Arquivos Algomais Saúde - Página 158 de 158 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Autismo: 3 primeiros sinais do transtorno

O olhar ausente, o vocabulário limitado, o isolamento social e as crises comportamentais são apenas algumas das características que as pessoas com autismo podem apresentar. Cada um dos dois milhões de brasileiros com o transtorno - sendo 600 mil crianças e adolescentes - tem características e necessidades diferentes. O que todos têm em comum é o fato de que, quanto mais cedo o diagnóstico e intervenção, mais eficiente é o tratamento e menores as limitações, segundo o psiquiatra Gustavo Teixeira, fundador do CBI (Child Behavior Institute) of Miami, que oferece cursos sobre os transtornos de comportamento infantis e da adolescência. Os primeiros sinais do distúrbio podem ser percebidos na fase entre um e dois anos. “Se a criança não fala, não aponta para objetos e não olha nos olhos dos pais, ela precisa ser avaliada por um médico”, aponta o especialista em saúde mental infantil e psicoeducação. Não existem exames laboratoriais para fazer esta identificação. A avaliação é o diagnóstico clínico e o tratamento é multidisciplinar: envolve de terapeuta a fonoaudiólogo e mediação escolar. É fundamental, então, a difusão de conhecimento, para que pais, professores e profissionais de saúde possam oferecer as melhores condições para o desenvolvimento da criança. “A informação diminui o preconceito e faz com que as pessoas busquem ajuda e tenham ferramentas para lidar com o autismo”, salienta João Roberto Magalhães, também fundador do CBI of Miami. O Instituto ministra cursos on-line sobre problemas comportamentais que atingem cerca de 10% a 20% das crianças e adolescentes - como o famoso “Reizinho da casa”, déficit de atenção, agressividade, dificuldade de aprendizagem, depressão e suicídio. Os treinamentos são dados por especialistas nos temas e abordam as novidades sobre as patologias, suas características, o impacto na vida das famílias e amigos e, claro, os tratamentos.

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Evento aborda a importância do check-up na prevenção de doenças

Recife, PE (agosto de 2017) – Diagnosticar precocemente doenças que ainda não tenham apresentado sintomas. Esse é o principal objetivo do check-up, que reúne uma série de exames solicitados por um médico para avaliar a saúde de seu paciente. O Check-up e a Prevenção de Doenças será o tema da próxima edição do Você com Saúde na Maior Idade, projeto do Hospital Santa Joana Recife lançado este ano. No dia 31 de agosto, às 15h, as geriatras Andréa Figuerêdo e Lilian Karine ministrarão palestras gratuitas sobre o assunto no Santa Joana Recife Diagnóstico. As vagas são limitadas e as inscrições, gratuitas, podem ser feitas pelos telefones 3412-2827 ou 3412-2823. Voltada principalmente a idosos e seus acompanhantes e familiares, a iniciativa tem como objetivo orientar e conscientizar sobre a importância do acompanhamento de questões relacionadas à saúde durante a terceira idade, com a intenção de assegurar mais qualidade de vida nesta etapa da vida. No dia do evento, profissionais do hospital irão aferir a pressão arterial dos participantes e realizar testes de glicemia. Também serão promovidas oficinas com as equipes de Nutrição, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. “No Brasil, assim como em outros países, o aumento da expectativa de vida é uma realidade. Frente a isso, nossa intenção é contribuir para melhorar o bem-estar dos idosos e reforçar a importância do envelhecimento com saúde”, ressalta Fátima Sampaio, gerente assistencial multidisciplinar do Hospital Santa Joana Recife. Serviço: Você com Saúde na Maior Idade – Tema: Check-up e Prevenção de Doenças. Data: 31 de agosto, quinta-feira. Hora: 15h. Local: Espaço Fidelidade - Santa Joana Recife Diagnóstico. Rua Dom Bosco, 961 - Boa Vista - Recife. Inscrições gratuitas pelos telefones 3412-2827 ou 3412-2823.

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O que fazer diante de uma vítima de parada cardíaca?

