Entretenimento - Página: 45 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Mostra Play The Movie chega ao Recife e Olinda nesta terça

Como parte da programação do Festival No Ar Coquetel Molotov, a Mostra Play The Movie completa 12 anos. As sessões da Mostra acontecem desta vez no COMPAZ Ariano Suassuna e no Cine Teatro Fernando Santa Cruz, no Mercado Eufrásio Barbosa, trazendo em sua programação uma seleção de videoclipes e documentários inéditos entre os dias 22 e 26 de outubro. O evento conta com patrocínio das Baterias Moura e Uninassau através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e apoio do Canal Curta. Nos dias 22 e 23 de outubro, a Mostra Play The Movie vai até o COMPAZ Ariano Suassuna, no Cordeiro, para apresentar sessões especiais com os filmes pernambucanos "Chico Science: Caranguejo Elétrico" e "Sete Corações" para jovens da comunidade e de escolas próximas. Nos dias seguintes, o evento parte para Olinda onde serão exibidos “Clara Estrela”, biografia sobre a cantora Clara Nunes, em uma sessão de acessibilidade com janela de libras e audiodescrição para pessoas com deficiênciaauditivas e/ouvisual. Antes da sessão, acontece a exibição do curta “Neurônios da Ilha”, de Rostand Costa. Completam a seleção de filmes os documentários “Erlon Chaves – Maestro do Veneno” (Dir: Alessandro Gamo) e "Sotaque Elétrico" (Dir: Caio Jobim e Pablo Francischelli), que apresenta o histórico da guitarra em terras brasileiras. "A cada ano, o desafio maior nesta mostra é apresentar produções que não tenham sido exibidas por aqui e com lançamentos. Em parceria com o Canal Curta que ajudou a produzir alguns destes filmes apresentados, conseguimos trazer obras como Erlon Chaves - Maestro do Veneno, Sotaque Elétrico e Clara Estrela. Filmes que apresentam personagens da música nacional de grande importância e que precisam ser vistos pelas novas gerações" resume Jarmeson, curador da Mostra. Além da exibição dos filmes, a Play The Movie apresenta três cine-concertos no Mercado Eufrásio Barbosa, com as bandas pernambucanas Guma, BuffaloLectere com o duo TOMAGA, que veio ao Brasil através do programa Pontes do Oi Futuro, instituto de inovação e criatividade da Oi, e do British Council. Na semana do evento, o TOMAGA ainda realiza uma imersão com músicos e artistas locais no Estúdio Apollo17 (Recife Antigo) com workshops nos dias 22, 23 e 24, das 14h às 18h, com inscrições gratuitas. CINE-CONCERTOS: Com um rock’n roll de influências plurais, o trio da banda Buffalo Lecter dispensa as fórmulas prontas e se fez em laboratório para alcançar a sonoridade multifacetária característica da banda, uma química incendiária que não vai te deixar parado! Formada por Jadie Tavares na Bateria, Laio Orellana na Guitarra e Marcelo Duva no contrabaixo elétrico, a banda lançou em Julho de 2019 seu primeiro registro fonográfico, um EP homônimo, com 4 músicas, disponível nas principais plataformas de streaming. GUMA passeia por solos psicodélicos, grooves dançantes, uso de sintetizadores e instrumentação orgânica. Divagações sobre a vida real ou fantasiada, a banda tem o mar, como objeto de admiração, medo e fascínio. Solidão, desilusões da rotina, encantos amorosos ou a inadaptação às convenções da vida são alguns dos temas recorrentes. Em meio à confusão, porém, a procura por um norte também dá o tom das canções. TOMAGA é o nome da dupla de multi-instrumentistas formada pelo britânico Tom Relleen e a italiana Valentina Magaletti. Os dois trabalham com música experimental e apresentam improvisações e referências de jazz, progressivo e krautrock. A dupla usa microfones de contato e gravações de som ambiente para modificar instrumentos e sons e criar um familiar, mas novo mundo sonoro. Com a participação de músicos locais, a dupla busca capturar a essência regional e personalizá-la com a paleta sonora do duo. A imersão conta, ainda, com a colaboração de Benke Ferraz (Boogarins). As inscrições para imersão são gratuitas e podem ser feitas através do link: https://docs.googlecom/forms/d/e/1FAIpQLSeT93wETPVbOXwjpxm4PmN4M5XjtY8UyKVYOlaw50CmSaS6w/viewform MOSTRA PLAY THE MOVIE 2019 PROGRAMAÇÃO COMPLETA COMPAZ Ariano Suassuna (Cordeiro, Recife) 22/out | Terça 09h00 Neurônios da Ilha (Dir: Rostand Costa) Sinopse: Neurônios da Ilhaé um documentário curta-metragem que conta a história de Marcelo, Izídio e Duka. três músicos independentes que vivem na Ilha do Maruim e integram a banda de reggae Neuro Roots. Alimentando o sonho de viver da música, estendem sua potenciatão longe quanto podem, ensinam música a crianças da comunidade onde vivem e respondem criativamente à violência do nosso tempo buscando saídas por desvios poéticos. 09h15 Chico Science: Caranguejo Elétrico (Dir: José Eduardo Miglioli Junior) Sinopse: O documentário acompanha a carreira do mentor do Manguebeat através de imagens de arquivo, gravações inéditas e depoimentos de nomes como Fred Zero Quatro (Mundo Livre S/A), Jorge Mautner, Carlos Eduardo Miranda, Arnaldo Antunes, Paralamas do Sucesso, Dengue, Lucio Maia, Jorge Du Peixe e Toca Ogan. 23/out | Quarta 09h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019 09h15 Sete Corações (Dir: Dea Ferraz) Sinopse: Sete vidas. Sete histórias. Sete músicos. Um ritmo. Um amor: O Frevo. A história de um eterno amor de carnaval é contada por sete maestros, embalada por uma trilha composta a 14 mãos. Um registro histórico da obra e vida dos sete principais, e remanescentes, compositores de frevo de Pernambuco. Os maestros Duda, Nunes, Guedes Peixoto, Clóvis Pereira, Ademir Araújo, Edson Rodrigues e José Menezes se reúnem para contar as histórias do estilo musical, das canções e deles próprios. Teatro Fernando Santa Cruz, Mercado Eufrásio Barbosa (Olinda) 24/out | Quinta 19h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019 19h15 Sessão acessível - “Clara Estrela” (Dir: Susanna Lira e Rodrigo Alzuguir) Sinopse: O filme narra, por meio de entrevistas em diversos programas de TV e rádio, a trajetória de Clara Nunes, cantora que conquistou o Brasil e vários países do mundo. 21h00 BUFFALO LECTER (PE) - Cine-Concerto ao vivo 25/out | Sexta 19h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019 19h15 Erlon Chaves - Maestrodo Veneno” (Dir: Alessandro Gamo) Sinopse: Este extraordinário músico brasileiro começou sua carreira no rádio, trabalhou como arranjador, compositor de trilhas para TV e cinema e foi precursor da soul music no Brasil com a banda Veneno. 21h00 TOMAGA (UK) - Cine-Concerto ao vivo 26/out | Sábado 18h00 Seleção Videoclipes da Convocatória Play The Movie 2019

