Arquivos Economia - Página 313 de 380 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Produção de veículos cresce 6,7% em 2018, diz Anfavea

A produção de veículos no país cresceu 6,7% em 2018 na comparação com o ano anterior. O dado foi divulgado hoje (8) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). De janeiro a dezembro do ano passado, o país produziu 2,880 milhões de veículos e, em 2017, 2,699 de unidades. Considerando apenas o mês de dezembro, a produção de veículos atingiu 177,7 mil unidades, com queda de 27,4% na comparação com novembro. Em relação a dezembro de 2017, a produção caiu 16,8%. Licenciamento No período de janeiro a dezembro do ano passado, foram licenciados no país 2,566 milhões de veículos – o que engloba veículos leves, caminhões e ônibus –, com aumento de 14,6% em comparação a 2017. Em dezembro foram emplacados 234,5 mil veiculos, com 1,6% de aumento em relação a novembro e de 10,3% em comparação com dezembro do ano passado. (Da Agência Brasil)

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Brasileiro não consegue pagar gastos de início do ano com o que ganha

Apenas 9% dos brasileiros dizem que têm condições de pagar as despesas sazonais do início do ano com o próprio rendimento, mostra levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levantamento considera despesas como o pagamento dos impostos Predial e Territorial Urbano (IPTU) e sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do material escolar. De acordo com a pesquisa, 11% dos entrevistados não fizeram planejamento financeiro para pagar tais compromissos neste início de ano. Foram entrevistadas 804 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%. Cresceu, por outro lado, o percentual de consumidores (21%, em 2017, para 31% em 2018) que juntaram dinheiro ao longo do ano passado para arcar com essas despesas típicas deste período. Um terço dos entrevistados disse ter guardado ao menos uma parte do13º salário para cobrir esses gastos, enquanto 24% abriram mão das compras de natal para economizar. O levantamento aponta ainda que 19% fizeram algum bico ou trabalho extra para aumentar a renda e honrar esses compromissos. Simulação Para saber a melhor forma de pagar os impostos do início do ano, à vista com desconto ou parcelado, a CNDL e o SPC fizeram uma simulação. As entidades destacam que, para saber o que é mais vantajoso, é preciso avaliar se o desconto oferecido é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso estivesse em alguma aplicação financeira de fácil resgate. Cada estado e município têm regras próprias. A simulação mostra que, no caso do IPVA, em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde o imposto pode ser dividido em até três pagamentos, a quitação à vista tende a ser mais vantajosa. O desconto oferecido é de 3%. Considerando um valor hipotético de R$ 1.200, o desconto resultaria em um abatimento de R$ 36 se fosse pago de uma única vez. Se a escolha fosse investir o valor do IPVA e sacar as parcelas a cada vencimento, o rendimento final seria de R$ 6, considerando uma aplicação com juros de 0,5% ao mês, equivalente a investimentos de renda fixa. (Agência Brasil)

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Há vagas na Amcham Recife

A Amcham Brasil, que completará 100 anos de atuação no país esse ano, está com oportunidades para quem deseja ingressar nas áreas de Relacionamento, Produtos, Serviços e comercial. Temos mais de cinco mil empresas associadas e presença relevante nacional, através da matriz, em São Paulo, e mais quinze filiais espalhadas pelo Brasil: Recife, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Porto Alegre, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e Uberlândia. Veja abaixo mais detalhes por áreas de atuação: Desenvolvimento de Negócios São os chambers que fazem prospecção de empresas para parcerias, apresentam e negociam propostas para captação de recursos, cuidam do relacionamento com as empresas associadas e também estruturam ações de marketing e divulgação corporativa com parceiros. Produtos e Serviços É a área responsável por ter contato e relacionamento com as empresas sócias, participando de reuniões, e identificando temas estratégicos e úteis para gestão. Além disso, as pessoas trabalham com o planejamento da agenda mensal de eventos e realização de comitês. Enviar CV para: vagner.santana@amchambrasil.com.br

