Arquivos Entretenimento - Página 55 de 125 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Entretenimento

18a Edição da Parada da Diversidade de Pernambuco defende a resistência para a liberdade

Em tempos conturbados, em que os discursos de ódio vêm se propagando com uma força voraz, a resistência tem sido a estratégia de uma busca pela liberdade. É o que defende o tema da Parada da Diversidade de Pernambuco em 2019. O evento tem a expectativa de levar aproximadamente 500 mil pessoas, não só LGBT, mas também de simpatizantes, para a Avenida Boa Viagem no próximo 15 de setembro, com concentração no Parque Dona Lindu, às 9h. Apresentações artísticas culturais LGBT, além de falas de ordem e shows fazem parte do evento que tem como momento mais esperado o desfile de trios elétricos pela orla da Avenida Boa Viagem, às 12h, com dispersão em frente à Padaria Boa Viagem, às 17h30. Realização e resistência - Organizada pelo Fórum LGBT de Pernambuco, a Parada da Diversidade de Pernambuco já é consolidada como um momento especial para a causa LGBT em nosso estado, reúne pessoas de diferentes orientações sexuais, identidades e expressões de gênero, que acreditam ser importante ter estratégias para resistência, como defende uma das Coordenadoras do Fórum LGBT de Pernambuco, Chopely Santos: “Com os retrocessos que vêm acontecendo a cada dia no Brasil, é preciso unir forças para sobrevivência dos espaços LGBTs que são tão importantes para combater a lgbtfobia. Unir forças, determinação e sabedoria para sobrevivermos ao conservadorismo que cada vez fica mais presente no Brasil.” E por falar em união, Rivânia Rodrigues, também da coordenação colegiada do Fórum LGBT de Pernambuco, convida o público a prestigiar o evento: “A Parada é um ato político de visibilizar xs sujeitxs LGBTs e pontuar as suas reivindicações. Este é o momento de ficarmos juntxs mães, irmãos, pais, filhos, parentes, e somar com os outros movimentos como o feminista, negro, da juventude, sem-terra, sindical, ambiental etc...Juntxs somos mais fortes. Vem para a Parada pelo fim da lgbtfobia e do lgbtsidio. Resistir para existir !!!” Realizada desde o ano de 2002, a Parada da Diversidade de Pernambuco é uma estratégia de luta do movimento em defesa dos direitos sexuais, a partir da qual a visibilidade é encarada como fortalecimento de ações no enfrentamento da homofobia e de promoção da livre expressão da sexualidade. É também um momento de descontração e de celebração do orgulho de ser LGBT. Programação do Palco (9h às 12h) 9h às 10h – Gabi do Carmo 10hàs 12h – Amigas do Brega Percurso dos trios-elétricos: partir das 12h Previsão de policiais militares para o evento: 377 PM Agentes da CTTU: 150 Sobre a homenageada: Bárbara Finsking tem 33 anos de carreira, é estilista, maquiadora, cabeleireira, costureira, coreógrafa, decoradora vitrinista, atriz transformista e funcionária pública há 30 anos na área de educação. Dados: Os dados sobre denúncias relacionadas à comunidade LGBT por Unidades da Federação evidencia que no ano de 2017 (dado mais recente sobre a questão) o estado que mais contabilizou denúncias foi o de São Paulo (260 denúncias), seguido pelo Rio de Janeiro (181 denúncias). Ao se observar, para fins comparativos, a taxa de denúncias por 100 mil habitantes, nota-se que o estado que apresentou o maior quantitativo de denúncias sobre crimes contra a população LGBT foi o Distrito Federal, com uma taxa de 2,02 no ano de 2017, seguido pelo estado do Ceará (1,27) e o da Paraíba (1,22). As informações por taxas permitem a comparação dos estados com diferentes quantitativos de população a fim de verificar o impacto do evento frente ao seu número de habitantes. Nesse sentido, o estado de São Paulo e do Rio de Janeiro, por terem maiores quantitativos populacionais, possuem também um maior quantitativo no número de denúncias por violação de direitos. Quando se observa o total ponderado pela população, as regiões do Centro-Oeste (0,94), do Nordeste (0,70) seguidas pela região Sudeste (0,68) emergem como as que mais contabilizaram esse tipo de denúncia para o ano de 2017 no Brasil. Total de Denúncias em Pernambuco (em números absolutos) – no ano de 2017 – 62. Fonte: Disque 100, elaborado pela FGV DAPP. Disponível em: http://www.mdh.gov.br/disque100/balanco-2017-1. Acessado em: 17/05/2018. Serviço: 18ª Parada da Diversidade de Pernambuco Domingo, 15 de setembro Concentração às 9h no Parque Dona Lindu, Av. Boa Viagem. Saída dos trios às 12h, sentido Padaria Boa Viagem. Aberto ao público (acesso aos trios restrito aos convidados)

