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Mostra pernambucana de dança inicia neste sábado

A terceira edição da Mostra Competitiva de Dança de Pernambuco (3ª MOC Dança PE), acontece neste final de semana e viabiliza a bailarinos de diversos estilos a oportunidade de apresentar seus trabalhos e concorrer a bolsas de qualificação e outros prêmios. A mostra possui parceria com festivais dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Bahia e contará com mais de 140 apresentações nos dias 01 e 02 de junho, no Teatro Barreto Junior. As modalidades contemplam o Ballet Clássico e de Repertório, Jazz, Dança Contemporânea e Estilo Livre nas categorias juvenil e adulto. A mostra é uma realização da Lira Produções e conta com o apoio da Prefeitura do Recife e da Impacto Filme. A 3ª MOC Dança PE homenageia a bailarina e coreógrafa Heloísa Duque, diretora do Festival de Dança do Recife, e, em seu corpo de jurados, conta com nomes como Tutto Gomes (BA), Janne Ruth (CE) e Rosa Maria (RN), curadora do Festival Tanz. Os vencedores da mostra terão a inscrição automática em outros festivais de dança do Nordeste. Para Rodrigo Lira, coordenador da 3ª MOC Dança PE, o evento busca abrir espaço para que os bailarinos, coreógrafos e academias de dança possam mostrar seu trabalho. “É por meio de festivais e mostras que a comunidade da dança pode levar seu trabalho ao público e ser reconhecida pela contribuição cultural que dá à sociedade. Esse evento busca valorizar esses profissionais e ser um dos espaços em que o dançarino e a academia de dança possam ser vistos e conhecidos”, frisou. A mostra competitiva acontece a partir das 16 horas e os ingressos podem ser adquiridos pelo público na bilheteria do teatro. No dia 02/06, bailarinos profissionais e amadores terão ainda a oportunidade de participar de dois eventos antes da programação. Pela manhã, a 3ª MOC Dança PE oferece uma oficina de dança contemporânea com um dos jurados do evento, o bailarino Tutto Gomes. Já às 15 horas, acontece a palestra Como se constrói a cidadania através da arte, com Janne Ruth,também jurada da mostra e delegada do Conselho Brasileiro da Dança no Ceará (CBDD). Para se inscrever na oficina e na palestra, é necessário entrar em contato com a produção do evento. Serviço 3ª MOC Dança PE Dias: 01 e 02 de junho de 2019 Horário: 16 horas Local: Teatro Barreto Junior Ingressos na bilheteria: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) Informações: (81) 9 9993-9997 / 98746-1664

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Fotógrafos fazem palestras e workshop sobre ensaios femininos

A convite da fotógrafa Andréa Leal, o casal de fotógrafos paulistas Jaiel Prado e Simone Silvério estará no Recife para falar sobre o reencontro da mulher com sua beleza e sua sensualidade por meio da fotografia. Ele, especialista em ensaios femininos e ela, em fotografia de família. No Recife, Jaiel estará desenvolvendo ensaios femininos dentro da proposta de presentear a si mesma ou ao namorado(a) com o chamado ensaio boudoir, gênero de fotografia que nasceu na década de 1920 realizada em cenários que sugerem um ambiente íntimo feminino e que remete a um estilo fotográfico sensual. Fotografias que enfatizam a beleza natural, onde o fotógrafo usa toda sua experiência e sensibilidade para encontrar os ângulos mais favoráveis, o melhor enquadramento, dirigir as poses mais sugestivas, escolher a iluminação que revela e ao mesmo tempo oculta o que não se quer mostrar. E, nesse jogo de luz e sombra, fazer com que toda mulher possa mostrar a beleza de suas formas com elegância e sutileza, sugerindo um olhar que ela própria pode e deve ter sobre seu corpo, sua sensualidade, sua vida. No dia 03/06, das 9h às 18h, eles estarão participando de bate papo para convidados sobre retratos femininos e fotografia de família, no Studio Andréa Leal, no bairro de Casa Forte. No dia 04/06, das 16h às 18h, os fotógrafos farão uma palestra gratuita na Universidade Católica de Pernambuco voltada para estudantes, profissionais e amantes da fotografia. E no dia 05/06, das 9h às 18h, voltarão ao Studio Andréa Leal para ministrar um workshop vip sobre ensaios femininos. Durante os ensaios, abertos à imprensa, as modelos, de meia idade, poderão dar entrevistas e o fotógrafo Jaiel Prado, especialista no assunto, dará dicas de como fazer ensaios femininos ou sensuais em casa, explorando da melhor forma os ângulos, luzes e sombras. Ainda no dia 05, a partir das 19h, