Arquivos Cultura e história - Página 312 de 354 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Cultura e história

Prefeitura do Recife estreia o Projeto Discutindo Saberes

Para promover cidadania por meio de conversas e trocas de conhecimento, a Prefeitura do Recife, através das secretarias de Cultura, Saúde e Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, inicia, amanhã (29), o Projeto Discutindo Saberes. A ação, que terá periodicidade mensal, vai promover rodas de diálogo sobre temas que se fazem cada vez mais urgentes para a humanidade. No primeiro dia de atividades, o projeto estreia convidando estudantes, profissionais da saúde e da cultura e população em geral para conversar sobre Racismo e Adoecimento Psíquico. A roda de conversa começa às 14h, com facilitação da psicóloga Maria de Jesus Moura, no Núcleo de Cultura Afro-Brasileira, localizado no Pátio de São Pedro. A programação é gratuita e terá, em média, duas horas de duração. Para participar, é preciso fazer a inscrição pelos telefones 3355-3100 ou 3355-3199. Serviço Roda de conversa do Projeto Discutindo Saberes Tema: Racismo e Adoecimento Psíquico Quando: Terça-feira, 29 de agosto Horário: 14h às 16h Local: Núcleo de Cultura Afro-Brasileira Inscrições gratuitas: 3355-3100 ou 3355-3199 (PCR)

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Aberta a convocatória para o 22º Festival de Dança do Recife

Estão abertas as inscrições para grupos, companhias e bailarinos interessados em participar do 22º Festival Internacional de Dança do Recife, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Este ano, o evento chega aos palcos da cidade entre os dias 21 e 29 de outubro. A convocatória, regulamento e formulário de inscrição já estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife, no link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura. Os interessados têm até o dia 22 de setembro para entregar presencialmente suas propostas, contendo release do espetáculo, sinopse, ficha técnica e histórico, CD com fotos, currículo do grupo e DVD com apresentação na íntegra, entre outros documentos, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, no Pátio de São Pedro, Casa 10 – 1º Andar, Bairro de São José. A lista dos aprovados será divulgada no dia 30 de setembro. O Festival – O Festival Internacional de Dança do Recife chega a sua 22º edição como um dos mais expressivos do setor no Brasil, reunindo diversos ritmos da dança cênica. Além de apresentações nos Teatros de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo, Teatro Barreto Júnior e Teatro Luiz Mendonça, este ano o Compaz Eduardo Campos, no Alto Santa Terezinha, e o Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro, também receberão espetáculos pela primeira vez. Serviço: Inscrições para o 22º Festival Internacional de Dança do Recife Quando: Até o dia 22 de setembro Onde: 1º andar da Casa 10, do Pátio de São Pedro, Bairro de São José Informações: (81) 3355.3137 Convocatória: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura (PCR)

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O teatro hoje está muito empresarial