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Museu Murillo La Greca apresenta oficina de análise de imagens

O Museu Murillo La Greca, gerido pela Prefeitura do Recife, oferece a oficina "Por uma pedagogia do olhar: dissecando as imagens", que ocorre entre os dias 21 e 25 de outubro, no horário das 14h às 17h. A atividade busca analisar discursos visuais historicamente construídos e que ainda estão presentes no imaginário coletivo, sob a forma de estereótipos. A oficina será conduzida por Karla Fagundes e Kayo Ferreira, fotógrafos da exposição “Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada”, que se encontra em cartaz no Murillo La Greca. Serão discutidos os percursos da imagem e os eixos de representação e representatividade, a fim de estimular a ruptura de parâmetros imagéticos euroamericanos, como forma de descolonizar do olhar. Os interessados em participar da oficina como pagantes devem entrar em contato pelo e-mail: karla.hist@gmail.com . O valor do curso é R$ 60 pelos quatro dias. Certificado ao final do curso. O curso disponibilizará quatro bolsas com inscrições até o dia 18/10, feitas via formulário, sendo posteriormente liberadas mediante análise do educativo do museu. Link para seleção de bolsistas: https://forms.gle/fbJ3VrADzrv3eNLY6 Karla Fagundes - Historiadora, fotógrafa e realizadora audiovisual afroindígena. Seu trabalho fortalece e cria inciativas ligadas ao cinema, cultura negra, ameríndia e periférica. Sua última produção fílmica foi premiada na 7ª edição do Festival Etnográfico do Recife (2016), Prêmio Menção Honrosa 13° Mundo de Mulheres e 11° Fazendo Gênero (Florianópolis, 2017), Exibido no 14º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe (Uruguai, 2017). Kayo Ferreira - Desde 2014, tem um trabalho fotográfico dentro dos terreiros de Candomblé e Jurema. Foi fotógrafo de três edições da Marcha da Capoeira Zumbi dos Palmares e da Rede de Povos Tradicionais. Em janeiro de 2018, foi convidado pelo Instituto Ecoar para Cidadania, para facilitar uma oficina de fotografia, mais a montagem da exposição fotográfica, através de um fundo da CPRH nas cidades de Paulista e Cabo de Santo Agostinho, pelo projeto Águas, Biodiversidade e Floresta. Serviço Oficina "Por uma pedagogia do olhar: dissecando as imagens" Carga horária: 12 horas Datas e horário: 21 a 25 de outubro, das 14h às 17h Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim Mais informações: educativommlg@gmail.com Fone: (81) 3355.3126 --

