Economia - Página: 12 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

60 anos do Grupo JB: "Sempre fomos um grupo inquieto"

Grupo JB chega aos 60 anos e sua diretora executiva, Carolina Beltrão, conta a trajetória da empresa que começou com um pequeno engenho produtor de aguardente e hoje atua no mercado de etanol, açúcar, energia e CO2, tem cinco mil empregados e operações em Pernambuco e no Espírito Santo. Saber perceber as oportunidades do mercado para impulsionar os negócios tem sido uma estratégia de sucesso de muitas empresas. Ao completar 60 anos este mês, o Grupo JB foi uma das companhias do setor sucroenergético que direcionou os investimentos de acordo com as novas realidades que se apresentavam na economia brasileira e global. De um pequeno engenho que fabricava aguardente, a atuação do grupo expandiu-se para a produção de etanol, impulsionado pela política do Pro-Álcool dos anos 1980. Com a Crise do Apagão, no início dos anos 2000, os negócios expandem para a cogeração de energia elétrica a partir de biomassa de cana. Em seguida, as preocupações com as mudanças climáticas e a oportunidade de abastecer a indústria de alimentos e bebidas, levou o grupo a fornecer o dióxido de carbono puro grau alimentício, em vez de jogá-lo na atmosfera. Hoje o Grupo JB engloba três empresa: a Companhia Alcoolquímica Nacional, a Carbo Gás (ambas em Vitória de Santo Antão) e a Lasa Bioenergia (em Linhares, no Espírito Santo) e emprega cinco mil pessoas. Para saber mais sobre a trajetória da empresa nessas seis décadas, Cláudia Santos conversou com Carolina Beltrão, diretora executiva do Grupo JB. Ela também abordou alguns gargalos enfrentados pelo setor sucroenergético, como a infraestrutura dos portos e a escassez de mão de obra. Fale um pouco sobre a trajetória da empresa. Como ela começou? Começou em 1964, com meu avô. No último dia 16, comemoramos 60 anos. Começamos, como muitas usinas de Pernambuco começaram: um engenho pequenininho que fazia só aguardente. Um dos nossos primeiros clientes foi um o Engarrafamento Pitú porque nossa usina fica em Vitória de Santo Antão. Também vendíamos para outros engarrafamentos que havia por perto. Quando meu avô faleceu muito jovem, meu pai e meus tios tiveram que tomar conta do negócio. Eu sou a terceira geração, com cara de segunda geração, porque o grupo cresceu mesmo na mão do meu pai e dos meus tios. Em 1980, quando aconteceu o Pro-Álcool, enxergamos o tamanho da oportunidade que se abriu. Foi um boom no negócio, tanto que, em seis meses, construímos uma destilaria nova com recursos próprios. Consequentemente, entramos também pesado no comércio exterior, exportando e importando muito álcool. Trazíamos um tipo de álcool, reprocessava, mandava embora outro tipo. Fazíamos isso junto com outras usinas de Pernambuco e da Paraíba. Devido a essa movimentação com o comércio exterior, construímos, junto com esse grupo de usinas do Nordeste, um terminal de graneis líquidos na Paraíba que impulsionou nossas operações de importação e exportação de álcool. Mas hoje, graças a Deus, esse terminal tem tantos clientes que não é possível mais fazer esse movimento de exportação lá. Nessa época em que abrimos essa destilaria de álcool, com muita importação e exportação, conseguimos nos capitalizar bem. Sempre fomos um grupo inquieto, que não se acomodou e sempre de olho em possibilidades que pudessem levar a JB a um novo patamar. No início dos anos 2000, quando o Brasil enfrentou a Crise do Apagão, já gerávamos nossa própria energia, éramos autossuficientes. Então, montamos uma nova termoelétrica com biomassa, a primeira de Pernambuco, queimando o bagaço da cana para gerar energia. E, assim, surgiu outro negócio dentro do que já tínhamos. Em 1996, adquirimos a empresa Lasa Linhares Agroindustrial, no Espírito Santo, numa estratégia para garantir que tivéssemos produção de álcool durante o ano inteiro, já que as safras da região Nordeste e Sudeste acontecem em períodos distintos, sendo complementares. O passo seguinte foi uma nova ampliação das nossas atividades. Fizemos investimentos em aquisição de terras e processos agroindustriais para entrar na indústria alimentícia por meio da produção de açúcar a granel. Com o bagaço da cana, vocês geram energia para o consumo próprio e para o mercado? Nos anos 2000, conforme mencionei, instalamos a termoelétrica para consumir nossa própria energia e sobrar para colocar no mercado. Hoje, a gente vende muita energia diretamente para a Eletrobras, temos um contrato de alguns anos, por meio do Programa de Energias de Fontes Alternativas [Proinfa]. A operação é daqui de Pernambuco e tudo que sobra vai para o Proinfa, lá no Espírito Santo, no mercado livre. É importante ressaltar que, na crise energética de 2001, quando o governo brasileiro conscientizou a todos de que não poderíamos deixar nossa nação sem energia, surgiram várias fontes alternativas, e fizemos parte disso. Ajudamos o Brasil a passar por aquela confusão em que era preciso diminuir e controlar o uso de energia elétrica em casa e também nas empresas, muitas tiveram que desligar máquinas, parar a produção. Outra iniciativa importante foi a primeira fábrica de CO2, a Carbo Gás que instalamos em Pernambuco. O insumo, matéria-prima essencial em diversos segmentos fabris, é um subproduto dos processos das usinas, oriundo da fermentação do álcool. Vimos que, numa era de debate intenso sobre o aquecimento global, poderíamos reduzir significativamente nossas emissões diretas, reaproveitando o dióxido de carbono. Assim, ao invés de lançar esse gás na atmosfera, ele é vendido para as fábricas, como a Coca-Cola, que precisam de CO2 de grau alimentício, usado no refrigerante, na água com gás e na cerveja. Também abrimos uma fábrica desse gás no Espírito Santo. Assim, com uma usina em Pernambuco e uma destilaria no Espírito Santo, cujas safras são invertidas por causa das chuvas, é possível produzir o CO2 alimentício o ano todo. Como é a produção desse tipo de gás? Na produção do álcool, esse gás escapava para a atmosfera, hoje a gente capta, purifica, limpa, liquidifica e vende. Então é mais um tipo de negócio inserido na nossa empresa, é um lindo exemplo de economia circular. A gente planta e colhe todos os anos, e o CO2 que antes iria para a atmosfera é revertido para