Dramaturgo, roteirista, compositor e ator, João Falcão adora se arriscar em projetos ousados. Pernambucano nascido numa usina, costuma sair do eixo Rio-São Paulo para voltar a produzir na sua terra. Foi assim em 2000, quando, depois de dirigir montagens de sucesso com atores do porte de Marieta Severo, se aventurou estrear A Máquina no Recife. Com linguagem inovadora, a peça foi protagonizada por desconhecidos jovens atores que logo ganharam o estrelato: Lázaro Ramos, Vladimir Brichta e Wagner Moura. Ele está de volta à terra, onde estreia um espetáculo com a ainda pouco conhecida mas promissora cantora Isadora Melo. Na conversa com Cláudia Santos, ele comenta as dificuldades de patrocínio para a arte e fala de sua carreira. É verdade que desde pequeno você faz encenações? Não, pelo contrário. Minha mãe encenava uns pastoris no final de ano na Usina Tiúma, onde nasci, próximo de São Lourenço da Mata. Era para eu fazer o papel de Simão Pastor, mas ela me desescalou. Disse: “meu filho você não serve pra isso não” (risos). Mas ela cantava muito e me influenciou. Morei junto com meus 12 irmãos lá até os 13 anos na usina. Era um local bem rural, havia grande canavial, uma vila de operários e vários engenhos. Meu pai era médico e atendia a vila e os engenhos também. Como começou a trabalhar com teatro? Vim para o Recife para cursar a Escola Técnica e lá comecei a participar dos festivais de música. Fiz parcerias e participei de algumas bandas com amigos. Depois estudei na Faculdade de Arquitetura, que era um centro de artes, lá também tinha os cursos de licenciatura em educação artística, música, artes cênicas. E a turma de artes cênicas e música se juntou para fazer um grupo de teatro. Comecei a me interessar por essa área. Nessa época, minha namorada era bailarina da Academia de Mônica Japiassu e me disse que estavam precisando de alguém que tocasse. Eu fui e encenamos Morte e Vida Severina, com direção de Rubem Rocha Filho. Acabou que ele me deu um personagem. Era uma montagem interessante. Simultaneamente, no grupo da faculdade a gente queria encenar Flitcs, do Ziraldo. Escrevemos para a Sbat (Sociedade Brasileira de Atores) solicitando perrmissão dos direitos autorais. Quando chegou o texto e a autorização todos queriam atuar. Aí eu disse eu quero dirigir. Todo mundo aprovou porque não era uma função que ninguém queria. Nesse ano um monte de coisas foi acontecendo: atuei em Toda Nudez Será Castigada, foi a época do incêndio no Teatro Valdemar de Oliveira, houve um grande movimento da classe teatral pra não deixar que o espaço virasse outra coisa. Qual foi a primeira peça que você escreveu? Chamava-se Muito pelo Contrário. Era sobre o Recife e Olinda e essa coisa da cultura contemporânea. Fez muito sucesso. Falava sobre nós, gente daqui. Depois disso não parei mais. Fiz várias peças: Pequenino Grão de Areia, Ver Estrelas, etc. A música sempre esteve presente, mas comecei a escrever mais música para o teatro. O teatro que faço sempre foi muito musical. Você chegou a fazer televisão aqui? Não. O que eu fiz foi publicidade, onde comecei a descobrir outra coisa que é a linguagem do audiovisual. Aprendi a linguagem de câmera, de corte, de montagem. Era uma época (anos 80) em que havia muito equipamento aqui porque as pessoas faziam campanhas políticas e quando terminava a campanha não tinha trabalho pra tantas produtoras que se formavam. Naquela época 90% dos comerciais criados eram produzidos em São Paulo. Como eu vinha do teatro, conhecia os atores, fazia uma coisa mais ousada. A gente arriscava: “vamos fazer uma coisa com alguma dramaturgia, encenação, interpretação”, e deu muito certo. Fizemos comerciais com a nossa cara, com nosso sotaque. Fiquei um tempão fazendo comercial de tv e fazia teatro esporadicamente. Comecei trabalhando na agência, depois montei uma produtora de publicidade. Até que o Guel (Arraes) leu umas peças minhas e perguntou se eu não queria colaborar no roteiro de algumas coisas que ele fazia. Vocês se conheciam do Recife? Não. Conheci o Guel no Rio. Eu respondi a ele que tinha a minha vida aqui no Recife. Ele propôs que eu ficasse uma semana no Rio e passasse o resto do mês aqui mandando textos. Trabalhávamos eu,aqui, ele no Rio e o Jorge Furtado no Rio Grande do Sul. A gente se encontrava uma vez por mês, ficávamos 5 dias juntos e voltávamos pra casa pra escrever. Vocês escreviam para quais programas da Globo? Fazíamos Brasil Especial, uma série de adaptações da literatura pra TV. Fizemos O Alienista, Coronel e o Lobisomem, Suburbano Coração, O homem que sabia Javanês e Comédia da Vida Privada, do Veríssimo, que inspirou uma série, que durou uns três anos. Durante esses três anos comecei a ir mais pra lá e aí Guel me convidou para morar lá. Eu disse que não queria. Mas aí ele disse que eu poderia aprender mais sobre televisão e ele queria aprender sobre teatro comigo. Eu disse que ia pensar, já era casado, tinha duas filhas. Mas eu sempre tive essa coisa de aventureiro. Aí fui pro Rio. E fiz muita coisa lá no teatro: Uma noite na Lua, com (Marcos) Manini; Burguês Ridículo também com ele, A Dona da História, com Marieta (Severo) e com Andrea (Beltrão), fiz também de novo com Manini e Marieta Quem tem medo de Virgínia Wolf. E como foi que você concebeu A Máquina? Eu queria voltar para o Recife com uma certa experiência que eu tinha, de alguma maneira trabalhar por aqui e encontrar as pessoas. Foi quando eu fiz A Máquina, no Armazém 14. Peguei um monte de jovens atores que eu tinha conhecido. E foi incrível. Eu sabia que ia ser um evento que seria um acontecimento e que queria que essa experiência fosse partilhada aqui, onde tenho muitas raízes. Você tinha a expectativa de que seria sucesso de público? Eu não sabia que ia acontecer tão popularmente, mas sabia que era uma coisa importante. Na época me

