Arquivos Economia - Página 307 de 380 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Campos Neto é o novo presidente do Banco Central

Hoje (28) aconteceu a posse do novo presidente do Banco Central, o economista Roberto Campos Neto. O novo executivo substitui Ilan Goldfajn, que ocupava o cargo desde junho de 2016. Um evento de transmissão do cargo, com um discurso do novo presidente deve ocorre após o Carnaval. Campos Neto, que é mestre em economia na Universidade da Califórnia, é um dos responsáveis pela formulação da política econômica do atual governo. O economista esteve no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Ainda no período eleitoral ele defendia a autonomia do Banco Central. O novo presidente começou a carreira no Banco Bozano Simonsen e passou parte da sua carreira no Banco Santander. Ele é neto do diplomata Roberto Campos (1917-2001), um dos defensores do liberalismo econômico, que integrou o governo Juscelino Kubitschek e foi ministro do Planejamento do governo Castello Branco. (Com informações da Agência Brasil)

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Moura, Eletra e XALT lançam neste ano o primeiro ônibus elétrico brasileiro

O Grupo Moura, com sede em Belo Jardim, a Eletra e a norte-americana XALT Energy firmaram parceria para produzir o primeiro ônibus elétrico fabricado no Brasil. Outro projeto em andamento é o desenvolvimento de um modelo elétrico-híbrido. A parceria entre as três empresas marca o início das operações do Grupo Moura no mercado de baterias de lítio e seu pioneirismo no nascente mercado de eletrificação veicular do Brasil. “Em nosso Centro de Engenharia e juntamente com nosso parceiro tecnológico nacional, o Instituto de Tecnologia Edson Mororó Moura (ITEMM), seremos responsáveis por avaliar o desempenho das baterias de acordo com nossas condições climáticas e a demanda por energia segundo o perfil de mobilidade das grandes cidades brasileiras. Além de disponibilizarmos nossa rede de distribuição, nosso know-how em logística reversa, assistência técnica, serviço de pós-venda e conexões com fornecedores de toda a cadeia produtiva de acumulação de energia no Brasil”, explica o Diretor Geral da Divisão de Lítio e Diretor de Logística e Suprimentos do Grupo Moura, Fernando Castelão. . . De acordo com os empresários, os ônibus com tecnologia elétrica representam a melhor proposta tecnológica para o transporte urbano e podem circular em diferentes configurações. No caso do veículo elétrico puro, a energia para o sistema elétrico é proveniente de um avançado conjunto de baterias de lítio. Já no modelo elétrico-híbrido, a energia vem também destas baterias e do grupo motor-gerador, que, somados ou individualmente, alimentam o sistema de tração. O elétrico-híbrido pode operar no modo elétrico puro (grupo motor-gerador desligado) por até 30 (quilômetros) km, por isto o modelo é chamado de Híbrido-Dual, tecnologia exclusiva da Eletra. Já o modelo elétrico puro apresenta autonomia de aproximadamente 200 km. Na versão híbrida o consumo de combustível também é menor: redução de 28%. Como elétrico puro ou trólebus, além da emissão zero, o consumo de energia é 38% menor pela eficiência da frenagem regenerativa  (quando o freio é acionado, o motor elétrico atua como um gerador e a energia que seria desperdiçada nas frenagens é reaproveitada e armazenada no banco de baterias).

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Coworking Be.Work abre as portas na Praça de Casa Forte

