Após se firmar como uma frente dos setores produtivos voltada para o enfrentamento dos impactos econômicos da pandemia e retomada das atividades, o Movimento Pró-Pernambuco (MPP) avança em sua consolidação, com a eleição do primeiro presidente. O empresário Avelar Loureiro Filho, com sólida expertise nas áreas de desenvolvimento urbano, shopping centers e carcinicultura assume a liderança, com a missão de estruturar e executar uma agenda mais ampla, voltada não apenas para os desafios gerados pelo covid-19, mas para garantir ao empresariado protagonismo no planejamento local de médio e longo prazos.
“Cabe a nós, empreendedores pernambucanos, aproveitar a força solidária que criamos no MPP, para pensar em uma recuperação consistente da atividade econômica. Para isso, nossa pauta terá que ser cada vez mais no sentido de elegermos prioridades estruturadoras, contribuirmos com o planejamento e propormos ações e projetos juntos com os diversos níveis da área governamental, academia e sociedade civil organizada”, afirma. “A palavra-chave da nossa proposta é corresponsabilidade”, ressalta.
Avelar Loureiro Filho destaca ainda o papel que os empresários vem desempenhando no atual cenário, com foco na reação à crise da pandemia, engajamento com a sociedade e compromisso com a vida, a saúde e a manutenção dos empregos. “Os empreendedores pernambucanos estão dando um grande exemplo ao país de responsabilidade no processo de convívio com a pandemia. Nossas atividades têm entrado em funcionamento há dois meses e os números da covid-19 têm caído consistentemente”, avalia. “Estamos consolidando um ciclo importante de enfrentamento do coronavírus, mas a luta pela sobrevivência dos negócios e preservação dos postos de trabalho está apenas começando”, acrescenta.
Graduado em engenharia civil e economia e com cursos de mestrado em engenharia da produção e administração, Avelar Loureiro Filho atua em vários negócios, como a ACLF Empreendimentos, o Paulista North Way Shopping e no agronegócio, por meio da Camarave.
O Movimento Pró-Pernambuco (MPP) surgiu no momento mais dramático da pandemia, quando um grupo de empresas e associações decidiu somar esforços para doar respiradores, equipamentos de proteção individual (EPIs), álcool gel e recursos financeiros. O movimento, no entanto, viu que poderia fazer ainda mais como uma entidade de cidadania empresarial, engajada com a sociedade para a reinvenção da rotina, a retomada da vida e a convivência com a pandemia. É com essa visão, que o MPP – integrado por 32 entidades da indústria, comércio, serviços, profissionais liberais, bares e restaurantes, eventos, entre outras – atua, com foco na solidariedade, inovação e na luta pela preservação da saúde e dos meios que permitem às pessoas viverem com dignidade e esperança.