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Plaza Shopping recebe exposição “Meu pai, Meu herói”

Para marcar o mês dos pais, o Plaza Shopping, em Casa Forte, recebe até 30 de agosto, no piso L4 do mall, a exposição “Meu Pai, Meu herói”, da fotógrafa Andrea Leal. A ação tem o objetivo de mostrar a importância da relação da figura paterna com seus filhos e retratar momentos especiais. Para realização do projeto, a idealizadora promoveu, durante todo o mês de julho, ensaios fotográficos com 11 pais, em ambientes que os representassem em suas atividades do dia a dia, profissionais e de lazer, juntamente com seus filhos. As fotos retratam momentos leves, especiais e encantadores, tudo isso recheado de muita emoção, focando nas virtudes, valores e, acima de tudo, na paixão única existente entre a relação de pais e filhos, sendo esse o foco da mostra. As lentes da fotógrafa capturaram momentos simples, de amor genuíno e, por isso, o resultado não poderia ter sido outro: fotos lindas, carregadas de sentimento. "Para esse projeto, pensei em retratar a ligação especial que os filhos têm com os pais, de admiração mesmo. Pelo menos em algum momento da vida, as crianças veem o pai como um herói", justifica Andréa. Consagrada, a fotografa é especialista em registrar retratos de bebês, crianças e famílias. Todos os personagens, que terão suas histórias contadas no evento, foram selecionados cuidadosamente, e por isso renderam boas histórias para essa exposição. Tem pai músico, blogueiro, homoafetivo, com dificuldades de locomoção e visual, pai adotivo e muitos outros que dedicam suas vidas à oferta de amor e cuidado aos filhos. A exposição “Meu pai, Meu herói” ficará exposta no piso L4 do Plaza Shopping até 30 de agosto e a entrada é gratuita. SERVIÇO Exposição “Meu pai, Meu herói” Local: Piso L4 do Plaza Shopping Data: até  30 de agosto Horário: De acordo com funcionamento do shopping Entrada: Gratuito

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Exposição Carimbos, de José Cláudio, entra em cartaz no Mamam

