Arquivos Economia - Página 329 de 379 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Terceira Expo Brasil NE encerra com saldo positivo e já confirma próxima edição

Chega ao fim a terceira edição da Expo Brasil Nordeste que durante três dias mostrou a comerciantes, empresários e lojistas do setor de variedades cerca de três mil novidades e lançamentos do mercado industrial e empresarial de todo país, entre mais de 100 expositores e 180 marcas. Realizada mais uma vez no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, a Feira contou com participação de veteranas no evento e de estreantes como Sanremo, Naxos, Plasútil, Tropical Aromas, Nova Aliança e Zein, importadora especialista em facilidades do lar e de decoração que superou em 20% a margem do ano passado. “Os expositores tiveram de 15% a 32% de crescimento nesta terceira edição da Expo Brasil Nordeste, comprovando que o mercado de variedades se destaca cada vez mais pelo sortimento de produtos e produtos de baixo custo”, comenta Alexandre Torres de Carvalho, empreendedor da Feira. E isso foi evidenciado pelas propostas distintas de produtos em exposição nesses três dias de Expo Brasil Nordeste. Sanremo, marca que mantém uma forte posição de mercado no Nordeste e chegou com altas expectativas de negócios na feira, também marcou presença com diversas novidades. “Trouxemos alguns lançamentos em flexíveis, Pet, linha infantil e térmicas para que os clientes da região possam ter acesso e visualizar melhor essas novidades que estamos trabalhando, além da possibilidade que uma feiura como esta nos proporciona em termos de aproximação com o target e geração de novos negócios, aumentando assim nossa cartela de clientes no Nordeste”, diz Lisiane Pereira Cohem, gerente de marketing da Sanremo. A grande confiança na região contribuiu para o investimento na instalação de fábrica do grupo que integra, a InBetta, no município de Paulista, em fevereiro deste ano. E, marcando sua atuação no segmento, apresenta na feira cerca de 150 lançamentos nas linhas principais que complementam agora o portfólio da Sanremo. “Os investimentos são pautados na identificação do forte potencial de consumo do consumidor do Nordeste, que tem crescido no ranking da empresa. O cliente da região é exigente e fiel ad marcas que atendem seus anseios e, desta forma, torna-se um público de interesse para a Sanremo e para a InBetta, que aproveitou o posicionamento geográfico para fortalecer sua presença”, destaca Cohen. De fato, a primeira fábrica da InBetta fora do Rio Grande do Sul e única no Nordeste traz bons ventos, e sinaliza a confiança do grupo. Ano passado, foi a primeira participação da Sanremo na Expo Brasil Nordeste na qual conseguiu obter grandes resultados com a  prospecção de bons clientes e geração de novos negócios. Por isso, esta edição a expectativa é de incremento de 15% a 20% nos acertos da marca na região. A apresentação de novos produtos também estimulou os negócios da Invicta, marca líder no segmento de térmicas, que contabiliza 10% de incremento na região. De acordo com a gerente de marketing Caroline Rezende, gerente de marca da empresa do grupo Newell Brands, o resultado representa um incremento de mais de 20% de novos clientes com maior investimento em novos produtos da marca em um comparativo com o ano passado. Neste caso, tiveram entre os destaques as linhas Soft Touch e Metalizadas (com novas cores) e novas versões da linha Eureka que já serão complementadas com novidades que serão apresentadas ate o fim do ano e chegarão ao mercado no começo de 2019. “Novos produtos já estão sendo desenvolvido dentro do processo de pesquisa de inovação e ainda aproveitamos a oportunidade da Expo Brasil Nordeste para trocar ideia com clientes estratégicos sobre esses lançamentos para insights”, comenta Caroline. “Estamos satisfeitos com os resultados desta edição na qual crescemos em número de visitação. Nosso movimento ultrapassou os 10% previstos e, além disso, atingimos projeção de novos negócios para as próximas semanas de negociações, iniciadas durante a feira”, comemora o empreendedor da Feira, Alexandre Torres de Carvalho. De acordo com o executivo, a Expo Brasil Nordeste se consolidou no calendário comercial do estado, aglutinando em um único empreendimento empresarial quase todos os estados do Nordeste. Prestigiaram e vieram conhecer as novidades das marcas e expositores comerciantes, lojistas e empresários do Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Bahia e Piauí. A quarta edição da Expo Brasil Nordeste está prevista para o segundo semestre de 2019 e já conta com 90% do mapa expositivo fechado.