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Festival Nacional do Frevo divulga nomes dos arranjadores convidados

Não é possível pensar em Pernambuco sem pensar na grande riqueza cultural do Estado e do seu importante papel como fonte de desenvolvimento social e econômico. Não é possível pensar em cultura pernambucana sem pensar no frevo - Patrimônio Imaterial da Humanidade. A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR), segue trabalhando nos preparativos para a realização das eliminatórias do Festival Nacional de Frevo – que ocorrem nos dias 22 e 23 de novembro, no Teatro Apolo. Na tarde desta quarta (16), no auditório Capiba, parte dos compositores das 24 obras selecionadas participaram, junto com o maestro Nenéu Liberalquino, diretor musical e regente da orquestra do Festival, do anúncio dos músicos que irão trabalhar nos arranjos das criações classificadas. Edson Rodrigues, Clóvis Pereira, Marcos FM, Flávio Lima, Melquíades Claudino, Rogério da Paraíba e Marcos César são os arranjadores convidados pela Secretaria de Cultura do Recife. O encontro também serviu para que os compositores tirassem dúvidas com Nenéu e se confraternizassem. “Isso aqui é a matéria-prima para que se faça a grande festa do Carnaval pernambucano, reconhecida como a melhor do mundo. Essa congregação de artistas novos com os compositores já conhecidos traz mais força ao Festival", exaltou o veterano Getúlio Cavalcanti, o qual teve duas composições classificadas: “Me Leva pro Céu” (Frevo Canção), e “Geninha, a Dama da Ribalta” (Frevo de Bloco). Este ano, três composições femininas foram classificadas (uma delas assinada por duas compositoras). A também cantora e produtora cultural Rosana Carneiro Leão (a Rosana Simpson), que foi selecionada com “Cigana” na categoria Frevo Canção, comemorou o incremento da participação delas. "É muito gratificante ver que as mulheres estão se mostrando mais atuantes. Tem que meter a cara mesmo. Vamos lá, mulherada!" Também presentes no encontro, a dupla Carlinhos Monteverde e Junior Poeta, selecionada com a música "Sonho de Quixote" (Frevo Canção), elogiou a reunião e o congraçamento entre compositores de diferentes gerações. “Faço música principalmente por amor. Gosto de juntar, aglutinar. Quando sai um edital, ligo para todos os amigos para avisar. Fico muito feliz ao fazer isso, porque o mundo é de todo mundo", disse o Poeta. Eliminatórias A primeira eliminatória será realizada no próximo dia 22 de novembro, no Teatro Apolo, e reunirá os selecionados nas categorias Frevo Canção e Frevo de Bloco, cada uma com seis músicas. No dia 23 de novembro, também no Apolo, a segunda e última eliminatória contemplará as categorias Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Autoral, de novo com seis músicas de cada. Em cada uma dessas eliminatórias, serão selecionadas 3 finalistas de cada categoria para a grande final do Festival Nacional do Frevo 2019, que contará com 12 canções e acontecerá no dia 7 de dezembro, no Teatro Luiz Mendonça. Premiação – O Festival Nacional do Frevo vai distribuir R$ 104 mil entre os vencedores, para garantir que os clarins possam se renovar e perpetuar tradição viva e vivida ao longo de todo o ano na capital pernambucana. Os prêmios serão de R$ 10 mil para os primeiros colocados nas quatro categorias; R$ 8 mil para os segundos; e R$ 6 mil para os terceiros colocados. Haverá premiação ainda para o melhor arranjo, no valor de R$ 5 mil, e para o melhor intérprete do Festival, no valor de R$ 3 mil. Confira a relação dos frevos e compositores selecionados para as eliminatórias: FREVO CANÇÃO Me Leva pro Céu - Getúlio Cavalcanti Frevo Cacofônico - Jota Michiles Sonho de Quixote - Carlinhos Monteverde e Junior Poeta O último Raio da Lua - João Neto e Xico Bizerra Carnaval Gostoso - Parrô Mello e João Vital da Silva Cigana - Rosana Guerreiro Carneiro Leão FREVO DE BLOCO Quarta-feira sem Graça - Dulce Maria Bezerra de Carvalho Das Flores - Xico Bizerra Geninha, a Dama da Ribalta - Getúlio Cavalcanti Passeio de Catamarã - Bráulio de Castro e João Araújo Resta Sorrir - Rafael Marques dos Santos e José Manoel de Carvalho Neto Troças e Cordões - Mariana Disessa Brandão e Veruska Tavares Moreira FREVO LIVRE INSTRUMENTAL - AUTORAL Segunda, Terça e Quarta - Cacá Carvalho Quebra Dentes - Victor Moreira Angeleas e Marcio Marinho de Souza Sebastião Biano no Frevo - Alexandre Rodrigues de Lima 50 anos depois - Renato Bandeira da Silva Confusão - Paulo Nascimento Passeando na Praça - Bené Sena FREVO DE RUA Merengueiro - Jota Michiles Mac Sedícias é Frevo - Julião Adelino Barbosa 9 de Fevereiro - Yrkison da Cruz Brasil Isto é Pernambuco - Beto Hortis Frevoar - Reginaldo de Siqueira Gomes Saci Pererê - Bené Sena