Celebrando o pintor, desenhista, gravador, escultor, crítico de arte e escritor José Cláudio, um dos mais ilustres e produtivos representantes da arte pernambucana, o Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), equipamento da Prefeitura do Recife, estreia a exposição Carimbos, na próxima quarta-feira (30). Apresentando ao público uma reunião inédita de quase 100 trabalhos realizados pelo artista entre 1968 e 1972, a mostra retrata a fase mais experimental da trajetória de José Cláudio, quando ele articula gestualidade, musicalidade e artes gráficas e se integra ao movimento do poema/processo do final da década de 1960, tornando-se referência fundamental para a poesia visual brasileira. Com curadoria de Clarissa Diniz, a exposição, realizada com recursos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), fica em cartaz até 29 de outubro e revela uma faceta pouco conhecida da vigorosa e célebre obra do artista, resultado do encontro quase casual de José Cláudio com os carimbos. A descoberta se deu quando José Cláudio trabalhava como desenhista na Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) e ilustrava os mais diversos tipos de materiais, publicações e plantas. Certa vez, precisando fazer grandes mapas rurais de Pernambuco, desenvolveu carimbos feitos em borrachas de apagar para facilitar a ocupação de manchas de plantações de cana ou coqueirais, por exemplo. A técnica – retomada de sua infância – passou a interessá-lo como artista e, no final dos anos 1960, José Cláudio realiza diversas experiências com carimbos, articulados com grafismos e outras técnicas de frotagem. A série é peça importante na história da arte em Pernambuco, na esteira das ricas investigações que se dão especialmente entre os anos 1940 e 1970 na interface entre artistas, poetas e a indústria gráfica. Para além de Pernambuco, contudo, os Carimbos de José Cláudio fizeram parte do intenso movimento do poema/processo, liderado por Wlademir Dias Pino e Álvaro de Sá, entre Rio de Janeiro, Natal, Recife, Cuiabá, Belo Horizonte e Salvador. Dentro desse contexto, circularam em publicações e livros de artista do período, tornando-se uma referência fundamental para os artistas da arte correio e do poema visual dos anos 1970. Além de trabalhos da coleção particular do artista, a exposição reúne obras de colecionadores privados, alguns dos quais foram cúmplices da produção dos Carimbos ainda durante a década de 1970, como Paulo Bruscky e José Luiz Passos, além de outros que recentemente tiveram acesso e estão contribuindo para a valorização deste ainda pouco conhecido período da obra de José Cláudio, como Daniel Maranhão e Thomaz Lobo. Configurada como um espaço de experimentação da técnica do carimbo, com mesas e materiais para a investigação do público, a exposição contará também com atividades educativas realizadas diariamente pelo EducAtivo Mamam. Serão oferecidas ainda oficinas gratuitas para mediadores do Mamam e de outras instituições e vivências de mediação inclusiva e acessível em museus, com o intuito de sensibilizar os mediadores para atendimento inclusivo. Reproduções táteis das obras estão sendo elaboradas para que cegos e pessoas com baixa visibilidade possam ter melhor acesso às obras. Estará disponível também agendamento de grupos para visitas guiadas com atendimento em libras e áudio-descrição. O projeto contará ainda com uma publicação, a ser editada em parceria com a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), que conterá generosa documentação fotográfica da série e textos da curadora Clarissa Diniz, do artista José Cláudio e da pesquisadora Fernanda Porto. A publicação será lançada na última semana da exposição, junto com debate aberto ao público. Suplemento Pernambuco ­- No mesmo dia 30, o Mamam inaugura também a exposição Uma capa é uma capa é uma capa é uma capa, que comemora os dez anos do Pernambuco, suplemento literário do Diário Oficial do Estado, publicado pela Cepe Editora. A mostra reúne 30 capas memoráveis da publicação, que conjuga, como poucas, design e conteúdo literário. Na mostra, cujo título parafraseia o famoso verso de Gertrude Stein, “uma rosa é uma rosa é uma rosa é uma rosa”, estão expostas capas assinadas por Fabio Seixo, Hallina Beltrão, Hélia Scheppa, Janio Santos, Jéssica Mangaba, Karina Freitas e Pedro Vasconcelos. SERVIÇO Exposição Carimbos, de José Cláudio Abertura: 30 de agosto de 2017, a partir das 19h Visitação: 31 de agosto a 29 de outubro, de terça a sexta, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Local: Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Mamam (Rua da Aurora, 265, Boa Vista) Informações: (81) 3355-6871 Entrada gratuita Exposição Uma capa é uma capa é uma capa é uma capa Abertura: 30 de agosto de 2017, a partir das 19h Visitação: 31 de agosto a 19 de novembro, de terça a sexta, das 12h às 18h, e sábados e domingos, das 13h às 17h Local - Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Mamam (Rua da Aurora, 265, Boa Vista) Informações: (81) 3355-6871