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Danilo Cabral defende convergência política em Pernambuco e traz alerta sobre ferrovia

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, foi o palestrante de ontem (20) do encontro do mês de agosto do projeto Pernambuco em Perspectiva. Além de apresentar um balanço das ações do novo momento vivido pela instituição, de aumento de investimentos na região e de novas diretrizes de atuação, inspiradas nas premissas desenhadas por Celso Furtado, o gestor apresentou as oportunidades para Pernambuco no ciclo de desenvolvimento do Nordeste em andamento e fez importantes alertas sobre a necessidade das lideranças do Estado atuarem em unidade, integração e mobilização em defesa dos interesses de Pernambuco. O evento teve a mediação de Ricardo de Almeida e uma apresentação também de Francisco Cunha, sobre o diagnóstico da necessidade de um novo ciclo de desenvolvimento para Pernambuco. Danilo Cabral "Nós precisamos ter uma unidade, colocar as questões de diferenças acima de qualquer tipo de divisão nossa". Sudene Diferente de uma ideia corrente de que a Sudene acabou, Danilo elencou uma série de projetos em que a instituição gerencia, com alguns bilhões de investimentos sendo aportados nos estados de abrangência de atuação. Em seu depoimento, gestor defendeu a necessidade de reduzir as desigualdades regionais, que massacram o desenvolvimento do Nordeste, que é responsável apenas por 13,8% do PIB Nacional. Transnordestina Danilo Cabral chamou a atenção para a pauta da Transnordestina, que foi apontada como o único eixo estratégico desenhado pelo Padre Lebret, no século passado, que não foi executado. Apesar dos esforços do governo federal, ele sugeriu que a sociedade pernambucana precisa pressionar para que essa iniciativa seja executada. Sem isso, o projeto poderia demorar muito para ser executado. Confira a cobertura do evento na matéria de capa do próximo final de semana da Algomais.

