3º ANIMACINE divulga programação em homenagem aos 100 anos de animação brasileira – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

3º ANIMACINE divulga programação em homenagem aos 100 anos de animação brasileira

Revista algomais

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De caráter bienal e com um olhar singular para formação de plateias no Agreste, construção de novas referências cinematográficas e comprometimento com a inclusão, o ANIMACINE – III Festival de Animação do Agreste se destaca pela sua capacidade de mobilizar pautas urgentes, como a regionalização do audiovisual, a inclusão de pessoas com deficiências, afirmação de pautas contra a censura e a favor da igualdade de gênero e raça, a discussão sobre preservação e memória e a ampliação do desenho animado como arte e mercado.

Este ano o festival divulga sua programação completa de filmes, oficinas, mesas, masterclass, debates e lançamentos (a inauguração do Museu de Cinema de Animação Lula Gonzaga, em Gravatá; première de filmes como Café, Um Dedo de Prosa, do diretor Maurício Squarisi e o inédito videoclipe Eu o declaro meu inimigo, da banda Devotos). Incentivado desde a primeira edição em 2013 pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), o ANIMACINE acontece entre os dias 6 e 12 de dezembro nas cidades pernambucanas de Caruaru, Gravatá e Bezerros.

Mostrando crescimento e amadurecimento com robustez, dos 118 trabalhos inscritos na última edição em 2015, o ANIMACINE registrou salto recorde no número de produções recebidas este ano: foram 1.827 títulos de 96 nacionalidades. Dessas, foram selecionados 110 filmes de 21 países, que serão exibidos em sessões competitivas e convidadas.

“O ANIMACINE é a celebração de todas as ações do Ponto de Cultura Cinema de Animação, em Gravatá, desenvolvido nos últimos anos com a realização de oficinas e mostras. A ideia é regionalizar o melhor da produção nacional e internacional e propor novos olhares para o público residente no agreste pernambucano”, comenta o realizador Tiago Delácio, coordenador geral do festival.

Com a capacidade de conectar o artístico, o profissional, a formação e o entretenimento, usando as novas ferramentas da animação em Pernambuco, o 3º ANIMACINE traz, ainda uma programação especial no centenário da animação brasileira. Além de todas as sessões das mostras competitivas ocorrerem no Armazém da Criatividade em Caruaru, o festival irá inaugurar o MUCA – Museu de Cinema de Animação Lula Gonzaga, em Gravatá, batizado com o nome do idealizador do ANIMACINE. O espaço, de 90 metros quadrados, dedicado à animação pernambucana, abrigará mostras permanentes, oficinas, acervos e exibições de filmes do Nordeste e de outros estados e países.

“Sempre valorizei a cultura do Nordeste com seus mamulengos, xilogravuras, bonecos de barro etc no universo da animação. E meu foco é ajudar a construir novos desenhistas e plateias. O MUCA reúne esses dois pilares, o regional e a formação, com o objetivo de se tornar uma referência no País”, justifica o realizador Lula Gonzaga, Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Projetado com o objetivo de preservar a história do cinema de animação no Brasil, o MUCA – Museu de Cinema de Animação Lula Gonzaga foi construído com parte do investimento por meio de crowdfunding, e abertura marcada no centenário da animação brasileira. A escolha da cidade-sede também não foi casual: Gravatá está encravada no centro do Agreste, polo da tradição das artes figurativas reconhecida pela Unesco.

Outros destaques da programação desta edição são o lançamento do vídeo-clipe Eu o declaro meu inimigo, da banda Devotos; a exibição do projeto do Ponto de Cultura Cinema de Animação, feito em rotoscópia por mais de 150 animadores e dirigido por Marcos Buccini e Tiago Delácio; o relançamento da primeira animação pernambucana, o filme Vendo/Ouvindo (1972), de Lula Gonzaga e Fernando Spencer, em cópia restaurada 2k (DCP); além da presença de grandes nomes da animação nacional, como Otto Guerra, José Maia e Maurício Squarisi.