O coworking Be.Work será inaugurado no dia 11 de março em um casarão na Praça de Casa Forte. Ele já começou a funcionar em soft opening. Com investimento de R$ 1 milhão, a empreendimento tem 500 metros quadrados de área construída (com espaço para coworking e 15 salas privativas, resultando uma oferta de 169 posições de trabalho). Além disso, será oferecida toda infraestrutura, como salas de reunião, internet, sala de call, serviço de secretariado, endereço para correspondência, espaço de convivência, cozinha compartilhada, bicicletário, banheiros com chuveiros, entre outros. No casarão ainda funcionará uma cafeteria. Dentro de um segmento do mercado em ascensão, os sócios Newton Neto, Marcos Freire, Diego Gama e Marcelo Kramer estão com grandes expectativas.  “Para um coworking dar certo, precisa ter três bases fundamentais: localização, e não há mais qualificada que a nossa; estrutura, e somos bastante bem equipados; além de serviço, temos uma internet boa e o objetivo de criar uma aura de conectividade internamente”, afirma Newton Neto. A estimativa de um coworking neste segmento de mercado é de alcançar 15% de ocupação nos primeiros seis meses de atuação, mas a previsão do sócio é de atingir 45% nesse período. Um dos diferenciais do empreendimento é que cada posição de trabalho conta com espaço maior do que a média padrão de outros coworkings, que é de 1,20 metro por pessoa. “Temos também as salas padrão e também as que chamamos de prime, que contam com jardim privativo ou varanda com vista para a Praça de Casa Forte”, explica o sócio Newton Neto. Como a casa é bem extensa e com muitos espaços compartilhados, o Be.Work terá um aplicativo para monitorar e fazer a gestão dessas áreas, para agendamento e reserva de salas de reunião, da sala de call, além de dar acesso a comunicados de eventos.

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Dobrar quantidade de profissionais no Porto Digital é a meta de Pierre Lucena

O novo presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, apresentou ontem o novo planejamento e o plano de ações do parque tecnológico até 2025. A formação de pessoas para trabalhar nas empresas do ecossistema é o grande desafio muito enfatizado pelo executivo. A meta é alcançar a marca de 20 mil colaboradores em mais de 500 empresas até o horizonte de 2025, quando o Porto Digital alcançará um faturamento anual de R$ 3,5 bilhões. Hoje em torno de 9 mil pessoas trabalham nas empresas de tecnologia do Bairro do Recife. As metas dobram a quantidade de empresas, trabalhadores e de faturamento. A nova organização do Núcleo de Gestão do Porto Digital é focada no atendimento desses três pilares. Foram estruturados três núcleos de atividades-fim: Negócios e Inovação, Gente e Território. O foco em buscar parcerias com a iniciativa privada foi outra mensagem clara de Pierre sobre a atuação do NGPD nos próximos anos. O executivo expôs sua análise de que o momento fiscal do setor público não dá sinais positivos de continuidade das atuais parcerias e contratos com o parque tecnológico. Pierre afirmou que 78% de recursos vindos de projetos do Porto Digital acabam neste ano. "Vamos buscar soluções no setor privado".

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21% dos consumidores foram vítimas de fraudes ou transtornos no Carnaval do ano passado, mostra levantamento da CNDL/SPC Brasil