Terceira Expo Brasil NE encerra com saldo positivo e já confirma próxima edição Read More »

Após seis meses de queda, empresas aumentam gastos em inovação, aponta Sondagem da ABDI

A proporção de indústrias brasileiras que realizaram algum tipo de inovação em processos ou produtos no 1º trimestre de 2018 foi de 45,9% e alcançou o melhor resultado em um ano. É o que aponta a Sondagem de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) encomendada à Fundação Getúlio Vargas (FGV) e divulgada nesta quarta-feira (25). “O Brasil subiu cinco posições no ranking mundial de inovação da Organização Mundial da Propriedade Intelectual, divulgado recentemente, e passou para o 64º lugar entre 126 países. Melhoramos e a Sondagem da ABDI mostra que há um crescimento nos gastos em inovação, mas temos muito que avançar e isso só irá acontecer com investimento continuado, melhora do cenário econômico e reformas, como a tributária”, afirma Guto Ferreira, presidente da ABDI. A Sondagem revela que os gastos com inovação foram retomados após seis meses de queda. O indicador voltou a subir e passou de 92,8 pontos para 96,6 pontos entre o 4º trimestre de 2017 e o 1º período deste ano. O dado é obtido pela diferença entre a proporção de empresas que afirmaram ter aumentado os gastos em inovação e aquelas que mantiveram ou diminuíram, acrescido de 100. Quando o indicador, que varia em uma escala de 0 a 200, se mantém abaixo dos 100 pontos, significa que um maior número de empresas diminuiu ou não realizou investimentos em inovação no período pesquisado. A parcela de empresas pesquisadas que aumentaram os gastos com inovação foi de 11% para 21,6%, maior nível desde o 3º trimestre de 2014 (23,4%), enquanto as indústrias que diminuíram os recursos para inovação passaram de 13,6% para 11,3%, no mesmo período. No entanto, o percentual de empresas que não fizeram gastos passou de 4,6% no 4º trimestre de 2017 para 13,7% no 1º trimestre de 2018. Perspectiva de investimento Dentre as empresas pesquisadas, 54,1% pretendem inovar no segundo trimestre de 2018, um aumento de 3,5 pontos percentuais em relação ao período anterior. Este é o melhor resultado desde o 2º trimestre de 2015, que teve perspectiva de inovação de 56% das indústrias. No entanto, este otimismo pode ser afetado pela greve dos caminhoneiros, deflagrada após a realização da Sondagem de Inovação. A paralisação provocou recuo de 3,34% na atividade econômica de maio, em comparação com abril, segundo dados do Banco Central.“Eu acredito que, mesmo com menos dinheiro disponível, esta greve mostra que as empresas devem aumentar os investimentos em inovação ao contrário de diminuir. Foi uma situação que revelou a dependência do país em um único modal de transporte, um panorama que será superado apenas com novas soluções em logística, o que demanda pesquisa e investimentos”, analisa Guto Ferreira, presidente da ABDI. Produtividade Para elevar o nível de produtividade nos próximos anos, 64,2% das empresas avaliam que investir em equipamentos e instalações e 63% na melhoria dos métodos de gestão são esforços que devem ser considerados. A qualificação da mão de obra foi outro item mencionado por mais da metade das empresas (51,5%). Apenas 2,4% delas dizem não ter ações previstas de ganho de produtividade no horizonte. Os investimentos em inovação ficaram em quarto lugar na prioridade das empresas para aumento de produtividade, com 41,4% das indicações. Do universo dessas 79 empresas que acreditam que investimentos em inovação podem aumentar a produtividade nos próximos anos, 30,7% pertencem a segmentos com sistema produtivo ligado a Transformação da estrutura produtiva – que em média tem uma tendência em inovar mais produtos do que os demais – 25,7% Intensivos em escala, 25% Intensivos em trabalho e 18,6% relacionado ao Agronegócio. Ocupação em P&D O aumento da proporção de empresas que inovam, tem como uma de suas causas prováveis a melhoria da qualificação dos profissionais de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Houve um crescimento proporcional de indústrias com mestres, de 50,6% para 58,2%, e doutores, de 27,6% para 30,4%, no 1º trimestre de 2018 em relação ao 3º trimestre de 2017. As empresas que afirmam possuir mais de sete profissionais com pós-graduação dedicados à inovação chegaram a 29,3%, o maior nível da série iniciada em 2010. O período de coleta da Sondagem de Inovação é trimestral e ocorre nos dois primeiros meses subsequentes ao trimestre de referência da pesquisa. Para a edição do 1º trimestre de 2018, foram aplicados 338 questionários entre 13 de abril e 25 de junho. Sobre a ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) surgiu no momento de retomada das políticas públicas de incentivo à indústria, em 2004, e se legitimou com órgão articulador dos diversos atores envolvidos na execução da política industrial brasileira. Em mais de uma década de atuação, sob a supervisão do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a ABDI é a agência de inteligência do governo federal para o setor produtivo e oferece à indústria completa estrutura para a construção de agendas de ações setoriais e para os avanços no ambiente institucional, regulatório e de inovação no Brasil, por meio da produção de estudos conjunturais, estratégicos e tecnológicos.