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Tempest Security Intelligence anuncia João Paulo Lins como novo CEO

Executivo assume a liderança da empresa de cibersegurança do grupo Embraer, sucedendo o fundador Cristiano Lincoln Mattos. A Tempest Security Intelligence, empresa pernambucana especializada em cibersegurança, pertencente ao grupo Embraer, nomeou João Paulo Lins como seu novo CEO. Com mais de duas décadas de atuação na empresa, Lins substitui Cristiano Lincoln Mattos, fundador que liderou a operação desde sua criação. Antes de assumir o cargo, Lins desempenhou o papel de Chief Technology Officer (CTO) da Tempest, onde foi fundamental na liderança estratégica, incluindo a criação do AllowMe e em importantes estratégias de fusões e aquisições, como a venda do próprio AllowMe para a Serasa Experian. João Paulo Lins assume a liderança com a missão de continuar alinhando a estratégia da Tempest com a Embraer, garantindo a proteção dos clientes e contribuindo para um ambiente digital mais seguro. “A Tempest já é uma referência em cibersegurança e seguirá focada em garantir a proteção de nossos clientes e contribuir ativamente para um ambiente digital mais seguro. Esse segmento traz cada vez mais oportunidades de negócios na medida em que a chegada de novas tecnologias podem abrir janelas de vulnerabilidades para empresas e usuários”, afirma Lins. Cristiano Lincoln, que passará a integrar o conselho consultivo da Tempest, fundou a companhia em 2000 no Porto Digital em Recife, junto com Evandro Hora e Marco Carnut. Durante seus 25 anos de liderança, ele expandiu a Tempest para São Paulo e Londres, investindo em inovação e pesquisa. Dimas Tomelin, vice-presidente da Embraer, destacou que a transição foi planejada e que a continuidade da excelência da Tempest está assegurada com a escolha de João Paulo Lins para liderar o próximo ciclo da empresa.

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Futuro do saneamento em Pernambuco traz preocupações para engenheiros

Os indicadores do saneamento Pernambuco seguem preocupantes. Além de um presente que possui apenas 34,2% de coleta de esgoto e de apenas 30,1% de tratamento do esgoto gerado, o futuro da gestão do setor em Pernambuco tem um sinal de alerta ligado. Diante da necessidade de investimentos bilionários para aumentar a infraestrutura no Estado e qualificar a oferta de água e melhorar os índices de tratamento, as soluções em andamento no País inteiro indicam o avanço de parcerias com a iniciativa privada e concessões. No entanto, as experiências nacionais e, especialmente, internacionais apontam que essas alternativas apontam para maior ineficiência e aumento de tarifas. Esse cenário foi tema ontem do seminário “O Futuro do Saneamento em Pernambuco”, promovido pelo CREA-PE na sede da Fiepe. Participaram do evento o engenheiro civil Leo Heller (ex-Relator Especial da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos à Água Potável e ao Esgotamento Sanitário); o engenheiro civil e especialista em Gestão de Serviços de Água e Saneamento, Antonio Miranda, membro do CTP; o Secretario Executiva de Parcerias e Projetos Estratégicos do Governo de Pernambuco, Marcelo Bruto; e o especialista em Direito Administrativo e diretor presidente da Compesa, Alex Campos. A mediação foi feita pela engenheira civil e consultora Fernandha Batista, também membro do CTP. DESAFIO ECONÔMICO "É de R$ 30 bilhões o tamanho do nosso desafio, sendo R$ 23,2 bilhões em distribuição e esgoto, mais quase R$ 7 bilhões na produção e grandes obras de segurança hídricas necessárias para a gente garantir todos os marcos previstos para universalização", afirmou Marcelo Bruto no seminário. O presidente da Compesa, Alex Campos, resumiu o drama de Pernambuco com um dado preocupante acerca da disponibilidade de água, ao afirmar que 4,3 milhões de pernambucanos são afetados por um sistema de rodízio no abastecimento. "Mais da metade dos cidadãos pernambucanos são afetados por um rodízio duríssimo. Pouquíssimas cidades tem água 24h". Nos indicadores apresentados, 100 municípios no Estado tem água em menos de 15 dias por mês. PREOCUPAÇÃO COM OS MODELOS DE CONCESSÃO Leo Heller concentrou sua palestra na apresentação dos cases internacionais de privatizações dos sistemas de saneamento, notadamente após os anos 90, com centenas sendo remunicipalizados. A experiência recente do Brasil também tem apresentado processos realizados de forma rápida, sem debate público e a partir de projetos com muitas fragilidades técnicas. Antonio Miranda ressaltou sua preocupação com o impacto social de uma concessão no Estado, diante de uma parcela muito significativa da população que mora em comunidades muito carentes e com baixa capacidade de absorver um aumento de tarifa. O futuro do saneamento será o tema da reportagem de capa da próxima edição da Algomais, que será publicada no próximo final de semana. O seminário promovido pelo CREA-PE, presidido pelo engenheiro Adriano Lucena, foi muito assertivo ao abordar essa temática, em volta de uma decisão que terá um impacto duradouro por décadas, transcendendo a atual gestão estadual e abrangendo vários mandatos futuros. Esse tema é especialmente estratégico para Pernambuco, considerando a escassez hídrica que afeta grande parte do estado.