Homenagens – Em sua terceira edição, o ANIMACINE presta tributo aos 100 anos da animação brasileira. Um dos destaques será a retrospectiva histórica dos principais filmes de animação, entre eles Macaco Feio, Macaco Bonito (1928), de Luiz Seel e João Stamato, o mais antigo curta de animação brasileiro com a cópia preservada. Também ganham homenagem pelo festival os animadores Otto Guerra, um dos maiores nomes do gênero no País, e o cineasta e professor Maurício Squarisi, coordenador do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas (SP).
A série de homenagens se estende desde o cartaz oficial do ANIMACINE, criado pela ilustradora e animadora Erica Maradona e Otto Guerra, até a um conjunto de mostras retrospectivas, uma delas com os principais curtas de Otto Guerra (incluindo seu primeiro curta-metragem, O Natal do burrinho, lançado em 1984 com Lancast Motta e José Maia), e outra com um apanhado histórico da animação do País.
“A princípio, o convite pra fazer o cartaz foi feito a Otto. Mas como é impossível, pra quem me conhece, ouvir falar em Agreste e não lembrar de mim, ele me chamou pra fazermos juntos. Misturamos símbolos que lembram a região onde o festival acontece com o momento político mundial que estamos vivendo, em que temos o tempo todo que resistir e tourear os retrocessos pra continuar fazendo filmes”, fala Erica Madona sobre o processo de criação da identidade visual do ANIMACINE 2017.
Reestreia da primeira animação pernambucana – Uma das novidades da 3ª edição do ANIMACINE é a exibição, após quatro décadas, do curta-metragem Vendo/Ouvindo (1972) em versão digital restaurada em DCP 2K. Trata-se da mais antiga animação existente da filmografia pernambucana. É também o primeiro trabalho artístico de Lula Gonzaga (em parceria com Fernando Spencer e Firmo Neto) e um dos primeiros filmes do ciclo do Super-8 em Pernambuco. O processo de digitalização de Vendo/Ouvindo foi coordenado por André Dib (pesquisador e crítico) e Tiago Delácio (realizador e filho de Lula Gonzaga) e incluiu eliminação de riscos, restauração de som e correção de cor no sistema Da Vinci. A animação será exibida em DCP 2K no ANIMACINE, após passar em junho deste ano pela primeira vez na 12ª Mostra de Cinema de Ouro Preto (Minas Gerais), um dos maiores encontros preservacionistas do país, no ANIMAMundi (Rio e São Paulo) e na sessão especial de encerramento do X Janela Internacional de Cinema do Recife, mês passado.

De acordo com o Lula Gonzaga, Vendo/Ouvindo é uma crítica simbólica à censura imposta pelo regime militar. “O cara podia ver e ouvir, mas não podia falar. Tem gente que entendeu, tem gente que não entendeu. Disseram que era um filme ‘udigrudi’, mas funcionou bem”, diz Lula. “É uma animação simples e direta, com todas as características de um filme underground”, escreveu o pesquisador e animador Marcos Buccini, no artigo A Saga de Lula Gonzaga: pioneiro da animação pernambucana. “Sua natureza experimental começa pelo processo de criação: material reaproveitado, poucos recursos e pouco tempo de feitura; passa pela animação e grafismos minimalistas; e chega ao resultado que preza muito mais pela ideia de contestação do que pelo primor técnico”.

Mostras competitivas – As mostras do ANIMACINE – III Festival de Animação do Agreste estão divididas em 16 panoramas, incluindo uma nova seção de filmes latino-americanos, a Mostra Simón Bolívar. A curadoria é formada pela professora de cinema da UFPE e pesquisadora Amanda Mansur (nacional) e pelo jornalista e crítico de cinema André Dib (internacional).

A Mostra de Formação Lula Gonzaga reunirá filmes e vídeos realizados em oficinas e cursos de animação, com realização coletiva ou individual, que tenham como objetivo o aprendizado e o primeiro contato com as técnicas de animação dos realizadores.

Já a Mostra Jota Borges agregará filmes e vídeos nacionais de realizadores e produtores profissionais ou estudantes. Os destaques vão para Plantae, de Guilherme Gehr, Animais, de Guilherme Alvenaz, e Tango, de Francisco Gusso. “Neste ano uma das nossas maiores surpresas foi a quantidade de filmes brasileiros com duração de mais de dez minutos. São filmes de animação longos, levando em conta que dependendo da técnica, trabalhar com animação é da ordem das 24h para produzir 1 segundo. Gostaria de destacar ainda a variedade de estilos e a qualidade estética dos filmes inscritos”, avalia a curadora da mostra nacional, Amanda Mansur.