Você sabe identificar os sinais de uma parada cardíaca? Sabe fazer as manobras de reanimação (massagem cardíaca) ou usar um Desfibrilador Externo Automático (DEA)? Provavelmente, não. Isso porque, no Brasil, o socorro imediato e emergencial para os casos de parada cardíaca – e mesmo primeiros socorros básicos para acidentes mais comuns - ainda é negligenciado, e pouco difundido. Histórias reais e fatais ajudam a estimular a educação e conscientizar a população leiga sobre a importância do atendimento imediato em situações críticas, como nos casos de uma parada cardíaca. “Há muitos anos a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC) faz alertas e campanhas educativas, inclusive com demonstrações públicas sobre a importância do socorro imediato às vítimas com parada cardíaca. Por isso, enfatizamos na nossa campanha – Coração na Batida Certa – as manobras de reanimação e uso do desfibrilador externo. A parada cardíaca e a morte súbita não dão sinais prévios e quem está por perto pode salvar uma vida”, explica a presidente da SOBRAC, a cardiologista Denise Tessariol Hachul. O infarto cardíaco (morte do tecido muscular do coração por falta de circulação sanguínea) é a principal causa de parada cardíaca e morte súbita no mundo ocidental. Outras causas são a insuficiência cardíaca, que pode ter várias origens, a embolia pulmonar e os problemas congênitos ou geneticamente determinados. Se o socorro é realizado de imediato, em muitos casos é possível reverter o quadro e diminuir os riscos de lesão cerebral, geralmente com sequelas irreversíveis. Entre 2001 e 2002, o paulista Gilmar de Oliveira, psicólogo organizacional aposentado, fez três cirurgias cardíacas e implantou um marca-passo definitivo, após dois infartos, aos 37 e 38 anos. Na época, Oliveira estava com a frequência cardíaca extremamente baixa, em torno de 25 batimentos por minuto. Nunca precisou de socorro imediato e nem de reanimação cardíaca. Somente em 2014, como voluntário durante da Copa do Mundo, em São Paulo, é que apendeu as técnicas de reanimação e como usar do Desfibrilador Externo Automático (DEA). “Aprendi os procedimentos e foi então que percebi a importância do treinamento para o público leigo. Embora não tenha feito nenhum atendimento durante a Copa, eu estava pronto para socorrer, se necessário fosse”, explica Oliveira, hoje com 64 anos. A mineira Luciana Alves, também portadora de marca-passo, não chegou a ser socorrida na rua. A primeira vez foi dentro de um hospital, quando estava em avaliação para diagnosticar seus sintomas; a segunda, também em ambiente hospitalar, por causa de uma queda brusca na frequência cardíaca. Aos 28 anos, Luciana sentiu os primeiros sintomas de uma arritmia cardíaca e, em junho de 2012, aos 38 anos, depois de uma internação em UTI, foi diagnosticada com Disfunção do Nó Sinusal (ou seja, disfunção do marca-passo cardíaco natural do coração) e recebeu o implante do dispositivo cardíaco artificial. “Sempre lembro do meu caso e vejo que é extremamente importante saber socorrer alguém de forma rápida e segura. Isso significa reduzir as chances de sequelas e uma infinidade de sofrimentos podem ser evitados. Depois de duas paradas cardíacas e um dispositivo implantado, voltei a realizar atividades normais, a fazer as coisas que sempre fiz e a praticar atividade física. Quando você está preparado para socorrer alguém, possibilita isso aos outros também”, diz Luciana, doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Minas Gerais, fundadora do Blog e-Patient Brazil – Pacemaker Users e presidente do Clube do Marcapasso, organização sem fins lucrativos cuja missão é ajudar pacientes com dispositivos médicos implantáveis. Em seu Blog e redes sociais, Luciana compartilha informações relacionadas à saúde e tecnologia, além de facilitar o contato regional e global entre médicos e pacientes. Geralmente, a parada cardíaca acomete pessoas ativas, que desempenham suas atividades cotidianas normalmente e, de repente, por estresse físico, emocional, ou outra razão, sofrem um mal súbito. E são esses sustos que servem de alerta. A carioca Aline Rocha tem um histórico parecido. Saudável e praticante de ciclismo e montanhismo, fez diversas investigações e tratamentos, até o último recurso, o implante de marca-passo em 2003, aos 30 anos de idade: “Depois de muitas síncopes e arritmias, inclusive fibrilação atrial!”. Aline também teve parada cardíaca dentro do hospital, sem precisar de socorro emergencial em locais públicos. Hoje, mesmo com o marca-passo implantado, sua maior distância em corridas marca 25km de montanha - esforço equivalente à uma maratona. “Fui socorrida por profissionais durante a minha cirurgia para o implante do marca-passo. Digamos que estava segura. Talvez não pudesse contar esta história, nem continuar correndo, caso tivesse uma parada cardíaca na rua ou em um show. Por isso, qualquer cidadão deve ser orientado e treinado para socorrer. Infelizmente, isso não é muito difundido e também não vejo aqui no Rio, por exemplo, desfibriladores portáteis (DEAs) em locais públicos, que deveriam estar disponíveis para aqueles que já sabem fazer a reanimação cardíaca”, relata Aline. Segundo a Presidente da SOBRAC, a maioria das mortes ocorre fora do ambiente hospitalar, sendo que 86% das paradas cardíacas acontecem nos próprios lares das vítimas e 50% são assistidas por um adolescente ou por uma criança, sem nenhum adulto por perto. Considerada de alta incidência, 14% das paradas cardíacas ocorrem em vias públicas ou em lugares de grande concentração de pessoas, como em aeroportos, dentro de aeronaves, shopping centers, estádios desportivos, cadeias públicas. Em todos os casos, o atendimento rápido é fundamental para que se evite a morte súbita ou sequelas decorrentes de uma parada cardíaca não recuperada. Sobre atividade física, a cardiologista lembra ainda que é sempre benéfica, para pessoas de todas as idades, gêneros e etnias. Alguns estudos, no entanto, observam que os exercícios de alta intensidade, quando realizados por longos períodos de tempo, podem aumentar o risco de morte súbita. Em indivíduos com mais de 35 anos, a principal causa de parada cardíaca durante a prática esportiva é a doença arterial coronária (DAC) e, assim como na população em geral, a avaliação deve focar o diagnóstico da DAC. “A divulgação desses depoimentos reais e a realização de ações concretas, dirigidas por sociedades médicas como Campanhas

