Arquivos Algomais Saúde - Página 114 de 160 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Estudo indica que azeite previne Alzheimer e ajuda a memória

Descoberta aponta que o azeite de oliva extravirgem tem efeito protetor sobre os trabalhos proteicos do organismo, fazendo com que o alimento contribua para tratamento e prevenção do Alzheimer. Os pesquisadores apontam que o produto ativa um processo de autofagia, que remove toxinas e outras substâncias degenerativas associadas à doença. No Brasil, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer, mais de 1 milhão de pessoas sofrem com a demência. Já o Ministério da Saúde afirma que 11,5% das pessoas acima de 65 anos sofrem do mal. Por isso, o desafio agora é encontrar o ponto certo de consumo para ajudar a impedir a degeneração do cérebro. Além de ajudar no combate ao Alzheimer, como mostra a pesquisa, o azeite auxilia na dieta alimentar. Para o nutricionista Lucas Oliveira, “para termos uma alimentação saudável, a recomendação é consumir nas refeições as gorduras insaturadas, presentes por exemplo no azeite, no abacate, nas oleaginosas, e também o consumo de ômega 3, que é um tipo de gordura insaturada e está presente em alimentos como atum, salmão, chia e linhaça”. O azeite ainda é hábil na remoção de colesterol dos vasos e evita a oxidação da versão LDL, conhecido como “colesterol ruim” do organismo. A engenheira de alimentos da Broto Legal Alimentos, Lívia Pereira afirma: “O azeite é uma boa fonte de vitaminas e polifenóis, que são conhecidos por sua ação antioxidante, o que ajuda na defesa do HDL, garantindo uma boa ação”. O alimento é melhor que frutas e vegetais sozinhos, dado que a gordura vegetal monoinsaturada é mais saudável que gorduras animais saturadas. E por que o extravirgem? Porque quanto mais puro o azeite, maior será a quantidade de componentes benéficos a saúde.

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Aprenda como cuidar da sua pele em cada etapa da vida, dos 15 aos 50 anos

Em cada época da vida, o corpo passa por alterações hormonais que, somados aos hábitos, podem demonstrar uma pele mais envelhecida. Dermatologista ensina como cuidar adequadamente da pele em cada faixa etária Cuidados com a pele São Paulo – 12/07/2019 - Cuidar da saúde da pele é importante em qualquer idade, ainda mais para as mulheres. “Além dos agressores ambientais como radiação ultravioleta, poluição e mudanças bruscas de temperatura, a pele da mulher está constantemente sujeita a alterações hormonais, o que torna imprescindível cuidados específicos para cada fase da vida”, explica a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia. “Em todas as fases da vida, o item mais comumente negligenciado tem sido o fotoprotetor. Os efeitos imediatos são os de uma pele bronzeada, porém com o decorrer dos anos, os resultados demonstram, na forma de envelhecimento cutâneo, perda de viço, luminosidade, firmeza e elasticidade, além do risco do câncer de pele”, alerta a médica. Ela separou algumas características e indicação de cuidados para cada fase: Adolescência — “Nessa fase, o maior problema na adolescência é a acne e a oleosidade, sobretudo pela grande descarga hormonal e alterações no corpo. Mas iniciar, nessa fase, uma boa rotina de cuidados é fundamental. Indicamos o uso de sabonetes neutros, loções tônicas seborreguladoras e hidratantes faciais de uso diário. Para as espinhas, é importante usar secativos com Acneol SR, ácido salicílico ou peróxido de benzoíla”, afirma a médica. Dos 20 aos 30 anos — “Nesta fase da vida, a pele está plena, sendo que as alterações e modificações hormonais da adolescência já se estabilizaram e se resolveram, e a pele está em boas condições de saúde. As pontes de colágeno e elastina dão brilho e firmeza à pele. No entanto, é nessa época que devemos reforçar os cuidados com hidratação e proteção da pele. Cremes com Vitamina C, Vitamina E, Alistin, e ácido hialurônico são indicados. Fotoprotetor é de uso diário, independentemente da estação do ano. Os ativos antipoluição como Exo-P também são muito indicados nessa fase, uma vez os níveis de poluição nos grandes centros urbanos estão cada vez maiores”, indica a médica. Dos 30 aos 40 anos — “A partir dos 30, há uma redução natural na produção de óleo pelas glândulas, além de uma queda nos antioxidantes do organismo. Tudo isso predispõe ao aparecimento das primeiras linhas de expressão, já que a produção do colágeno e da elastina também começam a diminuir. Além dos cuidados diários, nutricosméticos com silício Exsynutriment, Bio-Arct, Biotina e Vitamina C são indicados”. Na pele, a médica indica reforçar a hidratação com ácido hialurônico e a fotoproteção deve vir acompanhada de antioxidantes. “À noite, o ácido retinoico ou retinol deve ser utilizado com a devida prescrição médica.” Dos 40 aos 50 anos — “Com a aproximação da menopausa, fase de grandes modificações hormonais, acontecem muitas alterações na pele. A pele fica mais ressecada, com pouca firmeza, devido à redução na produção das fibras de colágeno e elastina”. Como sugestão, além das vitaminas orais, a dermatologista diz ser indispensável nessa época acrescentar a aplicação de cremes preenchedores e visitar o dermatologista com mais frequência para recuperar a pele com tecnologias como lasers, radiofrequência microagulhada e outros procedimentos. A partir dos 50 — “Com os danos na pele causados pelo sol, poluição e maus hábitos, mais evidentes pelo processo cumulativo, e a queda dos níveis hormonais, o tecido cutâneo fica mais frágil e ressecado”. Nesta fase, além dos cuidados anteriores, é muito importante o uso de hidratantes ricos em lipídeos e específicos para a pele madura. Quanto aos ativos, há uma lista importante deles: Hyaxel, DSH CN, Progenitrix, Sculptessence, Nutriomega 3, 6, 7 e 9 de maneira tópica; e por via oral Exsynutriment, Bio-Arct, Glycoxil, FC Oral e InCell. “Esse conjunto de vitaminas, aliado aos procedimentos médicos em clínica, consegue devolver a saúde da pele madura”, finaliza.