Novidade desta edição, a Mostra Simón Bolívar, voltada à seleção de filmes latinoamericanos, exibirá filmes como Fronteira (Frontera, Equador, 2017), de Fabián Guamaní Aldaz; Cinzas (Cenizas, Argentina, 2017), de Luciana Digiglio, e O Umbral (El umbral, México, 2017), de Jan Darío Rodríguez Swiecichowski.

Por último, a Mostra Vitalino será formada por filmes internacionais convidados pela curadoria do festival. Entre os destaques, estão o polonês Periquita (Cipka, 2016), de Renata Gasiorowska; The box (Turquia, 2016), de Merve Cirisoglu Cotu; Inflated Head (Baadsar, Irã, 2016), de Leila Hosseini, e I am the Wind (EUA, 2017), de Erik Hendin.

“A programação internacional aponta para um panorama do que há de mais recente na produção contemporânea, não apenas pela abrangência geográfica, mas por reunir uma diversidade de técnicas, modalidades e principalmente, visões de mundo. Alguns filmes circularam em festivais estrangeiros; outros, são descobertas, em sua maioria, feitos por jovens realizadores dedicados a observações do cotidiano, crítica de costumes, elaboração de mundos paralelos, de formas figurativas e abstratas, experimentais e narrativas, tendo em comum a busca pelo prazer estético característico do cinema de animação”, afirma o curador da mostra internacional, André Dib.

Premiação – Uma das novidades é a criação de júri oficial composto por mulheres do audiovisual pernambucano. São três integrantes convidadas pela organização: Chris Quarema, Renata Claus e Karina Monteiro. Ao todo, haverá oito categorias de premiação: Melhor Curta, Melhor Curta Formação, Melhor Curta Escolha do Público, Melhor Roteiro, Melhor Concepção Sonora, Melhor Direção de Arte, Melhor Curta Infantil e Melhor Técnica de Animação.

Todos os filmes premiados receberão certificado e troféu: Melhor Curta Nacional, Melhor Curta Internacional, Melhor Curta Latino-americano, Melhor Curta Formação, Melhor Escolha do Público, cada um no valor de R$ 1 mil, totalizando 5 mil em prêmios.

Oficinas – As oficinas serão realizadas em paralelo às mostras competitivas. No total, são 80 vagas distribuídas igualmente para quatro oficinas (as inscrições vão até este sábado, dia 25). Na “Princípios do Toon Boom Harmony”, o animador e ilustrador André Rodrigues (conhecido pelo trabalho com o desenho “O Mundo de Bita”) irá aproximar interessados em acessar o mercado de animação a partir desse software, possibilitando exemplos práticos na construção de personagens rigados (em técnica 3D).

Na oficina “Flipbook abstrato: Animação para quem não desenha”, voltada a iniciantes, Otto Guerra, um dos principais cineastas da animação no país, e o diretor de animação José Maia oferecem noções da técnica do flipbook feito a partir de pinturas ou desenhos abstratos.
Para a inscrição, os interessados devem enviar e-mail para festivalanimacine@gmail.com, com o título “inscrição + nome da oficina”. Devem incluir, no corpo do e-mail, o nome completo, idade, contatos (telefone e e-mail) e uma carta de intenção com até 10 linhas sobre a participação na oficina, bem como um breve histórico sobre a atuação em animação.
Outras duas oficinas serão ministradas a grupos de escolas e entidades. Uma delas é “Animeco – a construção da animação através do stop motion”, orientada pelo artista plástico e fotógrafo Bruno Cabús, entre os dias 11 e 12 de dezembro, a alunos da Escola Técnica Estadual (ETE) Maria José Vasconcelos de Bezerros. E a oficina “Animação para crianças e jovens com deficiência” será oferecida, em parceria com a APAE de Caruaru, com o diretor Mauricio Squarisi, um dos homenageados desta edição do festival, dias 6 e 7 de dezembro.
Abertura: 100 anos da animação – A abertura oficial do ANIMACINE – III Festival de Cinema de Animação do Agreste, no dia 6 de dezembro, às 14h, no Armazém de Criatividade em Caruaru, será genuinamente brasileira. Valorizando nomes nacionais fortes do gênero, os homenageados desta edição – Otto Guerra e Maurício Squarisi – participam da mesa “100 anos da Animação” junto com o realizador Lula Gonzaga. A mediação do debate será feita pelo coordenador Tiago Delácio.

