Arquivos Algomais Saúde - Página 146 de 158 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Um espaço para fazer trela à vontade

É cada vez mais comum crianças morarem em apartamentos que não oferecem muito espaço para brincar e as regras do condomínio, muitas vezes, são rígidas não dando liberdade aos pequenos nas suas brincadeiras. Foi pensando nessa situação que surgiram empresas especializadas em oferecer espaço e estrutura de profissionais para que as crianças possam ter momentos de recreação. O Novo Quintal, situado no bairro do Pina, surge com a proposta de ser um local para a família poder compartilhar a brincadeira junto com a criança. “O nosso objetivo nesse espaço é que ela se sinta livre para brincar com o que quiser, sem ter um adulto ditando as regras”, explica Maria Fernanda, uma das sócias. O local oferece um ambiente lúdico, no qual, a única norma estabelecida é de tirar os sapatos, para evitar que bactérias de fora possam ocupar o ambiente recreativo. O resto é por conta da imaginação da garotada. Com áreas interna e externa, as crianças podem encontrar desde brinquedos, fantasias, uma cozinha infantil, oficinas de atividades com água, areia e muita tinta. “O Novo Quintal surgiu diante da nossa preocupação em tornar a infância da minha filha mais alegre e criativa e com isso, compartilhar com os outros pais que acreditam na importância do brincar”, justifica Maria Fernanda. A publicitária Marcela Peres se encantou com a proposta. Por morar em apartamento proíbe a filha, Maria Eduarda, de 2 anos, de fazer “estripulias” em casa, mas por achar que a pequena ficava muito “presa” passou a leva-la para o Novo Quintal. “É um local onde ela pode brincar, se sentir mais livre e se divertir. Tanto é que quando vai não quer voltar para casa”, brinca. Outro espaço que oferece liberdade para as crianças brincarem é a Casa das Asas. Situado no bairro das Graças, o local traz um conceito focado na criatividade dos pequenos. “Reunimos a arte pernambucana como forma de ilustrar o espaço e despertar por meio dos desenhos a criatividade. Além disso, oferecemos também brinquedos populares e não estruturados. Aqui até um mosquiteiro pode virar uma cabana. Tudo isso com o intuito do brincar criativo, de soltar as amarras e deixar a imaginação ganhar asas”, explica Camila Domingues, pedagoga e uma das sócias do espaço, junto com Tetê Brandão. Um outro diferencial do espaço é oferecer experiências sensoriais, como o uso da argila e brincadeiras envolvendo elementos variados, como sagu, farinha e maisena. Inaugurada há cerca de 10 meses, a casa já recebeu mais 900 famílias. Camila Domingues, relata que nos últimos anos com o crescimento da insegurança e da violência, observa que muitos pais evitam levar os filhos para locais públicos, como nos parquinhos. “A solução encontrada para a maioria é levá-los ao shopping, mas esses lugares não são o melhor local para a criança brincar e desenvolver a criatividade. Ali os recursos são limitados e não possibilitam a liberdade das crianças serem quem elas quiserem ser”, avalia. A oficiala de justiça, Karla Vasconcelos, gostou da proposta do espaço e matriculou suas filhas mãe das gêmeas Mariana e Luísa Araújo Monteiro, de 5 anos na Casa das Asas para elas exercitarem. “É um momento em que elas podem aflorar as ideias e interagir com outras crianças”, explica. Serviço: Casa das Asas: Rua Dom Sebastião Leme, 81 - Graças, Recife - Telefone: 3072-7763 Novo Quintal: R. Joaquim Carneiro da Silva, 156 - Pina, Recife - Telefone: 3031-6212 *Por Paulo Ricardo Mendes, da Revista Algomais Veja mais: Brincar é coisa séria

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Cresce o uso da ventosaterapia