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Começa a venda para Maria Bethânia no Recife

Com repertório de inéditas, músicos que estreiam com ela no palco e também nova direção musical, Bethânia chega com Claros Breus ao Recife para apresentação única dia 30 de novembro. E os ingressos para conferir a turnê começam a ser vendidos nesta sexta. O Classic Hall receberá o show da diva da MPB e terá espaços divididos entre mesas, front, camarote e pista, todos à venda no site Ingresso Prime ou nos Quiosques espalhados nos shoppings Patteo Olinda, RioMar Recife, Tacaruna e Boa Vista. Os valores variam entre R$80 (pista-meia) e R$2.128,00 (camarote para 10 lugares). MAIS CLAROS BREUS Maria Bethânia retorna aos palcos com "Claros Breus", seu novo show. Sucesso de público, o espetáculo traz muitas canções inéditas, que a artista quer mostrar ao público primeiro, antes de registrá-las em disco. Composições de nomes como Adriana Calcanhotto, Chico César, Roque Ferreira e Flávia Wenceslau vêm ao mundo pela primeira vez. Canta ainda Lenine, Sueli Costa, Chico Buarque, Caetano e outros. A direção musical e os arranjos ficam por conta do maestro baiano Letieres Leite, acompanhado de Jorge Hélder (contrabaixo), Carlinhos 7 cordas (violões de 6 e 7 cordas), Pretinho da Serrinha (percussões acústica e eletrônica) e os baianos Marcelo Galter (piano e sintetizadores) e Luisinho do JêJe (percussões acústica e eletrônica). A direção e o cenário serão de Bia Lessa, que também assina desenho de luz, com Binho Schaefer. O figurino é de Gilda Midani. SERVIÇO - Maria Bethânia - Turnê Claros Breus - Recife 30 de novembro, Classic Hall https://ingressoprime.com/maria-bethania-em-recife ???????? MESA DIAMANTE (04 lugares) ????R$ 1.600,00 / ???? R$ 1.792,00 . ???????? MESA OURO (04 lugares) ????R$ 1.200,00 / ???? R$ 1.344,00 . ???????? MESA PRATA (04 lugares) ????R$ 1.000,00 / ???? R$ 1.120,00 . ???????? CAMAROTE (10 lugares) ????R$ 1.900,00 / ???? R$ 2.128,00 . ???????? PISTA MEIA ????R$ 80,00 / ???? R$ 89,60 . ???????? PISTA SOCIAL ????R$ 100,00 / ???? R$ 112,00 . ???????? PISTA INTEIRA ????R$ 160,00 / ???? R$ 179,20  

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Escutas populares para o Carnaval 2020 em Olinda

Olinda realiza o maior Carnaval de rua do Brasil. Para concretizar essa grandiosa festa, que atrai pessoas de todas as partes do mundo, a Prefeitura de Olinda, por meio da Secretaria Executiva de Cultura, realizará durante todo mês de setembro escutas com a população e artistas de diversos bairros do município. Serão realizados cinco encontros. O primeiro ocorrerá na terça-feira (10.09), às 18h30, na Associação dos Moradores de Peixinhos, na Avenida Nacional, 326, em Peixinhos. O objetivo é ouvir as demandas da população para realizar mais um carnaval ainda mais bonito e organizado, com a expectativa de atender o máximo de solicitações e reduzir ao máximo eventuais falhas durante a folia de momo. Além de esclarecer dúvidas sobre cadastramento e documentações. Serão realizadas seis (06) escutas públicas atendendo os fazedores de cultura em geral. Segue abaixo a lista dos locais. LOCAIS DE ESCUTAS PÚBLICAS CARNAVAL 2020 · 10 de setembro (RPA’s 3 e 4), às 18h30 Local: Associação dos Moradores de Peixinhos, na Avenida Nacional, 326 - Peixinhos, Olinda; · 12 de setembro (RPA’s 1e 2), às 18h30 · Local: Escola Coronel José Domingos, na Rua Dracena, s/n, Quadra E 09, Ouro Preto - Próximo ao Restaurante Pé de Porco; · 17 de setembro (RPA 10), às 18h30 · Local: Ginásio da Vila Olímpica, Avenida Brasil, s/n, 3ª Etapa, Rio Doce; · Dia 19 de setembro (RPA’s 6 e7), às 18h30 · Local: Centro de Capoeira Lua de São Jorge, Avenida Potiguar, n.º 29, Cidade Tabajara; · Dia 24 de setembro (RPA 8), às 18h30 · Local: Teatro do Bonsucesso – Estrada do Bonsucesso, 328 – Bonsucesso; · Dia 26 de setembro (RPA’s 3 e 4), às 18h30 Local: Centro Cultural Grupo Bongar - Nação Xambá - Rua Severina Paraíso da Silva, 5330, São Benedito. --

