Arquivos Algomais Saúde - Página 140 de 160 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Imunoterapia reforça benefícios para combater cânceres de bexiga e rim

A imunoterapia foi um dos temas mais abordados por médicos e especialistas no Encontro Anual da ASCO, realizado em junho, em Chicago, nos Estados Unidos. Nesse tipo de tratamento, o objetivo é fazer com que as células do sistema imune identifiquem as células tumorais, reconhecendo-as como elementos estranhos e estimulando o próprio corpo a destruí-las. De acordo com o Dra. Ana Carolina Branco – Oncologista da Multihemo, unidade do Grupo Oncoclínicas em Recife, duas sessões educacionais da ASCO revelaram um cenário promissor em relação ao uso da imunoterapia para o tratamento de pacientes com tumor de bexiga localizado, em estágio avançado, e de indivíduos diagnosticados com câncer de rim metastático. "Se nos últimos 30 anos quase não tivemos evolução significativa para o tratamento do câncer de bexiga, temos visto um avanço muito importante com a chegada da imunoterapia", comenta a médica. De acordo com a oncologista, a partir do conhecimento mais aprofundado da biologia do tumor e com análise da medicina mais personalizada, é possível oferecer para cada paciente, de forma individualiza, novas práticas terapêuticas, medicamentos e novas opções a fim de tornar o tratamento mais assertivo. No caso do câncer renal metastático, ou seja, quando a doença sai do órgão, a oncologista reforça que a personalização do tratamento é o melhor caminho. "Sabemos que nos últimos anos algumas drogas vieram para ficar e já estão na nossa prática clínica", explica o Dra. Ana Carolina. Segundo ela, embora a imunoterapia não beneficie 100% dos pacientes com esse tipo de tumor, o procedimento tem sido cada vez mais utilizado para o tratamento dos pacientes. "Estou muito otimista. Muito do que foi apresentado na ASCO será utilizado em breve no nosso dia a dia", afirma.

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Curativo com alto poder cicatrizante é feito da proteína do abacaxi

Os efeitos anti-inflamatórios de uma proteína encontrada no abacaxi foram somados à nanocelulose bacteriana. O resultado é a criação de um curativo – na forma de emplastro ou gel – que pode ser usado para a cicatrização de ferimentos, queimaduras e até de feridas ulcerativas. A novidade vem de um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Sorocaba (Uniso) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O trabalho, apoiado pela FAPESP, teve resultados publicados na Scientific Reports, do grupo Nature. Em testes feitos em laboratório, membranas de nanocelulose bacteriana foram submersas por 24 horas em solução de bromelina, a proteína do abacaxi. O resultado foi um aumento de nove vezes na atividade antimicrobiana da nanocelulose bacteriana. “Quem tem ferimentos graves sabe muito bem a diferença que faz um bom curativo. Ele precisa criar uma barreira contra microrganismos, evitando contaminações, e também ser capaz de propiciar atividade antioxidante para diminuir o processo inflamatório de células mortas e pus”, disse Angela Faustino Jozala, coordenadora do Laboratório de Microbiologia Industrial e Processos Fermentativos (LaMInFe) da Uniso e uma das autoras do artigo. Com a bromelina, os pesquisadores perceberam que, além de aumentar a propriedade antimicrobiana da nanocelulose bacteriana, também foi criada uma barreira seletiva que potencializou a atividade proteica e outras atividades importantes para a cicatrização, como o aumento de antioxidantes e da vascularização. “Uma pele não íntegra tem como maior problema a contaminação. O paciente fica suscetível a ter uma infecção seja em casos de queimaduras, ferimentos ou feridas ulcerativas. A bromelina cria essa barreira tão importante”, disse Jozala. Tanto a nanocelulose bacteriana como a bromelina são velhas conhecidas da ciência e das indústrias farmacêutica e alimentícia. A proteína do abacaxi é usada como amaciante de carne e sua propriedade de quebra de proteínas, conhecida por debridamento celular, é objeto de interesse para a indústria farmacêutica. A grosso modo, a bromelina tem caráter de limpar o tecido necrosado do ferimento e ainda formar uma barreira protetora contra os microrganismos. No entanto, por ser uma enzima, ela tem limitações de uso na indústria, uma vez que é facilmente desnaturada e degradada, além de ser instável em algumas formulações. Já a nanocelulose bacteriana pode ser aplicada como substituição temporária sobre a pele ou como curativo no tratamento de lesões ulcerativas, pois alivia a dor, protege contra infecções bacterianas e contribui no processo de regeneração do tecido. Assim como a celulose vegetal, a nanocelulose bacteriana é produzida na forma pura sem outros polímeros. Isso confere a ela a capacidade de ser moldada em estruturas tridimensionais, capazes de reter grande quantidade de água sem impedir a troca gasosa. “É uma biofábrica. A bactéria Gluconacetobacter xylinus, por exemplo, produz a celulose como se tricotasse polímeros de glicose. O que fizemos em nosso estudo foi potencializar, com a bromelina, a ação cicatrizante dessa nanocelulose que já estávamos produzindo na nossa plataforma de bioprodutos”, disse Jozala. Casamento perfeito De acordo com o estudo, 30 minutos após ser incorporada a membranas de nanocelulose bacteriana, foi observada uma liberação maior de bromelina e com maior capacidade de ação antimicrobiana. As membranas de nanocelulose bacteriana atuaram na seleção da absorção ou liberação de bromelina. Além da associação entre a bromelina e a nanocelulose bacteriana, o trabalho contou com outra parceria importante. A equipe de pesquisadores da Uniso criou, com o auxílio da FAPESP, uma plataforma para a produção e purificação de bioprodutos. Nesse novo laboratório, a nanocelulose bacteriana está sendo produzida. Outro projeto, também apoiado pela FAPESP, e realizado na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, passou a estudar a extração da bromelina presente no talo e no fruto do abacaxi. “Estávamos produzindo nanocelulose bacteriana, no entanto queríamos ampliar os poderes curativos do produto. A partir de uma reunião com o grupo da Unicamp, que já extraía a bromelina usando cascas da sobra da indústria de polpa, vimos que a junção tinha futuro”, disse Jozala. Tanto a produção de bromelina como de nanocelulose bacteriana – e a parte de purificação das substâncias – tiveram o custo barateado pelo fato de utilizarem resíduos e sobras da indústria alimentícia, como cascas de abacaxi de empresas que produzem polpa de fruta. Agora os pesquisadores buscam criar novas parcerias e despertar o interesse de empresas para a produção em larga escala do novo curativo.