Técnica milenar da medicina chinesa, a ventosaterapia ganhou um novo status no Brasil e no Recife, após as braçadas de Michael Phelps nos últimos Jogos Olímpicos. Os hematomas no corpo do nadador multicampeão exphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam um dos segredos do seu treinamento para melhorar o desempenho. Seja para apoiar os atletas, para aliviar dores musculares ou mesmo para o combate à celulite, a verdade é que os tratamentos com uso de ventosas conquistaram os profissionais de saúde e, principalmente, os pacientes. “A ventosaterapia consiste na colocação copos de vidro ou acrílico no corpo, com objetivo de criar um vácuo e fazer sucção na pele. Isso é ideal para filtrar e expelir as toxinas do sangue no organismo. A técnica melhora oxigenação do tecido epitelial e favorece o metabolismo”, explica a fisioterapeuta Jéssica Cavalcanti, da Alfa Pilates e Fisioterapia Especializada. Na tradição oriental, além da questão sanguínea, a técnica contribui para a circulação de energia (Qi) no corpo humano. As indicações para a técnica são diversas. Segundo Bruno Souza, professor de acupuntura e ventosaterapia da clínica e escola Shen – Estudos de Medicina Chinesa – a prática oriental trata até patologias como a constipação e cólica porque interfere na circulação do sangue e na energia no corpo. “Na medicina ocidental o maior uso é na fisioterapia, para soltar a musculatura, aliviar a dor e tensões musculares. Na China a técnica é muito usada também para tratar a partir dos de canais de acupuntura (meridianos), que abrangem todos os órgãos do corpo”, explica. No caso dos atletas, a técnica serve para aumentar a oxigenação no organismo, acelerando assim a recuperação muscular para a partida ou treino seguinte. Outras técnicas orientais trazem benefícios semelhantes, mas o fato de deixar os hematomas no corpo dos atletas fez o uso das ventosas ser a prática mais conhecida pelo público. A estudante de engenharia Jamilly Taurino, 23 anos, faz musculação e frequenta sessões de ventosaterapia duas vezes por semana. “Após os treinamentos eu demorava para voltar a ter um bom desempenho. Isso fazia que eu demorasse mais para malhar. Com as sessões eu sinto um maior relaxamento nas regiões doloridas do corpo e consigo voltar mais rápido”, afirma. Além da melhora nos treinos, ela relata que outro benefício é no alívio das tensões promovidas pelo estresse do dia a dia. De acordo com Jéssica Cavalcanti, muitas mulheres têm procurado a técnica também por questões estéticas. “Associado à massagem, a ventosaterapia contribuir para reduzir as celulites, além de ajudar a diminuir a circunferência abdominal”, afirma. O tratamento contribui para atenuar também rugas e estrias. A fisioterapeuta Manuela Lucena, da Fisioclínica Physio Center, lembra que a técnica é usada também no pós-operatório e em pacientes com diversos tipos de dores. “Os tratamentos para pessoas com dores articulares, no joelho, na coluna, enxaqueca têm bons resultados. Nos pacientes que apresentam aderência na pele devido às cicatrizes de um procedimento cirúrgico podem usar a ventosaterapia para quebrar a fibrose que foi criada na região e deixou a pele presa”. Na prática oriental, segundo Manuela, há diversas outras doenças sistêmicas que são tratadas com ventosas, como a asma. O método foi utilizado, por exemplo, pelo Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) no tratamento de pacientes que sobreviveram ao incêndio da Boate Kiss. A técnica foi usada em pessoas que tiveram cicatrizes que impediam os seus movimentos, tendo como efeito a melhora da circulação e da elasticidade da pele. Os relatos do HUSM é que alguns pacientes que tinham indicação de cirurgia reparadora não realizaram o procedimento e voltaram a se movimentar normalmente. Originalmente as ventosas eram feitas com bambu e o uso de alguma fonte de fogo para retirar o oxigênio interno para realizar a sucção da pele. No oriente existem ventosas de pedra ou mesmo de cerâmica. No mundo ocidental o vidro e o acrílico são os mais usuais. Os equipamentos de vidro usam o mesmo princípio do bambu, precisando do aquecimento interno para realização do tratamento, enquanto que o aparelho de acrílico realiza a sucção através de uma pistola que puxa o ar. “Os resultados são similares com os dois materiais. Há uma maior praticidade com a ventosa de acrílico. Já a de vidro torna a sessão um pouco mais confortável para o paciente, tanto pela temperatura como pelo fato de ter uma borda um pouco mais grossa”, relata Bruno Souza. Apesar dos benefícios, nem todas as pessoas podem realizar a ventosaterapia. “São contraindicações bem clássicas. Não recomendamos em pacientes com febre, nem em regiões de varizes ou com edemas. O procedimento não pode ser realizado também em cima de ferimentos. Não é indicado ainda para pacientes com câncer, sob o risco de enviar células cancerígenas para outros locais”, explica Manuela Lucena. Pacientes com pressão alta, diabéticos e com alterações vasculares maiores – caso de histórico de trombose e aneurisma, por exemplo, têm contraindicações relativas, precisando de uma avaliação mais minuciosa dos profissionais de saúde. Há um cuidado maior também com pessoas que estão com medicação para afinar o sangue, pois são pacientes que terão maior dificuldade em receber o tratamento. Outro detalhe que os pacientes precisam estar atentos é que o procedimento deixa a região do corpo dolorida entre 24h e 48h. As manchas vermelhas ou roxeadas na pele também podem durar de dois até cinco dias.

