Arquivos Algomais Saúde - Página 168 De 173 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Reposição de testosterona: O que é, como e quando é necessário?

Com a chegada dos 50 e 60 anos os homens devem se preocupar mais com a saúde. Realizar exames periódicos e prestar atenção aos sintomas apresentados pelo corpo é o mais indicado a se fazer para identificar doenças precocemente. Um dos problemas que podem ser detectados é a deficiência de testosterona. Com ela, os homens costumam sentir diminuição da libido, perda de massa muscular, aumento de massa gorda, fraqueza, dificuldade para dormir e disfunção erétil. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), 20% a 30% dos homens com mais de 40 anos sofrem com a deficiência do hormônio e suas consequências. De acordo com o andrologista Filipe Tenório, da Clínica Andros Recife, a diminuição da testosterona devido à idade deve ser tratada se o homem apresentar sintomas ou complicações. Nestes casos, o tratamento é feito através da terapia de reposição hormonal, que, como o próprio nome sugere, é utilizada para suprir a falta do hormônio no corpo. “Para confirmar a deficiência de testosterona, o médico solicita um exame que mede os níveis do hormônio. Se a testosterona estiver baixa, menor que 350 ng/dL, constata-se o problema e então inicia-se o tratamento”, explica Tenório. A reposição pode ser feita através de injeções intramusculares ou com gel de testosterona, que é aplicado na pele diariamente. O médico Filipe Tenório afirma que a melhora dos sintomas ocorre em 1-2 meses na maioria dos casos, e que, usualmente, a reposição é necessária por toda a vida. “A avaliação com um especialista deve ser rigorosa para identificar se há alguma contraindicação ao tratamento. Além disso, o acompanhamento deve ser criterioso e constante, para avaliar a melhora dos sintomas e dos níveis de testosterona”, ressalta. As principais contraindicações para o tratamento são o desejo de ter filhos, já que a reposição de testosterona causa infertilidade, e a presença de câncer de próstata ativo. Filipe Tenório alerta também para um erro que as pessoas costumam cometer ao falar da doença. “Muitos chamam erroneamente a deficiência de testosterona de andropausa, fazendo o paralelo com a menopausa feminina. Mas, ao contrário do que acontece com as mulheres, a redução da testosterona não ocorre em 100% dos homens e não é uma coisa normal. Ela deve ser tratada porque o paciente tende a ter mais complicações e, inclusive, aumenta o risco de morte”, afirma o especialista.

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Como se preparar para corrida de rua

Final de ano é conhecido, além das festas de confraternizações, pela grande quantidade de corridas de rua. Muitas pessoas colocam como meta completar uma dessas competições para finalizar o ano com chave de ouro. Mas é preciso ter cuidado na hora de se preparar para essas corridas. Mesmo quem começa com uma mais leve de 5 km, por exemplo, é necessário tomar todas as devidas precauções para evitar problemas. Qualquer pessoa pode participar da atividade desde que não haja nenhuma restrição de saúde. É necessário consultar um especialista para fazer uma avaliação física. A corrida é uma atividade de alta intensidade que exige muito do sistema cardiorrespiratório, da musculatura e das articulações. “Muitas vezes, na empolgação inicial, muitos iniciantes ignoram os sinais do corpo e seguem correndo mesmo sentindo que algo não vai bem. É preciso respeitar o corpo e traçar metas a curto, médio e longo prazo. Os primeiros treinos dependem do nível de condicionamento e objetivos do corredor”, explica Anelise Russo, fisioterapeuta da Reintegrar. Uma maneira de diminuir riscos de lesões é através do treino de fortalecimento para preparar os músculos, ter um planejamento da preparação e descansar para que o organismo se recupere do estresse causado pelos treinamentos. Uma dúvida frequente é sobre qual calçado é mais indicado para esse tipo de atividade. “O tênis mais recomendado para cada corredor nem sempre é o mais caro ou o mais bonito no gosto de cada um. O tênis ideal deve ser leve, macio e com um bom amortecimento. Hoje em dia, muitas lojas fazem um teste para identificar qual o padrão de pisada (supinada, neutra ou pronada) e já indicam o melhor tênis para a prática da corrida. O tênis é o maior aliado do corredor e uma escolha errada pode causar lesões”, comenta a fisioterapeuta. Além da escolha certa do sapato, é preciso usar roupas leves e manter uma alimentação equilibrada para garantir a resistência necessária para completar a prova. Todos esses cuidados são necessários para evitar complicações para o corredor. É comum lesões nas fases iniciais da corrida. Não são graves, mas, na maioria, são lesões de “instalação” lentas. Os locais mais comuns são nos joelhos, pernas, tornozelos, planta do pé, além de lesões menores como calos, bolhas e cãibras. A orientação deve ser feita por um especialista para evitar que o participante previna problemas que vão desde a uma simples fadiga, passando por problemas musculares e de articulações, até problemas mais graves como over-training, desidratação profunda e paradas cardíacas.