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Vagas no Recife: In Loco contrata profissionais em várias áreas

O novo ano começa com oportunidades de carreira para quem deseja trabalhar na In Loco, empresa brasileira de dados especializada em geolocalização. A companhia abriu processo seletivo para vagas nas áreas de negócios, gestão de pessoas, tecnologia, jurídico e operações para profissionais com perfil empreendedor, resilientes e com sede de aprendizado. A empresa oferece benefícios como horário flexível, ambiente de trabalho descontraído, dress code casual, snacks e cerveja grátis. Além disso, a In Loco disponibiliza vale alimentação ou refeição, vale transporte ou estacionamento, plano de saúde, plano odontológico e salários compatíveis com o mercado. Em Recife, a In Loco tem ocupações para analista de infraestrutura, engenheiro back end, e estágio para as áreas de gestão de pessoas e jurídico. "Estamos em crescimento exponencial e, por isso, precisamos de pessoas motivadas, com vontade de aprender e de construir o futuro da computação junto conosco", comenta André Ferraz, CEO e cofundador da In Loco. "A empresa também está em expansão nacional e iremos inaugurar operações nas cidades de Curitiba e Porto Alegre, mercados estratégicos para nós", finaliza o executivo. Já na sede recém inaugurada em São Paulo, as oportunidades são para analista de negócio, analista e estagiário de media ops, gerente de marketing de produto e executivo de vendas. Nas cidades de Curitiba e Porto Alegre, a busca é por executivos de vendas familiarizados com o mercado publicitário dos estados do Paraná e do Rio Grande do Sul. Para aplicar às vagas, os profissionais devem acessar https://inloco.com.br/carreiras/ e selecionar a ocupação pretendida.

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Bolsonaro propõe idade mínima de 62 anos para homem e 57 para mulher

O presidente Jair Bolsonaro disse que a proposta de reforma da Previdência em discussão no governo prevê a idade mínima de 62 anos para os homens e 57 anos para as mulheres com aumento gradativo. Segundo Bolsonaro, seria mais um ano a partir da promulgação e outro em 2022, mas com diferenças de idade mínima de acordo com a categoria profissional e a expectativa de vida. Segundo Bolsonaro, o futuro presidente avaliaria a necessidade de novos ajustes no sistema previdenciário. “Quando você coloca tudo de uma vez só no pacote, você pode errar, e nós não queremos errar”, disse em entrevista ao SBT, a primeira após ter tomado posse. O presidente indicou que as medidas visam principalmente à previdência dos servidores públicos. “O que mais pesa no orçamento é a questão da previdência pública, que terá maior atenção da nossa parte. Vamos buscar também eliminar privilégios”, afirmou o presidente, que descartou aumentar a alíquota de contribuição previdenciária dos servidores, hoje em 11%. Aprovação Bolsonaro disse que a reforma não vai estabelecer regras únicas para todos os setores e todas as categorias profissionais. Citou a expectativa de vida no Piauí, que é 69 anos, argumentando que seria “um pouco forte estabelecer a idade mínima de 65 anos”, como previa o texto da reforma enviado ao Congresso pelo governo do ex-presidente Michel Temer. A diferenciação visa, conforme Bolsonaro, facilitar a aprovação no Congresso, mas também evitar “injustiça com aqueles que têm expectativa de vida menor”. O presidente voltou a dizer que poderá aproveitar a proposta já em tramitação na Câmara dos Deputados, com alguns ajustes. “O que queremos é aproveitar a reforma que já está na Câmara, que começou com o senhor Michel Temer. A boa reforma é aquela que passa na Câmara e no Senado, não aquela que está na minha cabeça ou na [cabeça] da equipe econômica”, afirmou. Bolsonaro argumentou que a reforma é necessária para impedir que o país “em mais dois ou três anos entre em colapso”, a exemplo do que ocorreu com a Grécia. “Agora todos terão de contribuir um pouco para que ela seja aprovada. Eu acredito que o Parlamento não vai faltar ao Brasil”, disse. Justiça do Trabalho Segundo o presidente, o governo poderá propor a extinção da Justiça do Trabalho, transferindo para a Justiça comum as ações trabalhistas. “Qual país do mundo que tem? Tem que ser Justiça comum e tem que ter a sucumbência – quem entrou na Justiça e perdeu tem de pagar”, argumentou. Bolsonaro disse que, antes da reforma trabalhista, havia 4 milhões de ações trabalhistas em tramitação. “Ninguém aguenta isso. Nós temos mais ações trabalhistas que o mundo inteiro. Algo está errado, é o excesso de proteção”, afirmou. O presidente voltou a criticar o excesso de encargos trabalhistas, que acabam onerando a mão de obra no país. Bolsonaro afirmou que não vai mexer em direitos trabalhistas previstos na Constituição, mas que vai aprofundar a reforma trabalhista. “O Brasil é um país de direitos em excesso, mas falta emprego. Nos Estados Unidos, não têm quase direito trabalhista. Não adianta você ter direitos e não ter emprego”, afirmou.

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Inflação para famílias com renda baixa é 4,17% em 2018

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que diz respeito às famílias de menor renda (1 a 2,5 salários mínimos) fechou o mês de dezembro com alta de 0,32%, ficando 0,57 ponto percentual acima da taxa de novembro, quando o índice fechou com deflação (inflação negativa) de 0,25%. Com o resultado, o indicador fechou o ano passado com alta acumulada de 4,17%. Os dados foram divulgados hoje (4), pelo Instituto Brasileiro de Economia de Fundação Getúlio Vargas (Ibre – FGV). Segundo a fundação, em dezembro, a inflação para as famílias de baixa renda ficou 0,03 ponto percentual acima do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que registra a variação dos preços para o total das famílias brasileiras e que subiu em dezembro 0,29%. No ano, o indicador fechou com alta acumulada de 4,32%, resultado 0,05 ponto percentual acima do registrado pelo IPC-C1. Classes de Despesas Os dados da FGV indicam que a alta de 0,32 relativa ao IPC-C1 de dezembro reflete aceleração de preços em seis das oito classes de despesa componentes do índice, com destaque para Habitação, grupo que saiu de uma deflação de 1,10% para uma alta de 0,10% (variação de 1,20 ponto percentual); Alimentação (de 0,34% para 0,83%); Saúde e Cuidados Pessoais (de -0,17% para 0,29%); e Vestuário (0,14% para 0,70%). Educação, Leitura e Recreação passou de uma alta de 0,27% para 0,66% e Despesas Diversas de 0,03% para 0,09%. Nestes grupos, os destaques partiram dos itens tarifa de eletricidade residencial (-6,04% para -1,05%), laticínios (-4,76% para -3,19%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-1,10% para 0,36%) e roupas (0,29% para 0,87%). Em contrapartida, fecharam com desaceleração de preços os grupos Transportes (de -0,42% para -0,52%) e Comunicação (de 0,07% para -0,02%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens gasolina (-2,96% para -4,43%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,63% para 0,00%).  

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Governo estuda aumentar IR para rendas mais altas

