Entretenimento - Página: 33 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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73% dos brasileiros pensam frequentemente sobre sua saúde mental

O Brasil é o terceiro país que mais pensa sobre saúde mental, aponta a pesquisa Global Advisor “World Mental Health Day 2019” da Ipsos. Sete em cada dez brasileiros (73%) disseram que pensam sobre o seu próprio bem-estar mental com muita frequência. O resultado só é menor do que o da Colômbia (76%) e se iguala ao do México (73%). A Rússia (25%) é o país em que as pessoas estão menos preocupadas com a saúde mental. “O brasileiro mostra em nosso estudo uma preocupação maior que a esperada com sua saúde mental, em relação ao restante do mundo” afirma Fabrizio Rodrigues Maciel, Head de Healthcare na Ipsos. Já o bem-estar físico preocupa 75% dos brasileiros. O resultado coloca o Brasil como o 10º país que mais pensa sobre a questão. Colômbia (87%), México (86%) e África do Sul (85%) são os que mais se preocupam com a saúde física. O Brasil também é o segundo que menos concorda com a afirmação "doença mental é uma doença como qualquer outra", com 44% de concordância, à frente apenas do Japão com 41%. A Grã-Bretanha é o país que mais concorda com essa afirmação (76%). 69% dos entrevistados brasileiros acreditam que as saúdes mental e física são igualmente importantes, mas não enxergam que haja a mesma atenção do sistema de saúde para ambas. Para 36% dos brasileiros, o sistema prioriza a saúde física, outros 34% acham que a atenção é a mesma para os dois e apenas 13% acreditam que a prioridade é a saúde mental. “Existe consciência de que a saúde no Brasil é negligenciada pelas autoridades, e quando questionamos separadamente sobre saúde física e mental, fica evidenciado que a segunda está longe de ser prioridade para as instituições brasileiras, segundo a população” Entre os brasileiros, 71% concordam que é preciso ter uma atitude mais tolerante a respeito de pessoas com doenças mentais na nossa sociedade. O índice coincide com o de brasileiros que concordam que ver um profissional de saúde mental é um sinal de força. No entanto, com 20% das respostas em concordância, o Brasil é o quarto entre os países que mais acreditam que a maioria dos adultos diagnosticados com alguma doença mental pode melhorar com o tempo, sem ajuda médica. O índice é o mesmo para os que acreditam na afirmação quando o diagnóstico é para crianças. Segundo o estudo, 13% dos brasileiros concordam com a afirmação "o aumento dos gastos com serviços de saúde mental é um desperdício de dinheiro", o que coloca o país em quarto do ranking, atrás apenas de Índia (27%), Arábia Saudita (25%) e China (21%) e empatado com a Malásia.

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Amunam realizará encontro de mestres e lançamento do 3º cd do maracatu Coração Nazareno

A Associação das Mulheres de Nazaré da Mata (AMUNAM) realizará, no dia 30 de novembro, o Encontro de Mestres de Maracatu: “Amunam Versos e Poesias no Corte do Apito e na Pancada do Terno” e o lançamento do 3º CD do Maracatu Coração Nazareno – “15 anos de Resistência na Cultura Popular”. A festa faz parte das comemorações aos 15 anos do maracatu feminino. A festividade iniciará a partir das 20h, na Rua Osvaldo Neves Maranhão, em frente a Rádio Alternativa FM. O Grupo Feminino Flores do Coco abrirá o Encontro de Mestres com seu encanto e feminilidade juntamente com o Coco Canavial do Valmir e o Coco da Mata, em seguida no batuque do terno e apito da Mestra do Maracatu Coração Nazareno realizará seu ensaio e aquecimento para carnaval 2020. A festa continua com muita poesia e versos da mestra e mestres da região. 3º CD - O Maracatu Coração Nazareno lança seu 3º CD intitulado “15 anos de Resistência na Cultura Popular”, no qual traz versos e poesias na voz da Mestra Cristiane Mota sobre a história e importância do grupo, educação, gênero e violência contra a mulher. A realização do CD só foi possível através de uma campanha virtual que arrecadou fundos para gravação e prensagem dos CD’s. Os apoiadores da ação receberam o CD como recompensa por fazer parte deste sonho. História - O Maracatu Feminino de Baque Solto Coração Nazareno, que completa 15 anos de histórias esse ano, é símbolo da força e resistência das mulheres nazarenas, que ousaram romper barreiras e conquistar espaço na Cultura Popular. Único grupo no mundo composto exclusivamente por mulheres, ele quebrou tabus ao provar que lugar de mulher é onde ela quiser! O grupo já fez parte de muitas reportagens e participações em Programas de TV, além disso, integrou livros, revistas, fonte de pesquisa para estudantes de norte a sul do país e teve o reconhecimento do IPHAN, e do Governo Federal, como Grupo preservador da Cultura Popular. Com esse lançamento, o Coração Nazareno terá 3 CD’s lançados. Projeto - O Encontro faz parte do encerramento das atividades do Projeto “Mulheres fortalecendo Raízes da Cultura Popular” com apoio do Rumos Itaú Cultural 2017-2018. Serviço Encontro de Mestres e Lançamento do 3º CD do Maracatu Feminino Coração Nazareno Local: Rua Osvaldo Neves Maranhão - Em frente a Rádio Alternativa FM de Nazaré da Mata Data: 30 de Novembro de 2019 Horário: 20h

