8 imagens dos Cais do Recife Antigamente - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

8 imagens dos Cais do Recife Antigamente

Rafael Dantas

Os cais do Recife têm uma história rica, remontando ao período colonial brasileiro. Durante o século XVI, a cidade de Recife emergiu como um importante porto, facilitando o comércio de açúcar, o principal produto de exportação da região. Com a construção de diversos cais ao longo dos séculos, o porto se modernizou e se expandiu, consolidando-se como um dos principais pontos de entrada e saída de mercadorias do Brasil. No século XIX, com a chegada da industrialização, os cais do Recife ganharam ainda mais relevância, servindo não apenas ao comércio regional, mas também ao internacional. Hoje, os cais históricos do Recife são testemunhas do desenvolvimento econômico da cidade.

Antigamente, os principais cais do Recife incluíam o Cais do Apolo, Cais de Santa Rita, Cais de Santo Antônio, Cais da Alfândega e Cais do Imperador. Cada um desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico e comercial da cidade, facilitando o comércio de açúcar e outros produtos, bem como a movimentação de mercadorias e a recepção de visitantes ilustres. Essas estruturas históricas ajudaram a consolidar o Recife como um importante centro portuário no Brasil.

Cais de Santa Rita

Em gravura do Álbum de Pernambuco, de F.H. Calls (1878) - Acervo do Museu da Cidade do Recife

Cais do Apolo

Foto BWB - Acervo Museu da Cidade do Recife

Cais da Alfândega

Imagem localizada da página Recife de Antigamente

Cais Martins Barros

Acervo do Museu da Cidade do Recife

Cais da Lingueta (Atual local do Marco Zero)

Foto: Oliveira. Acervo do Museu da Cidade do Recife

Cais do Abacaxi

Hoje é o Cais de Santa Rita. Acervo do Museu da Cidade do Recife

Cais da Rua do Trapiche

Ficava em frente à Livraria Jaqueira do centro do Recife. Foto de F.H. Calls. Acervo do Museu da Cidade do Recife

Cais de Ramos ou do Colégio, de 1858

Ficava em frente aonde hoje é a Praça Dezessete

*Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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