O novo governo estuda o aumento da alíquota de Imposto de Renda para as faixas mais altas do IR, disse o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra. Ele não detalhou de quanto seria a nova alíquota nem sobre qual faixa incidiria, mas confirmou que a medida está em discussão pela equipe econômica. “O sistema tributário brasileiro precisa ter uma certa progressividade. Não iremos ao extremo de ter apenas uma alíquota. Poucas alíquotas são absolutamente adequadas e uma alíquota adicional para altas rendas, altos rendimentos”, declarou o secretário, após a cerimônia de transmissão de cargo para o ministro da Economia, Paulo Guedes. A progressividade tributária caracteriza-se por onerar os mais ricos e reduzir o peso dos impostos sobre os mais pobres. Atualmente, quem ganha até R$ 1.903,98 por mês é isento do IR. Quem recebe de R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65 paga 7,5%. Quem ganha de R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 paga 15%. Quem recebe de R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 paga 22,5% e quem recebe acima de R$ 4.664,68 é tributado em 27,5%. Alíquotas Além de aumentar a alíquota para os mais ricos, Cintra disse ser possível reduzir o IR para pessoas de renda menor e ampliar a faixa de isenção. Ele, no entanto, ressaltou que a extensão dos benefícios dependerá do ajuste fiscal que o governo conseguir executar, porque o caixa do governo não pode ser comprometido. Em relação aos demais tributos, Marcos Cintra admitiu que pretende criar um imposto único, desde que a medida estimule a progressividade do sistema tributário. O secretário disse que esse imposto pode incidir sobre operações financeiras, semelhante à antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), sobre o valor adicionado a uma mercadoria em cada etapa da produção e do comércio ou sobre o faturamento de empresas. “Estamos ainda analisando as varias alternativas [para o imposto único]. Podemos trabalhar em um IVA [Imposto sobre Valor Agregado], podemos trabalhar em um imposto sobre movimentação financeira, em um imposto sobre faturamento. Nós temos de fazer um complexo de ações. Antes de qualquer coisa, é importante que a gente faça uma limpeza em nosso sistema tributário”, disse Cintra. O secretário afirmou que o novo governo pretende reduzir a carga tributária, que fechou 2017 em 32,4% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). “Ainda analisamos alternativas”, disse o novo secretário que, além de comandar a Receita Federal, elaborará uma proposta de reforma tributária. Antes de enviar a proposta, no entanto, o secretário afirmou que o Ministério da Economia se concentrará em simplificar a tributação, aproveitando a proposta elaborada pelo governo anterior para unificar o Programa de Integração Socal (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). “A unificação de tributos é processo que deve ocorrer paralelamente [à reforma tributária]”, afirmou Cintra. Agência Brasil

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Coxa Coxinha abre primeira unidade no Recife