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Olha!Recife Literário homenageia Manuel Bandeira

Vários locais do Recife lembram o renomado poeta pernambucano, Manuel Bandeira. Sua obra falou de fatos cotidianos, por vezes com humor e ironia e os seus poemas marcaram época. O poeta, inclusive, foi considerado o precursor do Movimento Modernista no Brasil. Por esses e tantos motivos, o artista foi escolhido para o novo roteiro literário de ônibus do Olha!Recife deste sábado (26). São 70 vagas gratuitas e as inscrições acontecem hoje(25), a partir das 9h no site www.olharecife.com.br. A iniciativa é da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. O passeio passará pela estátua do poeta na Rua da Aurora, pertencente ao Circuito da Poesia, pelo Espaço Pasárgada, centro cultural onde residiu o avó de Bandeira, pela Casa Manuel Bandeira, local onde nasceu o poeta, pelo Jardim do Baobá, à beira do Rio Capibaribe que delineou muitas de suas obras e será finalizado na Academia Pernambucana de Letras, onde os participantes poderão assistir a declamações dos principais poemas do artista. Relógios - Algumas antigas edificações são verdadeiros marcos da paisagem recifenss. Muitas possuem nas torres ou no alto das fachadas alguns relógios, que lembravam aos passantes a hora de seus compromissos, do próximo trem ou mesmo da próxima refeição. Os relógios do Recife são verdadeiras relíquias do tempo e por isso, o Olha Recife a pé fará uma caminhada para observar essas antigas peças. Entre as paradas, estão a Torre Malakoff e a Antiga Sede do Diário de Pernambuco. O passeio acontece no domingo (27), às 9h, com 70 vagas. Inscrições amanhã (25), no site do Olha!Recife. Basílica da Penha - O roteiro da próxima quarta-feira (30), conhecerá a imponente Basílica da Penha, construída pelos capuchinhos no século XVII. Ao longo do tempo, a igreja passou por várias transformações e no século XIX, foi ampliada e ganhou o seu aspecto atual. No templo, o destaque são as colunas e altares em mármore italiano, o douramento nas talhas de estuque e os grandes capitéis e afrescos de Murillo La Greca e Domenico Botazzi. O valioso conjunto de esculturas sacras do local serão apresentados em visita guiada ao templo, que é também sede da tradicional Bênção de São Félix. O passeio sai às 14h, com 70 vagas. Inscrições amanhã (25), no site do Olha!Recife. Serviço: Olha! Recife de Ônibus Dia: 26/08/2017 Hora: 14h Saída: Praça do Arsenal da Marinha Locais: · Estátua de Manuel Bandeira · Espaço Pasárgada · Casa de Manuel Bandeira · Rio Capibaribe (Jardim do Baobá) · Academia Pernambucana de Letras Olha! Recife a Pé (Domingo) Dia: 27/08 Hora: 9h Saída: Praça do Arsenal da Marinha Locais: Relógio da Torre Malakoff Antiga Sede do Diário de Pernambuco Convento Franciscano do Recife Antiga Estação Central Agência Central dos Correios Matriz da Boa Vista Faculdade de Direito Olha! Recife a Pé (Quarta) Dia: 30/08 Hora: 14h Saída: Praça do Arsenal Local: Basílica da Penha, São José (PCR)

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Abertas as inscrições artísticas para a 8ª Mostra de Circo