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Recife promove a Semana do Brincar 2019 de 21 a 25 de outubro

Durante cinco dias, as famílias de crianças e adolescentes recifenses serão estimulados a ver a brincadeira como coisa séria. É que a Prefeitura do Recife realiza no mês que é alusivo à criança a Semana do Brincar 2019, de 21 a 25, com o tema: “Brincar é da Natureza da Criança”, com a promoção de 36 atividades espalhadas por toda a cidade. O estímulo de práticas voltadas para o desenvolvimento infantil saudável levou a PCR, em 27 de dezembro de 2017, a instituir a Semana Municipal do Brincar do Recife, assegurada pela Lei Municipal n.º 18.445/2017, proposta pelo Poder Executivo, a ser comemorada, anualmente, na terceira semana do mês de outubro, passando a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Município do Recife. A programação abre na segunda-feira (21), a partir das 9h no bairro da Macaxeira (Av. José Américo de Almeida, nº 05), com vivências circenses realizadas pela Escola Pernambucana de Circo, para as crianças do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) e das Casas de Acolhida do Recife. As atividades seguem até o dia 25 com vivências ambientais, esportivas, contação de histórias, entre outras brincadeiras (ver programação/anexo). “A iniciativa visa dar maior visibilidade a importância da garantia do direito ao brincar enquanto parte do desenvolvimento infantil, valorizando as brincadeiras tradicionais, ao ar livre, em contato com a natureza, ensinando a confecção de brinquedos com a reutilização de materiais descartados e estimulando a fantasia e a criatividade da criança, especialmente por meio da contação de histórias infantis”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas Sobre Drogas e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna. O desenvolvimento de diversas ações em relação à temática do brincar ocorre sob a coordenação da Gerência da Criança e Adolescente, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas Sobre Drogas e Direitos Humanos, ao longo do ano, a exemplo do Geração Afeto, projeto voltado para o estímulo ao desenvolvimento infantil, na primeira infância, junto a gestantes, mães e familiares dos bebês acompanhados pelo Programa Mãe Coruja Recife. Nessa edição da Semana do Brincar, as atividades serão executadas por várias secretarias municipais - Saúde; Educação; Segurança Urbana e Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade – sob a coordenação da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Política sobre Drogas e Direitos Humanos (SDSJPSDDH). Marcos Legais - O dever de proteção de crianças e adolescentes está nos Artigos 227, da Constituição Federal de 1988: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Também está assegurado no Art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA (Lei 8.069, de 13/07/1990): É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.

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Caça ao tesouro, cinema ambiental e trilha selvagem na programação do fim de semana