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Crianças agora devem tomar 2º dose de vacina contra varicela (catapora)

Para o ano de 2018, o calendário nacional de imunização passa a incluir a segunda dose da vacina contra a varicela (catapora). A aplicação deve ser feita em crianças de 4 até 6 anos de idade (6 anos, 11 meses e 29 dias). A primeira dose da varicela é ofertada aos 15 meses com a vacina tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). A varicela é uma doença exantemática, ou seja, que apresenta lesões avermelhadas na pele. Ela é uma enfermidade viral aguda e de fácil contágio (vias aéreas), apresentando, normalmente, febre moderada. A imunidade é permanente após o primeiro contágio. Com mais esse reforço vacinal, objetiva-se evitar surtos principalmente em ambientes escolares. Outra mudança no calendário vacinal é a ampliação da faixa etária para vacina meningocócia C, agora ofertada para adolescentes de 11 a 14 anos (14 anos, 11 meses e 29 dias) – antes era a partir dos 12 anos. Para este grupo, deve ser administrado um reforço ou dose única, conforme situação vacinal encontrada. A vacina continua sendo aplicada, em duas doses, em crianças com 3 meses e 5 meses, além de um reforço aos 12 meses. “É importante que toda a população, das crianças aos idosos, mantenha a caderneta de vacinação atualizada. Por meio da imunização, podemos evitar diversas doenças e também óbitos”, ressalta a coordenadora do Programa Estadual de Imunização da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Ana Catarina de Melo. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Secretaria de Saúde de Belo Jardim faz testes de HIV, sífilis e hepatites B e C gratuitamente

Com objetivo de garantir a prevenção e o diagnóstico de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), a Secretaria de Saúde de Belo Jardim dispõe do Centro de Testagem e Aconselhamento/Serviço de Atendimento Especializado (CTA/SAE). No Centro, são realizados gratuitamente os testes rápidos de HIV, sífilis e hepatites B e C, palestras educativas sobre prevenção, distribuição de preservativo, e encaminhamento para tratamento. Os atendimentos realizados no CTA/SAE são sigilosos e oferecem, a quem realiza os testes, um acompanhamento com uma equipe técnica formada por psicólogo, médico, enfermeiras e assistente social. Os profissionais atuam na orientação sobre o resultado final do exame, independente do diagnóstico positivo ou negativo, realizando o encaminhamento para tratamento nos serviços de referência da rede municipal e estadual de saúde. ​A realização dos testes é gratuita e não é necessário apresentar requisição médica. As pessoas interessadas devem estar portando apenas documento de identificação (RG ou Carteira de Habilitação) e o cartão nacional do Sistema Único de Saúde (SUS). Os resultados são entregues na unidade 30 minutos após a realização dos testes. O CTA/SAE funciona na Avenida Geminiano Maciel, número 270, no Centro. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h30.  