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Meio do Mundo é cafeteria, bistrô e padaria

Quem foi boêmio no Recife nos anos 80, certamente participou de algumas baladas no Meio do Mundo, um bar com música ao vivo, chope e petisco, que virou um point obrigatório para quem estava nas cercanias do bairro da Madalena. Com o tempo, o bar fechou e, desde o ano passado, a casa reabriu com o mesmo nome e no mesmo local, mas com uma proposta diferente. A ideia de reabrir o Meio do Mundo partiu da publicitária Marta Lima. “A casa pertence à família e a decisão foi partir para um café e bistrô”, conta Virgínia Morais, cunhada de Marta e sócia do restaurante. Localizada em frente à arborizada pista da Avenida Beira Rio, onde corre o Capibaribe, o restaurante conta com uma área interna climatizada e uma externa com jardim. Como o nome sugere, o café bistrô faz uma releitura de pratos de várias partes do mundo: cuscuz marroquino, tabule, Salada Thai e frango indiano. O menu, apesar de enxuto, oferece outras possibilidades além do almoço e jantar, como lanches, café da manhã regional com direto a tapioca e cuscuz. Há deliciosas opções para os vegetarianos, como a salada Oriente Médio, com folhas e faláfel (bolinho de grão de bico). Outro ponto alto são as sobremesas. O bolo de banana com sorvete de canela tem feito sucesso entre a clientela. “Vale a pena experimentar também o Banoff, banana com doce de leite e chantili, que é fantástico”, incita João Cavalcanti Barroso, filho de Marta e também sócio. A novidade é que o Meio do Mundo passou a oferecer também os produtos do Galo Padeiro, a badalada padaria localizada em Santo Amaro. E o negócio continua em família, porque Artur, dono do estabelecimento, é irmão de Marta. “Vendemos todos os produtos do Galo Padeiro. Temos duas fornadas: uma pela manhã e outra no começo da tarde. Sempre tem produtos frescos do dia”, recomenda Virgínia. Os mais pedidos são: o croissant tradicional e o sanduíche de croissant com recheio de queijo brie e presunto parma. Além das delícias do Galo Padeiro, a casa oferece a sopa do dia, com pães variados, uma pedida para este fim de inverno recifense. Serviço: Rua Demóstenes Olinda, 152 – Madalena. Horário de funcionamento das 8h às 21h. Telefone: (81) 3132-2495.

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HOPE oferece moderno tratamento do glaucoma

O Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE), um dos maiores e mais bem conceituados hospitais oftalmológicos da América Latina, iniciou cirurgias com o implante micro-invasivo iStent, considerado uma revolução no tratamento cirúrgico do glaucoma. A doença é a maior causa de cegueira irreversível, afetando milhões de pessoas no mundo. “O iStent aumenta a drenagem do líquido intraocular, utilizando a via fisiológica do olho, que é a mais segura. Com isso, conseguimos baixar a pressão intraocular, principal fator de risco do glaucoma e o único fator que pode ser modificado”, explica o oftalmologista Kaio Soares. O HOPE já realizou vários implantes de iStent, todos bem sucedidos e sem complicações. “Até o momento, a redução da pressão intraocular dos pacientes foi de cerca de 30%, resultado considerado muito bom e dentro do que propõe o tratamento com o iStent”, relata. Dentre os benefícios para o paciente, estão desde diminuir o número de colírios, ou até mesmo ficar sem usar colírios; e o principal deles, que é estabilizar a pressão intraocular, evitando a progressão do glaucoma e consequente perda visual. “Para o médico é uma forma de garantir a redução da pressão intraocular sem o risco do não uso correto dos colírios pelo paciente, com uma cirurgia minimamente invasiva e com baixíssimas complicações pós-operatórias. Além disso, há uma melhora na qualidade de vida dos pacientes, que passam a dispor de um tratamento moderno e seguro, além de termos menos pacientes caminhando para a cegueira”, reforça. Os resultados esperados no pós-operatório são redução e estabilização da PIO (pressão intraocular) a longo prazo; redução do uso de medicações hipotensoras tendo, em muitos casos, a PIO alvo alcançada sem o uso de medicamentos; maiores resultados hipotensores a partir de quatro semanas; excelente perfil de segurança, semelhante à cirurgia de catarata; baixo risco de complicações pós-operatórias; rápida e cômoda recuperação para o paciente. Treinamento – O HOPE é um dos pioneiros nesse tratamento, sendo o Dr Kaio Soares um dos dois oftalmologistas certificados no Estado. Para iniciar os implantes de iStent, o oftalmologista Kaio Soares participou de treinamento com o Dr Carlos Akira, um dos primeiros oftalmologistas brasileiros a ser treinado nesse tipo de implante. Isso reforça o compromisso do HOPE com a segurança do paciente, investindo constantemente em inovações e capacitações para oferecer tratamentos modernos e mais eficazes.

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E a cerveja? Está liberada? (por Silvia Lobo)

Durante festas e comemorações, é sempre comum a ingestão de bebida alcoólica. A tradicional cervejinha é sempre a mais pedida, uma boa forma de refrescar e comemorar. Entretanto, exagerar na dose pode debilitar o organismo e acabar a festa mais cedo para algumas pessoas. Apesar do baixo teor alcoólico (entre 3% e 8%), a cerveja também atua no sistema nervoso, comprometendo uma série de funções motoras e cognitivas. Entre os efeitos conhecidos, estão o aumento do tempo de reação e a piora da coordenação motora. Além disso, a bebida é fermentada e quando consumida em excesso leva à formação de gases com consequente distensão abdominal, o que origina a tão odiada “barriguinha de chope”. Outro perigo é a perda de líquidos e a dificuldade gerada pelo álcool na absorção das vitaminas. Ingerida em grande quantidade, a cerveja provoca uma reação inversa no corpo. A presença do álcool no organismo favorece a desidratação. O ideal é intercalar o consumo de bebidas alcoólicas com muita água. Cuidado com a quantidade: muito álcool pode induzir à impotência, infertilidade e perda de funções características masculinas. No entanto, nem só de malefícios vive a cerveja. Se consumida em quantidades moderadas, a bebida tem ação diurética e relaxante, pode reduzir a probabilidade de infarto e diminuir o risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2. Beber muito, ao contrário, aumenta os níveis de glicose no sangue e contribui para a doença. Outro benefício da cerveja é que a presença de álcool na circulação aumenta o tempo de coagulação do sangue, dificultando a formação de trombos nas artérias coronárias. Mas cuidado: a ingestão de grandes quantidades de álcool reverte essa relação. Então, tem que ficar atento aos riscos e não exagerar. E se beber, não dirija!

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43% dos brasileiros sofrem de joanete

Uma pesquisa desenvolvida entre março e junho deste ano revelou estatísticas alarmantes a respeito das dores e problemas que surgem a partir do tempo que se passa em pé no trabalho e também do uso de calçados inadequados. O estudo foi intitulado de "O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos" e consultou 2.940 brasileiros com o objetivo de conscientizar as empresas do cuidado com os membros inferiores. O fisioterapeuta e co-autor da pesquisa Mateus Martinez alerta: "Quanto maior o grau de joanete, mais dores o indivíduo sente. Além do problema estético, o joanete também altera a forma que a pessoa caminha". Além da dor, o joanete dificulta a compra de calçados. O problema é progressivo e evolui até o grau 5 caso não seja feita uma prevenção com palmilhas ortopédicas e o uso de sapatos adequados. "Em casos muito severos, apenas a cirurgia é capaz de trazer o realinhamento do osso. É um procedimento muito invasivo e doloroso. Se o indivíduo cirurgia não fizer a correção biomecânica com o uso de uma palmilha e do calçado ideal, o joanete pode reincidir" conclui Martinez. A pesquisa também traz diversos dados sobre complicações e riscos que o trabalhador está exposto ao se submeter a muitas horas de trabalho em pé sem a devida prevenção e ergonomia adequada. O estudo está disponível ao público em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho.

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