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Confira os principais cuidados antes da realização dos exames de imagem

Todos sabem a importância dos cuidados com a saúde e a necessidade de manter os exames sempre em dia. Com a evolução da tecnologia, a medicina tem ficado cada vez mais avançada, principalmente no quesito dos exames de imagem, o que pode gerar dúvidas para a realização dos mesmos. Na execução de alguns exames, é necessária uma preparação prévia. Para saber quais os necessários em cada caso, a médica radiologista do Lucilo Maranhão Diagnósticos, Dra Beatriz Maranhão, separou alguns dos principais cuidados na preparação antes dos exames. Mamografia – Não é necessário preparo antes. A paciente é orientada a levar exames anteriores para um estudo comparativo, já que é de total importância a avaliação dos filmes mamográficos anteriores e comparação com o presente exame, para que possam ser assinalados os achados novos e mais evidentes. Orienta-se ainda evitar uso de talco nas axilas, o que pode causar artefato na imagem. Densitometria – Não é necessário preparo antes. No entanto, se o paciente estiver feito algum exame com contraste, é ideal aguardar alguns dias antes de realizar a densitometria, pois o contraste, em algumas situações, pode alterar o resultado. Ultrassom - Em geral não é necessário nenhum preparo, no entanto, a ultrassonografia abdominal requer alguns cuidados como o jejum de 8h, que é necessário para deixar a vesícula bem distendida para avaliar o interior do órgão, afastando cálculos, pólipos ou tumorações. Se o paciente for fazer o exame sem jejum, a vesícula estará contraída e não será possível identificar o que tem internamente. Outro fato também é que no jejum é possível diminuir a interposição gasosa que o intestino faz sobre o pâncreas. Quando existe muito gás, o órgão fica pouco visível. Tomografia – Em sua maioria não é necessário preparo, apenas nos casos da tomografia com contraste. Para ela, é necessário um jejum de 4h e preparo antialérgico, caso o paciente tenha histórico de alergias diversas. Como a tomografia com contraste usa o contraste iodado, pacientes que tiverem alergia ao iodo devem realizar o procedimento com acompanhamento anestésico para minimizar os riscos de uma reação anafilática. Ressonância – Em sua maioria não é necessário preparo, apenas nos casos de ressonância com contraste. Para ela, é necessário jejum de 4h e o preparo antialérgico também é necessário para o paciente que tem histórico de alergias diversas (por exemplo: alergia à crustáceos, medicamentos, entre outros). Como a ressonância é realizada através de um campo magnético, está contraindicada a realização do exame em pacientes que possuam marcapasso cardíaco, implantes cocleares, clipes cirúrgicos intra cranianos e peso acima de 125kg. Biópsia de Próstata – O paciente deverá fazer uso de antibioticoterapia profilática, ou seja, iniciar antibiótico preventivo antes da realização do procedimento, já que a biopsia é feita através do reto e o risco de infecção é grande, visando diminuir as chances de uma urosepse. Solicita-se parecer cardiológico para os pacientes acima de 60 anos e/ou com co-morbidades. O uso de anticoagulantes está contraindicado, sendo assim, um parecer do médico assistente poderá ser solicitado para a suspensão temporária da medicação. A biópsia pode ser realizada com sedação ou com anestesia local, caso seja realizada sob sedação, é necessário jejum de 8 horas.