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Formigamento nas mãos pode ser sintoma da Síndrome do Túnel do Carpo

Você já sentiu dor, choque, dormência ou formigamento nas mãos após um dia cansativo? Então, é importante buscar acompanhamento médico para checar se sua saúde está em dia. É que essa sensação de parestesia - principalmente nas palmas das mãos, dedos polegar, indicador e médio- é um dos sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo. A doença, que tem mais de 150 mil diagnósticos por ano no Brasil, é causada pela compressão do nervo mediano que passa por um canal estreito no punho, chamado Túnel de Carpo. Essa compressão é causada pelo aumento das estruturas que passam pelo túnel ou também pelo seu espessamento. Segundo a fisioterapeuta Walkiria Brunetti, a doença é mais comum em pacientes com LER (lesão por esforço repetitivo), como pessoas que digitam demais. “Mas ela também está associada a alterações hormonais, como menopausa e gravidez, e é mais frequente nas mulheres de 35 a 60 anos”, explica Walkiria. No entanto, existem outras causas que podem aumentar a pressão dentro do canal, como tumores e eventos inflamatórios, além de fraturas e traumatismos. Dores e perda da destreza Walkiria explica que os sintomas mais frequentes da síndrome são dores, sensação de choque, dormência, formigamento e perda de destreza nas mãos. “A dor e o formigamento podem piorar em algumas situações do dia a dia e está relacionada à posição de flexão dos punhos, pois isso leva à compressão do nervo. Uma pessoa que digita o dia todo com os punhos nessa posição, certamente terá o quadro doloroso. Já à noite também piora devido ao posicionamento na hora de dormir. A dor pode irradiar para o braço e para o ombro”, comenta. A evolução da síndrome dificulta tarefas do dia a dia, como amarrar os sapatos e abotoar uma camisa. O diagnóstico é feito por um ortopedista por meio de dois testes e quanto mais cedo o diagnóstico for feito e iniciado o tratamento, melhores são os resultados”, afirma Walkiria. Fisioterapia é aliada para tratar e prevenir A fisioterapia atua tanto na fase aguda da doença, como também na prevenção. Atualmente, há vários recursos que podem ser usados, como a estimulação elétrica cutânea, estimulação elétrica neuromuscular, ultrassom, infravermelho e laser, que servem para melhorar o quadro doloroso, reduzir o processo inflamatório e melhorar a circulação. Também podem ser usados calor por imersão, crioterapia e banhos de contraste, além da terapia manual. Para complementar, são aplicados exercícios para aumentar a amplitude de movimento, fortalecer os músculos e recuperar os movimentos. “Um dos pontos mais importantes da fisioterapia é ensinar o paciente a manter uma posição neutra nos punhos durante o dia e durante o sono. Muitas vezes, é recomendado o uso de talas para ajudar a encontrar essa neutralidade”, diz Walkiria. O paciente também é aconselhado a diminuir os movimentos repetitivos com as mãos e realizar alongamentos e exercícios todos os dias. O médico também pode prescrever medicamentos para redução da dor. Em alguns casos, porém, somente uma cirurgia pode aliviar a compressão do nervo.