O Carnaval é um período de festa, mas também requer cuidados. A aglomeração em espaços públicos e o aumento dos níveis de consumo podem favorecer a ação de criminosos, que tentam tirar vantagem de consumidores distraídos em meio à multidão. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) com consumidores que pretendem gastar no Carnaval deste ano, revela que em cada dez entrevistados, dois (21%) foram vítimas de alguma fraude ou sofreram algum transtorno durante o feriado do ano passado. Os principais contratempos foram a aquisição de produtos falsificados (7%), furto de pertences pessoais (6%), assalto (4%), perda de documentos pessoais (4%) e perda de cartões (3%). Entre os entrevistados que foram roubados ou furtados, os principais itens foram celulares (78%) e dinheiro (65%). Há ainda pessoas que voltaram para casa sem os documentos (46%) e cartões de crédito ou débito (33%). Considerando os consumidores que tiveram documentos pessoais, cartão de banco ou cheques roubados, 30% sofreram alguma tentativa de fraude com o uso de seu nome para saques em dinheiro, compras ou abertura de financiamentos e empréstimos. Diante de um percentual relevante de consumidores que enfrentaram problemas em 2018, o receio de entrar para as estatísticas está presente entre a maioria dos entrevistados que vão aproveitar o Carnaval deste ano: 68% declararam ter medo de passar por algum tipo de violência ou golpes nos dias de folia, sobretudo as mulheres (72%) e os mais jovens (75%). Para os entrevistados, as principais consequências de quem é vítima desse tipo de ação são receber faturas de compras indevidas (73%), perder tempo ao regularizar a situação na polícia, bancos ou lojas (63%) e perda de dinheiro (62%). “Ninguém está totalmente livre de passar por situações de golpe, furtos ou roubos, ainda mais durante eventos de massa como o carnaval. Ainda assim, é possível diminuir as chances de algo sair errado. As dicas mais básicas são andar apenas com cópias autenticadas dos documentos pessoais, evitar bolsas e mochilas e deixar o cartão de crédito ou débito sempre bem guardado, longe da vista de terceiros. Além disso, deixar anotado o número do serviço de atendimento da operadora do cartão facilita em casos de furtos, assim o bloqueio é solicitado o mais rápido possível”, orienta o superintendente de bureau de crédito do SPC Brasil, Nival Martins. Apenas 11% dos consumidores conhecem serviços antifraudes. SPC Brasil ensina como agir em caso de perda ou roubo de documentos durante o Carnaval Para este ano, a pesquisa mostra que a maioria (76%) dos entrevistados ficará em alerta para evitar fraudes ou não sofrer algum tipo de golpe. As maneiras mais comuns serão tomar cuidado com pertences (48%), fazer compras apenas em locais confiáveis (36%) e não passar dados a estranhos (34%). Outros 24% não veem necessidade em tomar precauções. Ainda que muitas pessoas garantam tomar atitudes preventivas durante o carnaval, uma parcela bem menor sabe a quem recorrer quando surge algum problema: apenas três (32%) em cada dez consumidores ouvidos sabem a qual instituição procurar para fazer denúncias, caso sejam vítimas de fraudes, sendo que as mais citadas foram polícia (88%), administradora do cartão de crédito (48%), entidades de proteção ao crédito, como o SPC Brasil (40%), e bancos (36%). Além disso, apenas 11% dos entrevistados sabem da existência de serviços antifraudes para o consumidor, como as ferramentas de monitoramento de CPF, por exemplo. O SPC Brasil orienta que em caso de perda, roubo, furto ou extravio de documentos pessoais, como CPF, o consumidor deve comparecer pessoalmente até um balcão de atendimento do SPC Brasil com o boletim de ocorrência em mãos para fazer um ‘Alerta de Documentos’ – o serviço é gratuito. Feito o alerta, o risco de fraudes é reduzido, já que os estabelecimentos comerciais serão informados do problema, evitando os transtornos decorrentes de terem seus dados pessoais utilizados por golpistas nas compras a prazo, quando são realizadas consultas no banco de dados do SPC Brasil para a concessão de crédito. Além disso, o SPC Brasil também disponibiliza, por 30 dias grátis, o “SPC Avisa”, um serviço que serve para a prevenção de fraudes. Ao contratá-lo, o consumidor recebe informações, em até 24 horas, sempre que seu CPF for consultado, incluído, excluído ou alterado no banco de dados do SPC Brasil por e-mail. O acesso está disponível em https://loja.spcbrasil.org.br/pessoa-fisica/monitorar-cpf-spc-avisa/spc-avisa-e-mail-mensal.html

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Pernambuco Construtora entrega hoje (26) o Arcos da Aurora Prince

Hoje, dia 26, a Pernambuco Construtora realiza às 19h a entrega do empreendimento de padrão premium Arcos da Aurora Prince. “Quando decidimos por construir um empreendimento como o Arcos da Aurora Prince nesta localização, antevimos que esta região valorizaria muito, pois sentimos a crescente demanda das pessoas por viver perto do trabalho - além de cinemas, teatros, supermercados e shoppings -, por se apropriar da Cidade, percorrê-la a pé ou de bicicleta, mas com segurança e os benefícios oferecidos por um edifício de alto padrão. Acredito que acertamos em cheio”, afirma a diretora executiva do Grupo Pernambuco Construtora, Mariana Wanderley. O empreendimento (com frente para a Rua da Aurora e fundos para a Rua da Fundição) já está com mais de 80% das unidades comercializadas, com as ainda disponíveis saindo a partir de R$729 mil. . Com projeto arquitetônico assinado pela Pontual Arquitetos, é uma única torre de 36 andares, com 3 apartamentos por andar. As unidades, de 127,23m²; 126,44m² e 121,50m², contam com 3 suítes, sala ampla com lavabo, varanda gourmet integrada à cozinha, dependência de serviço completa, além de vista definitiva para o rio em todas as unidades. Entre os diferenciais do empreendimento é oferecida aos moradores a opção de ter um sistema de monitoramento interno e remoto sem obras posteriores. O sistema Smart Home detecta eventuais vazamentos de gás de cozinha e de água, alertando ao morador sobre a ocorrência. Outra novidade é a fechadura digital equipada com uma tela touch screen. Serviço: Arcos da Aurora Prince Rua da Aurora, n° 1301 (próximo ao Banco Central), Bairro de Santo Amaro Informações comerciais: 3125-6464