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Em Transiterrifluxório o público é instigado a vivenciar diferentes perspectivas sensoriais

Criado a partir do desdobramento de uma longa pesquisa em dança intitulada Contraespaço, lançada há quatro anos, sob o estímulo da intrigante arquitetura da iraquiana-britânica Zaha Hadid, o novo espetáculo Transiterrifluxório do grupo Cláudio Lacerda/Dança Amorfa, dirigido pelo coreógrafo, bailarino, professor e pesquisador Cláudio Lacerda, tem estreia marcada para os próximos dias 13 e 14, às 20h, no Centro Cultural Benfica, em Recife. A temporada é composta por oito apresentações e segue nas sextas e sábados, dias 20 e 21, 27 e 28 de setembro e 4 e 5 de outubro, sempre no mesmo horário. Após as apresentações os bailarinos farão uma breve conversa com o público com o intuito de trocar ideias e impressões. O acesso às exibições é gratuito, porém limitado a 50 pessoas por dia e tem classificação etária livre. Os ingressos serão distribuídos uma hora antes. Para garantir o acesso das pessoas com deficiência motora e mobilidade reduzida, a montagem é encenada num espaço acessível e também oferece acessibilidade comunicacional por meio da distribuição de programas em braille. Transiterrifluxório, espetáculo de dança contemporânea, foi desenvolvido a partir da curiosidade pelas obras e modos de operar de Hadid, que tem em suas criações trabalhos radicais, ora cheios de curvas, ora com arestas pronunciadas convergentes e divergentes, com grandes espaços vazados e dissoluções entre verticalidade e horizontalidade, num estado de fluidez e complexidade sem cortes que seguem meticulosos processos criativos. A montagem conta com o incentivo do Fundo de Incentivo à Cultura do Estado de Pernambuco (Funcultura) e produção executiva assinada por Clarisse Fraga, do Bureau de Cultura. Segundo o diretor, Cláudio Lacerda, responsável pela concepção do espetáculo, o grupo, que é formado ainda pelos bailarinos Jefferson Figueirêdo, Juliana Siqueira e Stefany Ribeiro, trabalhou com a imaginação espacial, corporal e de movimento estimuladas pela dinâmica e pelas linhas existentes nas obras da arquiteta. “Juntos, esses elementos nos propiciaram diferentes perspectivas em relação aos olhares internos, a sensibilidade alterada de nossas superfícies, modos de fricção entre nossos corpos, propostas de habitação nos diversos espaços que criamos em cena, sejam eles reais ou imaginados/ários. Também ampliou as possibilidades das nossas relações, de afetar e ser afetado, de desestabilizar e de apoiar, de se deixar levar e, por fim, de manter os pés bem plantados no chão”, explica. Em Transiterrifluxório, o grupo pretende trazer aos espectadores a materialidade e a cinestesia produzidas por essas vivências. O próprio título já é bem sugestivo ao brincar com as palavras trânsito, território e fluxo, deixando-as contaminarem-se entre si e se borrarem, espelhando o que foi desenvolvido durante o processo. “É um espetáculo proposto para ser exibido fora da caixa cênica, em espaços alternativos que comportem ambientes separados diversos, promovendo uma fricção entre o material de movimento produzido no processo, organizado em módulos, e a responsividade aos espaços, procurando maneiras interessantes de habitá-los, em itinerância”, salienta Lacerda. Ele diz que em cada prédio nos quais o grupo tem dançado, a exemplo da Igreja da Sé, em Olinda; Faculdade de