Após seis meses de queda, empresas aumentam gastos em inovação, aponta Sondagem da ABDI Read More »

Prefeitura de Caruaru abre seleção com 16 vagas para nível superior

A Prefeitura Municipal de Caruaru abriu processo seletivo com 16 vagas, na Secretaria de Urbanismo e Obras. As oportunidades são para engenheiro civil, engenheiro eletricista e arquiteto. Os salários variam entre R$ 3,5 mil e R$ 5 mil, para uma carga horária de 40 horas semanais. As inscrições estão abertas até o dia 07 de agosto pelo site selecoes.caruaru.pe.gov.br. Não há taxa de inscrição. O processo de seleção dos candidatos contará com prova oral e com análise de títulos. Os profissionais trabalharão na secretaria, que fica localizada na Rua Visconde de Inhaúma, 1191, Maurício de Nassau, em Caruaru. Mais informações sobre as vagas e pré-requisitos de inscrição no site do concurso: http://selecoes.caruaru.pe.gov.br/

Prefeitura de Caruaru abre seleção com 16 vagas para nível superior Read More »

Inadimplência das empresas tem maior alta em 21 meses e cresce 9,41% em junho, mostram SPC Brasil e CNDL

Empresas do ramo de serviços, como bancos e financeiras, são as que mais deixaram de receber no período. Quitação de dívidas em nome de pessoas jurídicas melhora em junho, mas no acumulado em 12 meses cai -0,86% O volume de empresas com contas em atraso e registradas em cadastros de inadimplentes cresceu 9,41% no último mês de junho na comparação com o mesmo período do ano passado. Trata-se da alta mais acentuada desde setembro de 2016, quando o indicador havia registrado um crescimento de 9,61%. Os dados são do Indicador de Inadimplência da Pessoa Jurídica apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação mensal, isto é, entre junho e maio de 2018, sem ajuste sazonal, o indicador cresceu 0,46%. De acordo com o indicador, o crescimento em junho nos atrasos em nome de pessoas jurídicas foi puxado, principalmente, pela região Sudeste, cuja variação foi de 16,11% no período. Em segundo lugar ficou a região Sul, com alta de 5,16%. Depois aparecem o Nordeste (3,84%), Centro-Oeste (3,55%) e Norte (2,06%). A alta expressiva na região Sudeste é influenciada pela revogação de uma lei no Estado de São Paulo que exigia por parte dos credores uma carta com Aviso de Recebimento (AR) antes de efetivar o registro de atraso. Com o fim da lei, que burocratizava e tornava mais caro o processo de registrar uma dívida no banco de dados, muitas das negativações que estavam represadas entraram na base de dados de forma mais abrupta, contribuindo para um aumento da inadimplência não apenas na região Sudeste, mas no Brasil como um todo. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, o novo impulso da inadimplência em junho é consequência da crise econômica. “Apesar dos sinais de retomada da economia, ainda há efeitos da crise que prejudicam o fluxo de caixa das empresas, fazendo que com que muitas não consigam honrar seus compromissos financeiros. Para os próximos meses, espera-se que a atividade econômica se mantenha fraca e o desemprego elevado, o que sinaliza um cenário ainda difícil para a recuperação de crédito”, explica o presidente. Dívidas de pessoas jurídicas crescem 7,90% em junho; 70% de todas as pendências são com setor de serviços, que engloba bancos e financeiras Outro indicador também mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL é o de dívidas em atraso. Nesse caso, o crescimento foi de 7,90% entre junho de 2018 e o mesmo mês do ano passado. É a segunda maior variação na base anual de comparação desde setembro de 2016, quando o índice apresentou uma alta de 10,31%. Na comparação mensal, o índice subiu 0,31%. Entre os segmentos credores, ou seja, as empresas que deixaram de receber de outras empresas, o destaque ficou por conta do setor de serviços, que engloba bancos e financeiras, cuja alta foi de 9,82% na quantidade de atrasos. Em segundo lugares ficaram as indústrias, com crescimento de 7,19%, seguido do comércio, com alta de 3,23%. O único ramo a apresentar queda na quantidade de atrasos dentre os setores credores foi o da agricultura, com retração de -1,03%. Em termos de participação, 70% das pendências de empresas são devidas ao setor de serviços, 17% empresas comerciais e 12% da indústria. Número de dívidas recuperadas cai 0,86% no acumulado de 12 meses O cenário de recuperação de crédito das empresas também mostra percalços. Embora o volume de quitações tenha crescido sucessivamente desde abril de 2018, no acumulado em 12 meses, ainda há uma queda de -0,86% na quantidade de dívidas que foram colocadas em dia. Já quando se observa o número de empresas que saíram das bases de negativados, houve alta de 1,34% no acumulado de 12 meses. A alta no número de devedores que recuperaram o crédito foi puxada pela região Sudeste, onde a recuperação de crédito cresceu 8,05% nos últimos 12 meses. Por outro lado, todas as demais regiões apresentaram quedas. A mais acentuada foi observada no Nordeste (-5,17%), seguida do Sul (-4,65%), Norte (-2,57%) e Centro-Oeste (-0,93%). Do total de empresas que conseguiram ‘limpar o nome’ em junho, 47% atuam no ramo do comércio e 39% são do setor de serviços. Já as indústrias respondem por 10% da fatia total das que saíram da lista de devedoras. “Após apresentar recuos seguidos no período mais agudo da crise entre 2015 e 2016, o cenário de recuperação de crédito começa a esboçar uma reação nos últimos meses, acompanhando a tendência de melhora da economia. Porém, mesmo com as últimas altas, as perdas acumuladas com a recessão ainda não foram totalmente recuperadas. Para os próximos meses, espera-se que ainda haja um cenário de dificuldade, uma vez que as expectativas de crescimento da economia e do mercado de trabalho foram revisadas para baixo”, analisa a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Metodologia O Indicador de Inadimplência das Empresas sumariza todas as informações disponíveis nas bases de dados do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas). As informações disponíveis referem-se a capitais e interior das 27 unidades da federação. Acesse a íntegra do indicador em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

Inadimplência das empresas tem maior alta em 21 meses e cresce 9,41% em junho, mostram SPC Brasil e CNDL Read More »