Os apaixonados por coxinha agora contam com uma nova rede especializada na iguaria. O Coxa Coxinha, empreendimento baiano, chegou ao Recife e instalou sua primeira franquia no Plaza Shopping, no bairro de Casa Forte. O quiosque da marca, que fica no piso L1 do mall, já está atraindo, nos primeiros dias após abertura, clientes interessados em conhecer a variedade de sabores da “coxinha de caixinha”. O diferencial do Coxa Coxinha é a combinação de massa, recheio com ingredientes diferenciados e generoso, além do uso de uma farinha especial para empanar, que absorve 70% menos óleo. O resultado é um salgado saboroso e crocante. Entre os sabores se destacam a coxinha de frango cremoso e a de carne seca com catupiry empanada na tapioca. Elas são responsáveis por 40% e 30% dos pedidos do público, respectivamente. Mas também há outros recheios, como de gorgonzola com tomate seco, calabresa com queijo, alho-poró com cream cheese e bacon, queijo coalho com orégano e de kibe. A marca também trabalha com sabores surpresa a cada dois meses como, por exemplo, a coxinha de pizza, com recheio de catupiry, queijo, presunto e orégano. “Já apresentamos coxinha com recheio de palmito com catupiry em massa de espinafre, empanada no Doritos, recheio de carne de sol acebolada em massa de abóbora e com recheio de Nutella, entre outros”, comenta Renata Martins, diretora do Coxa Coxinha. Ela explica que a equipe de produção, que é toda realizada em uma fábrica da marca em Salvador, está sempre escutando os clientes, testando sabores e buscando novidades para surpreendê-los. Outro diferencial é que as coxinhas do Coxa Coxinha custam o mesmo valor independente do sabor. Elas são comercializadas em porções de 4 unidades (R$ 6,00), 8 unidades (R$ 12,00) e 20 unidades (R$ 24,00). Também há o sabor do dia, que custa R$ 5,00, R$ 10,00 ou R$ 20,00, a depender do tamanho escolhido para a porção. O cardápio também inclui pão de queijo e combos das coxinhas com refrigerante e com batata-frita super sequinha. Outra opção são as caixinhas de uma outra iguaria que também desperta paixões: o churro de doce de leite. As caixinhas da sobremesa têm a mesma quantidade e custam o mesmo valor das coxinhas. Também é possível levar as coxinhas do Coxa Coxinha para casa, para serem preparadas no forno ou no air fryer. No quiosque do Plaza Shopping é possível comprar uma caixinha com 15 unidades de coxinhas congeladas por R$15,90. Neste fim de ano, o quiosque também está recebendo encomendas de kits com 50 coxinhas/quibe (2 sabores) e 20 churros, por R$ 72,00; e com 75 coxinhas/quibe (2 sabores) e 25 churros, por R$ 98,00. As porções rendem para sete e 10 pessoas, respectivamente. Para abrir uma franquia, segundo Renata, é preciso investir de R$ 100 mil a R$ 120 mil, a depender dos custos da região onde será implantada. A perspectiva de retorno do investimento é de 14 a 18 meses. No quiosque do Recife, quatro empregos diretos estão sendo gerados. Em Salvador, a marca emprega outros 18 funcionários. PERSPECTIVA - O Coxa Coxinha começou suas atividades em 2015 como um food truck em Salvador e a perspectiva de fazer a melhor mini coxinha do mercado. O foco inicial era a participação em eventos e feiras gastronômicas. A ideia deu tão certo que, em 2017, venceu uma disputa entre os negócios mais franqueáveis da Bahia e recebeu consultoria do Sebrae para estruturá-lo para expansão. Em agosto do mesmo ano, abriu o primeiro dos três quiosques em centro de compras na capital baiana (Shopping Barra). Hoje, também conta com quiosques nos shoppings Bela Vista e Paralela e uma delivery store, situada no bairro do Rio Vermelho. Em outubro de 2018, o negócio mostrou-se apto para crescer no formato de franquia. “O Recife é um projeto piloto e o Plaza Shopping tem um público muito parecido com o do Barra Shopping, onde abrimos nosso primeiro quiosque e fomos bem-sucedidos”, comentou Renata. A partir da experiência na capital pernambucana, a empresa pretende abrir outras unidades nas capitais nordestinas e do Sudeste do Brasil. O negócio é comandado no Recife pelos empresários Társia Fonseca, Thomaz Pereira e Phillipe Pereira. “Escolhemos o Coxa Coxinha por ser uma coxinha de verdade, ter um mix de produtos diferenciados e saborosos, de alta qualidade, que atendem ao nível de exigência do público da região. Nossa expectativa é expandir para outros locais e também montar operações temporárias em eventos”, comentou Társia. Em breve, o quiosque do Plaza Shopping vai começar a operar com delivery, via Uber Eats e Rappi.

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Bento Albuquerque dará continuação à privatização da Eletrobras