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Atividade econômica cresce 1,1% no segundo trimestre no Brasil

IBC-Br do Banco Central registra alta anual de 2,8%, refletindo a recuperação econômica no País A atividade econômica brasileira apresentou crescimento de 1,1% no segundo trimestre de 2024, em comparação ao trimestre anterior, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). Na comparação anual, o indicador registrou uma alta de 2,8%, mostrando um avanço significativo em relação ao mesmo período do ano anterior. É importante ressaltar que em 2023 as taxas de crescimento superaram muito as expectativas do mercado. No mês de junho, o IBC-Br registrou um aumento de 1,4% em relação a maio, alcançando 152,09 pontos. Em termos anuais, a alta foi de 3,2%, refletindo um cenário de recuperação contínua. No acumulado do ano, o crescimento foi de 2,1%, com um aumento de 1,6% nos últimos 12 meses, reforçando a tendência de crescimento sustentável. O IBC-Br, que é utilizado pelo Banco Central para orientar suas decisões sobre a taxa Selic, incorpora dados de vários setores da economia, incluindo indústria, comércio, serviços e agropecuária. Apesar de não ser uma prévia exata do Produto Interno Bruto (PIB), o indicador é um termômetro da atividade econômica do país. O PIB oficial do segundo trimestre de 2024 será divulgado pelo IBGE no dia 3 de setembro. Fecomércio-PE Promove Fóruns de Debates sobre Inteligência Artificial no Sertão Pernambucano A Fecomércio-PE, através do Instituto Fecomércio-PE, promoverá dois Fóruns de Debates no Sertão pernambucano, com foco em como a Inteligência Artificial pode beneficiar empreendedores. Os eventos, que acontecerão em Petrolina no dia 23 de agosto e em Araripina no dia 26 de agosto, terão inscrições gratuitas e vagas limitadas. O consultor de Marketing e Inovação para o Varejo, Alexandre Guimarães, conduzirá as palestras "IA em Ação: Soluções Práticas para o Seu Negócio" em Petrolina e "IA em Prática: Inovações para o Seu Empreendimento" em Araripina, oferecendo aos participantes conhecimentos práticos sobre a aplicação da IA em seus negócios. Zahil realiza evento no Recife com mais de 25 produtores internacionais de vinhos No próximo dia 28 de agosto, às 18h, acontece a “Mostra Zahil – Edição Recife”. Evento exclusivo ocorrerá no Beach Class Convention que contará com a presença de mais de 25 vinícolas de sete países e mais de 100 rótulos serão degustados. E paralelamente ao salão principal de degustação, ocorrerá no mesmo dia (em sala separada), uma masterclass exclusiva da vinícola espanhola La Rioja Alta ministrada pelo Diretor Técnica da Zahil Bernardo Pinto, DipWSET, formador Oficial da Região de Rioja. “A Masterclass vai ser uma bela degustação, um belo painel sobre como é a região, sobre como é a história do produtor”, adianta Bernardo. A empresa, com mais de 38 anos de história, importa e distribui com exclusividade vinhos de mais de 70 produtores de 15 países e está presente em 4.000 pontos de venda e nas cartas de mais de 2.000 dos melhores restaurantes nacionais.