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Câncer de cabeça e pescoço: álcool, tabaco e hpv são as principais causas

Consumo de álcool, tabaco, Papiloma Vírus Humano (HPV), falta de informação e diagnóstico tardio. Estas são as principais causas apontadas pelos especialistas para a incidência do câncer de cabeça e pescoço no Brasil. A necessidade de alertar a população sobre os riscos e a importância da prevenção levou à criação do Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço, em 27 de julho. O objetivo é lembrar que todos devem ficar atentos à doença, que pode se manifestar em alterações em gengivas, mucosa jugal (bochechas), palato duro (céu da boca), língua (principalmente as bordas) e assoalho (região embaixo da língua). Qualquer lesão que dure mais de duas semanas e tenha causa desconhecida deve ser investigada. “Atualmente a doença atinge 4% da população oncológica, ou seja, a cada 100 diagnósticos de câncer, 4 são de cabeça e pescoço. Ela ainda atinge predominantemente homens com mais de 50 anos, com histórico de tabagismo e alcoolismo, mas este cenário vem mudando de maneira perigosa, atingindo mulheres e jovens que também estão sendo mais afetados pela infecção por HPV”, afirma o Dr. Hézio Jadir Fernandes Junior, coordenador da Oncologia Clínica do Leforte Oncologia. HPV Apesar da população ainda não ter associado de maneira clara a relação entre o HPV e os tumores e de orofaringe (base da língua e amídalas), também chamado de câncer de garganta, já há pesquisas indicando a ligação e a incidência da doença, principalmente em público mais jovem, com idade entre 30 e 45 anos. O HPV possui mais de 100 tipos que atingem os seres humanos e infecta cerca de 80% da população sexualmente ativa. Por isso, os órgãos governamentais e especialistas da área de saúde relatam a importância da vacinação antes da iniciação da vida sexual. De acordo com o Ministério da Saúde a vacina contra o HPV previne 72% dos cânceres de orofaringe, 70% cânceres do colo do útero, 90% câncer anal, 63% do câncer de pênis, 70% dos cânceres de vagina, 72% dos cânceres de orofaringe e 90% das verrugas genitais. Também protege contra o pré-câncer cervical em mulheres de 15 a 26 anos, associadas ao HPV 16 /18. No Brasil, o governo federal disponibiliza a vacina contra o HPV pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas com idade entre 9 e 14 anos, meninos de 11 a 14 anos, portadores de HIV e também pessoas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos. Na rede privada, a vacina quadrivalente está disponível para meninas e mulheres de 9 a 45. “Apesar disso, ainda há resistência em relação a esta vacina especificamente, mas acredito que seja algo momentâneo já que recentemente pesquisa conduzida pelo 'Wellcome Global Monitor', em 140 países, revelou que cerca de 80% dos entrevistados no Brasil acreditam que as vacinas são seguras, índice próximo da média global”, destaca Jadir. O impacto da vacinação na redução do HPV vem sendo apresentado em estudos. Nos EUA, dados mostram uma diminuição de 88% nas taxas de infeção oral por HPV. Na Austrália, a redução da prevalência de HPV foi de 22,7% (2005) para 1,5% (2015), entre mulheres de 18 a 24 anos. Tratamentos Tendo quase 60% dos casos com diagnóstico tardio, o câncer de cabeça e pescoço enfrenta baixos índices de recuperação. No caso de tumores de orofaringe, a taxa de sobrevida de 5 anos é de 50%. No entanto, pacientes com lesões iniciais, diagnóstico precoce e tratamento que pode variar de cirurgia, quimioterapia e/ou radioterapia podem obter a cura em quase 100% dos casos. Atualmente há também novas drogas imunoterápicas, já autorizadas pela Anvisa.