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As principais doenças do frio

O inverno se aproxima e, com ele, as doenças características do frio aparecem: resfriados, gripe, rinite, asma, entre outras. O motivo? Segundo a Dra. Priscila Moraes, médica especialista em alergia e imunologia do Docway, baixas temperaturas e o ar seco fazem com que os poluentes e micro-organismos permaneçam mais tempo suspensos no ar. Além disso, as pessoas tendem a ficar mais tempo fechadas, sem ventilação adequada, o que favorece o aparecimento tanto de doenças respiratórias infecciosas como alérgicas. Um cuidado especial deve ser dado às pessoas mais suscetíveis a complicações por vulnerabilidade do sistema imunológico, como crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Saiba reconhecer as principais doenças do inverno: 1) Resfriado x Gripe Popularmente, as infecções virais de vias aéreas superiores são chamadas, de modo generalizado, de gripe. No entanto, são doenças diferentes. Ambas são causadas por vírus, porém se apresentam de maneiras distintas. O resfriado é provocado por vírus como adenovírus, rinovírus e vírus sincicial respiratório. Em geral, provoca sintomas mais brandos, com coriza, tosse, congestão nasal, dor no corpo e dor de garganta leve. A febre, quando presente, costuma ser baixa. Normalmente, os sintomas duram até 3 dias e apresentam melhora espontânea. Já a gripe, provocada pelos vírus Influenza, entre eles o H1N1, provoca sintomas mais intensos, como febre alta, calafrios, dor muscular, dor de cabeça, coriza e, algumas vezes, pode evoluir com complicações respiratórias. A duração é mais prolongada, podendo chegar a 7 dias, com melhora espontânea. Em alguns casos, pode ter como consequências infecções bacterianas, como pneumonia e sinusite. 2) Rinite x Sinusite Rinite é uma inflamação da mucosa nasal, caracterizada por dois ou mais dos sintomas: coriza, espirros, nariz entupido e coceira. Ela pode ser de causa alérgica ou não alérgica. Os principais desencadeantes da rinite alérgica são os ácaros presentes na poeira doméstica, seguidos por pelos de cão e gato, mofo e pólen. Entre as não alérgicas, as de maior importância no inverno são as infecciosas, provocadas por vírus, e as irritativas, provocadas pela poluição. O tratamento inicial deve ser com antialérgicos e, dependendo de cada caso, pode ser necessário corticoide local. A sinusite pode ser uma consequência tanto da rinite alérgica como da não alérgica. Os principais achados são secreção nasal esverdeada, nariz entupido e dor de cabeça/face. Muitas vezes, só melhora após tratamento com antibiótico. 3) Bronquite x Asma A bronquite é uma doença aguda, provocada pela inflamação das vias aéreas inferiores (brônquios) e tem como principal causa as infecções virais. Além da tosse, quase sempre presente, também pode apresentar febre e falta de ar. Tem duração de poucos dias e a melhora costuma ser espontânea, com auxílio de medicamentos sintomáticos. A asma é uma doença inflamatória crônica, na maioria das vezes de causa alérgica, que provoca sintomas de falta de ar, chiado no peito e tosse. Quase sempre, sintomas melhoram após o uso de medicamentos para aumentar o espaço da passagem do ar, os broncodilatadores. Dependendo da frequência e gravidade dos sintomas, é necessário usar corticoide oral ou inalatório. 4) Bronquiolite Bronquiolite é a infecção dos bronquíolos dos bebês causada por vírus, normalmente o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). É mais comum até 3 anos de idade e costuma ser o primeiro episódio de chiado na infância. Provoca tosse, respiração ofegante, queda da saturação de oxigênio no sangue e é motivo comum de internação nessa faixa etária. Em geral, melhora espontaneamente, com medicamentos sintomáticos; em alguns casos, há necessidade de suporte respiratório com oxigênio. 5) Pneumonia É a infecção que se instala nos pulmões. Pode ser causada por vários micro-organismos diferentes (bactérias, vírus, fungos) e provoca tosse, dor no tórax, mal-estar, falta de ar e, ainda, pode apresentar secreção amarela ou esverdeada. O tratamento, na maioria das vezes, é feito com antibiótico. As medidas de prevenção que devem ser tomadas: - Manter vacinas em dia. A vacina da gripe deve ser aplicada anualmente e é gratuita para grupos de risco. - Lavar bem as mãos sempre que possível e, indispensavelmente, antes de se alimentar, após espirrar ou tossir e depois de usar o banheiro. - Proteger com o braço (e não com as mãos) quando espirrar ou tossir - Fazer higiene da casa adequadamente, de maneira que diminuam os alérgenos do ambiente, como ácaros da poeira - Evitar lugares com aglomerados de pessoas e lugares sem ventilação adequada - Em locais com ambiente seco, é recomendável o uso de um umidificador de ar no ambiente, desde que usados por poucas horas e com saída de vapor de até 60%. - Beber muita água