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Murillo La Greca promove Permuta Cultural e show do cantor Barro

Com o objetivo de incentivar trocas artísticas e afetivas, o Museu Murillo La Greca promove o Permuta Cultural. O evento ocorre neste sábado (30), a partir das 15h, no jardim do centro cultural mantido pela Prefeitura do Recife. Além do escambo, o local vai contar com uma radiola de fichas e show do cantor pernambucano Barro. As permutas podem envolver trabalhos artísticos (pinturas, esculturas, desenhos, ilustrações), produtos manufaturados, serviços (massagens, tatuagens), objetos pessoais (discos, livros, DVDs), entre outras possibilidades. Trocas em dinheiro não serão permitidas. A ação planeja desconstruir a ideia de um comércio artístico que se baseie apenas na lógica monetária. Serviço Permuta Cultural – com show de Barro Sábado, 30 de novembro, às 15h Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366 - Parnamirim Informações: producao.lagreca@gmail.com Edital de ocupação O Museu Murillo La Greca segue com convocatória aberta para artistas, arte-educadores, coletivos, curadores interessados em apresentar propostas vinculadas às artes visuais para a "Agenda La Greca", temporada 2020. As inscrições são gratuitas, vão até o dia 11 de janeiro de 2020 e podem ser feitas via formulário online. Cada proponente poderá inscrever uma ou mais propostas. As atividades serão desenvolvidas no horário de funcionamento do museu: de segunda à sexta, de 9h às 12h e 14h às 17h; e, aos sábados, das 15h às 18h. Link para edital e anexos clique aqui. Informações e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail educativommlg@gmail.com e pelo telefone (81) 3355-3129.

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Mamam oferece cursos no mês de dezembro

O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), equipamento cultural mantido pela Prefeitura do Recife, oferece em dezembro cursos para quem deseja adquirir novos conhecimentos e habilidades, nas áreas da música, literatura e conservação de livros. Abaixo, informações e links sobre os cursos “Oficina aDUBada”, “Paisagem-página” e “Aprenda a costurar livros”. A “Oficina aDUBada”, ministrada pelo produtor musical Buguinha Dub, traz técnicas simples de gravação e produção musical em home studio com poucos recursos. Durante a atividade os participantes terão a oportunidade de gravar e produzir uma música em uma sala com recursos analógicos e digitais de baixo custo. A ação busca despertar a curiosidade para as possibilidades de produção com uso limitado de tecnologia e em pequenos espaços, construindo um resultado otimizado. Inscrições e formulário das bolsas: https://www.sympla.com.br/adubada__665497 “Oficina aDUBada” Data: 04/12, das 14h – 19h R$ 66 Bolsas: autodeclaração para candidatos e candidatas negras e indígenas e bolsa social Na oficina “Paisagem-página”, o artista Lucas Dupin propõe um percurso teórico que tem como ponto de partida e chegada o livro em suas mais diferentes abordagens. Com a proposta de desmaterialização do livro enquanto objeto físico, os encontros trazem uma abordagem metafórica da publicação enquanto dispositivo de escrita e leitura. Os participantes serão convidados a experimentar a criação de “mapas de leitura” a partir do registro fotográfico ou escrito dos entornos do local em que o curso será ministrado. Inscrições: https://www.sympla.com.br/paisagem-pagina__704584 Curso “Paisagem – página” Data: 05/12 e 06/12, das 18h às 22h R$ 220 Público-alvo: artistas visuais, escritores, professores e interessados em explorar o universo do livro para além de sua materialidade. Bolsas: autodeclaração para candidatos e candidatas negras, indígenas, bolsa social e LGBTTQIA+ O curso “Aprenda a costurar livros” tem o objetivo de ensinar o participante a prática de encadernar com o que têm em casa. A ação é ministrada por Lucas Dupin, Mestre (2012) e bacharel (2010) em Artes Visuais pela UFMG e apaixonado por livros e processos alternativos de produção gráfica. Durante o encontro será abordado tanto questões teóricas como práticas sobre o processo de encadernação manual. Todas as ferramentas utilizadas no curso serão levadas pelo Professor e disponibilizadas durante o curso. Inscrições: https://www.sympla.com.br/aprenda-a-costurar-livros__704613 Curso “Aprenda a costurar livros” Data: 07/12, das 9h - 18h R$ 330 Público – alvo: O curso destina-se a interessados em aprender a encadernar, artesãos, estudantes de biblioteconomia, design, artes visuais, conservação e interessados em fazeres manuais. Bolsas: autodeclaração para candidatas e candidatos negros e indígenas, bolsa social e LGBTTQIA+