Apenas 4% das empresas estão prontas para enfrentar ataques cibernéticos

As restrições no orçamento para prevenção de ataques cibernéticos é um dos principais problemas nas empresas hoje e muitas delas atuam sem um programa estruturado de combate a ameaças digitais. Isso faz com que apenas 4% das empresas se sintam preparadas para enfrentar ataques cibernéticos, segundo resultados do estudo anual realizado pela EY (Ernst & Young) com 1200 executivos da área de segurança da informação e TI em todo o mundo. A pesquisa aponta que aumentar os investimentos nesta área é um pedido de 70% dos executivos entrevistados, que dizem requerer 25% ou mais financiamento para o trabalho. De 2016 para 2017, houve um aumento orçamentário para 59% das companhias, mas apenas 12% acreditam que terão valores pelo menos 25% maiores. Neste ano, 76% dos participantes afirmam que as companhias apenas aumentariam os recursos destinados a esta frente se algum ataque causasse um dano significativo nos seus negócios. Por outro lado, 64% disseram que um ataque que pareça não ter causado nenhum dano teria uma baixa probabilidade de resultar em um aumento de orçamento. “Esse número é maior que o do ano passado, o que é preocupante. Todo ataque causa um dano, ainda que não imediatamente. Pode ser que os atacantes estejam testando a vulnerabilidade dos sistemas, ou então desviando a atenção de um ataque ainda mais relevante. As organizações devem assumir que todos os ataques cibernéticos são prejudiciais e concluir que, nos lugares em que não se identificaram danos, isso se dá porque ainda não foram descobertos”, comenta Sérgio Kogan, sócio líder da prática de cibersegurança da EY Brasil. A vulnerabilidade das empresas de todo o mundo frente a um ataque cibernético cresce a cada ano: apenas entre 2016 e 2017, as ameaças de malware e phishing aumentaram 12%. Mesmo que este seja um problema identificado, poucas empresas se preocupam em desenvolver um programa de prevenção e identificação de ataques: 57% das empresas não têm um programa de inteligência de ameaças ou têm programa um informal. No Brasil, o número de empresas que registraram aumento no orçamento para cibersegurança é menor: 52% ante os 59% globais. Por outro lado, 40% das empresas brasileiras mostraram que têm o Centro de Operações de Segurança, estrutura dedicada apenas à segurança cibernética – no mundo, 48% afirmam operar desta forma. Por aqui, 61% das empresas acreditam que as informações mais valiosas para os criminosos cibernéticos são os dados pessoas de clientes. Item avaliado Dados Globais Dados Brasil Possuem um Centro de Operações de Segurança 48% 40% Aumentaram o orçamento para cibersegurança nos últimos 12 meses 59% 52%   Sobre a EY A EY é líder global em serviços de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria. Nossos insights e os serviços de qualidade que prestamos ajudam a criar confiança nos mercados de capitais e nas economias ao redor do mundo. Com isso, desempenhamos papel fundamental na construção de um mundo de negócios melhor para nossas pessoas, nossos clientes e nossas comunidades. No Brasil, a EY é a mais completa empresa de Auditoria, Impostos, Transações Corporativas e Consultoria, com 5.000 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de pequeno, médio e grande portes. A EY Brasil é referência na implementação de políticas de mobilidade corporativa, com destaque para o conceito de Escritório do Futuro – local que privilegia a colaboração, a flexibilidade e o engajamento das pessoas por meio de áreas comuns, rotatividade de estações de trabalho e otimização do uso de recursos tecnológicos.

Apenas 4% das empresas estão prontas para enfrentar ataques cibernéticos Read More »

Projeto promove turismo do Recife em nove cidades brasileiras