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Prevenindo a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis

Primeiro de dezembro marca o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta para a importância da prevenção. A Aids, sigla para Síndrome da Imunodeficiência Humana, é causada pelo vírus HIV. Ele destrói o sistema imunológico, ou seja, enfraquece as defesas do organismo, tornando o paciente suscetível a diversas doenças. “Um simples resfriado, por exemplo, pode se tornar mais agressivo em um paciente com Aids. E as infecções podem apresentar evoluções mais graves”, explica o infectologista Moacir Jucá, do Hospital Esperança Recife. No entanto, ser portador do vírus HIV não significa ter Aids. Algumas pessoas podem ser soropositivas (portar o vírus) e não desenvolver a doença. O perigo é que o vírus pode ser transmitido para outras pessoas, sobretudo em relações sexuais desprotegidas. Essa também é a principal forma de contágio de outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), a exemplo das hepatites virais, sífilis e herpes. Compartilhar agulhas contaminadas, além de instrumentos que cortam sem estarem esterilizados são outras formas de contágio. “Por isso é tão importante adotar hábitos como o uso da camisinha em todas as relações sexuais, utilizar seu próprio alicate e demais instrumentos na manicure, além de nunca reutilizar ou compartilhar seringas e agulhas”, alerta o médico. Além do sangue, sêmen e secreção vaginal, o vírus HIV também está presente no leite materno. Sendo assim, uma mãe infectada pode transmiti-lo ao bebê durante a gravidez, parto ou amamentação. Para evitar o contágio, saber se é portadora do vírus HIV é fundamental. Esse exame é realizado durante o pré-natal. De acordo com o Ministério da Saúde, a taxa de transmissão do HIV durante a gravidez é de 20%. Esse percentual cai para cerca de 1% quando a gestante segue todas as recomendações médicas. O teste para identificar a presença do vírus HIV é realizado a partir da coleta de sangue. O resultado é sigiloso e irá orientar o paciente a buscar acompanhamento médico. O Ministério da Saúde aponta que o número de pessoas infectadas pelo HIV no Brasil é de aproximadamente 827 mil. Dessas, 112 mil não sabem que estão infectadas. Do total de pessoas soropositivas identificadas no país, 372 mil ainda não estão em tratamento, apesar de 260 mil delas já saberem que estão infectadas “Como o vírus pode passar anos no organismo sem se manifestar, é de suma importância realizar o exame, já que mesmo sem apresentar sintomas é possível infectar o parceiro ou o bebê, no caso das gestantes”, esclarece o infectologista. Saber do contágio precocemente também aumenta a expectativa de vida do soropositivo. O tratamento adotado no Brasil é considerado referência pela OMS. Além do acompanhamento periódico por diversos profissionais de saúde, ele inclui a realização de exames e administração de medicamentos antirretrovirais, quando necessário. Essa medicação diminui a multiplicação do vírus no corpo e recupera as defesas do organismo.

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Nova pesquisa revela ligação entre distúrbios do sono e enxaqueca