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Espetáculo inspirado na figura do Bumba Meu Boi será apresentado em Boa Viagem

Nesta quarta (27), às 19h, o músico e compositor, Helder Vasconcelos, um dos criadores do grupo Mestre Ambrósio, apresenta o seu espetáculo Boi Marinho, na Pracinha de Boa Viagem. Com canções, coreografias, versos e figurinos inspirados na figura do Bumba Meu Boi, uma das manifestações mais expressivas e representativas da diversidade cultural do país, a encenação brinca com elementos do Cavalo Marinho fazendo um cortejo com paradas estratégicas fazendo uma espécie de visita à platéia. A apresentação é um encontro de música, dança, teatro e festa e integra as ações do Projeto Recife + Cultura da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer da Prefeitura do Recife em parceria com o Grupo Parvi e incentivo da Lei Rouanet. A produção é assinada pelo Bureau de Cultura e a indicação é livre. Com 27 anos de carreira, Helder Vasconcelos desenvolve uma linguagem pessoal que integra música, dança e teatro. Como criador do Mestre Ambrósio, grupo musical de Recife que teve papel fundamental na movimentação cultural brasileira dos anos 90, vem influenciando toda uma geração com sua música fortemente ligada às tradições do Estado. O artista credita sua formação ao aprendizado não acadêmico às tradições do Cavalo Marinho (teatro popular, tradicional da Zona da Mata Norte de Pernambuco) e do Maracatu Rural (cortejo ligado ao carnaval pernambucano), das quais participa ativamente desde 1992, e ao estudo da arte do ator com o grupo Lume Teatro (Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp, Campinas-SP). O Recife + Cultura existe há dois anos e as atividades acontecem semanalmente às quartas-feiras na Pracinha. As apresentações são feitas por grupos de dança e teatro de rua, reconhecidos como patrimônio histórico cultural. Nessa nova fase, a ideia é ampliar e qualificar as ações tendo em vista o enorme potencial turístico da cidade que é considerada um dos principais destinos de eventos e polo cultural do Estado. Ao todo, serão 10 dias de apresentações, sempre as quartas, até o dia 18 de dezembro. Cada dia se apresenta uma atração artística diferente. Além das apresentações dos grupos em Boa Viagem, o Projeto também contou com 5 ações de formação de plateia para alunos e professores da rede da rede municipal de ensino na perspectiva de disseminar e valorizar as manifestações da cultura pernambucana e garantir o acesso desse público às atividades. Todas as apresentações culturais contam com acessibilidade comunicacional para facilitar e permitir que pessoas com deficiência participem das sessões. Também há assentos prioritários, banheiros acessíveis, interprete de libras e um audiodescritor que faz a apresentação dos grupos com detalhes técnicos onde as pessoas com deficiência visual poderão acessar instrumentos, figurino, entre outros.