Muito mais que a promoção do destino, o ‘Road Show Recife: capital da criatividade’ quer promover o amor e o encantamento pela capital pernambucana em um evento itinerante que vai visitar nove cidades brasileiras até o final de outubro. São elas: Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Brasília (DF), Salvador (BA), Fortaleza (CE) e Belo Horizonte (MG). A ação é realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, com o Recife Convention & Visitors Bureau (Recife CVB) e a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PE) com o patrocínio de 17 empresas do trade turístico. Ao todo, serão capacitados aproximadamente mil agentes de viagem e operadores de turismo. O evento receberá ainda formadores de opinião, imprensa e representantes de companhias aéreas. “Os workshops têm como foco um público altamente especializado, o que beneficiará o nosso trade turístico a fechar parcerias e realizar bons negócios para o turismo de lazer não apenas no Recife como outros destinos indutores no Estado a exemplo de Porto de Galinhas, Olinda, Cabo de Santo Agostinho, Fernando de Noronha, Caruaru e Gravatá, que tem na capital pernambucana a porta de entrada em Pernambuco”, afirma a presidente do Recife Convention Bureau, Marta Teixeira. A ideia é realizar negócios e reposicionar o Recife como um destino de negócios, lazer e entretenimento. “Queremos apresentar e divulgar os atrativos turísticos e equipamentos. Será uma oportunidade única para os agentes de viagem conhecerem, de forma lúdica, os diferenciais do nosso destino”, afirma o presidente da ABIH-PE, Artur Maroja. Atualmente, o Grande Recife (Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes) possui mais de 23 mil leitos para hospedagem. O Recife tem muitos roteiros a oferecer ao turista de lazer desde a praia de Boa Viagem com os seus característicos arrecifes que emolduram uma das praias urbanas mais charmosas do Brasil até o histórico Bairro do Recife. Por lá, o turista pode contemplar o casario antigo, visitar os museus Paço do Frevo e Cais do Sertão, a Embaixada dos Bonecos Gigantes, a Sinagoga Kahal Zur Israel (a mais antiga das Américas), o Forte do Brum, o Centro de Artesanato, o Parque de Esculturas e andar a pé pelo Boulevard da Avenida Rio Branco. Hoje o Recife é um destino mais preparado e competitivo. “Vivemos uma nova fase com ligação direta para 30 destinos nacionais e 16 internacionais. Temos o hub da Azul Linhas Aéreas conectando o Recife a todas as capitais do Nordeste. E tudo isso nos estimula a buscar novas alternativas para vender o destino com foco na cultura, nos grandes eventos, nos projetos promovidos pela Prefeitura que incrementam o turismo de lazer como o Recife Antigo de Coração (atividades gratuitas de lazer no bairro do Recife Antigo), o Olha! Recife (roteiros gratuitos a pé, de ônibus ou catamarã), o Recife Sagrado com guias bilíngues para visitação nas igrejas, apenas para citar alguns”, comenta a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça. Ainda de acordo com Ana Paula, há um diálogo constante com o trade turístico, o que permitiu inclusive a criação do projeto do Road Show. “Temos esse esforço permanente em manter interlocução com o trade para capacitar e treinar todos os segmentos. Sabemos que o Recife é a capital da criatividade e da inovação. Temos o maior bloco de Carnaval do mundo, o Galo da Madrugada, o melhor museu da América do Sul, o Instituto Ricardo Brennand, rios, pontes, um mar de tecnologia com o polo do Porto Digital e uma arte que encanta e escoa pelo mundo”, acrescenta. Empresas participantes Bristol Recife Hotel Canarius Palace Catamaran Tours Enotel Convention & SPA Porto de Galinhas Grupo Pontes (Mar Hotel Conventions, Atlante Plaza e Summerville) Hotéis Pernambuco (Recife Praia, Vila Rica, Park Hotel) Internacional Palace Luck Receptivo Marante Plaza Martur Receptivo Pontual Receptivo Rede Accor (Grand Mercure, Ibis Recife, Ibis Aeroporto, Mercure Navegantes) Transamérica Prestige Vila Galé Eco Resort Instituto Ricardo Brennand Empetur Datas: 31/07/2018 – Campinas/SP 01/08/2018 – Ribeirão Preto/SP 07/08/2018 – Porto Alegre/RS 09/08/2018 – Curitiba -PR 11/09/2018 – Cuiabá/MT 13/09/2018 – Brasília/DF 16/10/2018 - Salvador 25/10/2018 - Fortaleza 30/10/2018 – Belo Horizonte/MG Programação ●18h30 – 19h Credenciamento dos Convidados; ●19h – 19h30 Abertura oficial/Apresentação do destino (30 minutos); ●19h30 – 20h30 Momento de Negócios; ● 20h30 – 22h Jantar ● 22h00 - Encerramento do Evento.