Para imprensa:
Fotos no Flickr: http://www.flickr.com/photos/animacine

ANIMACINE 2017

PROGRAMAÇÃO

CARUARU

06/12 – QUARTA

ARMAZÉM DA CRIATIVIDADE

9h às 12h – Oficina Toon Boom

Com André Rodrigues » sala de Treinamento 1

9h às 12h – Oficina para crianças especiais

Com Mauricio Squarisi » sala de Treinamento 2

9h às 12h – Oficina de Flip Book

Com Erica Maradona » sala de Prototipagem

14h – Mesa Abertura: 100 anos da Animação

Com Otto Guerra, Mauricio Squarisi e Lula Gonzaga. FUNDARPE – Mediação: Tiago Delácio

16h às 18h – Mostra J. Borges – Nacional

07/12 – QUINTA

ARMAZÉM DA CRIATIVIDADE

9h às 12h – Oficina Toon Boom

Com André Rodrigues » sala de Treinamento 1

9h às 12h – Oficina para crianças especiais

Com Mauricio Squarisi » sala de Treinamento 2

9h às 12h – Oficina de Flip Book

Com Erica Maradona » sala de Prototipagem

​14h – Mesa: Abordagem Psicológica na Animação Brasileira

Com Mauricio Nunes, Ana Porto e Amanda Mansur. Mediação: Erica Maradona

16h – Mostra Lula Gonzaga – Formação

17h – Mostra Símon Bolivar – Latino Americana

08/12 – SEXTA

ARMAZÉM DA CRIATIVIDADE

10h – Reunião ABCA Pernambuco

​10h – Mesa: Acessibilidade no Cinema de Animação

Com Maurício Squarisi, Professor, VouVer

14h – Mesa: Mercado e Animação

Com Armazém da Criatividade, Viu Cine, Mr. Plots e Otto Desenhos Animados. Mediação: Rafael Buda

16h às 18h – Mostra Vitalino – Internacional

20h30 – Forró Animado

GRAVATÁ

09/12 – SÁBADO

MUCA & PARQUE DA CIDADE

14h – Abertura do MUCA

15h – Lançamento do Livro “Panorama da Animação Pernambucana”, de Marcus Buccini

18h30 – Homenagens ANIMACINE 2017

19h – Mostra Especial: Otto Guerra

19h40 – Lançamento do filme “Vendo/Ouvindo”, de Lula Gonzaga e Vídeo Clipe “Devotos” do Ponto de Cultura Cinema de Animação

20h – Exibição do Longa “Café – um Dedo de Prosa”, de Mauricio Squarisi

10/12 – DOMINGO

ALTO DO CRUZEIRO – GAMR

19h – Cine Guerrilha: Mostra Pernambuco

BEZERROS

11/12 – SEGUNDA

Escola Técnica Estadual (ETE) Maria José Vasconcelos de Bezerros

10h – Cine Guerrilha: Mostra Centenário

13h às 17h – Oficina de Stop Motion, com Bruno Cabús

12/12 – TERÇA

Escola Técnica Estadual (ETE) Maria José Vasconcelos de Bezerros

09h – Mesa: O Desenho Animado como ferramenta de Educação

Com Tiago Delácio, Daniele Carvalho, Professor ETE. Mediação: Bruno Cabus

10h – Cine Guerrilha: Mostra Centenário

13h às 17h – Oficina de Stop Motion

Com Bruno Cabús

GRADE DE FILMES

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL

Panorama 1 – ANJOS E DEMÔNIOS (duração 21 minutos)

