A fintech pernambucana Acredite (@acreditebank) passa a atender os clientes com soluções 360⁰, que vão desde a estruturação do plano de negócios até a obtenção do crédito. Hoje, a boutique de soluções financeiras contabiliza cerca de R$ 1 bilhão em projetos sob análise de fundos estrangeiros. A expansão na área de atuação da empresa coincide com a chegada do consultor Ricardo Silveira, que já trabalhou em cargos de direção no Banco Mundial, instituição de fomento certificada em valorizar e prospectar aportes de impacto global.
“É um gestor que tem acesso a diversos fundos de investimento, bancos, além de bagagem e trânsito no diálogo com governos, ministérios e agentes políticos. Ele será determinante para o novo posicionamento do grupo como estruturador de projetos e, também, nos caminhos para viabilizar o funding. Qualquer investidor interessado em tirar do papel um projeto de economia real pode contar com a gente”, destaca Ulysses Verçosa, CEO da Acredite.
Verçosa aponta que os segmentos com maior potencial para receber aportes de fundos internacionais são áreas como infraestrutura, agronegócio e geração e transmissão de energia a partir de fontes renováveis. De acordo com dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), por exemplo, a energia eólica já representa 10,9% da matriz elétrica brasileira e a expectativa é que chegue ao fim de 2025 atingindo 13,6%. Já a energia solar representa 2% da matriz, com expectativa de atingir 2,9% até o fim do ano. O déficit de investimentos em áreas estratégicas e de alto impacto social no País, como habitação, saneamento básico e geração de energia, faz do Brasil ser um dos destinos globais mais atrativos aos fundos internacionais.