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Cuidados no verão: roupas molhadas podem causar micoses e outras doenças

O verão chegou e nessa época não há nada melhor que aproveitar a estação se refrescando com um banho de mar ou de piscina. Mas, por causa do calor muitas pessoas acabam exagerando no tempo de mergulho e passam o dia inteiro com a roupa molhada. O que nem todo mundo sabe é que esse hábito pode causar algumas doenças, já que a umidade e a alta temperatura podem criar o ambiente perfeito para a proliferação de fungos e bactérias na região íntima. Segundo o urologista Guilherme Maia, do Hospital Santa Joana Recife, uma das doenças mais comuns é a candidíase, infecção causada por um fungo que se multiplica com o aumento da temperatura provocado por roupas molhadas ou apertadas e sudorese intensa. “Nas mulheres, a candidíase se manifesta através da coceira e prurido. Já nos homens, que também pode acontecer, é seguida por inchaço, vermelhidão e dor na glande”, explica. Outro problema típico é a dermatofitose, ou tinea. O mesmo fungo que atinge os pés e causa frieira e micose. “A tinea pode se desenvolver na região da virilha, causando o escurecimento da área, coceira intensa e a descamação da pele. Assim como a candidíase, o fungo também se prolifera em locais úmidos e escuros”, revela Maia. Os homens que ficam muito tempo com a sunga úmida também podem sofrer de dermatite seborreica, que causa coceira intensa na bolsa escrotal e na virilha. Isso pode ferir a pele e provocar complicações. Para prevenir essas doenças é importante o uso de roupas leves, evitando modelos muito justos ou com tecidos de lycra e látex. “O ideal é usar peças íntimas de algodão, que permite a ventilação da área. Além disso, é necessário que as pessoas vistam roupas secas assim que saírem dos banhos de mar, piscina ou rio”, aconselha o médico. É que além da proliferação de fungos, doenças do trato urinário e ginecológico também podem ser causadas pelo contato com a água contaminada. Caso haja algum sintoma de infecção, a saída é procurar um especialista para tratar o problema.

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10 alimentos que ajudam a desintoxicar o corpo após o carnaval

O carnaval acabou, mas os resquícios de uma alimentação fora de hora e cheia de alimentos que não fazem tão bem ao organismo ficaram no corpo. Pensando nisso, Camila Cardinelli, nutricionista da clínica de medicina esportiva M. Albuquerque, listou alguns alimentos que podem te ajudar a fazer uma faxina no seu organismo. "Alimentos que atuam no processo digestório, no melhor funcionamento hepático, imunológico, e com propriedades anti-inflamatórias, anticancerígenas são inseridos para combater os radicais livres e fazem com que o organismo volte ao equilíbrio", conta Camila. Confira os alimentos: 1. Limão Com propriedades alcalinas e digestórias, o alimento não pode ficar de fora de uma dieta detox. 2. Água Essencial para a eliminação das toxinas do corpo e hidratação. 3. Alho Atua aumentando as defesas do sistema imune. 4. Beterraba Ajuda na eliminação de toxinas do organismo, no combate ao excesso de radicais livres, e consequentemente desempenhando ação anticancerígena. 5. Brócolis Potente antioxidante, ele atua diretamente nas enzimas do organismo e facilita a eliminação de toxinas. 6. Chá Verde Muito rico em antioxidantes. É um alimento muito efetivo no combate aos radicais livres, além de ser capaz de silenciar diversos tipos de câncer e acelerar o metabolismo. 7. Couve Melhora o funcionamento dos rins. É rica em muitos antioxidantes e tem propriedades anti-inflamatórias. 8. Capim-Limão Tem ação no melhor funcionamento do fígado, rins e no trato digestivo. Melhora a circulação e digestão. 9. Gengibre Ajuda na função hepática, e tem propriedades adstringentes. 10. Gema de ovo Contém colina, vitamina fundamental no processo de desintoxicação.