A Allergan plc (NYSE:AGN), líder global da indústria farmacêutica comprometida com o avanço da ciência da enxaqueca, anuncia os resultados de um importante estudo com 12.810 portadores de enxaqueca nos Estados Unidos. O estudo foi parte de uma subanálise transversal do estudo Chronic Migraine Epidemiology and Outcomes (CaMEO, Epidemiologia e Desfechos Clínicos da Enxaqueca Crônica), com o objetivo de avaliar a relação entre distúrbios do sono e apneia do sono com comorbidades da enxaqueca crônica (EC) e enxaqueca episódica (EE). Os dados mostraram que as pessoas que sofrem de enxaqueca correm o risco de desenvolver distúrbios do sono, tais como apneia do sono (respiração irregular ou superficial durante o sono)[i], sonolência[ii], sono inadequado[iii] e ronco[iv] 1-4. Os resultados foram apresentados no 59o Encontro Científico Anual da Sociedade Americana de Cefaleia (AHS) 2017, realizado em Boston, Estados Unidos, e no 3o Congresso da Academia Europeia de Neurologia (EAN) 2017, realizado em Amsterdã, Holanda 1,2. “Ter um bom sono noturno é essencial para a nossa saúde e o nosso desempenho em atividades sociais cotidianas, bem como no trabalho3. O estudo CaMEO sugere que muitos portadores de enxaqueca crônica acumulam desgastes duplos da doença: ter de aguentar os efeitos incapacitantes da enxaqueca e quinze ou mais dias de cefaleia por mês e ainda tratar das consequências dos distúrbios do sono1,2,5”, explica a neurologista Maria Eduarda Nobre, Doutora pela Universidade Federal Fluminense, membro da Academia Brasileira de Neurologia, da Sociedade Brasileira de Neurologia e da International Headache Society. Entre os pacientes que sofriam de EC (n=1.111), 52% estavam em risco de ter apneia do sono com base no ‘Questionário de Berlim’ para apneia do sono1,2. De todos os que responderam ao questionário, 10% informaram sofrer de apneia do sono (n=1.293), dos quais 24% não haviam sido diagnosticados por um profissional da saúde1,2. Se não tratada, a apneia do sono pode elevar o risco de pressão alta, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e outras doenças graves3. Além da apneia do sono, os sintomas mais relatados pelos pacientes com EC em comparação com EE foram: falta de ar[v], sonolência[vi], sono inadequado[vii] e ronco[viii] 1,2 . Para a neurologista da Maria Eduarda Nobre a enxaqueca é mais que uma simples cefaleia. “É uma doença debilitante que pode ter um impacto profundo nos pacientes e seus familiares6-8. Para muitas pessoas que sofrem de enxaqueca crônica, nos 15 ou mais dias do mês em que a cefaleia ataca, conviver com essa dor é um enorme desafio6-8. O distúrbio do sono pode dificultar ainda mais o tratamento da enxaqueca, e por isso não deve ser ignorado1,2. Na verdade, a recomendação é que quem tem problemas de sono devem procurar ajuda médica”, defende a médica. A Organização Mundial da Saúde classifica os ataques intensos de enxaqueca entre os problemas mais incapacitantes do mundo5 . A esse respeito, eles estão na mesma classe de incapacidade que o câncer terminal, a paralisia dos membros e a psicose5. A Enxaqueca Crônica é um distúrbio incapacitante definido como a ocorrência de cefaleia por 15 ou mais dias do mês durante três ou mais meses, a qual atende aos critérios de enxaqueca (sem aura) em oito ou mais dias e/ou responde ao tratamento específico para enxaqueca, em paciente com histórico de pelo menos cinco crises de enxaqueca anteriores não atribuídas a outro distúrbio nem ao uso excessivo de medicação. A cefaleia que ocorre em menos de 15 dias por mês é classificada como Enxaqueca Espisódica1,9 . Sobre o Estudo CaMEO O Estudo de Epidemiologia e Desfechos Clínicos da Enxaqueca Crônica (The Chronic Migraine Epidemiology and Outcomes Study - CaMEO) foi planejado para aumentar o conhecimento sobre o impacto da enxaqueca episódica e enxaqueca crônica nos pacientes, incluindo as barreiras ao tratamento, a relação entre enxaqueca e outros problemas de saúde e o ônus da enxaqueca no contexto familiar. Os pacientes foram recrutados a partir de um painel na internet de modo a representar a demografia populacional dos EUA1,2 . O estudo compreendeu os seguintes módulos: Perspectivas dos Adolescentes sobre o Ônus da Enxaqueca de seus Pais: Resultado do Estudo de Epidemiologia e Desfechos Clínicos da Enxaqueca Crônica - CaMEO O módulo sobre os adolescentes abrangeu 1.411 pares de pai-adolescente, dos quais 168 (11,9%) tinham um pai com EC e 1.243 (88,1%) tinham EE6 . Epidemiologia da Enxaqueca em Homens: Resultado do Estudo de Epidemiologia e Desfechos Clínicos da Enxaqueca Crônica - CaMEO O módulo sobre a epidemiologia em homens incluiu 12.495 mulheres e 4.294 homens7 . Efeito dos Sintomas Psiquiátricos sobre a Incapacidade Relacionada à Cefaleia na Enxaqueca: Resultado do Estudo de Epidemiologia e Desfechos Clínicos da Enxaqueca Crônica - CaMEO O módulo sobre os sintomas psiquiátricos teve 16.788 participantes8 . Relação entre Distúrbios do Sono e Enxaqueca: Resultado do Estudo de Epidemiologia e Desfechos Clínicos da Enxaqueca Crônica - CaMEO O módulo sobre distúrbios do sono contou com 12.810 participantes1,2 . Vale ressaltar ainda que o tratamento da enxaqueca crônica deve ser multidisciplinar e profissional, compreendo mudança de hábitos alimentares e estilo de vida, adoção de prática de atividades físicas, com terapias medicamentosas orais, preventivas e durante as crises, tais como antidepressivos, neuromoduladores e betabloqueadores, e também com a aplicação de toxina botulínica A.