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Espetáculo PEBA circula pela América Latina

Os artistas Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng apresentam o espetáculo "PEBA" nesta quinta e sexta (dias 28 e 29/11) em Cali (Colômbia), na instituição de arte contemporânea Lugar a Dudas. "PEBA" é resultado de uma pesquisa sobre fronteiras e trânsitos entre as culturas populares dos estados de Pernambuco e Bahia. As apresentações fazem parte da circulação de PEBA pela América Latina, que inclui Uruguai, Colômbia e Argentina. Além de apresentar o espetáculo, os artistas participam de residência artística Rehacer – 10 años después en Lugar a Dudas, em Cali. A circulação e a residência artística contam com incentivo do Funcultura, do Governo de Pernambuco. "PEBA" é uma proposta entre dança, performance, live PA e instalação (arquitetura de luz e som), desenvolvida por Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng. O projeto surgiu como pesquisa em 2013 intitulado "PEBA: Transmutações do corpo brincante entre Pernambuco e Bahia". "É uma pesquisa de muitos anos e que tem um processo de amadurecimento. Tem um caminho que já foi livro-objeto, workshop e seminário", relembra a bailarina Iara Sales, que também reflete sobre a vida-obra no novo momento, já que há um ano se tornou mãe. "É um novo corpo, mais tranquilo, menos afobado", acrescenta. O nome do espetáculo "PEBA" surge da união das siglas dos estados Pernambuco e Bahia, e ao mesmo tempo se refere a gíria urbana "peba", que designa uma qualidade de baixa tecnologia. Uma “coisa peba” significa materialidade ou arranjo precário que provisoriamente resolve um problema. Peba também é uma palavra da língua indígena tupi-guarani (algumas variações são: “pewa”, “peva”, “péua”), que significa baixo, nano, anão, achatado, rasteiro, curto das pernas (quando usado para se referir a animais como tatu, por exemplo). Brincando com essas dobras histórico-performativas, a dramaturgia de PEBA é escrita como uma amarração-peba de corporalidades diaspóricas manifestadas nas festas carnavalescas e em outras práticas populares subversivas das cidades do Recife (PE) e Salvador (BA). O espetáculo teve temporada itinerante pela região metropolitana do Recife em 2015 e circulação nacional em 2016, passando pelas cidades de Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Santo Amaro (BA), Maragogipe (BA), Cachoeira (BA), Natal (RN), Rio de Janeiro (RJ) e João Pessoa (PB). No contexto internacional, o dramaturgista e diretor Sérgio Andrade destaca a importância da circulação por países da América Latina. "PEBA, como uma instalação gambiárrica, tem uma história de construir espaços para dançar; e a turnê constrói redes para o trabalho circular. O espetáculo tensiona a 'comoditização' do corpo na cultura, nos faz pensar sobre nossas heranças culturais e sobre nossa memória colonial compartilhada por muitos contextos da América Latina", afirma. CIRCULAÇÃO - Durante a turnê, os artistas participaram da Ocupação LabCrítica realizada no Teatro Cacilda Becker, no Rio de Janeiro, e do Seminário "Cuerpo y Creación, prácticas universitárias" do Instituto Escuela Nacional de Bellas Artes/ UDELAR em Montevidéu (Uruguai). Depois da Colômbia, os artistas se apresentam em La Plata (Argentina) – no Festival AÚRA; e Buenos Aires (Argentina). WORKSHOP - Em Montevideo e La Plata, Iara Sales e Sérgio Andrade ministram o Performar ______ materiales com a proposta de estimular experimentos e estratégias performativas sobre, com, a partir e através de materiais. O workshop é destinado a artistas e estudantes de dança, performance e suas dobras. TRAJETÓRIA - Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng trabalham juntos desde as experiências do Grupo CoMteMpu’s (2005-2014), desenvolvendo projetos de pesquisa e criação entre dança, performance, filosofia, arquitetura sonora e outras abordagens. Em 2013, realizaram a pesquisa PEBA - Transmutações do corpo brincante, também com o incentivo do Funcultura, que resultou no espetáculo PEBA, ganhador do prêmio APACEPE de teatro e dança 2015 na categoria “melhor cenografia” e Prêmio especial – “pelo caráter performático da obra”, além de ter sido indicado a melhor espetáculo, melhor trilha sonora e melhor iluminação. PEBA ainda foi contemplado pelo Prêmio Klauss Vianna 2015 e realizou uma circulação nacional por oito cidades brasileiras no ano de 2016. Entre 2017 e 2018, os artistas desenvolveram projeto de pesquisa e criação Quem é o Mestre?, com estudos sobre pensamento coreográfico, filosofia política e arte sonora. Os próximos projetos dos artistas são a pesquisa em videodança "TRABALHO” e a montagem de espetáculo “Quem é o Mestre?”, ambos com incentivo do FUNCULTURA." materiales com a proposta de estimular experimentos e estratégias performativas sobre, com, a partir e através de materiais. O workshop é destinado a artistas e estudantes de dança, performance e suas dobras. TRAJETÓRIA - Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng trabalham juntos desde as experiências do Grupo CoMteMpu’s (2005-2014), desenvolvendo projetos de pesquisa e criação entre dança, performance, filosofia, arquitetura sonora e outras abordagens. Em 2013, realizaram a pesquisa PEBA - Transmutações do corpo brincante, também com o incentivo do Funcultura, que resultou no espetáculo PEBA, ganhador do prêmio APACEPE de teatro e dança 2015 na categoria “melhor cenografia” e Prêmio especial – “pelo caráter performático da obra”, além de ter sido indicado a melhor espetáculo, melhor trilha sonora e melhor iluminação. PEBA ainda foi contemplado pelo Prêmio Klauss Vianna 2015 e realizou uma circulação nacional por oito cidades brasileiras no ano de 2016. Entre 2017 e 2018, os artistas desenvolveram projeto de pesquisa e criação Quem é o Mestre?, com estudos sobre pensamento coreográfico, filosofia política e arte sonora. Os próximos projetos dos artistas são a pesquisa em videodança "TRABALHO” e a montagem de espetáculo “Quem é o Mestre?”, ambos com incentivo do FUNCULTURA." Ficha técnica PEBA Duração: 45 min. Classificação: 16 anos Criação e performance: Iara Sales Trilha sonora original e live PA (performance): Tonlin Cheng Direção Artística: Sérgio Andrade Dramaturgia: Iara Sales e Sérgio Andrade Direção Técnica: Tonlin Cheng Direção de Produção: Iara Sales Gambiarras, instalações e objetos cênicos: Tonlin Cheng Figurino: Iara Sales e Maria Agrelli Citações musicais incidentais: Lavagem de São Bartolomeu, Orquestra Popular de Maragogipe; Acabou Chorare, Luiz Galvão e Moraes Moreira (Novos Baianos); Pernambuco é Brasil, Moraes Moreira. SERVIÇO: PEBA, com Iara Sales, Sérgio Andrade e Tonlin Cheng Datas: 28 e 29 de novembro Local: Lugar a Dudas, Cali (Colômbia)