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Usar produtos de marcas diferentes pode ser prejudicial à pele do rosto?

Durante a rotina skincare, é comum as pessoas misturarem alguns produtos no rosto com o objetivo de obter uma pele mais saudável, sem ter o conhecimento se isso pode ser benéfico ou não. O dermatologista Dr. Jardis Volpe esclarece as dúvidas e ainda explica como cuidar da pele oleosa, seca e mista As marcas de dermocosméticos geralmente costumam dizer que é errado mesclar produtos de linhas distintas para cuidar da pele facial. Segundo elas, investir em toda a linha da marca é essencial para a limpeza, esfoliação, tonificação e hidratação do rosto, pois os cosméticos são formulados para uma sequência. Mas isso é verdade ou uma estratégia de marketing? “Todas as marcas têm bons e maus produtos, é necessário prestar sempre atenção nas formulações, pois se todas as linhas oferecessem sabonetes livres de irritação e abrasão, tônicos sem grandes medidas de álcool e principalmente hidratantes sem conservantes, a exemplo do parabenos, essa ideia seria válida”, afirma o dermatologista Dr. Jardis Volpe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Para o médico, é normal achar marcas com excelentes hidratantes e fotoprotetores inapropriados e também encontrar linhas de sabonetes que provocam irritação e máscaras com alta hidratação. “Tudo varia conforme a pele do paciente e da maneira como sua pele é tratada, sendo assim indispensável a presença de um dermatologista para a prescrição dos produtos”, afirma o Dr. Jardis. As pessoas não se vestem com roupas de apenas um estilista ou só tomam remédios de uma indústria farmacêutica, então, o mesmo conceito pode ser aplicado aos produtos da pele, de acordo com o dermatologista. “Para uma rotina skincare efetiva, é ideal fazer a seleção dos produtos que funcionem melhor e sejam necessários para o seu tipo de pele. Portanto, a mistura é muitas vezes importante”, conta. Mas então, qual produto é o certo para o rosto? O dermatologista dá a solução de acordo com as características da pele: Pele oleosa – Bem comum no Brasil, nesse tipo de pele estão presentes a acne, os poros dilatados e o brilho excessivo, além de uma aparência mais congestionada. “É a pele na qual os cravos aparecem com mais facilidade e há a produção de gordura em grandes quantidades, dificultando o controle do brilho facial”, afirma. Para essa pele, o sabonete deve ser de preferência líquido e utilizado de duas a três vezes ao dia. Logo em seguida, é usada uma loção tônica adstringente que pode conter até 5% de álcool, para não deixar o tecido irritado. “Essa pele precisa ser lavada e hidratada em sequência, com produtos oil control e que proporcionem o efeito mate, com ativos como o Acneol SR, que estimula a renovação celular e acelera o processo de cicatrização da pele, e também o Miniporyl, que diminui a oleosidade e deixa a pele mais luminosa”, explica. A falta de hidratação pode ocasionar o efeito rebote – que é quando a pele fica seca demais e, para compensar, o organismo repõe esse filme gorduroso com mais oleosidade. Os hidratantes usualmente são recomendados em séruns, loções oil free, oil control, ou na forma de gel. No caso do filtro solar, ele deve ter um fator de proteção acima de 30 e ter um toque seco. Em relação à noite, a utilização de ácido retinoico e substâncias como peróxido de benzoíla podem ser essenciais em determinados casos. Pele seca – Tem como principal característica a dificuldade na produção de ácidos graxos ou ômegas, que são gorduras saudáveis para o corpo e que também formam a membrana hidrolipídica, revestindo o tecido e promovendo um aspecto mais luminoso. “A pele seca é conhecida por ser mais sensível, áspera e, às vezes, ter um tom muito avermelhado, apresentando também sinais de rugas mais precoces”, explica o médico. Geralmente, esfoliações não são aplicadas nessa pele, sendo tônicos com fator calmante e hidratante à base de aminoácidos, sem álcool, uma boa solução para esse problema. “Os hidratantes devem ser mais potentes, em meios mais repletos de lipídios, contendo ativos como o Acquaporine Active, envolvido na função de barreira, e o Gps Trealose, que combate a desidratação da pele. Eles também devem impedir que a água saia da pele e ter em sua fórmula alguns lipídios formadores da membrana hidrolipídica”, conta o médico. É fundamental para esse tipo de pele um creme próprio para a região dos olhos. “Após a hidratação da pele, é recomendado depois de alguns minutos passar diariamente o filtro solar, com FPS acima de 30 e de consistência mais cremosa”, explica Dr. Jardis. À noite, para complementar a limpeza e a tonificação, use hidratantes com maior poder nutritivo. Pele mista – Há uma mescla entre oleosidade e ressecamento na pele, sendo testa, nariz e queixo áreas mais oleosas devido a presença das glândulas sebáceas. “Para a pele mista, deve ser feita uma higienização com o sabonete líquido e uma aplicação de loção tônica adstringente na região oleosa. Nas outras partes do rosto, a pele pode ser hidratada com loções mais suaves, séruns e produtos que conservam a água na pele”, diz o dermatologista. Nesse caso, a fotoproteção pode ser utilizada com os BB, CC creams, ou praticamente um filtro solar sobre um bom hidratante. De noite, é aconselhável o paciente repetir o processo de lavagem de rosto e tonificação de pele, com atenção redobrada às regiões oleosas e, de acordo com a idade da pessoa, usar a vitamina C, o ácido retinoico ou outros produtos indicados pelo dermatologista. Fonte: Dr. Jardis Volpe