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Luta contra a Aids chega a 30 anos

Em alusão ao Dia Mundial de Luta Contra Aids (1º de dezembro) e aos 30 anos de acompanhamento de aids pediátrico no IMIP, a Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) realiza a Campanha Alegria no Hospital-Dia, para arrecadação de revistas em quadrinhos, livros infanto-juvenis, jogos de tabuleiro e eletrônicos e brinquedos para doação ao Hospital-Dia Pediátrico do IMIP. O coordenador do mestrado de Educação Para o Ensino na Área de Saúde e coordenador adjunto do curso de Medicina da FPS, Edvaldo Souza, foi quem realizou no IMIP o diagnóstico do primeiro caso infantil de aids em 1987, sendo também o primeiro caso registrado no Norte e Nordeste do Brasil, se tornando posteriormente referência nacional para assistência e treinamento de profissionais de saúde de todo o país. A campanha tem postos de arrecadação na própria Fundação Alice Figueira no IMIP (Rua dos Coelhos, 300, Boa Vista) e também nos diretórios acadêmicos da Faculdade Pernambucana de Saúde (Avenida Mascarenhas de Morais, 4861, Imbiribeira). Caso a arrecadação seja mais do que o necessário, as doações serão compartilhadas com outras instituições públicas que atendam o mesmo público. Primeiro Diagnóstico O imunologista Edvaldo Souza conta que, com base em observações e conhecimento, foi possível fazer o diagnóstico de uma então doença nova. Infelizmente, o primeiro caso veio a falecer já na faixa etária de adulto jovem por abandono do tratamento associado a preconceito e desenvolveu problemas de saúde aos quais não resistiu. “Mesmo com o passar dos anos, o que mata alguém de AIDS ainda é o preconceito sofrido e, por causa disso, o paciente decide abandonar o tratamento”. PRIMEIROS DIAGNÓSTICOS DE AIDS   ADULTO CRIANÇA MUNDO 1881 1983 BRASIL 1983 1985 PERNAMBUCO 1985 1987* PRIMEIROS DIAGNÓSTICOS DE AIDS ADULTO CRIANÇA MUNDO 1881 1983 BRASIL 1983 1985 PERNAMBUCO 1985 1987* * Diagnóstico pelo imunologista Edvaldo Souza, no IMIP. Numa linha do tempo após o diagnóstico, é possível entender e acompanhar a evolução dos diagnósticos e tratamentos: 1988 - O IMIP se tornou centro de referência nacional para cuidados com a AIDS – o Ministério da Saúde elegeu cinco hospitais referência em todo o país; 1992 – O AZT comprimidos começou a ser usado e o IMIP manipulou e ofertou sob forma de xarope para suas crianças; 1994 – Iniciada a terapia dupla (duas drogas simultâneas); 1994 – Liberados os resultados iniciais da transmissão vertical – de mãe para filho; 1996 – Criado o serviço de imunologia clínica e hospital-dia no IMIP, com seis leitos e incorporado o atendimento da família infectada pelo HIV; 1996 – Iniciou-se a terapia combinada, o famoso “coquetel” de medicamentos; 2001 – Foi implantado o Projeto Nacional Nascer Maternidades – treinando profissionais para atendimento à gestante portadora de HIV, ao recém-nascido, reduzindo a percentuais mínimos a transmissão do HIV da mãe para seu filho; 2003 – Foi ampliado o serviço multiprofissional SAE (Serviço de Assistência Especializada) e o Hospital-Dia passou a oferecer 16 leitos, sendo 8 para adultos e 8 para crianças. Todos esses cuidados possibilitaram que, com o passar dos anos, as crianças infectadas se tornaram adolescentes e adultos com qualidade de vida e totalmente inseridos na sociedade. Edvaldo destaca que a aids não é mais uma doença letal, mas que é preciso tratamento e acompanhamento a longo prazo. E o que causa de morte ainda é o abandono de tratamento. Até hoje, foram atendidos cerca de 616 pacientes infanto-juvenis no IMIP. E se antes a expectativa de vida era de dois anos após. O diagnóstico de aids, congênito era de 20 anos, atualmente só depende da adesão correta ao tratamento com as drogas disponíveis em esquemas mais simples e com menos efeitos adversos. “Hoje é percebido o aumento de jovens infectados, homens e mulheres, não por falta de informação nem acesso à informação, mas sim pela falta de cuidado e de prevenção. O consumo de drogas e álcool torna as pessoas mais vulneráveis”, explica Edvaldo. Dia Mundial de Luta Contra a Aids Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembleia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/AIDS. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministro da Saúde.