1. As bordadeiras do jardim (São Paulo, 20117), Julia Vellutini – 2’50”

2. Half a Loaf (Natal, 2015), Fernando Telles – 2’18”

3. Finito (Brasil/Austrália/Indonésia, 2016), Maurício Bartok – 4’36”

4. Fim da fila (Rio de Janeiro, 2016), Wiliam Côgo – 2,47”

5. Space Scape (São Paulo, 2017), Bruno Monteiro – 3’55”

6. Domination Corporation (Recife, 2017), Erickson Marinho – 1′

7. A Primeira Flauta (Belo Horizonte, 2017), Ricardo Poeira – 3’47”

Panorama 2 – O DRAGÃO DA MALDADE CONTRA O SANTO GUERREIRO (duração 33 minutos)

8. Plantae (Rio de Janeiro, 2017), Guilherme Gehr – 10’25”

9. The Hunters of Giants Trees (Porto Alegre, 2016), Anttonio Pereira – 9’58”

10. Animais (São Paulo, 2016), Guilherme Alvernaz – 12’49”

Panorama 3 – ANTES QUE O MUNDO ACABE (duração total 21 minutos)

11. Quando os dias eram Eternos (São Paulo, 2016), Marcus Vinícius Vasconcelos – 12’

12. George (São Paulo, 2017), Domingos Ocativano – 4’13”

13. Metamorfose (Belo Horizonte, 2017), Jane Carmen – 5’22”

Panorama 4 – SOMOS TÃO JOVENS (Videoclipes) Tempo total 10 minutos)

14. Mal (Curitiba, 2016), Carlon Hardt – 2’10”

15. Adogás (Florianopólis, 2017), Henrique Neumann – 4’45”

16. Só (São Paulo, 2017), Leandro Mendes – 2’35”

17. Momento Psicodélico Nº 13 – Breech Delivery (Sorocaba-SP, 2017), Daniel Brusson – 1′

Panorama 5 – AMOR ESTRANHO AMOR (23 minutos)

18. Orgia (João Pessoa, 2017), Daniel Vincent – 4’49”

19. O último Engolervilha II (Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Goiânia/GO, Recife/PE, Florianópolis/SC, São Paulo/SP, Brasília/DF, Ponte Nova/MG, Yerevan/Armênia, Vitória/ES, Curitiba/PR e Nilópolis/RJ – 2016), Marão, Jackson Abacatu, Wesley Rodrigues, Luah Garcia, Pamella Araújo, Camila Kauling, Guto BR, Rüsben, Ianah Maia, Giovanna Guimarães, Jirair Garabedian, Yurii Custodio, Rosana Urbes e Maurício Castaño – 12’43”

20. Vênus – Filó a fadinha Lésbica (Belo Horizonte, 2017), Sávio Leite – 6′

Panorama 6 – TERRA EM TRANSE

21. Tango (Curitiba, 2016), Francisco Gusso – 12’30”

22. O Ex-Mágico (Recife, 2016), Olímpio Costa e Maurício Nunes – 11’11”

23. Amarilis (Salvador, 2016), Chico Liberato – 10′

24. Pulsões (Florianopólis, 2017), Yannet Briggier – 6′

MOSTRA COMPETITIVA INTERNACIONAL

Panorama 7 – KIRIKU (Duração: 60 minutos)
Periquita (Cipka), Renata Gasiorowska, Polônia, 2016 – 8’
Le Promeneur / The Walker, Thibault Chollet, 2016 – 6’
Where is my moon?, Baek Mi-Young, 2017 – 6’31’’
The box (Síria, 2016), Merve Cirisoglu Cotu – 7’
Fight of bulls, de Tushar Vaghela, 2017 – 4’20’’
Geno (Georgia, 2017), de Lali Kiknavelidze – 12’47’’
Great headless Bank, de Carine Khalife, 2016 – 4’07’’
Inflated Head (Baadsar, Irã, 2016), de Leila Hosseini – 6’24’’
I am the Wind (EUA, 2017), de Erik Hendin – 3’46’’