Setembro é mês de picadeiro na capital pernambucana. Para fazer rir e comover recifenses de todas as idades, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, lançou a convocatória para a 8º Mostra de Circo, que será realizada entre os próximos dias 21 e 24 de setembro na cidade. As inscrições encerram no próximo dia 8 de setembro. O regulamento e formulário de inscrição já estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife, no link: http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura. As propostas devem ser encaminhadas pelos Correios ou entregues presencialmente, das 9h às 17h, no Pátio de São Pedro, Casa 10 – 1º Andar, Bairro de São José. Poderão participar da convocatória espetáculos e números circenses com, no mínimo, oito minutos e, no máximo, uma hora e meia de duração, individuais ou de grupo. Da proposta, devem constar: release do espetáculo, sinopse, ficha técnica e histórico, CD com fotos, currículo do grupo e DVD com apresentação na íntegra, entre outros documentos. Não serão habilitados espetáculos que participaram da última edição da Mostra de Circo do Recife. O resultado será divulgado no dia 14 de setembro. (PCR)

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Recife Antigo de Coração será dedicado à inclusão

No último domingo de agosto (27), o Recife Antigo de Coração celebrará, com uma grande festa, a pessoa com deficiência. O evento da Prefeitura do Recife, organizado pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, entrou na programação da Semana Municipal da Pessoa com Deficiência e terá uma programação toda especial. Não vai faltar opções lazer, esportes e cultura para todos, das 8h às 18h. A Avenida Alfredo Lisboa contará durante todo o dia com diversas atividades: jogos e brincadeiras adaptadas; bikes inclusivas gratuitas; Calçada Sensorial com extensão de 18 metros que vai reproduzir, utilizando cadeira de rodas, vendas para os olhos, muletas e bengalas, as sensações que as pessoas com deficiência convivem todos os dias; e pela manhã, rodas de debate com temas ligados à inclusão com o Porto Social. Às 16h, o evento abre espaço para I Corrida Inclusiva "Corrida para AMAR", promovido pela AMAR - Aliança de Mães e Famílias Raras em parceria com o Governo do Estado e a PCR. Quem for ao bairro neste domingo, vai se deparar com apresentações de rua de tirar o fôlego. O espetáculo “Amor de palhaço, coração em pedaço" do Circo Social UNINASSAU, tem como base os fascinantes malabares e acrobacias e o clássico palhaço. O elenco é formado por nove jovens com Síndrome de Down e deficiência intelectual. Além disso, na esquete teatral As Travessuras de Mateus e Catirina vão se apresentar alguns integrantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e no Festival Dançando a Inclusão, diversos grupos de dança inclusivos vão mostrar sua arte. No polo musical, Nena Queiroga será a grande mestre de