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Exame de sangue poderá detectar câncer de pulmão em estágio inicial

Pesquisadores do Dana-Farber Cancer Institute apresentaram no Encontro Anual da ASCO, que aconteceu este mês, em Chicago, os resultados de um estudo baseado em um sofisticado exame de sangue capaz de identificar a presença de fragmentos de DNA do tumor de pulmão em fase inicial na corrente sanguínea. Intitulado “Sequenciamento do Genoma Geral para Detecção do Câncer de Pulmão em Estágio Precoce de DNA Livre de Células Plasmáticas (cfDNA): O Atlas do Genoma do Câncer Circulante (CCGA)”, o ensaio revelou que a identificação do tumor pode ocorrer a partir de um exame de sangue, usando o sequenciamento do genoma. Embora o tratamento do câncer pulmão em seus estágios iniciais aumente drasticamente as taxas de sobrevida do paciente, a detecção da doença nas fases preliminares tem se mostrado cada vez mais desafiadora. "O que vimos na ASCO representa um avanço impressionante no tocante à detecção precoce do câncer de pulmão. A identificação de fragmentos de DNA tumoral no sangue, além de não ser uma prática invasiva, é mais um exemplo de como a tecnologia está contribuindo para vencermos a doença", comenta o Dr. Eriberto Marques Jr, oncologista da Multihemo, unidade do Grupo Oncoclínicas em Recife. De acordo com o oncologista, o estudo traz um conceito revolucionário no tratamento de pacientes, porém como ainda está em fase inicial de desenvolvimento precisa percorrer algumas etapas até ter uma aplicação pŕática. O ensaio envolveu mais de 15 mil pessoas residentes em 141 localidades dos Estados Unidos e Canadá. De acordo com os autores, os próximos passos são otimizar ainda mais os testes e validar os resultados em um grupo maior de pacientes.

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Temporada de jogos exige cuidados com os pets