Projeto promove turismo do Recife em nove cidades brasileiras Read More »

Idec cobra mudanças em reajuste dos planos coletivos de saúde em audiência pública da ANS

O Idec apresentou na terça-feira (24) sua contribuição sobre a política de preços e reajustes de planos de saúde durante audiência pública realizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no Rio de Janeiro. A advogada e pesquisadora em Saúde do Instituto, Ana Carolina Navarrete, alertou sobre a abrangência do problema e a necessidade de se debater outros fatores que impactam nos reajustes dos planos de saúde de todos os brasileiros, incluindo na discussão os aumentos nos planos coletivos, que não têm regulação da ANS. “Os reajustes nos planos coletivos, que são a maior parte dos planos de saúde dos brasileiros e não têm o controle da ANS, faz parte do cálculo e têm grande influência no reajuste dos planos individuais. Então não faz sentido um debate sobre preços e reajustes de planos de saúde que não inclua a base do problema, que são os planos coletivos”, defendeu. Em sua manifestação, a pesquisadora do Idec apresentou dados e estudos do Idec e de outras instituições, como o Tribunal de Contas da União (TCU) e o Ministério da Fazenda, que apresentam falhas e contestam a metodologia aplicada pela ANS. Entre esses estudos, uma nota técnica da própria ANS recomenda que devem ser tomadas ações em quatro temas que compõem a política de preços e reajustes de planos de saúde: regras de precificação dos planos de saúde; regras de reajustes para planos individuais; revisão técnica de preços dos planos individuais; e regras de reajustes para planos coletivos. O Idec ainda solicitou que a sequência da discussão siga as diretrizes estabelecidas pelo Guia AIR (Análise de Impacto Regulatório) da Casa Civil, um instrumento que auxilia a construção de propostas regulatórias mais qualificadas e eficientes pelas agências reguladoras do país. Como exemplo de boas práticas, o Instituto usou a Tomada Pública de Subsídios da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no processo de revisão das normas de rotulagem nutricional, que já seguiu essas orientações e tem apresentado bons resultados.