Arquitetura da UFBA, em Salvador; e Sesc Petrolina, no sertão pernambucano; as limitações encontradas funcionaram como estimuladores, colocando a dança para sobreviver nesses espaços, em um diálogo no qual os bailarinos se nutrem deles e, simultaneamente, lhes dão vida, habitando-os. “A nossa dança se adapta aos ambientes respeitando as condições características, explorando um meio caminho entre coreografia e obra site-specific. É um espetáculo que se fundamenta na exploração dos mais diversos ambientes de um prédio escolhido”, completa o idealizador. Em cada ambiente, juntamente aos módulos de dança – para esta temporada serão usados 10 módulos, cada um com uma média de 5 minutos de duração –, também serão exploradas ambientações sonoras e possibilidades de projeções de vídeos com imagens editadas das filmagens in loco de prédios e objetos projetados por Hadid em Londres e Roma, captadas por Cláudio Lacerda, na ocasião do seu doutorado Sandwich na Inglaterra (Coventry University), no final de 2016. A proposta, segundo os bailarinos, para as sessões de Transiterrifluxório é convidar o público a acompanhar a itinerância do grupo na habitação de cada espaço do Centro Cultural Benfica. “Queremos despertar a curiosidade dos espectadores para que cada um possa fazer a sua própria leitura da nossa obra”, enfatiza Cláudio. Sobre o Grupo: O grupo Cláudio Lacerda/Dança Amorfa, dirigido pelo coreógrafo, bailarino, professor e pesquisador Cláudio Lacerda, dedica-se à pesquisa de linguagem e à experimentação em dança contemporânea. Em atividade desde 1997, cada criação é desenvolvida através de processos de pesquisa nos quais novos vocabulários de dança são explorados, com uma preocupação tanto com o conceitual quanto com o artesanal. Ao longo desses anos, vários temas têm sido visitados na criação em dança: pesquisa não narrativa de movimento, em Deslocado (1999) e Deslocado-Relocado (2002); moda, em O Diafragma Fecha (1999); indivíduo versus sociedade, em Dual (2000); corpo e cidade, em A Cidade no meu Corpo (2001); investigação arquitetural e dos cidadãos, na obra site-specific Interferência Amorfa sobre Ponte da Boa Vista (2001); repetição e transformação, em Vento Poeira Larva (2005); dissolução do sujeito, em Interregnum (2006, 2008); multiplicidades do real e do sujeito, em Real/Duplo (2010). O interesse pela arquitetura desconstrutivista como elemento inspirador para a criação em dança iniciou em 2008 e constituiu a Trilogia da Arquitetura Desconstrutivista, que gerou: as obras coreográficas Deserto Aresta (2008) e Espaçamento (2011); o projeto de pesquisa Des-com-po-si-ção (2009); e o livro Pesquisa Trilogia da Arquitetura Desconstrutivista (2011). De 2014 para cá, a obra da arquiteta iraquiana-britânica, Zaha Hadid, tem sido o foco de interesse a pesquisa e criação em dança do grupo, inclusive sendo tema do doutorado em Artes Cênicas desenvolvido por Lacerda na Universidade Federal da Bahia (UFBA). A pesquisa em dança Contraespaço, incentivada pelo Funcultura-PE, foi desenvolvida com a contribuição dos bailarinos Cláudio Lacerda, Jefferson Figueirêdo, Juliana Siqueira, Orunmillá Santana e Stefany Ribeiro, sob a direção de Lacerda. O grupo foi estimulado por imagens de obras de Hadid, conceitos arquitetônicos relacionados à sua obra e autores de dança e filosofia como Gaston Bachelard (filosofia), Maxine Sheets-Johnstone (dança e filosofia), Rudolf Laban (dança),