cerimônia. A cantora receberá no palco vários artistas com deficiência, como Cris Nolasto, o percussionista Diego Rocha, o Balé Florescer, entre outros. O Palhaço Chocolate fecha a programação e recebe no palco Cia Árabe Dançabilita e Luana "A Rara". A piscinas de bola, brinquedos infláveis e cama elástica do polo infantil, a prática de esportes, a Ciclofaixa de Turismo e Lazer, os serviços de saúde e as Feirinhas da Rua do Bom Jesus e do Prodarte, estarão disponíveis para todos. Na Feira do Bem serão realizadas oficinas abertas de crochê e biscuit. No Espaço Mulher, da Secretaria da Mulher do Recife, a atriz Hilda Torres vai realizar uma roda de conversa sobre o empoderamento feminino. Confira a programação completa: ATIVIDADES ESPECIAIS Av. Alfredo Lisboa - 8h às 18h Jogos e brincadeiras adaptadas, Calçada sensorial e Bikes inclusivas I Corrida Inclusiva Corrida Para Amar - 16h Porto Social 8h - Roda de bate papo sobre Sociabilização com a Neuropsicóloga, Gleice Torres dos Santos 9h30 - Roda de bate papo sobre o Aprendizado e Desenvolvimento Educacional e Social com Cliffton Wagner, Gestor em educação com MBA em métodos cognitivos e aprendizagem mediada 10h30 - Roda de bate papo sobre Comunicação, com a Fonoaudióloga Rebeca Santos Cunha 13h - Roda de bate papo sobre Psicomotricidade com Kátia Santos ESPAÇO TEATRO DE RUA Esquete Teatral: As Travessuras De Mateus e Catirina - 9h às 9h40 Dançando a Inclusão - 9h40 às 10h20 Circo Social UNINASSAU - 15h às 16h CICLOFAIXA E FEIRINHAS Ciclofaixa de Turismo e Lazer - Das 7h às 16h Feirinha do Bom Jesus e Prodarte - Rua Do Bom Jesus, das 14h às 22h POLO INFANTIL Av. Alfredo Lisboa - 8h às 17h Equipamentos de recreação na rua, camas elásticas, piscina de bolas, pula pula, jogos gigantes POLO ESPORTIVO E DA PESSOA IDOSA Av. Alfredo Lisboa / Rua da Moeda - 8h às 18h Arena de patinação, handebol, minifutebol, badminton, vôlei, parkour, slackline, aluguel de bike , rampas e equipamentos de skates POLO SUSTENTABILIDADE, TURÍSTICO, CULTURAL E DE LAZER Av. Alfredo Lisboa - 8h às 18h Espaço Mulher, CAT Móvel , Feira do Bem com oficinas abertas de Crochê e Biscuit e Bicicultura - Encontro Nacional de Mobilidade por Bicicleta e Cicloativismo POLO SAÚDE E BEM ESTAR Av. Alfredo Lisboa - 8h às 17h POLO MUSICAL Show do Bem - 9h30 às 12h Adriana B recebe o Padre Renato Azevedo, Ministério Servos de Maria (Banda Base), Momento de Consagração a Nossa Senhora, Finalistas do Concurso Canto para Maria, Grupo Artistico Theo Tokus, Grupo EJC, Sandro Cesar e Viviane Arruda Cris Nolasto - 14h às 14h50 Participação especial do percussionista Diego Rocha, integrante do Grupo Nação Erê Show do Amar - 15h20 às 16h45 Nena Queiroga recebe Leão do Norte, Balé Florescer, Bonecas Dançantes com o balé da AMAR e A beleza do Ser com Luana, “A Rara”. Palhaço Chocolate recebe Cia Árabe Dançabilita, Instituto Sons do Silêncio e Luana “A Rara”.