Panorama 8 – A Viagem de Chihiro (Duração: 55 minutos)
Dois caramujos se vão (Deux escargots s’en vont, França, 2016), Jean-Pierre Jeunet – 3’
Tomorrow Never More (Imorgon Aldrig Mer, Suécia, 2017), de Lucas Cuesta Peña – 7’07’’
Deep beneath the Earth (Inglaterra, 2017), de Shaun Clark & Kim Noce – 3’08’’
Pink (Irã, 2016), de Mahboobeh Mohammadzaki – 4’59’’
Dead End City (Israel, 2017), de Zach Cohen – 2’22’’
Phototaxis (USA, 2017), de Melissa Ferrari – 6’45’’
A priori (Alemanha, 2016), de Maite Schmitt – 5’37’’
The N.A.P. (Itália, 2017), de Adolfo di Moffeta – 8’15’’
Morning Routine (China, 2016), de An-Wu Li – 2’11’’
The house (República Tcheca, 2017), de Lukáš Gregor – 5’26’’
Cavalls Morts (Cavalos Mortos), Marc Riba, Espanha, 2016 – 6’

MOSTRA LATINOAMERICANA
Panorama 9 – Vampiros em Havana (Duração: 58’)
Frontera (Equador, 2017), de Fabián Guamaní Aldaz – 7’20’’
Cinzas (Cenizas, Argentina, 2017), de Luciana Digiglio – 3’54’’
All you can eat (México, 2017), de Manuel Perez & Paulina Galindo – 7’44’’
El umbral (México, 2017), de Jan Darío Rodríguez Swiecichowski – 20’’
Tanguito argentino (Argentina, 2017), de Joaquin Braga – 8’
Afterwork (Equador / Espanha / Peru, 2016), de Luis Uson – 6’12’’
Pintando mundos (Argentina, 2017), de Agustín Touriño – 4’40’’

MOSTRA COMPETITIVA FORMAÇÃO

Panorama 10 – SINFONIA AMAZÔNICA

52. Cara, qual vai ser o nome da nossa animação? (Rio de janeiro, 2016), João Pedro Figueiredo e Julia Nicolescu – 2’38”

53. Dia Um (Caruaru, 2017), Natália Lima/Júnior Ramos/Itamar Silva – 2′

54. A Bailarina (Santa Maria, 2016), Lucas Argenta – 2’40

55. Vince (Rio de janeiro, 2016), Leandro Meirelles/ Andressa Cecílio – 2’44

56. Sayounara (Belo Horizonte, 2016), Débora Mini – 4’41”

57. A chocada (Recife, 2017), Marcos Andrade – 2’01”

58. Meeiros da Reforma (Campinas, 2015), Valinhos – SP – direção Coletiva – 2’25

Panorama 11 – BOI ARUÁ

59. A breve história de um celular (Recife, 2017), Sevan Saraiva – 1’43”

60. Sai da Frente! (São Paulo, 2017), Artur Bryk – 2’54”

61. O Suicídio (Belo Horizonte, 2017, David Lucas – 1’51”

62. Solito (Porto Alegre, 2017), “Eduardo Reis – 5′

63. Navalhas de Concreto (Caruaru, 2016) Murilo Carmo – 2’12”

64. La Loba (Rio de janeiro, 2017), Julia de Macedo Nicolescu – 3’09”

65. Pessoas Mortas Não Precisam de bateria (Curitiba, 2017), Almir Correia – 2’30”

66. Almas Secas (Caruaru, 2016), Elvis Miranda, Helena Ferreira – 2’20”

67. A emparedada da rua nova (Caruaru, 2016), Amanda Rocha, Cristiana Soares e Rafael Santana – 5′

MOSTRA PARQUE DE GRAVATÁ

Panorama 12 – De Janela pro cinema

68. Lançamento do clipe “Eu o declaro meu inimigo” da banda Devotos (Recife, 2017), Marcos Buccini e Tiago Delacio. Produção Ponto de Cultura Cinema de Animação – 3’