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Escritores Zélia Gattai e Jorge Amado são homenageados em exposição na Caixa Cultural Recife

A CAIXA Cultural Recife apresenta, de 27 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020, a exposição inédita Amados – Zélia & Jorge, uma homenagem aos escritores Zélia Gattai e Jorge Amado, exaltando a forte relação de amor que há anos inspira gerações. A mostra reúne um rico acervo de fotografias, cartas, vídeos, desenhos e depoimentos que perpassam os 56 anos de vida juntos do casal. Com entrada franca, a exposição inaugura no dia 26 de novembro, às 19h, com uma visita guiada pela curadora Paloma Jorge Amado, filha do casal. Sensorial e interativa, a exposição apresenta instalações que convidam o público a conhecer a intimidade de Zélia e Jorge e os frutos dessa relação de mais de meio século. Além da curadoria de Paloma Jorge Amado, a mostra foi idealizada e tem direção geral assinada por Elaine Hazin, da Via Press Comunicação (BA), e projeto expográfico de Rose Lima. O passeio pela história de Zélia e Jorge começa nos idos de 1945, final da Segunda Guerra Mundial, quando se conhecem. Uma linha cronológica destaca os acontecimentos fundamentais desse relato de amor, através das viagens pelo mundo, a vida no exterior durante o exílio, o nascimento dos filhos, os amigos, o trabalho compartilhado e a volta à Bahia. Um rico acervo fotográfico – que conta com uma seleção minuciosa e representativa de fotografias de Zélia Gattai – é somado a vídeos e depoimentos de amigos, ilustrações, cartas de amor e postais trocados em viagens. As fotos estão também na árvore genealógica dos Amado, com seus filhos, netos e bisnetos. A exposição apresenta um cofre-coração, uma chuva de flores que lembra os cravos da madrugada paulista, com os quais Jorge cobriu Zélia em um pedido de casamento que teve o poeta chileno Pablo Neruda como testemunha. “Foram 56 anos de mãos dadas, embarcados numa mesma navegação, linda e profunda, por mares agitados, marés mansas. Anos de uma luta em comum pelo bem da humanidade, pela paz entre os homens, pela igualdade de direitos e pela liberdade. E foi para contar mais dessa história que organizamos a exposição”, resume Paloma Jorge Amado. O visitante pode contemplar ainda uma projeção com os amigos ilustres do casal, como Dorival Caymmi, Mãe Menininha, Glauber Rocha, Vinicius de Moraes, Carybé, entre outros. Em outra instalação, tubos sussurram frases de amor icônicas de seus romances. Serviço: [Artes Visuais] Exposição Amados – Zélia & Jorge Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Abertura e visita guiada com a curadora: 26 de novembro de 2019 (terça-feira), às 19h Visitação: 27 de novembro de 2019 a 19 de janeiro de 2020 Horário: terça-feira a sábado, 10h às 20h; domingos, 10h às 17h Entrada Franca Classificação indicativa: Livre Acesso para pessoas com deficiência Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Polinização, segundo título do selo Cepe HQ, ganha lançamento no próximo sábado (30)