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Domingo na Fundaj tem atração para todas as idades

No ano em que Joaquim Nabuco comemora 170 anos, a criançada terá a chance de conhecer a história e os ideais do abolicionista na terceira edição do ano do Domingo na Fundaj. O evento integra a programação dos 70 anos da Fundação Joaquim Nabuco, abrindo as portas da instituição para o público no dia 8 de setembro das 10h às 18h com atividades oferecidas gratuitamente por diferentes coordenações da casa. Um painel com a fachada da casa do Engenho Massangana, onde o abolicionista viveu parte da infância, será montado no pátio interno, com espaço para a criançada fazer fotos, participando do cenário. Os personagens Caco e Luzia contarão a história do Engenho para o público visitante. Na área interna acontecerão também oficinas simultâneas e contação de histórias na Sala de Leitura Nilo Pereira. Do lado de fora, atrações como o Maracatu Cruzeiro do Forte, a Escola de Frevo Fernando Borges, Orquestra Mirim do Galo da Madrugada e Orquestra Sinfônica de Paulista, e uma praça de alimentação. “O Domingo na Fundaj traz um dia inteiro de festividades para comemorar os 170 anos de Joaquim Nabuco. Todas as atividades foram pensadas como forma de estabelecer novos vínculos de aproximação da Fundaj com a sociedade, propondo uma programação especial dentro de nossos espaços comuns de atividade, como a Galeria Vicente do Rego Monteiro, a Sala de Leitura Nilo Pereira e o Cinema da Fundação.” Oficinas O Educativo do Museu do Homem do Nordeste preparou uma série de atividades com oficinas e atrações especiais para a os pequenos. “Quando o Educativo abre suas portas ele presenteia, dialoga, fala, sente e olha para o público. Nossa programação acolhe gratuitamente e com livre acesso em diversas variáveis, através de música, pintura, confecção, teatro. A Fundaj se inova por que quer aprender, não por que quer ensinar”, explicou a Coordenadora do Educativo do Museu, Edna Silva. Partindo da ideia de que várias temporalidades habitam cada corpo, tornando-o, por excelência, ancestral, a Oficina Ancestral Corpo Sonoro explora a influência cultural e sonora afro-brasileira e seus desdobramentos no Nordeste. Brinquedo característico da cultura nordestina, os bonecos de fantoches encantam a crianças e adultos. Já a Oficina de Bonecos de Fantoche dá asas a imaginação dos participantes e contribui para a construção da identidade, vivência de diferentes emoções e desempenho de diferentes papéis por meio da interpretação em teatro. O Educativo de Artes Visuais/Muhne fará a Oficina de Bonecas Abayomi, que propõe, além da confecção das bonecas, uma reflexão a respeito da história afro-brasileira e da população negra na sociedade. O termo “Abayomi” na linguagem Yorubá significa "meu presente" e a boneca faz parte da herança cultural africana trazida para o Brasil durante o triste período da escravidão. As bonecas Abayomi serão confeccionadas com retalhos de pano, sem cola ou costura, nem demarcações de olho, boca e nariz, representando as várias etnias africanas. Inspirada nos vitrais coloridos presentes nas janelas do Engenho Massangana, a Oficina de Vitrais propõe recriar com papel celofane colorido os vitrais do Engenho. Para compor o cenário, será usada uma réplica cenográfica da casa, que adentra um universo lúdico e histórico da primeira infância do abolicionista. Já a de Pegadas Policromadas convida os pequenos a usarem as mãos e os pés para experimentar diferentes cores, formas, gestos e movimentos. A prática utiliza tintas não-tóxicas, laváveis, e propõe que crianças interajam com as outras por meio da criatividade e desenvolvam respostas positivas para as situações da vida. Também no pátio interno terá o jogo Twister. Tempo de Nabuco A exposição “Nabuco Em Casa” ganhará um novo nome, um novo espaço e novas vitrines dentro da programação do Domingo na Fundaj. Agora denominada “Tempo de Nabuco”, a mostra proposta pela Coordenação-Geral de Estudos da História Brasileira Rodrigo Melo Franco de Andrade é uma reedição ampliada da exposição montada na Assembleia Legislativa de Pernambuco com itens inéditos do acervo de Joaquim Nabuco. Desta vez, serão adicionados dois painéis que homenageiam os dois parceiros do abolicionista na luta pelo fim da escravidão, André Rebouças e José Mariano Carneiro da Cunha. “A exposição está maior e recebeu esse título por que acreditamos que sempre é o tempo de Nabuco. Suas ideias chegam até nós de uma forma muito atual, mesmo tendo vindo no século XIX”, explicou a pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco, Betty Lacerda. As duas novas vitrines irão exibir documentos originais dos arquivos de Joaquim Nabuco com seus parceiros abolicionistas, como cartas, correspondências documentos do Clube do Cupim e diplomas do grupo Ave, Libertas. A mostra permanece de 8 a 29 de setembro na sala Vicente do Rêgo Monteiro, campus Derby da Fundaj. Cinema O Cinema da Fundação exibe, às 14h, o clássico O Auto da Compadecida, de Guel Arraes, nas sessões acessíveis Índigo e Alumiar, com Legenda para Surdos e Ensurdecidos (LSE), Libras, Audiodescrição, ambiente mais iluminado e som mais baixo adaptado para pessoas com necessidades específicas. Além disso, no domingo será encerrada a mostra Jean Rouch, com o aclamado Eu, Um Negro, às 16h. Realizada em parceria com a Embaixada Francesa, a mostra traz à telona o cineasta que brilhou ao tornar conhecida histórias de costumes e culturas de comunidades tradicionais africanas, denunciando suas transformações em decorrência ao colonialismo inglês. Engenheiro de pontes e estradas, o premiado Jean Rouch descobriu no cinema, e, sobretudo, na etnografia, uma força motriz para contar histórias, influenciando a geração de cineastas da Nouvelle Vague. É um dos representantes e teóricos do cinema direto, tendo cunhado o subgênero da etnoficção e conquistado a admiração de vários realizadores e amantes do cinema ao redor do mundo. A Biblioteca Blanche Knopf A Biblioteca Blanche Knopf preparou uma forma diferente de contar a história de Joaquim Nabuco no Domingo na Fundaj. O ator Adriano Cabral, interpretará o livro Joaquim Nabuco em Quadrinhos, ao lado do músico João Natureza, unindo literatura, teatro e música com a participação da plateia. O livro ficará também exposto na Sala de Leitura Nilo Pereira. “Vamos cantar a vida de Joaquim Nabuco e é importante que as crianças tenham um conhecimento

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“Bolo que te quero bolo”