Idec cobra mudanças em reajuste dos planos coletivos de saúde em audiência pública da ANS Read More »

Sebrae apresenta tendências internacionais de barbearia no Recife

Segundo análise do Sebrae, o número de barbearias vem aumentando na Região Metropolitana do Recife. Pensando nisso, o Sebrae-PE realiza, no próximo domingo (29) e na segunda-feira (30), o Seminário  de Tendências Internacionais de Barbearia, com a parceria de L´oreal, Casa do Barbeiro e Los Frenc Barbers Paris. A intenção do evento é trazer para empreendedores e trabalhadores do segmento as novidades, tanto em relação às técnicas que vêm fazendo sucesso, quanto em relação aos tipos de gestão mais eficientes e as formas de atração de clientes usadas na Europa e em todo o mundo. O evento acontece no Hotel Grand Mercure, no bairro de Boa Viagem, e está com inscrições abertas. De acordo com pesquisa da instituição, desde 2016 e até o ano que vem, o mercado de barbearias cresce em média 7,1% ao ano em todo o Brasil, dado que se repete em Pernambuco e na Região Metropolitana do Recife. “Percebemos que, além de crescer, o mercado de beleza vem se segmentando. Por isso, o Sebrae realiza este evento para gerar um impacto direto nas finanças e negócios de pequenos empreendimentos do ramo”, afirma Romárcia Lima, gestora do projeto de beleza do Sebrae-PE. O seminário, que é voltado para empresários de salões de beleza e barbearias, apresentará técnicas de corte de barba e cabelo e os modelos europeus de empreendedorismo e gestão empresarial e de carreiras no segmento. Serão apresentadas técnicas de captação de clientes, com consequente aumento dos lucros, a partir da conquista do público majoritariamente masculino. Haverá também introdução de mercados emergentes para exportação, além de abordar temas como tendências de inovação.   Caderno de Tendências Na segunda-feira (30), último dia do seminário, a associação brasileira da Indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (ABIHPEC) une forças ao Sebrae para lançar o Caderno de Tendências para o Setor da Beleza 2019-2020, contendo as maiores tendências e experiências de sucesso do setor, visando os próximos dois anos. O registro é feito a cada dois anos, apresentando técnicas e modelos que serão as grandes pedidas para o biênio, conduzindo tanto o setor industrial quanto as técnicas e demandas do público para estabelecimentos do ramo.   Programação 14h – Credenciamento 14H30 – Abertura 14h45 às 16h45 - Tendências Internacionais de Barbearias (Los French Barbers – Lito Rodrigues e Sérgio Martins) 17h30 – Coffee break e encerramento   Serviço Sebrae apresenta tendências internacionais de barbearia Onde: Hotel Grand Mercure | Quando: Domingo, 29, e segunda-feira, 30 de julho de 2018 Horário: 14h às 18h Inscrições: https://loja.pe.sebrae.com.br/loja/evento/10101881 Outras informações: 0800 570 0800 | 2101 8458 | 2101 8471

Sebrae apresenta tendências internacionais de barbearia no Recife Read More »

Para complementar renda, 64% dos brasileiros recorreram a bicos no primeiro semestre, apontam SPC Brasil e CNDL