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HIV: Secretaria Estadual de Saúde oferece teste rápido na UFPE

Na próxima sexta-feira (1º.12) é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Para ampliar o diagnóstico e tratamento precoces do HIV, a Secretaria Estadual de Saúde (SES), em parceria com a Aids Healthcare Foundation (AHF), irá ofertar testes rápidos de HIV em ação externa na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), campus Recife. A atividade será nesta terça-feira (28.11), a partir das 17h, em frente ao Niate da área I. A capacidade será para atender 80 pessoas. Na UFPE, os testes rápidos serão ofertados em um trailer e com garantia de discrição no momento do atendimento, que dura cerca de 30 minutos, tempo para que seja feito o exame e o aconselhamento. Nos casos positivos, ainda é realizado o encaminhamento do paciente para o serviço de referência. Também são ofertados preservativos. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Vem aí o Dezembro Laranja, Mês de Prevenção ao Câncer da Pele

De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), todos os anos surgem mais de 176 mil casos de câncer da pele, o de maior incidência no país. Atenta a esse alto índice, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) desenvolve, desde 2014, o movimento Dezembro Laranja, com a promoção de uma série de iniciativas de conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença, incluindo a importância da fotoproteção para a redução dos riscos. Este ano, pela primeira vez, a campanha continua durante todo o verão, trazendo diferentes ações na internet, ruas, praias e parques. Sob o slogan “Se exponha mas não se queime”, a campanha pretende conscientizar e educar as pessoas sobre os riscos do câncer da pele decorrentes da exposição excessiva ao sol sem proteção, lembrando que filtro solar não é o único cuidado contra a radiação ultravioleta. A mensagem visa atingir, sobretudo, quem trabalha sob o sol ou ao ar livre e as pessoas em seu cotidiano profissional e em momentos de lazer. “Queremos divulgar para a grande população, especialmente para os trabalhadores que desempenham suas funções expostos ao sol, como carteiros, vendedores ambulantes, operários da construção civil, feirantes e outros, esse conjunto de atitudes, essenciais para que essa exposição prolongada não traga problemas de saúde”, afirma o presidente da SBD, José Antonio Sanches. A recomendação é de que usem equipamentos de proteção individual (EPI): chapéus de abas largas, óculos escuros, roupas que cubram boa parte do corpo e protetores solares com fator mínimo de proteção solar (FPS) 30. A hidratação constante também faz parte dessas medidas fotoprotetoras, sem esquecer de evitar os horários de maior insolação: de 10h às 16h. Entre as iniciativas previstas, estão a divulgação de peças publicitárias na internet (Facebook, Instagram e site), com concentração durante o mês de dezembro, que alertam sobre a incidência do câncer da pele. As peças virão marcadas com a hashtag #DezembroLaranja e #ControleoSol. O público interessado poderá divulgar a campanha nas redes sociais, customizando a foto de perfil, postar o texto com fundo laranja no Facebook ou usar o filtro laranja do Stories no Instagram. Assim como em anos anteriores, personagens e lideranças em suas áreas de atuação participarão do movimento vestindo a cor laranja e monumentos nacionais serão iluminados com a cor símbolo da campanha, frisando o compromisso com a prevenção e medidas protetoras. Para saber mais sobre a campanha, acesse: www.dezembrolaranja.com.br Mutirão nacional de atendimento, prevenção e combate ao Câncer da Pele acontece