Praticar atividades ao ar livre em um ambiente que ofereça contato direto com a natureza é algo fundamental para a nossa saúde. Cada vez mais estudos analisam esses benefícios que a natureza proporciona, seja através de vitaminas, de calor ou da simples sensação de liberdade que o contato nos traz. No fim de semana, a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, promove atividades gratuitas que aliam a interação da natureza com a conscientização ambiental no Econúcleo Jaqueira e no Jardim Botânico do Recife. Caça ao Tesouro, oficinas criativas, contação de histórias e até uma sessão de cinema ambiental estão na programação, assim como práticas de educação ambiental e uma ação especial em comemoração ao Outubro Rosa, mês de conscientização em relação às prevenção do câncer de mama. Com apoio da Sociedade Brasileira de Mastologia - Pernambuco, o Econúcleo do Parque da Jaqueira receberá um mamógrafo para realizar 50 exames gratuitos de mamografia para mulheres de 40 a 69 anos, das 8h às 13h, no domingo (20). É necessário apresentar documento de identificação com foto. Na ocasião, Darley Ferreira, chefe do serviço de mastologia e reconstrução mamária do Hospital Barão de Lucena, Mestre e doutor pela Universidade Federal de Pernambuco, fará uma roda de conversa para debater sobre a importância da prevenção do câncer de mama. Além disso, uma camisa representando o Outubro Rosa será vendida por R$ 50 e toda renda revertida para o Natal Sertanejo do Padre Damião Silva. A programação continua com o Jogo de Memória Ambie tal, às 14h, que ensinará conceitos importantes sobre educação ambiental de maneira divertida e imersiva. Logo em seguida, os visitantes poderão participar de uma oficina de plantio para aprender técnicas de hortas caseiras e conceitos de arborização da nossa cidade. O Econúcleo Jaqueira encerra o final de semana com um momento de meditação com o grupo Sahaja Yoga, domingo (20), às 9h. Durante a tarde, a programação segue com momentos de contação de histórias, como a “Dom e a Máquina do Tempo”. Para dar início às atividades da manhã de sábado (19), o Jardim Botânico promove, a partir das 9h, a Caminhada Ecológica “Trilha Selvagem”, que promete um momento de contemplação e conexão com a fauna e flora do local. Às 10h, o público terá a oportunidade de aprender práticas sustentáveis através da Oficina de Lápis Semente Ecológico “Semeando Ideias” elaborada com papel de jornal, grafite e semente de hortaliças. Ainda no sábado, o JBR receberá a Feira de Troca de Brinquedos: Ensinando as crianças o desapego e a consumir de forma consciente, a partir das 13h30. A ação é alusiva ao Dia do Consumo Consciente, celebrado no dia 15 de outubro. A iniciativa tem o objetivo não apenas de doar o que é velho pra comprar novos e sim trocar os brinquedos de forma a compartilhar novas experiências, evitando o "consumo" imediatista. Todos os brinquedos arrecadados serão doados para a instituição Casa da Amizade, no Torreão. Domingo (20) é dia filme no Jardim Botânico. Às 13h30, o equipamento ambiental da Prefeitura do Recife promove uma sessão de Cinema Ambiental com foco em um dos eixos de problemas ambientais a serem combatidos. Durante a tarde, as crianças poderão se divertir com um caça tesouro, às 14h30, e, em seguida, a Oficina de Criação “Borboletando no Jardim”. Confira a programação completa: Jardim Botânico do Recife Sábado (19) 09h00 – Caminhada Ecológica “Trilha Selvagem” 10h00 - “Semeando ideias” oficina de lápis semente ecológico 11h00 – O Meio que se conta: contação de histórias “João Jiló e as histórias Du Porto” 13h30 - Caminhada poética: Caminhos DiVersos 14h30 - ECOideias: vasos ecológicos 15h30 - Ressignificando “caixinha de surpresas” *Feira da troca de brinquedos no Espaço de Convivência - 9h30 às 12h // 13h30 às 16h Domingo (20) 09h00 – Contação de historias: A garrafa que sonhava ser brinquedo 10h00 – Caça ao Tesouro 11h00 – Resíduos nos eixos: oficina de brinquedos com resíduos sólidos 13h30 - Cine Ambiental: refletindo sobre a poluição 14h30 – Caça ao Tesouro 15h30 – Oficina de criação Borboletando no Jardim Jardim Botânico do Recife BR ­232, km 7,5 - Curado De terça a domingo, das 9h às 15h30 Entrada: gratuita Econúcleo do Parque da Jaqueira Sábado (19) 14h00 – Jogo da Memória Ambiental 15h00 – Oficina de plantio “Cantinho das Sementes” 16h00 – Em cena verde com Astrogilda e Alcebíades Domingo (20) 09h00 - Meditação com o grupo Sahaja Yoga 10h00 – Oficina de mudas “plantando o futuro” 11h00 – Em cena verde: Astrogilda e Alcebíades na Rádio Econúcleo 14h00 – Trilha Ambiental + Projeto Parque Capibaribe 15h00 – Em cena verde: Dom e a máquina do tempo 16h00 – O Meio que se conta: contação de historias “As aventuras de Anansi” *Mamógrafo com 50 exames gratuitos de mamografia Econúcleo Jaqueira R. do Futuro, 959 - Jaqueira De quinta à domingo, das 9h às 17h Entrada gratuita

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Na contramão do fast fashion: bazar é tendência entre as consumidoras de moda que praticam a compra consciente

Unir a paixão pela moda ao conceito de consumo responsável e de sustentabilidade foi o que motivou a especialista em produção de moda e styling Rebeca Bentes a criar o Ser Bazar. evento que acontece no próximo sábado (19/10), em Casa Forte , no Recife. “O propósito do nosso bazar é a valorização do Ser preponderante ao Ter. Para que as pessoas identifiquem seu estilo próprio e consumam de acordo com o que lhe cai bem, tanto no corpo quanto na alma”, explica a especialista. Diferente dos antigos brechós, o bazar vai além da proposta de vender roupas usadas. Baseado no conceito slow fashion, o evento promove o consumo de peças de segunda mão em bom estado, prolongando sua vida útil e buscando contribuir para diminuição do impacto que a indústria da moda pujante causa no meio ambiente: cerca de 170 mil toneladas de resíduos por ano, de acordo com estimativas do Sebrae. As garimpeiras, nomes dados às compradoras desse formato de consumo, têm no evento as oportunidades para adquirirem peças de grife (ou não) com valores módicos, experimentarem o desapego e praticarem a utilização dos três erres: reuse, recicle e reduza. Para engajar mais pessoas que pensam de forma semelhante, Rebeca se uniu à designer Luciana Valim, à jornalista Isabel Ribeiro e à professora de inglês e garimpeira profissional, Marília Selva, para formatar a primeira edição do evento que vai oferecer ao público mais do que a compra e venda de roupas. Além das oportunidades financeiras para as pessoas que vão participar do Ser Bazar vendendo suas peças e para as que estarão lá para comprá-las com preços módicos, o evento também trará para o público autoconhecimento e informação sobre como consumo responsável e moda sustentável. Na programação do Ser Bazar, haverá uma palestra ministrada por Rebeca Bentes sobre consumo de moda e styling, onde serão apresentadas formas para reconhecer o estilo e as melhores combinações para diversos tipos de pessoas. Além disso, Rebeca também estará prestando consultoria ao público na hora da compra, ajudando a compor looks e na escolha de peças que melhor se adequam às garimpeiras. O evento acontece das 14h às 19h, no espaço Bolinha de Gude, no bairro de Casa Forte, e será gratuito mas haverá limite de entrada de público. SERVIÇO: Ser Bazar - Palestra, consultoria e bazar de moda Data: 19 de outubro de 2019 Local: Bolinha de Gude - Rua Jacó Velosino , 220 - Casa Forte - Recife Horário: 14h às 19h Entrada Gratuita