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GAC-PE inaugura “Sino da Conquista”

Para encorajar crianças e jovens a enfrentar o câncer, o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer – Pernambuco (GAC-PE) conta a partir desta quinta (11/07), com o Sino da Conquista. É através do equipamento, instalado no Centro de OncoHematologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), no bairro de Santo Amaro, que os pacientes poderão anunciar o fim do tratamento quimioterápico ou radioterápico. Com a iniciativa, os pacientes vão poder estimular uns aos outros com o som dos toques do sino. O Sino da Conquista, inspirado em modelos internacionais, é inédito em Pernambuco. O objetivo é que os pacientes compartilhem o dos processos mais agressivos no tratamento do câncer. Além disso, comemorar as dificuldades vencidas. Para a inauguração, a paciente Júlia Beatriz (7), diagnosticada com câncer na cabeça, agora livre dos efeitos agressivos provocados pela quimioterapia e radioterapia, tocou o sino. A partir de agora, ela será acompanhada apenas por consultas eletivas. “Sempre fui muito bem acolhida por todos aqui, mas estou muito feliz de estar cada vez mais próxima da cura, sem a quimioterapia”, conta Júlia. Após avaliação, os próximos pacientes que receberam alta vão poder badalar o sino para celebrar. “Precisamos sempre destacar, que, apesar dos desafios e dos obstáculos, o câncer tem cura. O fim das sessões de quimioterapia e radioterapia é um passo importante. A vitória alcançada é um mérito da equipe médica, da família dos pacientes, mas, sobretudo, da força de vontade de vencer”, frisa a presidente do GAC-PE, Vera Morais. O Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer (GAC-PE) foi criado há 22 anos e dá assistência a cerca de 70 pacientes ambulatoriais e 24 em internamento. Além das ações com foco na assistência social, o grupo desenvolve projetos específicos de prevenção e humanização do tratamento.

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8 milhões de crianças sofrem com problemas oculares pelo uso de tecnologias

