Nordeste, com queda de 1,7% ante os -2,5% da média nacional. Danilo Cabral, superintendente da Sudene, destacou que o reposicionamento do Nordeste como prioridade nas políticas públicas federais impulsionou os resultados. “A Nova Indústria Brasil, o Novo PAC e o novo olhar sobre a agenda de sustentabilidade mostram que o Nordeste é parte da solução para o Brasil”, afirmou. Cabral também enfatizou a importância dos fundos regionais FNE e FDNE e a retomada de projetos como a Ferrovia Transnordestina. Para 2025, a economia nordestina deve crescer 1,9%, segundo projeções do Banco do Brasil. O setor agropecuário, com estimativa de alta de 2,9%, deve liderar o avanço.

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laboratorio 5 faculdade inovadora

Estudo do Fórum Econômico Mundial prevê 78 milhões de novos empregos até 2030

Avanço das novas tecnologias criará oportunidades, mas também tornará obsoletos postos de trabalho tradicionais. (Com informações da Agência Brasil / Foto: Ilum / Divulgação) Um estudo realizado pelo Fórum Econômico Mundial, abrangendo 55 países, projeta que até 2030 as novas tecnologias deverão criar 170 milhões de empregos, ao mesmo tempo em que tornará obsoletos 92 milhões de postos de trabalho. O saldo positivo será de 78 milhões de novos empregos, ou aproximadamente 7% dos postos de trabalho atuais. As áreas mais afetadas pelo avanço tecnológico serão o Big Data, Fintechs, inteligência artificial, veículos elétricos e autônomos, e internet das coisas, com crescente demanda por especialistas, desenvolvedores e designers. Por outro lado, uma série de empregos tradicionais sofrerão declínio. Entre os cargos mais afetados estão os de serviços postais, caixas bancários, operadores de entrada de dados, assistentes administrativos e condutores de transporte. De acordo com Hugo Tadeu, diretor da Fundação Dom Cabral, a demanda por tecnologia tem um impacto positivo no mercado de trabalho, criando novas oportunidades, desde que as empresas invistam adequadamente em treinamento e inovação. No Brasil, nove em cada dez empresas consultadas no estudo planejam melhorar as habilidades tecnológicas de seus colaboradores. No entanto, há uma preferência por contratar profissionais já capacitados em vez de investir em capacitação interna. O levantamento também destaca que 37% das habilidades dos trabalhadores brasileiros devem mudar nos próximos cinco anos, com uma forte ênfase em inteligência artificial, Big Data e alfabetização tecnológica.

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Superávit da balança comercial em 2024 é o segundo maior da história

Exportações e importações refletem os impactos da recuperação econômica e das oscilações no mercado agrícola O Brasil encerrou 2024 com um superávit comercial de US$ 74,55 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). Apesar de representar uma queda de 24,6% em relação ao recorde de 2023, quando o saldo atingiu US$ 98,9 bilhões, o resultado é o segundo maior da série histórica iniciada em 1989. O desempenho foi impactado pela redução nos preços de produtos agrícolas, como soja e milho, e pelo aumento das importações, impulsionado pela recuperação do consumo interno. No total, as exportações somaram US$ 337,03 bilhões, com um recuo leve de 0,8% em comparação ao recorde do ano anterior. Por outro lado, as importações cresceram 9%, alcançando US$ 262,48 bilhões. Entre os destaques do ano, o petróleo bruto desbancou a soja como principal produto exportado, registrando aumento de 5,2% no valor total, enquanto a soja teve queda de 19,4%, impactada por condições climáticas adversas. As projeções para 2025 indicam um superávit estimado entre US$ 60 bilhões e US$ 80 bilhões, com exportações previstas entre US$ 320 bilhões e US$ 360 bilhões, e importações entre US$ 260 bilhões e US$ 280 bilhões.

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silvio costa filho

Silvio Costa Filho anuncia maior entrega de aeroportos da década para 2025

Ministro pernambucano destaca investimentos de R$ 3 bilhões para modernizar e expandir aviação regional no Brasil O ministro pernambucano Silvio Costa Filho, à frente do Ministério de Portos e Aeroportos, anunciou a maior entrega de aeroportos dos últimos 10 anos, prevista para 2025. O governo planeja entregar mais de 30 aeroportos, entre novos e modernizados, como parte de um investimento de R$ 3 bilhões. Segundo o ministro, o foco está na melhoria da infraestrutura em grandes capitais e na expansão da aviação regional. “Além de a gente estar estruturando grandes aeroportos, estamos requalificando e investindo nos aeroportos estratégicos, que ficam nas regiões metropolitanas, e o governo está tendo o olhar para a aviação regional”, afirmou o ministro em entrevista ao programa A Voz do Brasil. Nos próximos cinco anos, a meta é construir ou reformar 130 aeroportos regionais em todo o país, fortalecendo a conectividade aérea. Entre as recentes entregas estão sete aeroportos modernizados na Região Norte, com investimentos de R$ 1,4 bilhão, e reformas em terminais importantes, como Congonhas (SP), que receberá R$ 2,4 bilhões. Outro destaque é o programa Voa Brasil, que já beneficiou 23 mil aposentados do INSS com passagens gratuitas e deve incluir estudantes do Prouni e FIES nos próximos meses.

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