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse hoje que dará continuidade ao processo de privatização da Eletrobras e que se terá um diálogo “objetivo, desarmado e pragmático” com a sociedade e o mercado sobre o uso da energia nuclear no país. Em seu discurso durante a cerimônia de transmissão do cargo, Bento Albuquerque fez referência ao projeto de privatização da Eletrobras encaminhado pelo ex-presidente Michel Temer ao Congresso Nacional em janeiro do ano passado. “No setor elétrico, sempre levando em consideração o interesse público, se dará prosseguimento do processo em curso de capitalização da Eletrobras e a criação de um ambiente para novos investimentos”, disse. O texto encaminhado por Temer prevê que o processo de venda da Eletrobras se dará por meio da capitalização de ações. Na prática, haveria uma pulverização das ações da empresa até que a União fique como sócia minoritária. Matriz nuclear Bento Albuquerque também acenou para a retomada dos investimentos na matriz nuclear brasileira. No final do ano, a Eletrobras informou que pretende investir R$ 12 bilhões para terminar a construção da usina Nuclear de Angra 3. “O Brasil não pode se entregar ao preconceito e a desinformação, desperdiçando duas vantagens competitivas raras que temos no cenário internacional: o domínio da tecnologia e do ciclo do combustível nuclear e a existência de grandes reservas de urânio”. O novo ministro disse que seus maiores desafios no comando da pasta serão coordenar as atividades do ministério relativas aos setores elétrico; de petróleo e gás; de mineração e de energia limpa renovável e nuclear de “forma harmoniosa e transparente em diálogo constante com as várias instâncias do governo, empresariado e sociedade”. Bento Albuquerque destacou que além da privatização da Eletrobras, no setor elétrico assumirá o desafio de trabalhar pela redução de subsídios e encargos que atualmente representam uma parcela significativa do preço das contas de luz. Disse ainda que pretende oferecer ao mercado “de forma gradual e segura uma participação crescente nos mecanismos de formação de preços de energia.” O ministro disse que também vai trabalhar para modernizar o modelo do setor por meio da incorporação de novos modelos de negócio, “preservando a segurança energética e priorizando a racionalidade econômica, ambiente de confiança, competitividade e inovação”. O ministro também disse vai trabalhar para manter a segurança no abastecimento de energia “ao menor custo possível” e sem comprometer a sustentabilidade ambiental, social e econômica, e que a política de preços vai se basear nesses princípios. Com relação a esse ponto, o ministro disse que vai trabalhar para o aumento de investimentos nas fontes de energia renováveis como a hídrica, eólica, solar, etanol, bioletricidade e biodiesel. “Essas fontes representam a maior parcela da matriz energética brasileira e se consolidam como alternativas sustentáveis”, disse. Petróleo e gás No segmento de petróleo, a maior mudança apontada será na ampliação das competências do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para a definição dos regimes de exploração das áreas do pré-sal e, em conjunto com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), apresentará o calendário plurianual de leilões. “Aprimoraremos a legislação da partilha de produção de modo a proporcionar maior competitividade no ambiente de exploração e produção, maior pluralidade de investidores, menor custo de implantação para a União e consequentemente mais investimentos e retornos econômicos e sociais”, disse. Em relação ao setor de gás, Bento Albuquerque disse que vai trabalhar na diversificação da oferta, na garantia de transparência e livre acesso ao seguimento de transporte e na regulação do mercado livre com normas de âmbito nacional. Para o segmento de mineração, disse que vai trabalhar na estruturação da recém-criada Agência Nacional de Mineração (ANM) e que, em conjunto com os estados, vai propor mudanças nas regras de licenciamento ambiental. “[Vamos] seguir com reformas regulatórias necessárias para dinamizar a produção mineral, consolidando a mineração como uma das forças da economia brasileira e importante vetor do seu desenvolvimento social”, disse. Agência Brasil

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Poupar e sair do vermelho são as metas do brasileiro para 2019