Julho é o mês de férias escolares. Época de descanso, mas também muita brincadeira para as crianças. Os pequenos da atual geração adoram o período para jogar videogame, brincar nos smartphones e tablets. Mas um levantamento da Sociedade Brasileira Oftalmologia liga o sinal de alerta: 8 milhões de crianças sofrem com problemas oculares causados pelo exagero no uso de algumas tecnologias. A oftalmologista Catarina Ventura, do Instituto de Olhos Fernando Ventura, destaca que o principal problema que pode ser causado é a miopia. Essa alteração refracional que prejudica a visão de longe era vista até pouco tempo como um problema de causa exclusivamente hereditária - ou seja, não havia muito o que fazer para combatê-lo. Mas hoje a comunidade científica já pode afirmar que nosso estilo de vida também contribui (e muito) para espalhar esse mal. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, metade da população mundial sofrerá com a miopia até 2050. . “Esse problema acontece por usarmos a visão sempre de perto. O uso frequente dessas telas, mais de uma hora por dia, pode causar ainda olho seco, ardência, e tem um papel importante na progressão da miopia. Hoje, crianças de 6 anos já precisam de óculos. Em décadas passadas, os jovens brincavam mais nas ruas, tinham outras formas de diversão”, destaca a oftalmologista do IOFV. Catarina Ventura explica que o ideal é que os olhos pisquem 15 vezes por minutos. “Quando estamos focados, atentos, lendo, vendo TV, no celular, ou dirigindo, piscamos em média cinco. Isso causa o olho seco”. Para a doutora, o papel dos pais é fundamental para a saúde ocular dos filhos, principalmente no período de férias. “Têm de ter bom senso para controlar os filhos. É preciso interagir com as crianças, brincar com eles. Sabemos que é inevitável, o uso da tecnologia já está presente nas escolas, há casos em que as tarefas de casa são realizadas no próprio aparelho. Então uma sugestão para amenizar os efeitos é o uso de um tablet maior ou de smart TV. Também é preciso controlar, se possível liberar só uma hora por dia, com descansos. E crianças até 2 anos, o recomendável é que evite ao máximo”, acrescentou. Dicas de Catarina Ventura para as férias - Brincar ao ar livre; - Se for usar as telas, evite ficar mais de uma hora sem pausa. Faça intervalos, olhe pela janela, estimule a visão de longe; - Use colírios lubrificantes; - Pisque mais os olhos; - Se for assistir um vídeo no celular, pareie para a SmartTV. Quanto maior a tela e distância, melhor para os olhos; - Ar-condicionado e ventilador secam os olhos. Evite-os diretamente ao rosto; - Para os pais: dê exemplo. Evite ficar muito tempo no celular perto dos filhos.

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O inverno é propicio para engordar ou emagrecer? Nutrólogo responde

Muitas pessoas acreditam, equivocadamente, que o inverno é a estação mais fácil para engordar. Segundo o médico do Rio de Janeiro João Gustavo Gaspar, que é especializado em em Nutrologia Pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), apesar da fome aumentar, o frio faz que o corpo gaste mais calorias. "Gastamos mais calorias para gerar mais calor! A palavra CALORias vem daí. É uma unidade de calor para mantermos nosso corpo aquecido. Então, é necessário um gasto maior dessas calorias que são atividades via mitocondrial", explica o profissional. Então, afinal, é mais fácil engordar ou emagrecer? "Apesar dessa demanda caloria ser maior, ela não ajuda no emagrecimento visto que a fome aumenta , e a atividade física tende a diminuir . Sendo assim, favorecendo o aumento de peso", esclarece Gaspar. Desse modo basta manter a atividade física e a alimentação do ano todo para perder peso. E para quem gosta de um caldo para se aquecer a noite, o nutrólogo diz quais são os mais recomendados: creme de Abobora ,caldo de verde(trocando a batata pela couve-flor) creme de alho poró, caldo de grão de bico, entre outros. Já os chás, que também são uma boa pedida do inverno, João Gustavo recomenda o chá de cavalinha , hibisco e chá verde. Para não engordar também é preciso fugir das tentações das festas juninas, tradições nestes meses do inverno. "Evite pratos onde temos uma concentração de açúcar maior , entre eles pé de moleque, maça do amor ,cocadas , canjica. Usar com moderação paçoca diet , milho verde , pipoca , caldo verde(versão sem batata). As comidas das festas juninas são em geral calóricas e fartas em açúcares difícil conseguir um cardápio saudável", completa.

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Problemas de visão entre as crianças? Período de férias é ideal para avaliar os pequenos