A Companhia Editora de Pernambuco lança no próximo sábado (30) o segundo título do selo Cepe HQ, iniciativa que pretende dar mais visibilidade às narrativas gráficas produzidas por criadores no Estado. Polinização é a primeira graphic novel do jornalista e crítico de arte Júlio Cavani (roteiro) e de seu pai, o artista plástico Cavani Rosas (desenhos). Um projeto construído ao longo de uma década e que traz, em quase duzentos quadrinhos desenhados e escritos a bico de pena, temáticas como liberdade individual, legalização de substâncias consideradas ilícitas, respeito às culturas de povos tradicionais, repressão política e policial, entre outras questões. O lançamento acontecerá a partir das 16h, no ateliê de Cavani Rosas, no bairro do Parnamirim. Polinização traz a história de Deep River, imaginário país distante de qualquer outra civilização e de sua população – animais que ganham características humanas – às voltas com o direito de consumir o pólen – extraído de uma flor proibida cultivada clandestinamente por agricultores e levemente alucinógena. Assunto de intensos debates, manifestações de rua em torno de sua legalização, que poderia contribuir em tratamentos medicinais e para a redução da violência alimentada pelo tráfico. Apesar da forte carga realística, Júlio Cavani assegura ser ela uma obra de ficção. “Preferi animais para que a história ficasse mais livre dos fatos. Um exercício de livre criação que tem pontos de contato com a realidade. A história não necessariamente faz apologia às drogas ou de outras plantas tradicionais. Acho que ela mostra mais de um lado dessa discussão. A ideia é permitir que cada pessoa interprete e chegue à sua conclusão”, indica. A partir de um argumento inspirado em Animatrix – série de curtas em animação que aborda conflitos entre humanos e máquinas – Júlio Cavani trabalhou o roteiro de Polinização inicialmente pensando em um novo filme de animação (Deixem Diana em Paz, lançado em 2013, também teve desenhos do pai). Cavani Rosas não foi sua primeira escolha, mas Júlio admite que ter produzido o livro em conjunto com ele foi a realização de um antigo sonho. “Como cresci rodeado por suas obras, sempre quis materializar o sonho de fazer uma história em quadrinhos totalmente desenhada por ele”. A rigidez do roteiro - personagens definidos e indicação do que deveria ser desenhado em cada página – acabou flexibilizada pela criação de Cavani Rosas - quadrinista e ilustrador desde os anos 1960, com passagem por diversos veículos, como os jornais Diario de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de São Paulo, Le Monde Diplomatique-Brasil, e com boa produção em HQ em parceria com diversos autores. Dono de uma arte que impressiona pelo nível de detalhe – já produziu desenhos para acervos científicos do Instituto de Biociência da Universidade de São Paulo, Instituto Butantã e do patrimônio histórico –, Cavani Rosas fez surgir em Polinização um bom número de figurantes, novos personagens e cenários não previstos inicialmente. Uma profusão gráfica de texturas, profundidades e movimentos materializada a partir de inspirações diversas – do filme Farenheit 451, passando pelo Pato Donald, músicos, políticos e até o Marco Zero do Recife. “No processo de Polinização eu pedi para ele fazer desenhos mais rápidos por causa dos prazos. Claro que ele não acatou e eu, até hoje, descubro um novo animal, uma nova informação que não tinha visto. Os desenhos geniais fazem da história inesgotável”, assegura o roteirista. Cavani Rosas considera Polinização um de seus projetos mais desafiadores e não faz ideia de quanto tempo gastou para criá-lo paralelamente a outros projetos. “Mas é importante destacarmos a iniciativa da Cepe em criar o selo para quadrinhos porque existem muitas pessoas com roteiros esperando uma oportunidade. Qualquer coisa que a gente consiga desenvolver dentro da área do Nordeste deve ser comemorada”. Serviço: Lançamento da HQ Polinização, de Júlio Cavani e Cavani Rosas Quando: 30.11.2019, sábado Horário: 16h30 Local: Ateliê de Cavani Rosas Endereço: Rua Doutor Virgílio , 71, Parnamirim Preço do livro: R$ 45,00 (impresso) e R$ 13,00 (E-book)