Com os resquícios da crise ainda impactando a vida do brasileiro, muitas pessoas vêm repensando a forma de lidar com o orçamento familiar. É o que aponta uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), ao investigar as expectativas e os projetos dos brasileiros para 2019. Os dados mostram que as principais metas financeiras para este ano são juntar dinheiro (51%) e sair do vermelho (37%). O levantamento também revela que sete em cada dez entrevistados (72%) estão otimistas com o cenário econômico de 2019 e 72% acreditam que sua vida financeira será melhor. Apenas 8% acham que sua situação vai piorar e 6% acreditam que ficará igual. Os que esperam enfrentar problemas financeiros mencionaram como consequências comprar menos (55%), dificuldade em manter as contas em dia (51%) e guardar dinheiro (50%), além de substituir marcas que consomem por produtos mais baratos (23%). Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, a expectativa do mercado é de que o ambiente volte a ser favorável com definição do quadro eleitoral. “À medida que o novo governo anuncia seus projetos para o País, aumenta o clima de otimismo com a retomada da economia, que deve começar a ser percebido a partir do segundo semestre”, observa. Para os que estão otimistas quanto às finanças pessoais este ano, as perspectivas positivas são: manter os pagamentos das contas em dia (69%), fazer reserva financeira (59%) e realizar algum sonho de consumo (57%). Independentemente do que o novo ano reserva para a vida dos brasileiros, seis em cada dez (58%) afirmam que os efeitos da crise (como desemprego e renda baixa) ainda devem impactar seu dia a dia este ano. Já 26% não enxergam algum tipo de reflexo no cotidiano. Nesse contexto, muitos consumidores que esperam sentir os reflexos da crise em 2019 pretendem tomar atitudes para evitar tais efeitos no cotidiano, como organizar ou controlar mais as contas da casa (51%), pesquisar mais os preços (50%), aumentar a renda com trabalho extra e bicos (44%) e evitar o uso do cartão de crédito (44%). Quanto aos principais temores para a vida financeira em 2019, destacam-se: não conseguir pagar as contas (61%), não guardar dinheiro (45%), abrir mão de determinados confortos no dia a dia (34%), não obter um emprego (28%) e perder o emprego (20%). “Apesar de os brasileiros continuarem sentindo os efeitos da crise, a possibilidade de crescimento da economia impõe novos desafios para o sucesso de projetos pessoais, que passará pela capacidade do consumidor de controlar seu orçamento, planejar e poupar”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Se 2019 começa com boas expectativas para a economia e para a vida financeira dos brasileiros, o ano que passou não deixou somente boas lembranças: para 40% dos entrevistados a economia piorou em 2018 se comparada a 2017. Em contrapartida, para 38% não piorou ou melhorou, enquanto 19% acreditam que melhorou. Além disso, quatro em cada dez (40%) consumidores consideram que a situação financeira pessoal permaneceu do mesmo jeito na comparação com 2017 e 34% disseram que piorou e 24% que melhorou. A pesquisa mostra também que oito em cada dez (82%) dos consumidores ouvidos tiveram de fazer cortes ou ajustes no orçamento em 2018, principalmente em refeições fora de casa (52%), compra de itens e vestuário, calçados e acessórios (49%), itens supérfluos de supermercado (47%) e viagens (43%). Entre as experiências financeiras vivenciadas ano passado, 41% tiveram de abrir mão de muitas coisas que consumiam, 34% conseguiram pagar as contas em dia, 30% ficaram desempregados e 30% passaram muitos meses com as contas no vermelho. 61% realizaram pelo menos uma meta financeira traçada para 2018, enquanto a maioria não conseguiu concretizar O levantamento aponta ainda que 61% conseguiram colocar em prática pelo menos um projeto que tinham para 2018. As principais metas cumpridas foram: cuidar da saúde (22%), pagar dívidas atrasadas (15%), fazer reserva financeira (15%), comprar ou reformar a casa (12%), fazer tratamento odontológico (10%) e realizar uma grande viagem (9%). Por outro lado, 94% não conseguiram concretizar algum projeto que haviam planejado para o ano passado, principalmente juntar dinheiro (33%), quitar contas atrasadas (25%) e adquirir ou reformar a casa (25%). Apenas 6% garantem ter realizado todas as metas traçadas para 2018. Questionados sobre os motivos que levaram a não concretizar seus planos, a maioria (53%) justificou falta de dinheiro. Outros 50% disseram que os preços altos foram um impeditivo e 33% mencionaram o desemprego. Metodologia Foram entrevistadas 702 pessoas, entre 27 de novembro e 10 de dezembro de 2018, de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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