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Ferreira Costa celebra 140 anos: uma trajetória de sucesso e expansão no Nordeste

Empresa comemora com geração de empregos, crescimento sustentável e promoções especiais para os clientes O maior Home Center do Nordeste, Ferreira Costa, está celebrando 140 anos de história e crescimento, consolidando-se como uma das empresas mais antigas do Brasil. Fundada em 1884 por João Ferreira da Costa, a empresa começou em Garanhuns-PE, vendendo ferragens e utensílios domésticos. Ao longo das décadas, a Ferreira Costa expandiu seus negócios, tornando-se um importante centro de abastecimento e diversificando seu portfólio com materiais de construção, pneus e equipamentos elétricos, o que culminou na inauguração de várias lojas no Nordeste. A empresa iniciou ontem as comemorações pelo aniversário. EXPANSÃO A partir de 1989, a empresa deu um salto significativo ao se transformar no maior Home Center da região, adotando o sistema de autosserviço e ampliando a oferta de produtos em grandes áreas de vendas. A expansão continuou em Recife, Salvador, Aracaju, João Pessoa, Caruaru e Natal, chegando à inauguração de uma loja sustentável em Salvador, que recebeu certificações de design eficiente e práticas ambientais. Hoje, Ferreira Costa ocupa a quarta posição no ranking nacional de lojas de material de construção e é um dos principais e-commerces no segmento de Casa e Móveis. Duas novas unidades estão no radar da empresa, mas ainda sem previsão de inauguração. PROMOÇÃO Para celebrar este marco histórico, a Ferreira Costa está oferecendo 140 horas de promoções, com descontos de até 60% tanto nas lojas físicas quanto online. As ofertas incluem uma vasta gama de produtos, desde eletrodomésticos até materiais de construção e decoração, proporcionando aos clientes a oportunidade de transformar seus lares com qualidade e economia. A empresa reafirma seu compromisso com a inovação, sustentabilidade e impacto social, mantendo-se à frente no mercado de varejo do Nordeste. Flávia Chiba, gerente de marketing da Ferreira Costa "A história da Ferreira Costa é uma história de transformação ao longo do tempo de muitas e muitas famílias, não só as famílias, as casas dos nossos clientes, mas as famílias e as histórias que estão com a gente fazendo essa história acontecer. Temos mais de 6 mil colaboradores hoje, que fazem parte da Ferreira Costa, fazendo tudo isso acontecer."

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Mercado Público de Canhotinho receberá investimento de R$ 2 milhões

Em agenda no Agreste de Pernambuco, a governadora Raquel Lyra anunciou a reforma do Mercado Público Municipal de Canhotinho, com um investimento de cerca de R$ 2 milhões. A reforma, que deve durar 10 meses, incluirá a substituição da cobertura, adequação dos boxes, novos banheiros, reforma do piso, revestimento das paredes, pintura e melhorias nas instalações elétricas e hidrossanitárias. Durante o anúncio, feito na fábrica da Masterboi, Lyra destacou a importância dos mercados públicos como polos culturais e econômicos nas cidades. A visita à fábrica da Masterboi, que completa dois anos de operação em Canhotinho, também foi marcada pela assinatura da ordem de serviço para a reforma do mercado. O empreendimento, que recebe incentivos fiscais do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe), anunciou novos investimentos de R$ 20 milhões para 2024 e R$ 30 milhões para 2025. Esses investimentos serão direcionados à ampliação dos currais, aumento do número de abates, novas câmaras frigoríficas e a criação de novos postos de trabalho. Além da reforma em Canhotinho, a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe) está conduzindo uma série de investimentos em mercados públicos em várias cidades, incluindo Arcoverde, Catende, Bezerros e Cortês, com o objetivo de impulsionar a economia local. Outros mercados já foram entregues, como o Mercado da Carne de São Bento do Una e a Feira de Gado de Tabira. Novos anúncios de melhorias em outras cidades serão feitos em breve.