Tão próximo do açúcar, das receitas das casas, dos doces de rua, dos mercados, das padarias, das “boleiras ”,Gilberto Freyre desenvolve um olhar afetivo que se junta ao método de traduzir as relações sociais pelos muitos preparos culinários com os doces do cotidiano e da festa, em especial destacando o bolo enquanto uma verdadeira comida- símbolo de Pernambuco. Gilberto Freyre no seu livro “Açúcar: em torno da etnografia, da história e da sociologia do doce no Nordeste canavieiro do Brasil” com numerosas receitas raras de doces e bolos da região e, para efeitos de comparação, algumas de outras áreas brasileiras e outras tantas de Goa (Índia Portuguesa), reunidas e selecionadas pelo autor ; afirma seu olhar e a sua plural leitura sobre uma multiculturalidade fundadora da civilização do açúcar, dos doces e na formação de paladares regionais que valorizam o que é doce. E Gilberto localiza e enfatiza a doçaria de Portugal, diga-se uma doçaria já mundializada a partir do século XVI, e destaca as muitas opções de receitas de bolos, sim muitos, variados, para as casas, para as festas, para as devoções religiosas. No caso do Nordeste os bolos identificam os engenhos de açúcar ,enquanto verdadeiros brasões construídos nas receitas particulares e autorais, que são essencialmente simbólicas de uma história e de uma família. Para Gilberto, cada bolo é muito mais do que uma receita. O bolo traz uma variedade de temas, de personagens, de localidades, de santos de devoção, entre tantos outros motivos. Cada bolo tem a sua individualidade, e marca, e assim mostra seus territórios de afetividade, de celebração, de religiosidade, de homenagem. Cada bolo é certamente uma realização gastronômica de estética e de sabor, e na sua maioria traz ingredientes nativos, “da terra”, mais uma maneira de atestar identidade. Assim, bolo São Bartolomeu, bolo Divino, bolo São João, bolo Souza Leão; bolo Souza Leão à moda da Noruega, bolo Souza Leão-Pontual, bolo de milho D. Sinhá; bolo de milho Pau-d’alho, bolo Guararapes, bolo Paraibano, bolos fritos do Piauí; bolo de bacia à moda de Pernambuco, bolo de rolo pernambucano, entre tantos. O bolo traz uma intenção, uma assinatura, uma receita; uma intenção pessoal ou coletiva, regional. Ele marca o terroir do doce em Pernambuco. Também o significado de um bolo é repleto de valores familiares, de festas, de ritos de passagem; dos prazeres de se viver o milho, a mandioca, o chocolate, as frutas, os cremes; as coberturas de açúcar e frutas cítricas com a técnica do “glacê mármore”, branco e compacto, uma verdadeira delicia de cobertura, e se o bolo for o de frutas mergulhadas no vinho do Porto ou Moscatel, com a estimada receita de “bolo de noiva”, uma releitura do bolo de frutas inglês, um bolo do tipo “bolo-presente” para festas e celebrações. Chegadas, permanências, sugestões, informações gerais, experiências pessoais, etnografias participativas; festas de santos, especialmente os de junho, com rica culinária a base de milho; festas em casa com a família; festas no tempo de carnaval com filhoses e suas caldas perfumadas; ou no Natal, pastéis de carne temperada e pulverizados de açúcar; num verdadeiro laboratório de gostos, de buscas, de descobertas pela boca e pela emoção. Contudo está no bolo, na sua variedade e nos seus estilos, onde o pernambucano encontra sua identidade, sua história e seu pertencimento cultural. RAUL LODY.

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Taca Música de Setembro oferece shows com muito rock’n’ roll

O público que curte rock’n’ roll não pode perder os shows do Taca Mais Música de setembro. O projeto do Shopping Tacaruna que oferece shows gratuitos todas as quintas-feiras traz uma programação em que predomina o rock’n’roll nos mais variados estilos, do nacional ao internacional. As apresentações começam às 19 horas, no rooftop do Tacaruna, com entrada gratuita. Quem abre a programação no dia 05 de setembro é a banda recifense Malakoff, que tem como proposta temática principal recriar os clássicos da cultura pernambucana e regional nordestina em uma nova roupagem, mais moderna, no estilo rock pernambucanizado. Artistas locais e regionais consagrados nacionalmente, tais como Alceu Valença, Lenine, Nação Zumbi, Zé Ramalho, Reginaldo Rossi, Otto e Banda Eddie, são alguns dos contemplados nos shows do grupo. Além disso, hits nacionais complementam o seu repertório: O Rappa, Charlie Brown Jr, Los Hermanos, Titãs, entre outros. Na quinta-feira 12 de setembro, é a vez da Banda Mr. Elvis fazer um tributo a Elvis Presley, criador e maior representante do rock ’n’ roll da história da música. A obra de Elvis influenciou quase tudo que apareceu depois, sendo um dos maiores artista pop do planeta. Criada no ano de 2013, com influências dos anos 1960, a Banda Mr. Elvis iniciou um processo de covers idênticos aos clássicos de Elvis Presley, utilizando-se de roupas, movimentos e estilos da época. O show é indicado para todos os públicos, crianças e jovens a adultos e idosos. Já em 19 de setembro, a Banda Cine Club reunirá música e cinema numa apresentação de tirar o fôlego. Com uma proposta inovadora e única no Estado de Pernambuco, a banda, que teve seu início em julho de 2018, já vem conquistando dezenas de fãs por onde passa. Durante as apresentações o público revive as grandes trilhas sonoras que fizeram sucesso nas telonas cantadas e encenadas pelos integrantes da banda. No repertório canções de filmes e desenhos que ficaram imortalizadas e marcaram gerações. Um show dançante e ao mesmo tempo nostálgico que emociona o público do início ao fim. Encerrando a programação do mês, no dia 26 de setembro, a Banda Som de Vinil traz o melhor da Jovem Guarda, movimento de pura efervescência cultural na música brasileira durante a década de 1960. Nessa época, vários expoentes do cenário musical despontaram para o sucesso como Roberto e Erasmo Carlos, Wanderléia, Os Vips, Golden Boys, Jerry Adriane e Ronnie Von. Grande parte das letras da Jovem Guarda tinha temáticas amorosas e adolescentes, com influências do rock britânico e norte-americano. As canções da Jovem Guarda são verdadeiros clássicos, sucesso até hoje não só para quem viveu a época como para as novas gerações. Serviço: Taca Mais Música de Setembro Todas as quintas-feiras de setembro, às 19h Rooftop do Shopping Tacaruna Entrada gratuita Programação: 05/09 - Banda Malakoff – Rock Pernambucanizado 12/09 – Mr. Elvis – Tributo a Elvis Presley 19/07 – Cine Club – Trilhas de filmes nacionais e internacionais 26/09 – Banda Som de Vinil – Jovem Guarda