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Antes do cio dos gatos estreia na Amparo 60

Na quinta-feira, dia 28 de novembro, a partir das 18h, as artistas Tereza Costa Rêgo, Clara Moreira e Juliana Lapa inauguram a exposição Antes do Cio dos Gatos, na Galeria Amparo 60. Bruno Albertim, grande conhecedor do trabalho da veterana, assina a curadoria da mostra, propondo esse diálogo entre obras que trazem a força da subjetividade fêmea – própria da poética das três. Aos 90 anos, Tereza Costa Rêgo reafirma seu vigor e apresenta sete obras inéditas que são postas em conversa com trabalhos de Clara Moreira e Juliana Lapa (que também fará uma performance na abertura da exposição). Todas as obras são figurativas, tendo a figura feminina como protagonista. As artistas também se juntaram, em Olinda, para produzir, juntas, uma foto representativa deste encontro e que foi transformada em cartaz. Para a galerista, Lúcia Costa Santos, ter Tereza Costa Rêgo expondo na galeria pela primeira vez é um momento de celebração. “Não é de hoje que cultivo o desejo de trazê-la para a galeria. E agora surgiu essa oportunidade ímpar, que se tornou ainda mais especial com a possibilidade de colocá-la em conversa com os trabalhos de Clara e Juliana, artistas de outra geração, que já fazem parte do casting. Assim como Tereza, elas ancoram suas inquietações e poéticas nas questões do feminino”, explica Lúcia. Criada e educada numa família tradicional e aristocrática pernambucana, a jovem Tereza só pôde pintar o seu primeiro nu, quando da morte de sua mãe, na década de 1980. Junto com a dor veio a libertação do peso do patriarcado. “Ao pintar esse primeiro nu, ao despir sua primeira personagem, Tereza está também se libertando da opressão de uma sociedade machista. Mas esse seu gesto não é individual, é um gesto coletivo, social, uma verdadeira afirmação da mulher num século de negações”, pontua o curador. Foi esse o caminho, de libertação e de luta, que fez de Tereza Costa Rêgo essa referência para o modernismo brasileiro. Segundo Bruno Albertim, um modernismo próprio, saturado, com uma paleta de cores saturada, no qual o local e a cultura popular aparecem. Mas é a mulher sempre a grande protagonista das séries da artista. Ao desnudar a si própria e a mulheres encarceradas ao longo de séculos de opressão, Tereza estava também abrindo caminhos na cena artística para que outras mulheres pudessem discutir em suas obras essa poética fêmea. É justamente nesse contexto que as obras de Clara Moreira e Juliana Lapa podem ser vistas como tributárias dessa trajetória. As duas têm pautado seus trabalhos nas questões do feminino. Assim como Tereza, são artistas que pintam com o corpo. “Elas trabalham as subjetividades fêmeas, que não são só individuais, são também dessa criatura fêmea social”, diz o curador. Bruno Albertim coloca a nudez das mulheres de Tereza numa conversa com as mulheres desnudas de Juliana Lapa e Clara Moreira. Os trabalhos de Juliana Lapa trazem personagens que remetem à fecundidade das florestas, a ideia de um útero fecundo, de uma mulher vegetal, de mulheres que estão em processo de gestação de si, que estão na iminência de um gesto. Entre as obras, um trabalho inédito da artista, um desenho vulcânico que fala de mulheres em luta, de partida, de revolta, que traz à tona a força da natureza. Já as mulheres pássaras de Clara Moreira transitam entre o planejado e o inesperado, parecem estar sempre na imin ência do voo, do grito. “Para mim esse grande encontro dessas três grandes artistas desfaz alguns mitos. Um deles, o de que pintura é silêncio. Nas suas narrativas, trazem personagens na iminência do voo. Na gestação do grito”. SERVIÇO: ANTES DO CIO DOS GATOS –TEREZA COSTA RÊGO, CLARA MOREIRA E JULIANA LAPA Curadoria: Bruno Albertim Abertura 28 de novembro, a partir das 18h – Só para convidados Visitação de 29 de novembro de 2019 a 25 de janeiro de 2020 Terça a sexta, das 10h às 19h. Sábados com agendamento prévio. Galeria Amparo 60 Califórnia Rua Artur Muniz, 82. Primeiro andar, salas 13/14 Boa Viagem, Recife – PE +55 81 3033.6060