Os três primeiros meses de vida são considerados o período crítico para o desenvolvimento visual da criança. Entre os 2 e os 3 anos de idade, a criança atinge a visão do adulto. Dos 7 aos 9 anos, o desenvolvimento visual está completo. É mais difícil tratar a conhecida doença do "olho preguiçoso" depois disso. Existem pistas que permitem ao médico flagrar problemas logo cedo. O Teste do Reflexo Vermelho (TRV), por exemplo, deve ser realizado pelo pediatra no berçário e repetido aos 30 dias, 1 e 3 anos de idade para avaliar alterações da transparência dos meios ópticos do olho e, dessa maneira, detectar a presença de catarata e glaucoma congênitos (quando a criança nasce com esses problemas) ou retinoblastoma (um tumor ocular que aparece ao redor dos 18 meses de vida). Com o tratamento precoce, é possível restabelecer boa parte da visão. A médica oftalmologista Érika Anjos, do Instituto de Olhos Clóvis Paiva, recomenda o período de férias para que o pais levem os filhos para uma revisão oftalmológica. "Há casos em que a criança está com mau rendimento escolar porque não consegue enxergar o que está exposto no quadro. A criança pode sofrer de miopia, hipermetropia ou astigmatismo, por exemplo. As doenças refrativas são descobertas por meio de um exame simples, indolor, rápido e que pode trazer benefícios consideráveis", explica. Nestes casos, os problemas são corrigidos, em sua maioria, com o uso de óculos de grau ou lentes de contato. O que faz suspeitar que a criança pode não enxergar? Preste atenção se o pequeno apresenta desinteresse por leitura ou é muito disperso, se ele se aproxima muito dos livros, da lousa ou da televisão para enxergar melhor e se costuma apertar os olhos para ver com nitidez. O erro refrativo, que compromete a capacidade visual, está presente em 8% das crianças menores de 4 anos e em 22% das crianças com até 9 anos. Quando os erros refrativos de alto grau não são corrigidos, o mundo da criança é limitado, seu rendimento escolar prejudicado e, muitas vezes, surgem queixas de dor de cabeça e dispersão.

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Bairros Boa Vista, Boa Viagem e Encruzilhada lideram denúncias de poluição sonora em 2019

A poluição sonora é considerada um dos maiores desafios ambientais do mundo moderno. O enfrentamento favorece a uma cidade e a um trânsito mais tranquilos, assim como a melhoria na segurança e saúde públicas. É da competência da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (SMAS) a fiscalização de poluição sonora provocada por bares, restaurantes, lojas, casas noturnas, casas de festas e estabelecimentos comerciais. Através do telefone 0800.720.4444, o cidadão pode solicitar que a equipe de fiscalização da SMAS vá até o local informado para averiguar os limites e adequações necessárias, especialmente quanto ao tratamento acústico. A tolerância aos sons e ruídos depende de uma série de variáveis altamente personalizadas, mas que estão quase sempre apenas sob o critério de avaliação de quem se sente incomodado com o problema. Enquanto para o poluidor os sons e ruídos podem parecer insignificantes, para a vítima, muitas vezes, representa o seu maior transtorno. Para a garantia de não incomodar, os sons e ruídos devem ser contidos nos limites do local onde estão sendo gerados. Em 2018, houve 1.772 registros de poluição sonora no Recife, sendo os bairros Boa Viagem, Boa Vista e Água Fria os mais recorrentes. De janeiro a maio de 2019, foram registrados 485 casos, com os bairros Boa Vista, Boa Viagem e Encruzilhada liderando as denúncias. A Licença para Utilização Sonora emitida através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade deve ser feita por qualquer estabelecimento que utilize equipamento sonoro ou gere ruídos em decorrência de atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda. O simples ato de iniciar tal tipo de serviço sem uma licença para tal finalidade caracteriza infração prevista no Artigo 8º, XII do decreto de infração ambiental N° 30.324/17, além de ser um crime ambiental.Para a realização de eventos, também é necessário dispor de um alvará, também emitido pela SMAS. “É importante ressaltar que a emissão de sons precisa