Com a chegada da temporada de jogos do Brasil e outras seleções, os brasileiros começam a organizar a torcida: vestem verde-amarelo, combinam de assistir os jogos reunidos, decoram as ruas e preparam seus apitos e cornetas para fazer muito barulho. E, é claro que o animal de estimação acaba não ficando de fora de toda essa movimentação. Sabemos que qualquer momento fica sempre mais especial tendo a companhia deles. Mas, será que eles estão preparados e o seu bem-estar sendo considerado? É preciso tomar algumas precauções e cuidados com o pet para que ele não sinta medo, fique ansioso ou estressado com o barulho e movimentações das pessoas durante este período. Soma-se a isso o risco latente de fugas e acidentes como atropelamentos durante as comemorações, já que a mobilização em torno dos jogos é gigante e muito atípica para os cães e gatos. “Para evitar que o pet fique assustado com o barulho natural das comemorações, por exemplo, o ideal é acostumá-lo previamente. Devemos promover uma atividade prazerosa, como brincadeiras, e gradualmente expor o animal a estímulos barulhentos. Nas primeiras vezes em que o pet apresentar sinais de medo, tente associar o momento a algo positivo, oferecendo a ele um petisco ou seu brinquedo preferido como forma de carinho.”, explica a Dra. Flavia Rossi, Médica-Veterinária da Mars Petcare. O Programa PEDIGREE® Adotar é Tudo de Bom, que há 10 anos promove a adoção consciente e a educação da população sobre a posse responsável de animais, preparou 6 dicas para preservar o bem-estar e a saúde do pet, deixando-o confortável durante o período dos jogos. Confira! Mantenha os pets em um local seguro e acolhedor Para evitar o desconforto e agitação do animal durante o momento de chegada e saída de pessoas em sua casa, procure um espaço confortável e mais isolado para que ele se sinta seguro, evitando a ansiedade e fugas. Para que o pet não se sinta deslocado, importante que o espaço escolhido seja familiar e que sua caminha, recipiente de água e alimento estejam lá. Cuidado com a comida dos convidados Embora o clima seja de descontração e animação, lembre seus convidados que compartilhar comida de humanos com o pet pode ter consequências graves. Alguns alimentos são tóxicos para eles, incluindo cebola, uva, alho, álcool, chocolate, abacate, entre outros. Por isso, tome cuidado para que o pet não tenha acesso aos quitutes da festa e, caso isso aconteça, o recomendado é procurar sempre um Médico-Veterinário. Se sua vontade é integrá-lo às comemorações, a recomendação é oferecer a ele um petisco próprio para pets. Cuidado com o barulho A audição dos animais é mais sensível que a nossa. Por esse motivo, barulhos altos tendem a causar medo e assustá-los. A dica é deixar o pet em um local familiar, com som ambiente como, por exemplo, TV ou rádio ligados em volumes apropriados. Isso reduz o stress e mascara o barulho. Mantenha seu pet longe da sujeira da festa É importante prestar atenção a objetos que o pet pode engolir. Copos plásticos, guardanapos e toda a sujeira da festa devem ser sempre jogados no lixo para que não gerem um problema sério caso o animal de estimação venha a engolir algo. A ajuda dos convidados é sempre bem-vinda Pedir para que seus convidados ajudem a acalmar o pet ou até mesmo brinquem com ele faz com que o animal se distraia e não se estresse tanto com o evento. Além disso, ele irá se familiarizar mais rapidamente com o ambiente. Fim da festa Ao terminar a festa certifique-se que o pet está em casa e não escapou durante a despedida dos convidados. A agitação da saída das pessoas pode confundir o pet e, caso ele esteja estressado, ser a oportunidade perfeita para uma possível fuga. Fique sempre atento. CURTINDO COM O PET: Se a ideia é oferecer ao pet um agrado diferente para curtir o momento ao lado dele, tem sempre um petisco ideal para cada ocasião. A Mars possui em seu portfólio diversas opções, como os deliciosos petiscos PEDIGREE® BISCROK™ e PEDIGREE® MARROBONE™, que podem ser oferecidos ao cão entre as refeições, como forma de carinho e recompensa. Para contribuir com a saúde oral, o tutor pode oferecer PEDIGREE® Dentastix™, que ajuda a reduzir em até 80% a formação do tártaro em cães. E para os felinos, o petisco DREAMIES™, que os gatos adoram e que possuem menos de 2 calorias por pedacinho. Mas, vale sempre estar atento a tabela nutricional de cada petisco para que o consumo de calorias respeite a necessidade diária do pet evitando, assim, o sobrepeso.

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Nesta quinta (14) é lembrado o Dia Mundial do Doador de Sangue

Nesta quinta-feira (14/06) é lembrado o Dia Mundial do Doador de Sangue. A data, criada em 2014, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem o objetivo de agradecer o empenho dos doadores voluntários e conscientizar o público em geral sobre a falta de doadores por todo o mundo. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), o hemocentro recebe anualmente cerca de 70 mil candidatos a doação de sangue, aproximadamente 2,3% da população do DF, acima da média do Brasil que tem 1,8% de doadores. Dados recentes, mostram que no Brasil, 1,8% da população doa sangue, número que está dentro dos parâmetros, de pelo menos 1%, mas longe da meta da OMS, de 3% da população doadora. A médica hematologista Nadia Misael, da Aliança Instituto de Oncologia, afirma que a doação pode trazer diversos benefícios. "Para o doador, o benefício é saber que sua saúde está adequada e que sozinho o mesmo irá conseguir recuperar a quantidade de células doadas. Além de ajudar alguém que está necessitando muito desta do sangue, para sair da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), realizar uma quimioterapia ou se recuperar de uma cirurgia", aponta. De acordo com Nadia há dois tipos de doação, por aférese ou doação de sangue total. A modalidade mais comum é a doação de sangue total, na qual, é retirado cerca de 400 a 450 ml de sangue. Neste tipo, o doador não entra em contato com o anticoagulante, diferente da aférese. Essa doação é rápida, dura menos de 10 minutos, com poucos efeitos colaterais. Menos comum, na doação por aférese o sangue do doador é processado em uma máquina, para isso, é utilizado um anticoagulante. "Nesta modalidade, é retirado um grupo específico de células, apenas as plaquetas ou hemácias", explica. Segundo a médica, essa doação demora um pouco, cerca de uma hora ou mais, a depender do acesso venoso do paciente. Ela acrescenta que existe o retorno para o doador de anticoagulante, por isso, alguns pacientes podem ter alguns efeitos colaterais desta medicação. São candidatos a doação por aférese os doadores frequentes com bom acesso vascular. Nadia destaca que para realizar a doação de sangue é necessária uma entrevista prévia para avaliação da saúde do doador, que precisa ter entre 16 e 69 anos e ainda pesar mais de 50 quilos. "Não é necessário jejum para a doação de sangue", finaliza.