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BNB anuncia mais R$ 2 bilhões para financiamento no Nordeste

Nesta quinta-feira, 15, o Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) aprovou uma significativa atualização no Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). A proposta do Banco do Nordeste (BNB) para 2024 inclui um acréscimo de R$ 2,05 bilhões, elevando o total de recursos disponíveis para R$ 39,8 bilhões no próximo ano. Essa reprogramação representa um aumento de 5,4% no montante destinado a operações do banco. A reprogramação aumentou em 4,3% o volume de investimentos em Pernambuco de R$ 4,69 bilhão para R$ 4,78 bilhões. Um acréscimo de aproximadamente R$ 200 milhões. “O BNB está aplicando recursos nos públicos prioritários, como os empreendimentos de mini, micro, pequeno e pequeno-médio portes, e passando por expansão da nossa rede de atendimento com inauguração de agências e postos de microcrédito, além de aumentar os recursos para atividades importantes como indústria, turismo e infraestrutura. Por isso, a importância dessa reprogramação do FNE”, afirma o diretor de Planejamento Aldemir Freire. Estado Valor inicial (em R$ mil) Valor reprogramado (em R$ mil) Aumento (em %) Alagoas 2.029,20 2.146,30 5,8 Bahia 8.125,94 8.449,50 4,0 Ceará 4.704,54 5.389,60 14,6 Espírito Santo 707,9 760,4 7,4 Maranhão 4.061 4.237 4,3 Minas Gerais 2.467,80 2.542,3 3,0 Paraíba 2.690,80 2.772,80 3,0 Pernambuco 4.590,40 4.789,70 4,3 Piauí 3.744,70 3.900,90 4,2 Rio Grande do Norte 2.716,20 2.804,70 3,3 Sergipe 1.989,70 2.094,30 5,3 TOTAL 37.828,00 39.887,00 5,4

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Taxa de desemprego em Pernambuco cai ao menor patamar desde 2015

O maior dinamismo da economia brasileira e pernambucana estão rendendo frutos na geração de empregos no Estado. A taxa de desemprego em Pernambuco no segundo trimestre deste ano é a menor desde 2015, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE. O Estado registrou uma média de 11,5% de desemprego entre abril e junho de 2024, uma queda de 2,6 pontos percentuais em comparação ao mesmo período do ano passado, quando a taxa foi de 14,2%. Em relação ao primeiro trimestre deste ano, houve uma redução de quase um ponto percentual (0,9%) em relação aos 12,4% anteriores. Esse desempenho, o melhor dos últimos oito anos. O número de pessoas empregadas em Pernambuco aumentou em 143 mil desde o segundo trimestre de 2023, elevando o total de trabalhadores para 3,774 milhões, o que equivale a um crescimento de 3,9% em um ano. Comparando o primeiro com o segundo trimestre de 2024, houve um acréscimo de 60 mil novos ocupados, representando um avanço de 1,6%. O desempenho foi comemorado pela Governadora Raquel Lyra. O aumento na remuneração média dos trabalhadores é outra grata surpresa da pesquisa. Na comparação entre os dois primeiros trimestres do ano, o rendimento médio de todos os trabalhos avançou 8,5%. A remuneração média de abril a junho no Estado foi estimada em R$ 2.279,00, superando um pouco a média do Nordeste (R$ 2.238,00). Shopping Guararapes recebe a primeira unidade do Bode do Nô em Jaboatão O Shopping Guararapes se prepara para receber o restaurante Bode do Nô, com inauguração marcada para hoje, dia 16, às 18h. Com um espaço de 500 m² e capacidade para mais de 160 pessoas, o novo restaurante, projetado pelo escritório Zirpoli Arquitetura, combina charme rústico com elementos contemporâneos. Fundado por Evangelista Lima (Nô) e Maria Gomes, o Bode do Nô é conhecido por sua gastronômica sofisticada, e além de seu tradicional cardápio, trará novidades como pizzas e um Clube exclusivo de Destilados. A inauguração será marcada por uma semana de atrações especiais, incluindo promoções em almoços, bebidas e música ao vivo. O restaurante funcionará de domingo a quinta-feira, das 11h da manhã até às 23h, e nas sextas-feiras e sábados, das 11h às 02h da manhã. Fricon desembarca em Mina Gerais para grande evento de fabricantes de sorvetes A multinacional Fricon, com fábrica em Paulista, reforça sua presença no mercado de sorvetes e gelaterias ao participar do 13º Encontro de Fabricantes de Sorvetes em Minas Gerais, um dos eventos mais importantes do setor no Brasil. Durante o evento, que ocorre nesta quinta e sexta-feira, a Fricon apresentará sua linha de equipamentos conservadores verticais e horizontais, com capacidades de 216 a 503 litros, projetados para manter temperaturas de até -23 graus, ideais para sorveterias, gelaterias, lojas de conveniência, e supermercados. O diretor comercial e de marketing da Fricon, Antônio Souza, destacou que a participação no evento é uma oportunidade valiosa para fortalecer o branding da marca e estreitar laços com o mercado, além de promover a linha de produtos, incluindo a linha black. A relevância do setor de sorvetes é evidenciada pelos dados da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS), que revela uma movimentação de R$ 14 bilhões anuais, impulsionada por 11 mil empresas que empregam 300 mil profissionais direta e indiretamente. Roadshow do Brasil + Produtivo em Pernambuco Empresários industriais têm encontro marcado no dia 2 de setembro, na Casa da Indústria, onde ocorrerá o roadshow do Brasil + Produtivo. O evento, promovido pelo Sebrae/PE e SENAI/PE, apresentará as modalidades do programa federal que visa aprimorar a gestão, aperfeiçoar processos e otimizar a eficiência energética das empresas, entre outras iniciativas. Até agora, a ação já circulou por estados como Ceará, Acre e Paraná. Inscrições pelo bit.ly/brasilmaisrecife.