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Esperantivo recebe show autoral do arcoverdense Helton Moura neste sábado

O Esperantivo Casa Comida e Cultura, espaço cultural situado na histórica Vila de Nazaré, no Cabo de Santo Agostinho, recebe neste sábado, dia 19 de outubro, o show solo do músico Helton Moura. A apresentação inicia às 21h e os ingressos custam R$ 10 no local. Natural de Arcoverde, influenciado pelo lirismo de sua terra e conectado aos ritmos do mundo, Helton Moura tem três discos solo na bagagem e passagem por diversos projetos, incluindo o grupo Mexidinho, o Duo Artista - em que divide o palco com o irmão Vertin Moura - e trabalhos com o músico Almério. O show no Esperantivo reflete a maturidade dessa estrada, levando ao público a verdade de suas canções em um formato intimista. "Ficamos muito felizes em abrir as portas da nossa casa para Helton, um músico que respeitamos e admiramos, que tem no DNA a poesia a música", destaca Jefte Amorim, cordelista e um dos idealizadores do espaço. SOBRE O ESPERANTIVO CASA COMIDA E CULTURA O Esperantivo - Casa, Comida e Cultura é um espaço cultural localizado na Vila de Nazaré, no litoral do Cabo de Santo Agostinho/PE, Região Metropolitana do Recife. O espaço, que fica em um conjunto arquitetônico de proteção municipal e foi inaugurado no dia 26/11/2017, abre aos sábados com atividades artísticas, bebidas e uma visita guiada pelo local que resguarda e divulga a obra do cordelista cabense Esperantivo, autor de centenas de títulos e imortal pela Academia Cabendo de Letras, Academia Caruaruense de Literatura de Cordel e Academia de Cordel do Vale da Paraíba. SERVIÇO Show de Helton Moura no Esperantivo Esperantivo Casa Comida e Cultura Rua do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador) - Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape) - Cabo/PE Sábado, dia 19 de outubro, às 21h Ingressos: R$ 10

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O Grande Encontro traz Alceu, Elba e Geraldo ao Teatro Guararapes

Um dos espetáculos mais aclamados da música brasileira, O Grande Encontro volta ao Recife para única apresentação, dia 29 de novembro, no Teatro Guararapes. Desde 2016, quando se juntaram para gravar um CD/DVD comemorativo aos 20 anos do projeto, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença seguem viagem. Após animar o Réveillon da Praia de Copacabana em 2017, percorrer as principais capitais do país e realizar um show antológico no Rock in Rio 2017, o espetáculo continuou a tour em 2018, passando por várias cidades, inclusive o Recife. Sucesso de público e crítica, chegou a Portugal. Em 2019, o fenômeno continua. O Grande Encontro apresenta novidades na edição de 20 anos. Se o show original possuía um formato acústico, com versões que recriavam a mística do cancioneiro com intimismo e delicadeza, o novo espetáculo incorpora uma sonoridade elétrica e percussiva. Esbanja energia sem perder a ternura. No repertório, entre trios, duetos e momentos solos em cena, os clássicos que todo mundo quer ouvir: “Anunciação”, “Banho de Cheiro”, “Dia Branco”, “Tropicana”, “Moça Bonita”, “Caravana”, “Belle de Jour”, “Canção da Despedida”, “Coração Bobo”, “Táxi Lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” e tantas mais. Entre as surpresas, duas joias vintage: "Papagaio do Futuro" (apresentada por Alceu, Geraldo e Jackson do Pandeiro no Festival Internacional da Canção de 1972) e "Me Dá um Beijo", parceria de Alceu e Geraldo, do primeiro disco da dupla, recriada com Elba nos vocais. Zé Ramalho marca presença autoral através de “Chão de Giz” e “Frevo Mulher”, na voz de seus companheiros. Geraldo Azevedo celebra: “Vinícius de Moraes dizia que 'a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida'. Há sempre um grande amor entre nós quatro. Elba e eu temos um projeto lindo chamado Um Encontro Inesquecível, que se transformou agora neste novo Grande Encontro. Existe uma relação muito forte que sempre vai nos unir. Somos parceiros da vida toda". Elba diz que “A grandeza estava na simplicidade e na força de cada um individualmente. Quando juntava, era explosão! Aprendemos uns com os outros e mostramos uma fatia poderosa da nossa cultura. O Nordeste é potência máxima em música e nós mostrávamos toda a sua diversidade”. Alceu Valença garante: “Estar no palco com Elba e Geraldinho é como cantar em casa, numa sala de reboco ou de visitas. Geraldo é meu parceiro e compadre, um dos maiores incentivadores da minha música desde sempre. Elba é uma amiga querida, companheira de geração e de arte. Somos da mesma região, o agreste e o sertão de Pernambuco e da Paraíba, e juntos criamos uma identidade orgânica. Nossa força está na maneira fiel e absoluta com que vivenciamos esta identidade”. Alceu, Elba e Geraldo cantam ao lado de Marcos Arcanjo, Paulo Rafael (violões e guitarras), Ney Conceição (baixo), Meninão (sanfona), César Michiles (flauta), Anjo Caldas (percussão) e Cássio Cunha (bateria), com direção de André Brasileiro. SERVIÇO O Grande Encontro Dia 29 de novembro (sexta), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia: R$ 200 e R$ 100 (meia) Balcão: R$ 180 e R$ 90 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, Tacaruna, RioMar, Boa Vista) e www.eventim.com.br.