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Sociedade Brasileira de Dermatologia promove campanha de conscientização sobre albinismo

Apenas uma, em cada 20 mil pessoas no mundo, apresenta alguma forma de albinismo, o que torna essa característica algo raro. Atenta a essa situação, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) promove, desde 2015, uma campanha de esclarecimento e conscientização da população brasileira sobre essa doença e alerta aos próprios albinos sobre os riscos que eles correm se não tiverem os cuidados adequados com a pele. O albinismo é a incapacidade/deficiência de um indivíduo em produzir melanina, que é um filtro solar natural e que dá cor à pele, pelos, cabelos e olhos. Como uma das principais funções da cor da pele é criar uma barreira contra as radiações solares, o albino não consegue se defender da exposição ao sol e a consequência imediata é a queimadura solar, principalmente na infância, quando o controle é mais difícil. Sem a prevenção, os portadores envelhecem precocemente e podem desenvolver doenças graves, como cânceres da pele agressivos e precoces. No dia 13 de junho é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Albinismo. A data foi decretada pela Organização das Nações Unidas (ONU) devido a uma série de casos de agressão, bullying, discriminação, e às necessidades especiais dessas pessoas. A proposta de ter um dia para doença é esclarecer a população sobre a doença, e os próprios albinos a tomarem os cuidados exigidos pela sua condição de saúde. A SBD, entre outras entidades, aproveita a data para propagar informações, no Brasil, através de campanha, sobre essa doença rara. Conheça os sintomas, tratamentos, diagnósticos e cuidados do albinismo: Sintomas NA PELE: Esse é o principal diagnóstico para identificação do albinismo. Apesar disso, pode variar em diferentes tons, do branco ao marrom. Para algumas pessoas com albinismo, a pigmentação da pele não muda nunca. Para outras, no entanto, ela pode aumentar com o passar do tempo, principalmente durante a infância e à adolescência. NO CABELO: A cor varia de tons muito brancos até o castanho – dependendo muito da quantidade de melanina produzida. Pessoas com albinismo e que tenham ascendência africana ou asiática podem apresentar cabelo louro, ruivo ou castanho. A cor do cabelo também pode escurecer com o passar dos anos, conforme aumenta a produção de melanina. NOS OLHOS: A cor dos olhos de uma pessoa com albinismo pode variar do azul muito claro ao castanho e, assim como a cor da pele e do cabelo, também pode mudar conforme a idade. O albinismo também costuma levar ao surgimento de sinais e sintomas diretamente relacionados à visão, como o movimento rápido e involuntário dos olhos, estrabismo, miopia, hipermetropia, fotofobia e outros. Diagnóstico Para análise completa é necessário exame físico, oftalmológico minucioso e comparação da pigmentação da pele e do cabelo com a de membros da mesma família. Em geral, é possível determinar um caso de albinismo apenas por meio da observação clínica, uma vez que a maioria dos casos da doença leva ao desenvolvimento de sintomas bastante característicos. Tratamento Para tratar do albinismo é necessário atendimento oftalmológico e dermatológico adequados. É imprescindível acompanhar os sinais na pele buscando detectar possíveis anormalidades e indícios do surgimento de lesões que possam levar ao câncer da pele – uma das principais complicações do albinismo. Cuidados Pacientes devem tomar uma série de medidas de autocuidado para evitar complicações decorrentes de albinismo. O uso de filtros solar é essencial para pessoas com albinismo. Além disso, é importante que os pacientes evitem ao máximo a exposição solar de alto risco, sem tomar os cuidados necessários. Se possível, o uso de roupas compridas, que cubram regiões normalmente expostas ao sol, também deve ser priorizado, além de óculos-escuros que contenham proteção contra os raios UVA e UVB. É válido lembrar que o médico responsável por cuidar da pele de um paciente com albinismo é o dermatologista, profissional qualificado e capacitado para realizar o diagnóstico e tratamento dessa doença. Procure um médico associado à Sociedade Brasileira de Dermatologia: www.sbd.org.br.