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“Rei Leão – O Musical” para encantar o Dia das Crianças

Um 12 de outubro especial para a criançada no Teatro Guararapes. Sucesso mundial nos palcos e no cinema, “O Rei Leão” ganhou este ano nova adaptação teatral que já levou mais de cem mil pessoas às casas pelo Brasil. “Rei Leão – O Musical” remonta o clássico que transcendeu gerações, em um espetáculo cantado ao vivo. Após percorrer mais de 50 cidades, chega ao Recife para única apresentação. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 37 (serviço abaixo). Dezesseis atores contam, cantam e dançam a história do pequeno leão Simba, filho do rei Mufasa e futuro rei da Pedra do Reino. Scar, Nala, Zazu, Timão, Pumba também estão em cena. Com grandiosa estrutura de equipe e figurinos, o musical encanta e emociona o público de todas as idades. A cenografia conta com o recurso de projeção mapeada 3D, que causa um impacto visual impressionante e uma imersão fantástica no reino dos animais. O espetáculo conta com a direção de grandes nomes da cena artística da atualidade. A direção musical é do maestro Eduardo Pereira, coreografias assinadas por Tatiane Biati, direção residente de Ewerton Novaes e direção geral de Bruno Rizzo, que também assina produções como "Queen Experience In Concert” e “A Bela e a Fera In Concert”. No elenco principal, estão Junior Castanha (Simba), Marilia Nunes (Nala), Fabio Galvão (Scar), Ananda Smail (Rafiki), Raphael Motta (Mufasa), Letícia Spanghero (Sarabi), Diego Sanchez (Zazu), Pietro Lacerda (Pumba), Ewerton Novaes (Timão), Shay Freitas (Shenzi), Ricardo Pandolfi (Banzai), Ronie Suarez (Edy) e Andressa Lelli (Sarafina). SERVIÇO Rei Leão – O Musical Dia 12 de outubro (sábado), às 16h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia Especial: R$ 124 (inteira) e R$ 62 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 104 (inteira) e R$ 52 (meia) Plateia Alta Central: R$ 94 (inteira) e R$ 47 (meia) Plateia Alta Lateral: R$ 84 (inteira) e R$ 42 (meia) Balcão: R$ 74 (inteira) e R$ 37 (meia)

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Lorena Calábria lança livro sobre 25 anos do disco Da lama ao caos