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Seis em cada dez consumidores brasileiros devem cair na folia durante o Carnaval, mostram CNDL/SPC Brasil

O Carnaval está chegando e muitos brasileiros já se preparam para a maior festa popular do país — seja para curtir os bloquinhos, seguir os trios elétricos ou apenas descansar durante o feriado prolongado. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em todas as capitais mostra que seis em cada dez consumidores (62%) pretendem cair na folia pelos próximos dias. Entre os que devem participar das festividades, 37% acompanharão os blocos de rua, 17% vão a bailes em clubes ou boates, enquanto 12% planejam assistir aos ensaios das escolas de samba. Já 9% aproveitarão a festa atrás de trios elétricos e 9% querem desfilar na avenida. Em contrapartida, 27% disseram que ficarão de fora das festividades. Por ser um feriado prolongado, o período de Carnaval acaba levando muitas pessoas a viajar. Dados da pesquisa apontam que 39% dos entrevistados devem sair de suas cidades na data, enquanto 31% aproveitarão as comemorações no próprio lugar onde moram e 20% ficarão em casa. Os locais de hospedagem mais citados são casa de familiares e amigos (37%), hotéis ou pousadas (28%) e apartamentos, sítios ou casas alugadas (16%). Outro grande destaque deste Carnaval devem ser as redes sociais: 88% de quem vai entrar na folia pretende usar alguma rede social para postar ou interagir com outras pessoas e, entre estes, 70% admitem que são influenciados por postagens e comentários de amigos, famosos ou empresas para a compra de produtos ou serviços no Carnaval. Gasto médio com a folia será de R$ 634; cerveja, comidas fora de casa, água e energéticos estão entre produtos mais procurados No total, o gasto médio do consumidor durante todo o período de Carnaval deve ser de R$ 633,97, mas 40% dos entrevistados ainda não definiram a quantia. O consumo de bebidas, como cerveja (49%), água, sucos ou energéticos (46%) e refrigerantes (42%), além de comidas ou lanches fora de casa (49%) e itens para churrasco (40%) serão os produtos mais consumidos no Carnaval deste ano. Os que vão comprar fantasias ou adereços formam 28% da amostra. Considerando os serviços, dentre os mais procurados, destacam-se bares e restaurantes (40%), táxis ou serviços de transporte por aplicativos (37%), ingressos para festas (21%) e hospedagens em hotéis ou pousadas (17%). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o Carnaval representa um grande potencial de negócios para os empresários. “Mais do que uma grande festa, o Carnaval impulsiona muitos setores da economia, especialmente o comércio e serviços, além da indústria do turismo, que comemoram o enorme alcance da data e se preparam para atender a uma demanda de consumo diversificada”, afirma a economista. 63% dos foliões concentrarão compras em supermercados; lojas de rua e internet também aparecem entre principais lugares O supermercado é o lugar que deve concentrar a maior parte das compras ligadas ao Carnaval, com 63% das menções. Em segundo lugar aparecem as lojas de rua (32%) e em terceiro a internet ou lojas virtuais (23%). O comércio ambulante vem em seguida, com 20%. Além disso, sete em cada dez (69%) consumidores afirmaram que vão pesquisar preços antes de comprar, seja produtos e serviços (51%) ou custo com viagens (20%). O levantamento também revela que 66% dos entrevistados têm a sensação de que os produtos e serviços ligados ao Carnaval custarão mais caros este ano em relação ao ano passado. Quanto às despesas com comida e bebida, a pesquisa indica que a maioria tem a intenção de pagar à vista, seja em dinheiro (64%) ou no cartão de débito (46%). Para quem vai viajar, o dinheiro será a principal forma de pagamento (47%), enquanto 40% pretendem optar pelas parcelas no cartão de crédito e 35% pelo cartão de débito. 21% dos consumidores não sabem se despesas caberão no bolso; Carnaval de 2018 deixou 13% dos foliões com nome sujo A pesquisa demonstra que a empolgação com os gastos de Carnaval pode comprometer as finanças do brasileiro. Apesar de a maioria dos gastos (78%) dos foliões estarem dentro do orçamento, 21% das pessoas ouvidas disseram que vão aproveitar a data mesmo sem ter estipulado um limite de gastos ou guardado dinheiro para isso. De fato, 27% dos consumidores que terão gastos no Carnaval deste ano admitem extrapolar o orçamento quando festejam a data, sobretudo com comidas e bebidas (20%). Um dado preocupante é que 30% dos que vão ter gastos no Carnaval deste ano possuem contas em atraso e entre estes a maioria (71%) possui o CPF em cadastros de inadimplentes. O Carnaval passado mostra que o excesso de gastos não planejados no orçamento pode complicar a vida financeira do consumidor. Dados do levantamento revelam que 13% dos brasileiros que fizeram compras na folia de 2018 ficaram com o nome sujo. O educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, alerta para os excessos durante a folia e que podem custar caro ao bolso do consumidor. “O Carnaval é um momento de descontração, mas se deixar levar pela empolgação, o risco é passar o resto do ano com dívidas que vão comprometer o orçamento. É necessário planejar os gastos com antecedência e evitar que a festa de alguns dias se transforme em um pesadelo de vários meses”, orienta Vignoli.