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Música, exposição de fotografias e gastronomia na XepaCult

A XepaCult - Mostra de Gastronomia de Tradição pelo Consumo Consciente realiza mais um encontro em torno da cozinha de tradição afro-indígena, da música e da fotografia neste sábado (09/06), a partir das 13h, no espaço Maumau. No evento, as mestras cozinheiras Roseane Gomes e Esmeralda Torres, do Povo Indígena Kapinawá (Vale do Catimbau, Buíque, Agreste), irão preparar receitas que compõem seu repertório culinário com ingredientes trazidos de seu território e com a xepa da feira de orgânicos do Sítio Trindade. As receitas não são reveladas antes do evento, estimulando a curiosidade do público. No quintal verde da Maumau, os visitantes poderão degustar os pratos e, assim, conhecer um pouco mais do patrimônio gastronômico dos povos indígenas pernambucanos. Enquanto as panelas de barro estão no fogo, é possível conferir a exposição fotográfica “Comida é memória afetiva”, de Dani Neves, e a apresentação musical “O Som do Barro” com Mestre Nado e seu grupo. O evento será realizado neste sábado (09/06) das 13h às 17h. A entrada e a degustação gastronômica são gratuitas. Haverá intérprete de Libras para garantir a acessibilidade comunicacional para pessoas surdas. O espaço também recebe pessoas com mobilidade reduzida. A galeria Maumau fica na Rua Nicarágua, 173, Espinheiro, Recife. O projeto XepaCult é realizado pela produtora cultural e pesquisadora do campo da comida, memória e patrimônio, Mônica Jácome e tem o incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura) / Fundarpe / Secretaria de Cultura / Governo do Estado de Pernambuco. A XepaCult se inspira nos princípios do movimento Slow Food que defende sociobiodiversidade alimentar e a valorização da agricultura familiar, prezando pela comida de verdade, boa, limpa e justa para todos. Enquanto as panelas de barro estão no fogo, é possível conferir a exposição fotográfica “Comida é memória afetiva”, a fotógrafa Dani Neves. O ensaio fotográfico retrata a comida enquanto memória afetiva e cultural. “As fotografias mexem com nossa construção - do que faz parte da gente: do cultivo ao alimento, da feira à mesa posta, da comida como poesia. E poesia não só para encher a boca, mas para aquecer a alma”, destaca a fotógrafa que também se dedica ao projeto Leve a Felicidade para Casa. A XepaCult conta ainda com a apresentação “O Som do Barro”, com Mestre Nado de Olinda e seu grupo musical, uma aula-espetáculo sobre o ofício de trabalhar o barro, transformando-o em objetos utilitários e instrumentos musicais como a ocarina. Em seguida, o Mestre Nado e os músicos Micael Cordeiro (percussão) e Talis Ribeiro (voz e violão) cantam e tocam repertório diversificado, inclui samba-canção, baião, ciranda, coco, valsa e bolero. PROJETO - A proposta XepaCult é estimular o consumo consciente, a partir da valorização do patrimônio gastronômico de comunidades quilombolas e povos indígenas de Pernambuco. Ao cozinhar com ingredientes locais e com a xepa da feira de orgânicos, o projeto defende a agroecologia, a agricultura familiar e alerta sobre o uso de agrotóxicos e o combate ao desperdício de alimentos. De acordo com Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) um terço de todo alimento produzido no mundo é desperdiçado a cada ano. A XepaCult teve início em agosto deste ano de 2017. A cada evento, duas mestras cozinheiras quilombolas ou indígenas preparam pratos tradicionais, utilizando ingredientes da região onde moram e a xepa da feira de orgânicos. Já foram preparados caldeirada, sopa de raízes e talos, xerém com feijão verde e carne de porco, purê de jerimum, xerém com galinha, munguzá salgado, rubacão e beiju feito na pedra, entre outros. Em maio deste ano, a XepaCult contou com cozinheiras do Povo Indígena Pankará. O último evento da primeira edição do projeto será no dia 14 de julho, com mestras do Quilombo Chã dos Negros (Passira), exposição de fotografias de Magda Silva e o lançamento do livro “Memórias temperadas do Quilombo Chã dos Negros”, de Mônica Jácome e Magda Silva. Em 2017, participaram da XepaCult mestras cozinheiras dos Quilombos Onze Negras (Cabo de Santo Agostinho), Engenho Siqueira (Rio Formoso), Conceição das Crioulas (Salgueiro) e dos povos indígenas Pankararu (Tacaratu) e Xukuru (Pesqueira). Sobre Mônica Jácome Coordenadora e pesquisadora do projeto "Pratos de Resistência: contribuições ao estudo do patrimônio gastronômico afro-indígena de Pernambuco”. Autora do livro “Cardápio de Histórias - Memórias e Receitas de um grupo de mulheres da Zona da Mata de Pernambuco”. Integrante da 1ª turma de Eco-Gastronomia da Faculdade Arthur de Sá Erp (FASE), de Petrópolis/RJ (2014). Aluna de disciplinas isoladas dos cursos de Chef de Cozinha (2012 – 2013) e de Padaria-Confeitaria (2013 -2014) do Senac-Rio. Integrante da Rede Internacional Slow-Food, desde 2014. Reside e trabalha há mais de 30 anos em Pernambuco, atuando como educadora popular e produtora cultural elaborando, produzindo e coordenando projetos culturais com jovens e mulheres, do meio rural e do meio urbano. Sobre Dani Neves Formada em Jornalismo na UNINASSAU do Recife. Iniciou seus estudos em fotografia em 2009, no curso de Design da Universidade Federal de Pernambuco, em Caruaru, e no curso de Fotografia do SENAC Recife. Foi repórter fotográfica do Sistema de Comunicação Jornal do Commercio. Em 2015 realizou sua primeira exposição: Pausas Reveladas, na galeria Bike Fit Café (Olinda). Atualmente trabalha como fotógrafa freelancer com foco em food & lifestyle (@daninevesfoto) e também se dedica ao seu projeto Leve a Felicidade para Casa (@leveafelicidadeparacasa). Serviço XepaCult - Mostra de Gastronomia de Tradição pelo Consumo Consciente Degustação gastronômica, apresentação musical com Mestre Nado e abertura da exposição fotográfica “Comida é memória afetiva”, de Dani Neves. Data: 09 de junho (sábado), das 13h às 17h Local: Maumau - Rua Nicarágua, 173, Espinheiro, Recife - Pernambuco. Entrada e degustação gratuitas