no dia 6 de dezembro A primeira ação do Dezembro Laranja ocorrerá no dia 6 de dezembro, quarta-feira (de 9 às 15h), quando cerca de três mil dermatologistas voluntários prestarão atendimento, esclarecimento e aconselhamento quanto à importância de adotar medidas preventivas. As consultas serão realizadas, gratuitamente, em cerca de 130 postos de atendimento em todo o Brasil. Para conhecer os postos de atendimento, acesse: http://www.sbd.org.br/controleOsol/exame-preventivo-gratuito/ ATENÇÃO: Apenas em Pernambuco, o mutirão de atendimento da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele, acontecerá na quarta-feira, 6 de dezembro, de 9 às 15h. Nas demais regiões do país o mutirão acontecerá no sábado, dia 2 de dezembro. Essa é a 18a edição da Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Segundo Sergio Palma, vice-presidente da SBD, “é um dia de voluntariado no qual queremos reforçar a importância da proteção diária para prevenção, além de alertar que a identificação precoce do câncer da pele aumenta as chances de cura e evita danos ou mutilações mais profundas”, declara o médico. Desde a sua implementação, em 1999 a campanha da SBD atingiu 566.873 pessoas. Em 5 de dezembro de 2009, a SBD recebeu a certificação do Guinness World of Records por ter promovido a maior campanha médica do mundo realizada em um único dia, e a maior campanha mundial de prevenção ao câncer da pele, com mais de 34 mil atendimentos em diferentes regiões do Brasil. Sobre o câncer da pele O câncer da pele é provocado pelo crescimento anormal das células que compõem a pele. Existem diferentes tipos de câncer da pele que podem se manifestar de formas distintas, sendo os mais comuns denominados carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular – chamados de câncer não melanoma – e que apresentam altos percentuais de cura se diagnosticados e tratados precocemente. Um terceiro tipo, o melanoma, apesar de não ser o tipo de câncer da pele mais incidente é o mais agressivo e potencialmente letal. Quando descoberto no início, a doença tem mais de 90% de chance de cura. Em todos os tipos, a exposição excessiva e sem proteção ao sol é a principal causa de câncer da pele. O câncer da pele pode se manifestar como uma pinta ou mancha, geralmente acastanhada ou enegrecida; como uma pápula ou nódulo avermelhado, cor da pele e perolado (brilhoso); ou como uma ferida que não cicatriza. A regra do ABCDE ajuda na suspeita de uma lesão maligna e sinaliza que um dermatologista da Sociedade Brasileira de Dermatologia deve ser procurado. ABCDE da pinta: Assimetria: A metade da pinta não “casa” com a outra metade. Pintas perigosas ou melanomas tendem a ter uma assimetria de cores e forma. Bordas: Lesões malignas apresentam bordas irregulares, dentadas ou com sulcos, com interrupção abrupta na pigmentação da margem. Cor: A coloração não é a mesma em toda pinta. Lesões muito escuras ou que apresentem diferentes tons em uma mesma lesão devem ser avaliadas, pois podem indicar malignidade. Diâmetro: Lesões que crescem rápido de diâmetros, principalmente aquelas maiores que 6 milímetros levam a uma suspeita maior de lesão maligna. Evolução: Toda pinta que mudar (mudança de cor, formato, tamanho e relevo) em curto período de tempo (1 a 3 meses) deve ser examinada por um dermatologista. Outra forma de avaliar o risco da doença é através da “Calculadora de Risco para Câncer da Pele”, também disponível no site - http://www.sbd.org.br/controleOsol/calculadora/ A Sociedade Brasileira de Dermatologia orienta que as pessoas se examinem com periodicidade, consultando um dermatologista em caso de suspeita. Também é importante que se examine