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Flacidez: causas e tratamentos para combater

A flacidez da pele é uma preocupação constante no dia a dia das mulheres, ainda mais agora com a chegada do verão. Muitos são os motivos que causam esse efeito indesejado. A Draª Maria Paula Del Nero ressalta que a genética, perda de peso e a idade são os principais causadores de flacidez. "Embora alguns homens sofram com o transtorno, a flacidez ocorre com mais frequência nas mulheres. Isso acontece, principalmente, devido às variações hormonais da produção de colágeno e elastina, além, claro, da predisposição genética, principalmente em pessoas com a pele muito clara, ao contrário da pele negra que tem uma fibra colágena mais firme. A idade também é uma grande vilã, pois nós perdemos uma média de 1.5% de colágeno ao ano depois dos 30 anos. Isso quer dizer que com 75 ou 80 anos nós temos 75% de colágeno a menos no corpo", afirma. Mas não é difícil ouvir queixas de pessoas jovens sobre flacidez, mesmo não figurando nos fatores acima, pois a perda de peso drástica, por meio de dietas, também causa flacidez na pele. "Dietas drásticas e cirurgias bariátricas também trazem como efeitos colaterais a flacidez", ressalta. Como evitar e quais os melhores procedimentos para combater a flacidez são algumas das dúvidas que surgem ao longo do caminho e, devido aos tratamentos estéticos e produtos preventivos existentes no mercado, solucionar o problema está cada vez mais fácil. Para combatê-lo é necessário adotar algumas medidas preventivas, como uma dieta balanceada, à base de verduras, frutas e legumes e ingestão de água. Confira algumas dicas: 1. Hidratação A elasticidade da pele está diretamente relacionada aos níveis adequados de hidratação. Há como combater a flacidez, maximizando a elasticidade da pele mantendo uma boa hidratação no dia a dia. Recomenda-se a tomar em média 2 litros de agua por dia, podendo variar conforme peso. 2. Musculação Como a flacidez costuma aparecer frequentemente em algumas áreas específicas do corpo, é válido investir em exercícios para essas regiões. Abdômen, parte interna da coxa e glúteos são alguns dos pontos mais propensos e devem ser exercitados. 3. Alimentação Uma dieta para evitar a flacidez deve conter muitas verduras, frutas, legumes e proteínas magras. Além de nutrientes importantes para a saúde da pele e da musculatura. Há também a opção de repor com colágeno hidrolisado ou peptídeos, isso ajuda uma média de 5% no combate à flacidez. 4. Proteção Uma das maiores causas da flacidez é a exposição excessiva ao sol. Os raios ultravioletas danificam a epiderme e a derme, a camada mais profunda da pele. E é exatamente na derme que se encontra o colágeno, uma proteína produzida pelo próprio organismo e responsável por manter a firmeza da pele. Os raios de sol têm a capacidade de destruir a estrutura do colágeno, prejudicando a sustentação da pele. 5. Tratamentos estéticos Os tratamentos bioestimulador, à base de radiofrequência, também auxiliam no estímulo da fibra colágena para aumentar a produção da substância, minimizando os efeitos. Segundo a Draª Maria Paula Del Nero, o ácido polilático, conhecido também como Sculptra®, é o tratamento mais recomendado para a prevenção da flacidez corporal, podendo aumentar a produção de colágeno em até 70%, benefício que nenhum outro tratamento disponível no mercado proporciona.

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Alterações visuais e dor de cabeça podem ser sintomas de tumor na hipófise