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Caixa Cultural Recife recebe o espetáculo caixa de natal com Lucy Alves

As janelas da CAIXA Cultural Recife serão mais uma vez palco do espetáculo CAIXA de NATAL®.No dia 1° de dezembro de 2019, um total de 38 crianças e jovens do Coral do Movimento Pró-Criança protagonizarão a cantata natalina ao lado do guitarrista Paulo Rafael. A sexta edição do evento trará ainda como convidada especial um dos mais novos expoentes da música brasileira, a cantora Lucy Alves. Tratando-se de um espetáculo tradicional da cidade, milhares de pessoas são esperadas para assistir apresentação que é gratuita e inicia pontualmente às 18h. Para o público em geral a recomendação é chegar pelo menos uma hora antes do início do evento para melhor acomodação na Praça do Marco Zero do Recife. O espetáculo tem o patrocínio da Estácio e da CAIXA, e foi escolhido via seleção pública de Ocupação dos Espaços da CAIXA Cultural. O projeto conta com a Lei de Incentivo à Cultura, tendo como realizadores o Ministério da Cidadania através da Secretaria Especial da Cultura e Governo Federal. Com aproximadamente 1h30 de duração, o público pode esperar uma apresentação com clássicos natalinos, hits inesquecíveis, canções símbolos da cultura Nordestina, além de sucessos consagrados na brilhante voz de Lucy Alves. O figurino das crianças do Coral é assinado por Francisco Câmara. Coordenado pelos idealizadores Luiz Carlos Filho (Lulinha) e Diogo Leite, o projeto envolve uma equipe conduzida por Tovinho (Direção Musical), Rodrigo Leite (Direção Artística), Rogério Andrade (Som), Roberto Riegert (Iluminação) e Bruna Renata (Coreografia). Ao todo, são mais de 80 profissionais empenhados em uma jornada intensa de oito meses de trabalho, na pesquisa de repertório, composição dos arranjos, ensaios musicais e de coreografias, desenvolvimento de figurino, divulgação e apresentação do evento. Desde a primeira edição, o espetáculo já recebeu nomes como Ivan Lins, Guilherme Arantes, Geraldo Azevedo, Lenine e Elba Ramalho. Em 2018, o espetáculo atingiu um público de mais de 100 mil pessoas. O projeto também contempla o lado solidário e irá receber doações de alimentos não perecíveis no local. É a campanha Caixa de Natal Sem Fome que tem como objetivo ajudar diversas famílias no estado de Pernambuco a terem um Natal com mais dignidade e cidadania. Os organizadores do evento esperam que esta campanha seja o primeiro grande impulso para realizarem o sonho de inaugurar o Instituto Caixa de Natal, um projeto que promete levar a magia do Natal durante o ano todo aos mais necessitados. Acessibilidade – O CAIXA de NATAL® segue prezando pelo atendimento ao público com ações que envolvem um Espaço Acessibilidade, dedicado aos cadeirantes e a disponibilização de 1.000 cadeiras reservadas aos idosos, gestantes, adultos com crianças de colo e pessoas com mobilidade reduzida. Tudo isso conduzido por promotoras em uma ação educativa, orientando e reforçando a importância dos espaços. Também será possível levar a própria cadeira ou banco de casa. Espaço de Prevenção e Cidadania – A Secretaria de Defesa Social (SDS) promove uma ação de cidadania e inclusão com um espaço reservado para aqueles que são atendidos pelos programas sociais vinculados ao Governo do Estado. Estarão participando os programas Atitude, Patronato e Proerd, reforçando o compromisso com a ressocialização e o combate às drogas. Trânsito – Para maior conforto do público, a CTTU realiza a interdição das vias do Bairro do Recife Antigo ao longo de todo o dia do espetáculo. Os desvios acontecem na entrada da Ponte Giratória, seguindo pela Av. Martins de Barros e após a Ponte Buarque de Macedo, seguindo pelo Cais do Apolo. Serviço: CAIXA de NATAL® Local: CAIXA Cultural Recife Endereço:Avenida Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife, Recife/PE Data: 1° de dezembro de 2019 (domingo) Horário: 18h – recomenda-se ao público chegar uma hora antes. Fone: (81) 3425-1915. Entrada: Gratuita – evento que pode ser visto gratuitamente da Praça do Marco Zero. Duração: 1h30min Classificação: Livre Patrocínio: Estácio e CAIXA

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