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Cresce o número de brasileiros que sofrem de ansiedade

A vida cotidiana dos brasileiros tem sido cada vez mais corrida devido às inúmeras tarefas do dia a dia. Organizar as prioridades e dividir o tempo entre trabalho, lazer e outras atribuições nem sempre parece simples assim. É aí que o desejo que tudo dê certo toma conta da situação e o excesso de ansiedade passa a ser um problema inevitável. Desde que a ansiedade foi categorizada como uma patologia e inserida na 3ª edição do Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM), ela mostra-se presente em diversos males, tais com fobias, transtorno do pânico, transtorno obsessivo compulsivo, estresse pós-traumático e ansiedade generalizada. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem a maior taxa de ansiedade do mundo com 9,3% dos brasileiros sofrendo desse mal. Os dois tipos mais comuns da patologia são a Síndrome do Pânico e a Ansiedade Generalizada. Na primeira, o paciente de repente passa a sentir falta de ar e taquicardia chegando a achar que vai morrer; e na segunda, a sensação é de tonturas, tensão muscular e um medo persistente. Segundo o psiquiatra da Clínica SiM, Dr. Adail Medeiros, as crises de ansiedade são resultado da falta de controle emocional. “O fato de não saber administrar adequadamente as emoções, leva as pessoas a terem sintomas físicos, sobre os quais criam o medo de estarem gravemente doentes”, explica, acrescentando que em consultas e exames, com diversos especialistas, nada é encontrado de anormal, pois a pessoa é portadora de uma sintomatologia projetada por si própria. Esse quadro de saúde pode ser causado por fatores externos que acontecem quando se vivencia crises de estresse resultado de dificuldades econômica, conjugal, familiar e profissional. Mas, fatores internos também podem acarretar numa crise de ansiedade como conflitos pessoais, expectativas com procedimentos para a vida futura (concursos, condutas da vida acadêmica) ou de natureza do contexto sócio cultural, além de momentos de solidão, perdas de um modo geral em todas as suas formas, enfim, períodos de extrema tensão. “No passado as crises do pânico em serviços de emergência psiquiátricas eram tratadas com placebo, comprimidos de farinha de trigo, e em minutos se diluía, voltando a pessoa ao seu estado normal. Com isso, conclui-se, que embora a medicina atual ponha ênfase no tratamento medicamentoso, quando conscientizado que sua crise é psicológica e pode ser abortada, o indivíduo ensinado a condicionar sua atitude a frente das emoções de forma nova, passa a ser gestor das mesmas”, explica. Conclui-se, portanto, que a terapêutica medicamentosa deve constituir-se em um período de tratamento até que a pessoa aprenda a ter sobre si a capacidade de lidar com os próprios sentimentos e estresses, não criando neles a dependência. “A ansiedade causa muito desconforto e parece muito grave, porém é perfeitamente superável, não precisando recorrer a medicamentos de forma contínua”, revela.

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