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24º Festival de Dança do Recife começa nesta sexta-feira (18)

Com mais de 14 companhias locais e de todo o país, 20 espetáculos, mostras de dança e oficinas nas escolas, programação oferecida Pela Prefeitura do Recife ocupará cinco teatros, além de espaços públicos da cidade, como a Rio Branco e o Pátio de São Pedro É bom preparar o fôlego. Entre os próximos dias 18 e 27 de outubro, o Recife vai tirar recifenses de todas as idades e orientações culturais para uma dança. Com a participação de 14 companhias, seis delas de fora de Pernambuco, e solos de bailarinos locais, do Rio de Janeiro e até da Bélgica, além de oficinas e intervenções urbanas, o 24º Festival de Dança do Recife vai encher a cidade de movimento. A extensa programação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá dez dias de duração, com até cinco atividades por dia. Serão mais de 20 espetáculos, além de intervenções e mostras de coreografia, que subirão aos palcos dos teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça ou tomarão conta de espaços públicos, como o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco e o Parque Dona Lindu. Entre as atrações, pelo menos seis delas irão se apresentar na cidade pela primeira vez: o Grupo Raça, de São Paulo; a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Uma novidade desta 24ª edição é que o Festival chegará às escolas, oferecendo espetáculos, batalha de hip hop e oficinas de dança para formar público entre os alunos de unidades de ensino como a Escola Antônio de Brito Alves, na Mustardinha, a Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, a Escola Divino Santo, na Caxangá e a Bidu Krause. As oficinas são dedicadas aos estudantes e também ao público em geral. Para se inscrever, basta mandar e-mail informando nome, idade, formação, oficina e local escolhidos para o endereço servicosdedancafccr@gmail.com. Nos palcos, o Festival de Dança do Recife vai confirmar a tradição de celebrar grupos, artistas e produções locais, abrindo espaço para companhias como a Trippé Cia de Dança, Cia Balançarte, Acupe Cia de Dança, Balé Popular do Recife, Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Grupo Experimental, Cia Trapiá, além da Escola de Frevo do Recife, que abre e encerra a programação do Festival. A abertura será no Teatro de Santa Isabel, com participação dos alunos da Escola de Frevo e da Tribo Indígena Carijós do Recife, que celebrará seus 123 anos, com receptivo do Grupo Olinda Zulu. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os bailarinos Sérgio Galdino e Alisson Lima também representarão Pernambuco na programação, com números solo. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As oficinas e atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Expertimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Confira a programação completa e mexa-se: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro SEXTA-FEIRA, DIA 18 Teatro Santa Isabel - Tribo Indígena Carijós do Recife 123 anos e Escola de Frevo do Recife, no Teatro Santa Isabel, às 20h. Antes vai ter receptivo do grupo Olinda Zulu e fala da secretária de Cultura Leda Alves. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Espetáculo Janela para Navegar o Mundo, da Trippé Cia de Dança (PE), na Escola Antônio de Brito Alves (Mustardinha), às 18h SÁBADO, DIA 19 Teatro Luiz Mendonça - Mostra de coreografias, às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Uma Noite de Magia, Mostra de Dança de Idosos, às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo – Espetáculo Chão, Cia Balançarte (PE), às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Tijolos do Esquecimento, da Acupe Cia de Dança (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Cartas Brasileiras, do Grupo Raça (SP), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) DOMINGO, DIA 20 Teatro Luiz Mendonça - Festival Dança Brasílica, às 16h, e Nordeste, a Dança do Brasil, do Balé Popular do Recife (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo - Espetáculo A Pequena Morte, solo de Lavínia Bizotto (RJ), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica),