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Projeção de instituições financeiras para inflação fica em 3,85%

Instituições financeiras, consultadas pelo Banco Central (BC), reduziram levemente a estimativa para a inflação, neste ano. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 3,87% para 3,85%. Para 2020, a previsão para o IPCA permanece em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração na estimativa: 3,75%. Essas projeções são do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. A meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta (4%). Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022. Para controlar a inflação e alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fim de 2019. Para o final de 2020, a estimativa para a taxa é 8% ao ano, assim como a previsão para 2021 e 2022. A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro neste ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Atividade econômica A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – soma de todos os bens e serviços produzidos no país – permanece em 2,48%. Para 2020, a estimativa de crescimento do PIB subiu de 2,58% para 2,65%. Em 2021 e 2022, a expectativa segue em 2,50% de crescimento do PIB. Dólar A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no final deste ano e em R$ 3,75, no fim de 2020. (Da Agência Brasil)

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Mercado da Torre é inaugurado hoje (25)

A zona norte do Recife ganha a partir de hoje (25) o Mercado da Torre. O empreendimento familiar com 5,7 mil metros quadrados comporta 16 operações. Os sócios  Ricardo Batista, Eduardo Batista, Adriana Batista e Ricardo Batista Filho, que são donos da Portus Delicatessen, inauguram o espaço também com a experiência consolidada no setor de alimentação vinda da tradicional Casa dos Frios. O empreendimento é inspirado nos mercados de gastronomia e varejo europeus e promete trazer produtos e experiências diferenciadas. Os sócios reforçaram o cuidado que tiveram com a curadoria das operações. A Portus Delicatessen será a âncora do mercado. Estarão no espaço os sorvetes artesanais La Glace, a hamburgueria Speck Haus Burger, a culinária oriental da Anka, os crepes e saladas do Ponto do Açaí, entre outros. Uma das novidades em termos de serviços para o bairro será o Laboratório Edmar Victor.  Ao todo serão gerados 300 empregos diretos e indiretos. O espaço é charmoso, com uma arquitetura e proposta sustentável, e promete movimentar o bairro. .. Cabrón no Mercado da Torre Os empresários Luiz Paulo Cavalcanti e Mauricio Lima, sócios da Oficina Cabrón, barbearia que há três anos funciona em Casa Forte, levam a segunda unidade do espaço para o Mercado da Torre, complexo gastronômico e de serviços com previsão de inauguração para o início de dezembro. Com ambiente mais compacto, a barbearia oferecerá serviços de barba e cabelo e ainda uma linha exclusiva de produtos da marca Cabrón. Os empresários comemoram, ainda, o crescimento da carteira de clientes que nos últimos anos aumentou mais de 40%.

