O sexto concerto da temporada 2018 da Banda Sinfônica do Recife acontece hoje, a partir das 20h, no Teatro de Santa Isabel. Oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a apresentação será gratuita e aberta ao público. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro, a partir das 19h.
Como de costume, o repertório preparado pelo maestro Nenéu Liberalquino para a apresentação vai passear por vários estilos e capítulos da história da música brasileira e internacional, da erudição de Gioachino Rossini aos sucessos indefectíveis dos Beatles.
Ao todo, a Banda Sinfônica executará sete peças. A primeira será o clássico erudito O Barbeiro de Sevilla, assinado por Gioachino Rossini, um dos mais bem sucedidos compositores eruditos da história. Escrita em apenas três semanas, a obra não foi muito bem recebida pelo público em sua estreia, no ano de 1816, embora tenha vindo a se tornar, anos mais tarde, um grande sucesso no mundo inteiro.
Depois, serão tocadas Satiric Dances, de Normam Dello Joio, profícuo compositor americano, que começou a carreira aos 14 anos, tendo deixado um vasto legado musical, e Novo Tempo, de Ivan Lins, celebrado compositor brasileiro, que já teve canções gravadas por músicos do quilate de Sarah Vaughan e Ella Fitzgerald, entre outros.
A quarta peça da noite será um medley assinado por Jay Bocook, que reúne sete das maiores composições dos Beatles, uma das mais aclamadas bandas de rock do mundo: Because, Drive My Car, What You’re Are Doing, The Word, Eleanor Rigby, Hey Jude e Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band.
A trilha sonora de cinema executada no concerto será Somewhere in Time, de John Barry, com arranjo de Calvin Custer, da célebre tragédia amorosa Em Algum Lugar do Passado, que fez suspirar muitas gerações de apaixonados.
Completam o repertório O Vôo do Besouro, da ópera Czar Saltan, de Nicholas Rimsky-Korsakov, com arranjo de Andrew Glover, e a tupiniquim Na Glória, de Ary dos Santos e Raul de Barros, com arranjo do pernambucano Spok e solo de trombone de Marcos Flávio.