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Cida Pedrosa lança livro em seu aniversário

“Você que vem, venha com tempo e ouvido atento, que a viagem é em distância e fundura”, convida o prefácio do livro Solo para vialejo, da poeta Cida Pedrosa, editado pela Cepe. Em 128 páginas, um longo poema épico-lírico se inicia versando sobre um percurso que segue do litoral para o Sertão. Foi lá, mais precisamente em Bodocó, que Cida nasceu. Mas será no Recife, dia 18 de outubro, que ela celebrará seu aniversário com o lançamento da nova obra. “Cida Pedrosa, esta mulher que sabemos multidão, poeta de palavra-labareda, é quem nos leva pela língua à infância da nossa história, Terra Brasilis, sangue e seiva, suas cores, seus ritmos, e, em cores e ritmos, suas extraordinárias mestiçagens”, continua poeticamente o prefácio assinado pela poeta, ensaísta, crítica e cronista paulista Mariana Ianelli. A viagem de retorno às memórias da escritora recorda a diáspora do negros e negras, índios e índias, homens e mulheres oprimidos que saíram do litoral para o Sertão após a devastadora chegada dos brancos. “Ao celebrar e refletir esse período, faço um link sobre a música sertaneja e o blues”, revela Cida. Na jornada são descritos o clima, a fauna e a flora, a geografia do caminho, cheiros, sabores e sons que viajam a uma distância tão longa quanto o Sertão do litoral, e também tão profunda quanto a busca pela própria identidade. “É uma narrativa fragmentada, assim como são as nossas memórias. Ninguém se lembra do percurso da vida de forma linear. Tem horas que é pura biografia e tem outras que é pura ficção”, revela Cida. Referências estéticas da poesia moderna, da cultura pop - Bob Dylan, Caetano Veloso - se misturam aos campos de algodão, por exemplo, que aparecem exibindo a dureza do trabalho de plantio e colheita e a memória afetiva desse cenário. “Pode-se afirmar que o poema é todo construído a partir de tensionamentos que assumem diversas configurações: entre o individual e o comunitário, entre racional e o afetivo, e, naturalmente, entre o lírico e o épico. A tensão entre as memórias pessoais e as coletivas funciona como um pêndulo entre o “dentro” e o “fora”, entre o que pertence ao domínio da memória afetiva do indivíduo e o que está fincado numa memória cultural compartilhada”, diz o editor da Cepe, Wellington de Melo, em texto presente no livro. O vialejo - como é chamada a gaita no interior - foi o instrumento que Cida ganhou do pai na infância mas nunca tocou. A música negra perpassa a poesia juntando o blues aos ritmos sertanejos. “O baião é negro, o xote é negro. Havia bandas de blues nos anos 1940 em Petrolina, São José do Egito, Bodocó...”, garante Cida, que continua tentando tocar a gaita. “Nunca aprendi a tocar. Tento aprender e não consigo”. O poema, no entanto, sugere que ela ainda o pode fazer a qualquer momento, ou que sempre o fez. “A jornada é circular, não há um ponto de chegada, apenas a percepção que a identidade se encontra no próprio ato de resistir/existir”, completa Wellington. “(...) serra talhada talha o verso pajeuzeiro serra talhada é telha tinhosa que divide sertões ao nordeste espraia-se são josé do egito uma trilha para o verso a veia e a velocidade da métrica para as rimas rubras vindas de outros mares mouros murmuradas e lamentadas em violas serra talhada berço de virgulino aquele pardo que se fez povo poder e pária migrou do campo de algodão para o campo de batalha se fez punhal e fé escuridão e facho quimerou ser tapera para marias e dadás banidos de todos os gêneros e negros sem destino se fez corisco e cascavel se fez imagem e imaginário imaginário imaginário(...) (...) te encontro me encontro te encontro me encontro te encontro no vialejo azul que ganhei do meu pai quando menina e nunca aprendi a tocar na canção azul na flor azul no anjo azul na borboleta azul na flor árida e azul me encontro e te encontro no ser ser tão assim sertão e só (...)” Sobre Cida A poeta nascida em 1963 no município pernambucano de Bodocó estreou em 1982 com a coletânea Poesias do Fim. Na mesma década coordenou o Movimento de Escritores de Pernambuco, e lançou também O cavaleiro epifania (1986). Em 2000 veio Cântaro, seguido por Gume (2005), e As Filhas de Lilith (2009). Ano passado a escritora lançou Gris, também pela Cepe Editora. Preço do livro: R$ 25,00 (livro impresso) e R$ 7,50 (E-book)

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