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Festival A Letra e a Voz celebra a literatura e a história pernambucana entre os dias 24 e 27

Revisitando as páginas escritas pelos emancipacionistas do século 19, o Festival Recifense de Literatura A Letra e Voz chega à sua 15ª edição, entre os próximos dias 24 e 27 de agosto, no Recife Antigo. O festival, que celebra este ano um dos mais importantes capítulos da história pernambucana, contará com recital de poesia, apresentação musical e espetáculos de dança e teatro, além de palestras sobre os desdobramentos da Revolução de 1817 na literatura, no cinema e na política brasileira. A realização do festival é da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Em função das obras na Avenida Rio Branco, tradicional cenário das atividades do festival, a programação deste ano migrou para o Cais da Alfândega. Lá, com vista para uma das mais emblemáticas paisagens recifenses, será montada a Feira do Livro e a estrutura para a realização das palestras e mesas, preservando o princípio da celebração do livro e da leitura no passeio público, para fazer reverberar Recife afora toda cultura e toda produção literária. Entre os palestrantes confirmados para o début da feira, estão o escritor e jornalista Paulo Santos de Oliveira, o escritor e dramaturgo Cláudio Aguiar, a cineasta Tizuka Yamasaki, e o historiador Antônio Jorge Siqueira. Também participarão das discussões, como mediadores, a Presidente da Academia Pernambucana de Letras, Margarida Cantarelli, Heloísa de Morais, da Fundação de Cultura Cidade do Recife, e Felix Galvão Batista Filho, diretor do Arquivo Público de Pernambuco. Na quinta-feira (24), a solenidade de abertura do festival começa às 18h, com a execução da Suíte 1817, peça que o instrumentista Múcio Callou compôs, inspirado na Revolução Pernambucana. Na ocasião, haverá ainda o lançamento do 1º Edital da Coletânea de Ensaios sobre o Recife, que selecionará 10 trabalhos sobre passagens históricas importantes da capital pernambucana, para compor a publicação. A partir das 19h, uma mesa redonda protagonizada pelos escritores Paulo Santos de Oliveira e Cláudio Aguiar tratará da Revolução de 1817 como inspiração literária, com mediação da também escritora e magistrada Margarida Cantarelli. No segundo dia de evento, a revolução e seus efeitos na cultura brasileira serão debatidos sob a perspectiva da produção cinematográfica nacional. Na mesa da sexta-feira (25), a diretora com mais de 11 longas-metragens no currículo, Tizuka Yamasaki falará sobre o tema, com mediação de Heloísa de Morais, a partir das 18h. No sábado (26), a programação começa mais cedo. Às 16h, Heron Villar e Thony Silas estarão autografando exemplares do HQ A Noiva. Às 17h, haverá recital poético, seguido de uma mesa sobre a Revolução de 1817 e seu desdobramento histórico na política brasileira. O historiador Antônio Jorge Siqueira desenvolverá o tema e o diretor do Arquivo Público de Pernambuco, Félix Filho será o mediador. O último dia do festival será dedicado à formação de leitores. A partir das 16h do domingo (27), letra, voz e fantasia se encontram nas histórias da contadora de causos infantis e arte-educadora Adélia Oliveira. Às 17h, a programação ganha corpo com a apresentação do Ballet Simone Monteiro. E encerra, às 18h, com a apresentação do espetáculo teatral O Suplício de Frei Caneca, escrito por Cláudio Aguiar, com direção de José Francisco Filho, na Basílica do Carmo. Festa do Livro – Para semear boas leituras entre os recifenses, o Festival a Letra e a Voz contará ainda, entre os dias 25 e 27, com a tradicional Festa do Livro, programação literária de venda de títulos novos e usados a preços diversos. Para esta 15ª edição, foram habilitados 15 expositores, via edital público, entre livreiros, sebistas e cordelistas, que disponibilizarão parte de seu acervo para venda. Em cada estande, será oferecida uma programação com lançamento de novas edições, sessão de autógrafos dos autores e homenagem aos escritores locais e recitais poéticos, para resignificar os espaços públicos e promover uma nova revolução em cada pernambucano, por meio da literatura.  

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Quartas musicais terá concerto de trompetista espanhol

O projeto Quartas Musicais do Conservatório Pernambucano de Música (CPM) traz, na próxima quarta (23), o trompetista espanhol Alejandro Gomèz Hurtado. A apresentação será às 19h, no auditório Cussy de Almeida. Ele tocará trechos das composições Slavische Fantasie, de Carl Höhne; Il Saltarello ̈(Tryptique), de Henri Tomasi; O exercício número 3, de Tomás Coronel Valero Castells; e ainda Malagueña (Danças espanholas), de Pablo de Sarasate. O evento é aberto ao público. Além do concerto, o músico, que é solista da banda municipal de Jaén, na Espanha, ministra master classes, na quinta e sexta (24 e 25), no CPM. O espanhol é especialista em trompete natural, trompete barroco com sistema de 4 e 3 furos e trompete de chaves. SERVIÇO: Concerto do trompetista Alejandro Gomèz Hurtado, às 19h, no auditório Cussy de Almeida, na Avenida João de Barros, 594, Santo Amaro. A entrada é franca. O telefone do CPM é 3183-3400

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