Embora o país tenha superado, ao menos tecnicamente, a recessão econômica, as consequências da crise ainda se mostram presentes em diversos aspectos do dia a dia da população. Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que passou de 57% para 64% o percentual de consumidores que recorreram a alguma forma de trabalho extra ou bicos para complementar a renda no primeiro semestre deste ano. Nas classes C, D e E, a proporção salta para 70% dos entrevistados. Segundo o levantamento, em cada dez consumidores, cinco (51%) acreditam que as condições gerais da economia pioraram ao longo deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado – o que configura um aumento de 12 pontos percentuais em relação à pesquisa de 2017. Quando avaliam a própria condição financeira, 44% garantem que também houve piora em relação ao último ano, um aumento de oito pontos percentuais. Outros 34% falam em condições financeiras iguais, ao passo que apenas 19% pensam que a situação está melhor que antes. “A recuperação da economia ainda é bastante lenta e surte pouco efeito prático na realidade dos brasileiros. O momento mais crítico da crise ficou para trás, mas isso não significa que a vida das pessoas tenha melhorado substancialmente. A renda das famílias segue achatada e o consumo melhora a passos lentos porque o desemprego segue alto e a confiança abalada”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. No primeiro semestre, 83% dos consumidores fizeram cortes para driblar crise; 77% não sentem efeitos da melhora da economia Para muitos brasileiros, o primeiro semestre deste ano foi um período marcado por dificuldades que exigiram sacrifício e capacidade de adaptar a vida financeira. Reflexo do cenário ainda complicado para as finanças, 83% dos brasileiros tiveram de fazer cortes no orçamento para driblar as consequências da crise ao longo de 2018. Entre os que contingenciaram gastos, 61% cortaram ou reduziram refeições fora de casa – comportamento que apareceu com mais frequência entre os brasileiros de mais alta renda, com 74% de citações. Outros cortes comuns no período foram os de roupas, calçados e acessórios (57%), itens que não são de primeira necessidade em supermercados, como carnes nobres, congelados, iogurtes e bebidas (55%) e gastos de lazer, como cinema e teatro (53%). Há ainda, 30% de entrevistados que para conseguir algum dinheiro tiveram de vender algum bem. De modo geral, 77% dos brasileiros declaram que ainda não sentem os efeitos da melhora da economia no seu cotidiano, seja nos preços dos bens e serviços, juros, emprego ou consumo. Segundo apurou a pesquisa, entre esses entrevistados 77% consideram que os preços continuam aumentando, ao mesmo tempo em que 56% pensam que as taxas de juros estão muito elevadas e 54% argumentam que o mercado de trabalho segue sem contratar. Além disso, 57% das pessoas ouvidas disseram que ficaram desempregados ou tiveram algum membro da família que perdeu o emprego nos últimos meses. Em sentido oposto, 23% dos entrevistados relataram já sentir no próprio bolso os efeitos de melhora na economia. Nesse caso, 47% justificam sua posição dizendo que as pessoas voltaram a consumir, enquanto 36% consideram que a criação de novas vagas está aumentando. “O Brasil passou por uma das recessões mais longas de sua história, com 11 trimestres consecutivos de retração no produto interno bruto. Hoje, mesmo com a inflação controlada, fica a impressão de que a economia do país está emperrada e isso só vai mudar quando o ritmo de crescimento se tornar mais vigoroso e a confiança for recuperada” explica a economista Marcela Kawauti. 69% acham que não vão conseguir concretizar algum plano traçado para 2018; para 51%, eleições presidenciais vão influenciar comportamento da economia A crise econômica fez com que apenas 17% dos entrevistados conseguissem realizar algum sonho de consumo no primeiro semestre deste ano. E as perspectivas para o futuro não são boas. Sete (69%) em cada dez brasileiros acreditam que será difícil concretizar projetos planejados para o ano de 2018, sendo a formação de uma reserva financeira (51%), realizar uma grande viagem (33%), comprar um carro (33%) e reformar a casa (32%) os mais afetados. Na opinião dessas pessoas, os principais empecilhos para realizar os projetos são a falta de dinheiro (61%) e o preço elevado dos bens e serviços (56%). Outro dado é que mais da metade (53%) dos consumidores admitiu ter ficado várias vezes ao longo deste ano com as contas no vermelho e 37% tiveram de recorrer a empréstimo em bancos ou até mesmo com familiares para organizar o orçamento. Para colocar a vida financeira nos eixos, 28% dos brasileiros desejam aumentar a renda no segundo semestre fazendo algum trabalho extra ou bico. Outras estratégias que os consumidores idealizam praticar no dia a dia para economizar são organizar as contas de casa (26%), realizar mais pagamentos à vista (25%) e cortar gastos com lazer (21%). Desse modo, 42% dos entrevistados têm a expectativa de que a vida financeira será melhor no segundo semestre do que no primeiro. Outros 29% consideram que será igual, ao passo que 12% aguardam uma piora. Questionados sobre o cenário futuro da economia, a pesquisa aponta opiniões divididas: 39% acham que a situação será melhor no segundo semestre, enquanto 29% acham que a situação continuará a mesma. Os que aguardam piora nas condições somam 15% da amostra. Considerado um dos principais acontecimentos deste ano, 51% dos consumidores acreditam que as eleições presidenciais vão interferir de algum modo no andamento da economia. Outros 27% pensam que não, enquanto 23% não sabem dizer. Metodologia A pesquisa ouviu 886 consumidores de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais do país. A margem de erro é de no máximo 3,3 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Para complementar renda, 64% dos brasileiros recorreram a bicos no primeiro semestre, apontam SPC Brasil e CNDL Read More »