obedecer ao interesse da saúde, da segurança e do sossego público, uma vez que a poluição sonora provoca vários danos à qualidade de vida e à saúde das pessoas”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Neves Filho. Na lista das consequências, está a dificuldade para se concentrar, de dormir, dor de cabeça, estresse; depressão; agressividade; aumento da pressão arterial, gastrite, entre outros. No Recife, é o Código Municipal de Meio Ambiente e Equilíbrio Ecológico (Lei nº 16.243) que define os limites de emissão sonora na cidade para pessoas jurídicas, como bares, igrejas, obras, empresas e indústrias. No geral, é permitido um volume de até 70 decibéis, das 6h às 18h. À noite, o máximo é 60 db. Mas, esses números caem para 55 db durante o dia, e 45 db no período noturno quando o incômodo atinge escola, creche, biblioteca pública, cemitério, hospital ou similar. Para quem excede esses limites, a multa varia de R$ 500 a R$ 50 mil. Já quem usa equipamento sonoro sem alvará pode ser punido com multas de R$ 200 a R$ 40 mil. Nos horários noturnos, durante os fins de semana (de sexta a domingo), é feita uma blitz em diversos estabelecimentos, com base nas denúncias recebidas ao longo da semana no horário entre 8h e 17h, relacionadas a altos níveis de som e incômodo devido ao barulho excessivo. A intenção é verificar a veracidade das denúncias. Em caso de confirmação, é realizada a apreensão dos equipamentos de som, encaminhamento à Delegacia de Crimes Ambientais e emissão do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Quando o setor de fiscalização da SMAS chega ao local denunciado pelo cidadão, é solicitado as licenças ambientais pertinentes (licença de operação e licença para uso de equipamento sonoro), além das devidas aferições para avaliar os níveis de pressão sonora nos limites do empreendimento e/ou no ponto de incômodo mais próximo em caso de denúncias anônimas ou num ponto de incômodo específico determinado pelo denunciante. Após a constatação da(s) infração (ões), o fiscal emite um documento com as informações dos artigos e incisos enquadrando as infrações aplicáveis de acordo com o Decreto Municipal do Recife nº 30.324/2017. Esse documento é encaminhado para o Setor de Julgamentos e Infrações da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, onde será julgado e encaminhado para ciência e defesa do Autuado. Na capital pernambucana há vários órgãos que atuam contra a poluição sonora, dependendo da sua procedência. No caso de barulho doméstico, provocado por um vizinho, a denúncia deve ser feita através do 190. Caso o cidadão esteja incomodado com um som alto de um carro no meio da rua, é preciso acionar a CTTU ligando para 0800.081.1078. Se o incômodo parte de um bar, boate, loja, casa noturna ou estabelecimento comercial, a denúncia deve ser feita à Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (SMAS) através do 0800.720.444. Caso o barulho seja ocasionado por um comércio informal, o ideal é procurar a Secretaria Executiva de Controle Urbano através do telefone 33552121. Documentos necessários para Licença de Utilização Sonora Estabelecimentos Cópia do CNPJ; Procuração com firma reconhecida, se for o caso; Projeto Acústico (casa de show, boate, casa de recepção, cinema e atividades similares); Termo de responsabilidade de projeto acústico. Eventos Cópia CNPJ OU CPF; Cópia do documento ou cópia do protocolo emitido pela Regional para uso e ocupação do solo, nos casos de eventos em logradouros públicos. Fiscalização 2018 – 1.772 denúncias de poluição sonora Os bairros que receberam o maior número de registros: Boa Viagem Boa Vista Água Fria Ipsep Iputinga 2019 – 485 denúncias até o mês de maio Os bairros que receberam o maior número de registros: Boa Vista Boa Viagem Encruzilhada Totó Iputinga DÚVIDAS FREQUENTES O que é poluição sonora? A poluição sonora pode ser entendida como qualquer emissão de som ou ruído que, direta ou indiretamente, resulte ou possa resultar em ofensa à saúde, à segurança, ao sossego ou bem-estar das pessoas. Existem leis que tratam da poluição sonora? Sim. Há diversas leis tratando do assunto: federais, estaduais e municipais. As federais alcançam todo o país, as

