A economia do Carnaval e os lucros da folia - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

A economia do Carnaval e os lucros da folia

Revista algomais

*Por Rafael Dantas

O Carnaval pernambucano movimenta muito mais do que apenas blocos e troças. A folia no Estado move uma série de cadeias econômicas distribuídas em municípios na Zona da Mata, Agreste e Sertão que têm a tradição de receber foliões. Embora o Recife e Olinda sejam os protagonistas das maiores festividades, destinos como Nazaré da Mata, Bezerros e até Belém do São Francisco têm grandes expectativas com o período. Além do turismo, o comércio também está aquecido e se preparou para a festa de Momo.

De acordo com dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o retorno dos festejos carnavalescos, sem as restrições sanitárias mais duras dos anos anteriores, deve gerar no País o faturamento de R$ 8 bilhões. O montante equivale a 0,12% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil. Como Pernambuco conta com dois dos destinos nacionais mais badalados da folia brasileira, Recife e Olinda, as expectativas são de forte aquecimento da economia local no período.

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