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Agulhas milagrosas da medicina chinesa

Dona de uma das economias mais pulsantes do mundo, a China exportou há décadas os conhecimentos da sua tradicional medicina. Integram os cuidados da saúde do país práticas como a fitoterapia, as massagens, como o tuiná, e atividades físicas, como o tai chi chuan. Mas no Brasil a face mais conhecida das práticas médicas milenares chinesas é a acupuntura, principalmente para pacientes com dor. A aposentada Ana Maria Vieira, 78 anos, sofre de uma série de problemas na coluna. Tentou vários tratamentos para aliviar as dores que afetavam o braço esquerdo e o pescoço. Um sofrimento que só foi aliviado quando conheceu a acupuntura. “Cheguei quebrada. Tenho várias doenças de coluna por ter trabalhado mais de 40 anos em pé. Faço acupuntura há um ano. No começo eram três seções por semana, mas hoje é apenas uma, como manutenção. Mas estou livre daquelas dores”, afirma a idosa. Além de ter uma melhor qualidade de vida, ela evita tomar analgésicos e anti-inflamatórios para não acarretar outros problemas de saúde. Em Pernambuco, aproximadamente 60 médicos praticam a acupuntura em consultórios. Na rede pública, o Estado dispõe de um ambulatório no Hospital Getúlio Vargas (HGV) e a prefeitura oferece o serviço na Unidade de Cuidados Integrais à Saúde (UCIS) Professor Guilherme Abath, na Encruzilhada. O Hospital das Clínicas, da UFPE, também realiza tratamentos e oferece residência no método chinês. “Nos últimos 10 anos aumentou muito o número de pessoas que estão procurando a acupuntura. As bases científicas dela vêm se sedimentando”, afirma Dirceu de Lavor Sales, presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura e chefe do Ambulatório de Acupuntura e de dor do HC. De acordo com o especialista, as evidências científicas apontam que essa prática da medicina chinesa possui efeitos anti-inflamatórios, analgésicos, imunomoduladores, além de auxiliar nas funções emocionais. “A acupuntura age em todos os sistemas orgânicos. Apesar de 80% dos pacientes chegarem nos consultórios por motivo de dor, ela tem indicações diversas, como para depressão, pânico e ansiedade, alguns tipos de asmas. Aspectos menos conhecidos pela classe médica não especializada”, explica Lavor Sales. “Uma das doenças atualmente mais frequente na população chama-se ansiedade. A acupuntura vai tentar equilibrar o que está desequilibrado, atuando como calmante. Vários pacientes respondem muito bem ao tratamento com essa finalidade”, explica o ortopedista e traumatologista Onildo Melo, que é coordenador do ambulatório de acupuntura do HGV. Onildo ressalta ainda que os serviços que oferecem o método chinês têm sido procurados também por pacientes com dores que desejam evitar o uso contínuo de remédios. “A acupuntura não cura algumas dores crônicas, mas evita que aqueles pacientes tomem muitas medicações”, explica. Ele afirma que em Cuba, por exemplo, o método é usado como analgesia na odontologia, para extração dentária. “Em alguns casos conseguem, inclusive, uma cicatrização melhor do que com o uso de anestesias”. Além do tratamento mais conhecido da acupuntura, com as agulhas aplicadas em diversos pontos do corpo, existem outras técnicas terapêuticas que atuam em regiões específicas. A auriculoterapia, por exemplo, é uma técnica terapêutica que atua em vasos ou canais na orelha para tratar inúmeros sintomas. Dois métodos também com vasto uso dos princípios da acupuntura são a ventosaterapia e o moxabustão. No primeiro são usadas ventosas – uma espécie de copos de silicone ou mesmo de vidro – para estimular as áreas corpo através do vácuo criado pela pressão no contato desse objeto com a pele. O segundo é uma espécie de acupuntura térmica, que é realizada através da queima da erva artemísia que é colocada na ponta de um bastão, que se assemelha a um charuto, e aplicada na pele. MEDICINA CHINESA É MAIS AMPLA A medicina chinesa é mais ampla que a acupuntura. Seus demais métodos terapêuticos têm conquistado adeptos, mesmo que de forma mais tímida. Uma das características mais evidente dos tratamentos chineses é a promoção da saúde de forma preventiva. “Os cuidados com a saúde dentro da tradição oriental têm uma característica preventiva bem forte. Isso difere do Brasil. Mesmo as pessoas que buscam a acupuntura chegam nas clínicas com a doença já instalada”, constata Bruno Souza, sócio e professor do Shen - Centro de Estudos da Medicina Chinesa. Bruno explica que, na busca pelo equilíbrio das energias do corpo, os chineses tendem a usar primeiro a alimentação, depois exercícios físicos e, em seguida, a fitoterapia. “A medicina chinesa tem por princípio dar a orientação dos hábitos saudáveis ao paciente, para que ele perceba como está o seu dia a dia”, afirma. Sobre a fitoterapia, Bruno explica que no Brasil há a dificuldade de acesso às ervas do país asiático. Mas na formação dos brasileiros na especialidade são usadas as ervas locais, cuja ação no organismo é correspondente à das plantas chinesas. As atividades físicas mais comuns que compõem a medicina chinesa são o li an gong e o tai chi chuan, este último mais conhecido no Brasil. “O tai chi chuan beneficia o fortalecimento dos músculos, no controle da respiração, acalma pensamentos, ajuda a corrigir a postura. É muito positivo para quem está com baixa autoestima, tristeza, depressão”, explica o professor de tai chi chuan André Silva. Ele explica que a arte marcial foi estimulada séculos atrás como uma forma de fortalecer a saúde do povo chinês. A prática foi apontada ainda pela Harvard Medical School como uma das atividades mais benéficas para terceira idade, com benefícios terapêuticos na redução da pressão sanguínea, estimulação do sistema imunológico, além de melhorias no sono, postura, força e flexibilidade. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais

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5 Benefícios do Pilates para Idosos