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Vírus do surto de febre amarela surgiu no Pará em 1980

Peter Moon   – A origem do vírus responsável pelo recente surto de febre amarela, o maior dos últimos 40 anos, foi traçada por cientistas do Instituto Adolfo Lutz (IAL) e da Universidade de São Paulo (USP). Por meio de estudo molecular do vírus da febre amarela encontrado em macacos mortos e em mosquitos, o grupo descobriu que a linhagem causadora do surto ocorrido do fim de 2016 ao início de 2018 teve origem no Pará, em 1980. De lá, o vírus infectou macacos e se espalhou por toda a região amazônica, chegando a atingir a Venezuela e o Suriname. A partir do início dos anos 2000, sempre por meio da infecção de macacos, a doença migrou em direção às regiões Centro-Oeste e Sudeste, até finalmente chegar ao Estado de São Paulo, em 2013. As primeiras mortes de humanos em São Paulo ocorreram em 2016. Resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram publicados na revista Scientific Reports. A investigação foi conduzida por Mariana Sequetin Cunha, pesquisadora no Núcleo de Doenças de Transmissão Vetorial do IAL e contou com a participação de cientistas do Instituto de Medicina Tropical (IMT) da USP e das universidades federais do Pará e de São Paulo. O projeto também teve apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Desde meados de 2016, foram confirmados 2.245 casos da doença, com 764 mortes, segundo dados do Ministério da Saúde. Até então, o ano 2000 tinha registrado o maior número de casos desde 1980, quando o governo começou a notificação. Na época, 40 mortes foram associadas ao surto. Outra face do problema é a infecção de macacos pelos mesmos mosquitos que transmitem o vírus para humanos. Desde 2016, a vigilância epidemiológica dos estados do centro-sul do país – onde se concentra o surto – coletaram carcaças de mais de 10 mil macacos encontradas em florestas e parques. Entre os animais afetados há bugios (ou guaribas), macacos-prego e diversas espécies de saguis. O vírus da febre amarela foi detectado em 3.403 deles, indicou o boletim epidemiológico de febre amarela do Ministério da Saúde.  (vírus da febre amarela aumentado em 40 vezes) “Acredita-se que mais de 90% dos macacos mortos sejam bugios. A espécie é extremamente suscetível à febre amarela”, disse Ester Sabino, diretora do IMT-USP. “Bandos de bugios com mais de 80 indivíduos foram inteiramente dizimados”, disse Cunha, referindo-se ao ocorrido no fim de 2017, quando bugios do Parque Horto Florestal, na Zona Norte da cidade de São Paulo, foram mortos pela febre amarela. A febre amarela é uma doença aguda causada por um vírus transmitido a macacos e humanos por meio da picada de mosquitos infectados. Uma das características do quadro é a icterícia, que provoca uma coloração amarelada na pele e nos olhos. No ciclo de transmissão silvestre da febre amarela, o vírus circula entre os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes e macacos bugios, pregos e saguis. Nesse ciclo, o homem é considerado um hospedeiro acidental, infectando-se ao entrar em áreas de mata e ambientes rurais. No ciclo de transmissão urbana, a interação ocorre entre mosquitos da espécie Aedes aegypti e o homem, que nesse caso representa o hospedeiro principal. A febre amarela era endêmica nas regiões Sul e Sudeste no início do século 20. Foi graças a campanhas de vacinação, aliadas ao combate aos focos do Aedes, que a transmissão urbana foi erradicada. Nas duas últimas décadas, foram registradas transmissões de febre amarela a humanos além dos limites da região amazônica, área onde a doença ainda é considerada endêmica. Foram registrados casos em humanos e em macacos na Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. A partir do fim de 2016, no entanto, a transmissão ganhou novas proporções. A dispersão do vírus alcançou a região da Mata Atlântica, bioma que abriga grande diversidade de macacos e onde o vírus não era registrado há décadas. O novo estudo investigou amostras de tecidos (geralmente de cérebro, fígado ou baço) coletadas em todos os macacos mortos encontrados pela vigilância epidemiológica estadual e enviadas compulsoriamente para análise. Entre julho de 2016 e março de 2017, foram encaminhadas amostras de 430 macacos mortos. A grande maioria vinha de bugios (gênero Alouatta), macacos-prego (gênero Sapajus) e saguis (gêneroCallithrix), mas havia também alguns titis (Callicebus nigrifrons) e micos-leão-dourados (Leontopithecus rosalia). Cunha e colegas investigaram cada um deles, em busca do vírus da febre amarela. Os resultados do estudo agora publicados são importantes para tentar compreender os caminhos bióticos que levaram o patógeno a sair da Amazônia e chegar ao centro-sul. “O estudo descreve a evolução do vírus em diferentes espécies de macacos. Os saguis têm uma forma mais branda da doença, quando comparados aos bugios e aos macacos-prego” disse Sabino. Nem todos os macacos mortos encontrados pela vigilância e encaminhados ao Adolfo Lutz morreram de febre amarela. “Alguns morreram atropelados e outros foram eletrocutados, por exemplo. Mas, a partir do momento em que um macaco é achado morto, seja por qual circunstância aparente for, o protocolo exige que amostras de tecido sejam enviadas para cá e analisadas”, disse Cunha. A presença do vírus foi descartada na maioria dos casos. E, mesmo na minoria em que o vírus foi confirmado, nem sempre foi possível afirmar que a morte decorreu da infecção. Macacos-prego apresentam certa suscetibilidade ao vírus, podendo ou não morrer da doença, enquanto os saguis são considerados resistentes. Já entre os bugios, a presença do vírus é praticamente uma sentença de morte. A partir dos primeiros casos do surto, em meados de 2016 no norte do estado de São Paulo, o vírus avançou até atingir a região de Campinas, em meados de 2017. “O vírus não circulava em Campinas desde o início do século 20”, disse Cunha. O primeiro macaco infectado pelo vírus foi confirmado no Adolfo Lutz em julho de 2016. Era um sagui da região de Ribeirão Preto. Como a espécie é resistente, não poderia ter morrido de febre amarela, apesar de o vírus ter sido detectado em seus tecidos. “O animal entrou em

Vírus do surto de febre amarela surgiu no Pará em 1980 Read More »