69. Exibição da cópia restaurada do filme Vendo / Ouvindo (Recife, 1972), Lula Gonzaga e Fernando Spencer – 7’

70. O Consertador de Coisas Miúdas (Caruaru, 2017), Marcos Buccini – 10’35’’

71. Café, Um Dedo de Prosa (Campinas, 2017), Maurício Squarisi – 1h 12 min

MOSTRA GAMR

Panorama 13 – O MENINO E O MUNDO

72. Na Paz e Na Guerra (Gravatá, 2016), direção coletiva do GAMR – 3′

73. Pequeno incômodo (Petrolina, 2015), Wayner Tristao – 1’

74. Konãgxeka: o Dilúvio Maxakali (Belo Horizonte, 2015) – Charles Bicalho e Isael Maxakali – 12’50”

75. Òrun Àiyé – A Criação do Mundo (Salvador, 2015), Jamile Coelho e Cintia Maria – 12′

76. Estrela-do-Mar (Belo Horizonte, 2017), Guilherme Pam – 2’34’’

77. José (Brasília, 2015), Fernando Gutiérrez e Gabriel Ramos – 12′

78. Fazenda Rosa (Recife, 2017), Chia Beloto – 9’04”

79. Bug no padrão (Recife, 2017), Joiccy Oliveira – 2’

80. Sementes da Violência (Recife, 2017) José Neto – 03’36”

81. O tráfego (Recife, 2017), Isabela Vasconcelos – 01’53”

82. Uma Aventura na Caatinga (Aparecida, 2017), Laercio Filho – 12′

83. Caleidoscópio Bruno Cabús 2’27”

84. Igarassu (Igarassu, 2005), Lula Gonzaga – 15′

85. I (São Paulo, 2017), Luiz H. Rodrigues e Italo Cerone – 1’48

86. Árvore do Dinheiro (Recife, 2002), Marcos Buccini – 5′

MOSTRA BEZERROS 1

Panorama 14 – KAISER

Retrospectiva: 100 anos de animação brasileira (Duração: 65 minutos)
Macaco feio… macaco bonito… (RJ, 1928), de Luis Seel e João Stamato – 4’
As aventuras de Virgulino (RJ, 1939), de Luiz Sá 1’20’’
Abstrações: estudos nº 1 (SP, 1960), de R.F. Lucchetti e Bassano Vaccarini – 3’30’’
O átomo brincalhão (SP, 1964), de Roberto Miller – 3’47’’
Meow (RJ, 1981), de Marcos Magalhães – 8’11’’
Quando os morcegos se calam (1986), de Fabio Lignini – 5’
Campo Branco (CE, 1997), de Telmo Carvalho – 11’
Deus é pai (RJ, 1999), de Allan Sieber – 3’38’’
A morte do rei de barro (PE, 2005), de Plínio Uchoa e Marcos Buccini – 4’13’’
Eu queria ser um monstro (RJ, 2008), de Marão – 8’
O divino, de repente (SP, 2009), de Fábio Yamaji – 6’18’’
Ceu, inferno e outras partes do corpo (RS, 2010), de Rodrigo John – 7’40’’

MOSTRA BEZERROS 2

Panorama 15 – UMA HISTÓRIA DE AMOR E FÚRIA

99. O Gaivota (Recife, 2014), Raoni Assis – 7’04

100. Castillo y Armado (Porto Alegre, 2014), Pedro Harres – 13’46

101. Guida (São Paulo, 2014), Rosana Urbes – 11’30

102. Salu e o Cavalo Marinho (Recife , 2013), Cecilia da Fonte – 13′

103. Sviaz (Rio de janeiro, 2015), Leonardo Ribeiro – 9’20”

104. O Monstro e a floresta (Juazeiro – BA, 2014), Escola Municipal Raimundo Medrado Primo – 1′

105. Giz (SP, 2015), César Cabral – 10′

Panorama 16 – ARRAIAL

Retrospectiva Otto Guerra (Duração: 42 minutos)
Novela (Porto Alegre, 1992), de Otto Guerra – 7’
Nave Mãe (Porto Alegre, 2004), Fábio Zimbres, Otto Guerra – 12’
O Natal do burrinho (Porto Alegre, 1984), José Maia, Lancast Mota, Otto Guerra – 5’
Treiler (Porto Alegre 1986), de José Maia, Lancast Mota, Otto Guerra – 6’
A pequena vendedora de fósforos (Porto Alegre, 2014), de Kyoko Yamashita / Produção Otto Desenhos – 11’

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