Em 2005, a melhor idade correspondia a apenas 9,8% da população brasileira. Dez anos mais tarde, a fatia da população com 60 anos ou mais cresceu para 14,3%, segundo apontou o estudo Síntese de Indicadores Sociais (SIS): uma análise das condições de vida da população brasileira 2016. Não há dúvida de que os idosos estão aí e, cada vez mais, descobrindo as suas potencialidades e investindo em qualidade de vida. Para esse grupo, ter bom condicionamento torna-se mais e mais importante não só porque ajuda a reduzir o risco de doenças ligadas ao sedentarismo, como também porque a atividade física é capaz de promover ganhos no dia a dia, como conseguir subir uma escada sem dores, pegar uma panela que está no alto, levantar uma sacola pesada do chão, entre outras. O Pilates é uma das melhores alternativas para a terceira idade, por vários motivos. Veja só: 1. Menos impacto – Segundo a fisioterapeuta Ana Carolina Dutra, cofundadora da Clínica Vitalitè, o Pilates é perfeito para idosos porque não traz impacto ao corpo. “Ele também não traz desgaste às articulações.” Mesmo para pessoas que estão há um tempo sem se exercitar, o Pilates é uma ótima maneira de recomeçar um programa de exercícios. 2. Reduz o risco de quedas – O Pilates trabalha fundamentalmente com respiração, postura, equilíbrio. “É sabido que o equilíbrio e a coordenação são capacidades físicas que são perdidas com o envelhecimento, o que aumenta as chances de quedas”, diz Ana Carolina. A imensa maioria dos exercícios foca em movimentos que partem da região central do corpo (o core), o que também reduz o risco de lesões. 3. Melhora a flexibilidade – A pouca mobilidade e a falta de flexibilidade talvez sejam os fatores que mais trazem impacto no dia a dia do idoso. “Flexibilidade e mobilidade ajudam a trazer independência e permitem um número maior de movimentos sem tanta restrição.” O Pilates promove flexibilidade por meio do aumento da amplitude de movimentos. 4. Melhora da postura – Um dos focos do Pilates é o fortalecimento do core, o chamado centro de força do corpo, essencial para que se tenha uma melhor postura, algo que falta a muitos idosos. 5. Ferramenta terapêutica – O Pilates também é uma excelente ferramenta terapêutica para pessoas com osteoartrite e osteoporose – desde que, claro, em casos mais leves. Pacientes com Parkinson também podem se beneficiar, pois a prática, quando feita com regularidade, ajuda a reduzir a rigidez muscular típica desses pacientes.

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Tecnologias não invasivas melhoram saúde da próstata

Todos os anos, em novembro, empresas, entidades, governo e sociedade reforçam a atenção e os cuidados com a saúde dos homens, com foco, principalmente na detecção e tratamento do câncer de próstata – com a Campanha Novembro Azul. Segundo dados do IBGE, homens brasileiros vivem em média sete anos a menos que as mulheres e têm mais doenças do coração, câncer, diabetes e colesterol, além de – historicamente – serem menos cuidadosos com a saúde. O urologista do Hospital Sírio-Libanês - Flavio Trigo – explica abaixo as doenças na próstata que mais afligem os homens e o que a medicina tem feito para a melhorar a saúde masculina. A doença mais comum da próstata não é o câncer A hiperplasia benigna é a doença mais comum da próstata e atinge cerca de 80% dos homens com mais de 50 anos, aproximadamente 14 milhões de brasileiros. "A HBP está relacionada ao crescimento anormal da próstata, que comprime a bexiga e obstrui parcial ou totalmente a uretra, prejudicando o fluxo da urina. É uma doença silenciosa, que causa vontade constante de urinar e pode provocar, em casos mais raros, infecção urinária e insuficiência renal", explica o urologista do Hospital Sírio Libanês, Flavio Trigo. Atualmente, é possível tratar a doença de forma minimamente invasiva, utilizando terapia com laser verde para diminuir o tamanho da próstata. O procedimento é mais efetivo e apresenta menos sangramento e riscos ao paciente, reduzindo o tempo de recuperação e internação quando comparado à cirurgia tradicional. E o pós Câncer de Próstata? No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Seu tratamento –a prostatectomia radical - é bastante conhecida no país, mas a solução dos efeitos colaterais da retirada da próstata – como a incontinência urinária – ainda causa dúvidas. Estima-se que 4% dos homens que retiraram a próstata vão apresentar incontinência urinária de forma crônica, quando os músculos esfincterianos perdem sua capacidade de reter a urina. Para casos moderados e graves, é indicado a colocação de um esfíncter urinário artificial – uma prótese que substitui o mecanismo natural de continência. "O esfíncter urinário artificial é o padrão ouro para o tratamento da incontinência urinária masculina pós-prostatectomia. No Brasil, o tratamento efetivo já tem ajudado milhares de homens a voltar a rotina", explica o especialista.

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