Em 1993, o cantor Chico Science, acompanhando da banda Nação Zumbi, entrava, pela primeira vez, em um estúdio profissional para gravar o disco Da lama ao caos. Após um ano, a obra foi lançada e causou estranheza no mercado por fugir do estilo das composições que marcavam presença nas paradas musicais da época. Porém, pouco tempo depois, a mistura de rock, hip hop, funk e ritmos pernambucanos, como maracatu, ciranda e coco, ficou conhecida como Manguebeat e alcançou projeção internacional. O que fez um álbum tão desacreditado chegar ao sucesso, ser cultuado e considerado, até hoje, um clássico? Para a jornalista carioca Lorena Calabria, Da lama ao caos não era apenas um disco, mas um conceito, ideia que ela conta no livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da lama ao caos”, que será lançado dia 18 de setembro, às 9h, no Cineteatro da AESO-Barros Melo. Na ocasião, a escritora também ministra palestra que fala sobre o processo criativo da produção, que faz parte da coleção O Livro do Disco (Cobogó Editora), onde são retratados ensaios sobre grandes obras do mundo da música. A partir de muitas conversas com parceiros da banda, familiares e pessoas que fizeram parte da trajetória do álbum, a autora resgata a atmosfera da época para dar o tom do que significou o Manguebeat – e o lançamento do álbum – na música brasileira. “Como jornalista, acompanhei toda a trajetória do disco. Com anos de profissão, depois de testemunhar o surgimento do rock nacional nos anos 80, nada me empolgava muito na década seguinte. Já na primeira audição do Da lama ao caos veio o baque: todo tipo de som que me interessava – rock, samba, funk, soul, jazz, hip hop – estava ali, convivendo com ritmos pernambucanos ainda desconhecidos para mim. Mas foi no primeiro show que fui, em 1994, como plateia, que senti estar diante de uma revolução. Música, dança, identidade visual. Periferia, tecnologia, regional, universal. Chico Science & Nação Zumbi virara minha pátria. Minha e de mais um bando”, relembra Lorena. Sobre a banda Chico Science & Nação Zumbi foi a banda ícone do movimento Manguebeat e se tornou referência para a cena musical no país – desde a década de 1990 até hoje. A formação responsável pelo disco Da lama ao caos era composta por Chico Science (voz), Lúcio Maia (guitarra), Dengue (baixo), Toca Ogan (percussão), Jorge du Peixe, Gilmar Bolla 8 e Gira (alfaias) e Canhoto (caixa). O cantor, compositor e líder da banda Chico Science foi uma espécie de “cientista dos ritmos”. Sua busca pela batida perfeita uniu de maneira extremamente original o regional ao universal, criando uma nova sonoridade para a música brasileira. Chico Science participou dos dois primeiros discos – Da lama ao caos (1994) e Afrociberdelia (1996) – e de duas turnês internacionais com a banda, antes de sofrer um acidente de carro fatal em 1997. Sobre a autora Lorena Calábria é jornalista de cultura, formada em Comunicação Social pela UERJ. Desde 1985, vem atuando em TV, rádio, web e mídia impressa. Trabalhou como repórter na revista Bizz (Editora Abril), TPM (Editora Trip) e Revista da Folha. Escreveu e/ou apresentou diversos programas, como Som Maior (Rede Manchete), Clip Clip (Rede Globo), Cine MTV, Metrópolis (TV Cultura), Ensaio Geral (Multishow), Rádio Café (Oi FM), Sonora Live (portal Terra), entre outros. Atualmente, dirige e roteiriza projetos de audiovisual na sua produtora, La Strada. Serviço Lançamento do livro “Chico Science & Nação Zumbi – Da lama ao caos”, com palestra da jornalista e autora da obra, Lorena Calabria Quando: 18 de setembro Horário: 9h Local: Cineteatro da AESO-Barros Melo - Av. Transamazônica, 405, Jardim Brasil II, Olinda, PE Entrada: Gratuita e aberta ao público

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Festival Macuca das Artes anuncia Chico César em sua programação

Consagrado nome da música popular brasileira, Chico César é mais uma grande atração confirmada na grade do Festival Macuca das Artes 2019, que ocorre durante os dias 25 e 26 de outubro no Sítio da Macuca, Agreste pernambucano. Com oito álbuns lançados e músicas que ficaram marcadas no imaginário afetivo do público, Chico promete um show emblemático em sua estreia na Macuca. Em contato direto com a natureza, o Macuca Das Artes também já anunciou o nome de Arnaldo Antunes em sua programação, que contemplará diversas linguagens e intervenções artísticas. Além de uma aconchegante área de camping, piscina de água corrente e uma estrutura de banheiros que inclui opção de banho quente, o Festival também dispõe de restaurantes onde serão servidos café da manhã, almoço, jantar, petiscos e lanches. Incluindo opções veganas, vegetarianas e sem glúten. Os ingressos para o Festival Macuca das Artes custam de R$ 40,00 a R$ 140,00. Todos os valores dos bilhetes, camping e transfer, já estão disponíveis no site da Sympla: www.sympla.com.br/macucadasartes2019. SERVIÇO: FESTIVAL MACUCA DAS ARTES ANUNCIA CHICO CÉSAR EM SUA PROGRAMAÇÃO Dias 25 e 26 de outubro, no Sítio da Macuca, Agreste de Pernambuco Ingressose Transfer partindo de Recife e Garanhuns: de R$ 40,00 a R$ 140,00. Disponíveis no site da Sympla: www.sympla.com.br/macucadasartes2019 Assessoria de Imprensa: Rabixco Maurício Spinelli – (81) 9 7102.3573 Mexe Mexe Comunicação Luma Araujo – (81) 9 8532.6635

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