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Economia pernambucana cresceu 3,7% até maio e operações de crédito saltaram 10,6%

A economia de Pernambuco apresentou um robusto crescimento de 3,7% no período de janeiro a maio de 2024, em comparação ao mesmo intervalo de 2023, conforme indicado pelo índice de atividade econômica do Banco Central. Este avanço foi impulsionado principalmente pelo comércio varejista, que registrou um aumento significativo de 8,4%. Além disso, as exportações do agronegócio pernambucano tiveram uma impressionante alta de 65,3%, totalizando US$ 386,4 milhões, refletindo um crescimento expressivo no setor. Aumento das Operações de Crédito no Nordeste Em maio de 2024, o Sistema Financeiro Nordestino alcançou um saldo de operações de crédito de R$ 821,1 bilhões, marcando um crescimento de 10,6% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Esse aumento no crédito superou o crescimento nacional, que foi de 9,2% no mesmo período. Esse crescimento reflete uma tendência regional positiva, acompanhando o aumento geral no consumo das famílias e na oferta de empregos. Desempenho do Sicredi e Crescimento no Crédito para Pessoa Jurídica O Sicredi, instituição financeira cooperativa, destacou-se ao oferecer R$ 1,9 bilhão em crédito para pessoa jurídica em maio de 2024, representando um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Os segmentos de Comércio e Serviços foram os principais responsáveis por essa demanda, abrangendo 89% da carteira de crédito. Esse crescimento evidencia a confiança no cooperativismo de crédito e a expansão do setor na região. Desempenho do Sicredi e Crescimento no Crédito para Pessoa Jurídica O Sicredi Recife, destacando-se no cenário financeiro regional, experimentou um crescimento positivo acima da média regional em suas operações de crédito durante o primeiro semestre de 2024. O avanço da instituição está alinhado com a expansão do cooperativismo de crédito no Brasil. “Em 2023, o número de cooperativas financeiras no país continuou a crescer, refletindo uma tendência nacional de busca por modelos econômicos mais sustentáveis e comunitários, fortalecendo os laços com a comunidade local”, avalia Floriano Quintas, presidente da Sicredi Recife. Investimentos e Necessidades no Comércio e Serviços O crescimento econômico no Nordeste também se reflete no aumento das ofertas de crédito para o comércio, incluindo supermercados, lojas de móveis e materiais de construção. Os recursos estão sendo aplicados em diversas áreas, como a criação de novas lojas, renovação de espaço físico, tecnologia, e-commerce e marketing. No setor de serviços, as principais demandas incluem investimentos em tecnologia, treinamento e capital de giro, evidenciando a importância do crédito para a sustentabilidade e desenvolvimento das empresas na região.

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