Localizada na base do cérebro, a hipófise é uma glândula do tamanho de uma ervilha, mas que tem um papel muito importante no corpo humano. Além de ter a função de regular o trabalho de outras glândulas, como a tireoide, ela também é responsável pela produção de vários hormônios, como o do crescimento, por exemplo. Por isso, alterações em seu funcionamento podem causar sérios problemas de saúde. Uma das condições mais recorrentes são os tumores hipofisários, que afetam cerca de 16,7% da população em geral. Do total dos tumores cerebrais, este tipo de condição representa de 10 a 15% dos casos. Os adenomas hipofisários surgem quando há crescimento anormal das células da hipófise. Segundo o neurocirurgião, Dr. Iuri Weinmann, do Centro Neurológico Weinmann, os tumores na hipófise são um desafio, pois o crescimento é lento e as manifestações clínicas costumam ser tardias e muito diversificadas. Tumor pode secretar hormônios em excesso De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há três tipos de tumores de hipófise: adenomas típicos, atípicos e carcinomas. “Um adenoma é um tumor formado por células glandulares, portanto, pode secretar hormônios. Quando isso acontece chamamos de adenoma clinicamente funcionante. Mas, há tumores que não secretam hormônios e são chamados de clinicamente não funcionantes”, explica Dr. Iuri. Aproximadamente 75% dos tumores diagnosticados são adenomas funcionantes que levam a uma secreção elevada dos hormônios produzidos na hipófise. O mais prevalente é o prolactinoma, que representa de 40 a 60% dos casos dos tumores funcionantes e em 89% dos casos afeta mulheres. Os adenomas atípicos são aqueles com características sugestivas de comportamento agressivo, inclusive com força para invadir outras estruturas e se espalhar. O carcinoma de hipófise gera metástases. Felizmente, a maioria dos tumores de hipófise é benigna. Sintomas variados Os tumores que não secretam hormônios são os mais difíceis de serem diagnosticados. Isso porque o diagnóstico vai depender dos efeitos provocados pelo seu crescimento nas estruturas vizinhas do sistema nervoso central. “Nestes casos, há alterações visuais causadas pela compressão do nervo óptico e dor de cabeça pela compressão da dura-máter. Lembrando que estes sintomas podem também se manifestar nos tumores funcionantes, em conjunto com os sintomas decorrentes da hiperprodução dos hormônios da hipófise”, comenta Dr. Iuri. Nos prolactinomas (tumores que secretam prolactina), por exemplo, há produção e secreção de leite (galactorreia), ausência de fluxo menstrual (amenorreia), infertilidade, diminuição da libido, ganho de peso, entre outros sintomas. Nos corticotropinomas (tumores que secretam cortisol), há obesidade, fragilidade capital, face de lua cheia, estrias, hirsutismo (excesso de pelo em regiões específicas do corpo), entre outros. Cirurgia pode remover o tumor pelas narinas Após o diagnóstico, o médico poderá tratar o tumor com medicamentos e/ou cirurgia. Segundo Dr. Iuri, a cirurgia é indicada na maioria dos casos, principalmente quando os tumores são grandes e comprimem regiões do sistema nervoso central. Atualmente, graças ao avanço das técnicas cirúrgicas, já é possível retirar os tumores da hipófise por meio da neuroendoscopia. “Trata-se de uma técnica minimamente invasiva em que o endoscópio é introduzido pelas narinas do paciente, evitando incisões no crânio.”, explica Dr. Iuri, especialista neste tipo de procedimento. Entre as vantagens da neuroendoscopia estão menor tempo de cirurgia, menor tempo de internação, recuperação mais rápida se comparada com a cirurgia convencional, assim como diminuição de riscos durante o procedimento devido a menor agressão das estruturas cerebrais durante a cirurgia.

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Evento aborda perspectivas da Engenharia Biomédica no combate ao zika vírus

O Grupo de Pesquisa em Computação Biomédica do Departamento de Engenharia Biomédica (DEBM) sedia o evento “Cooperação Brasil – Reino Unido no combate ao zika vírus: Perspectivas da Engenharia Biomédica” na próxima quinta-feira (15), das 9h às 12h e das 14h às 16h. Será no auditório do Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (Niate) dos Centros de Tecnologia e Geociências (CTG) e de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN) da Universidade Federal de Pernambuco. A entrada franca e haverá certificado de participação. Pela manhã, haverá palestras sobre tecnologias de combate ao vetor. À tarde, acontece mesa-redonda com gestores públicos de saúde. O evento se dá no contexto do projeto “A gamified m-training app for health professionals on protocols and participatory surveillance associated with zika virus”, realizado em cooperação entre a UFPE, a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a University College London. Conta com apoio do Diretório Acadêmico Cândido Pinto, da empresa júnior BioTech Consultoria, da Facepe e do Conselho Britânico. Mais informações Departamento de Engenharia Biomédica (81) 2126.7325 debm.secretaria.grad@gmail.com  

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