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Pernambuco fecha 2018 com taxa de desemprego de 16,7%

O desemprego, medido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), caiu em 18 das 27 unidades da federação de 2017 para 2018, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A maior queda foi observada no Amazonas: recuo de 15,7% para 13,9%. Na região Norte, houve queda no Acre (de 14,1% para 13,5%), Pará (de 11,8% para 11,1%) e Tocantins (de 11,7% para 10,6%). No Sul, foram registradas reduções no Rio Grande do Sul (de 8,4% para 8,1%), Santa Catarina (de 7,1% para 6,4%) e Paraná (de 9% para 8,8%). Houve recuo em todo o Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul (de 8,5% para 7,6%), Mato Grosso (de 9% para 7,9%), Goiás (de 10,6% para 9,2%) e Distrito Federal (de 13,2% para 12,7%). No Sudeste, caíram as taxas de desemprego em São Paulo (de 13,4% para 13,3%), Minas Gerais (de 12,2% para 10,7%) e Espírito Santo (de 13,1% para 11,5%). Já no Nordeste, recuaram as taxas no Piauí (de 12,9% para 12,8%), Ceará (de 12,6% para 11,3%), Rio Grande do Norte (de 14,5% para 13,6%), Paraíba (de 11,4% para 11,1%) e Pernambuco (de 17,7% para 16,7%). Na Bahia, a taxa permaneceu em 17%. Em outros sete estados, as taxas não só cresceram de 2017 para 2018 como também foram as maiores da série histórica, iniciada em 2012: Rio de Janeiro ( passou de 14,9% em 2017 para 15% em 2018), Sergipe (de 14,3% para 16,6%), Alagoas (de 16,7% para 17%), Maranhão (de 14,3% para 14,4%), Roraima (de 9,9% para 12,3%) e Amapá (de 17,8% para 20,2%). O Amapá, além de ter a maior alta de 2017 para 2018, junto com Roraima, teve a maior taxa de desemprego do ano passado. Quarto trimestre O IBGE informou que, do terceiro para o quarto trimestre, a taxa caiu em apenas seis das 27 unidades da federação, com destaque para o Sergipe, que passou de 17,5% para 15%, e Pernambuco: de 16,7% para 15,5%. O desemprego subiu na Bahia - de 16,2% para 17,4% - e se manteve estatisticamente estável em outras 20 unidades da federação. 12 capitais têm maior taxa de desemprego em 7 anos Doze capitais brasileiras tiveram uma taxa de desemprego recorde na média de 2018, desde que a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) começou a fazer o levantamento em 2012. Uma delas foi Macapá (18,2%), o maior nível de desemprego entre todas as 27 capitais. Outras cidades da região Norte com taxa de desemprego recorde foram Porto Velho (13,7%) e Boa Vista (12,4%). O Nordeste, no entanto, concentrou a maior parte dessas capitais: Teresina (13,6%), João Pessoa (11,9%), Recife (16,3%), Maceió (16,7%) e Aracaju (16,4%). Também tiveram o maior percentual em sete anos o Rio de Janeiro (12,6%), Vitória (12,5%), São Paulo (14,2%) e Porto Alegre (9,5%). Os dados da Pnad foram divulgados hoje (22), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). A pesquisa mostra ainda que Florianópolis e Campo Grande foram as capitais que tiveram as menores taxas médias de desemprego em 2018, inferiores a 7%. Na capital catarinense, 6,5%, já em Campo Grande, 6,6%. Também registraram percentuais abaixo da média nacional, de 12,3%, Goiânia (7%), Curitiba (9,4%), Cuiabá (10%) e Fortaleza (10,8%), além de Porto Alegre e João Pessoa. (Da Agência Brasil)

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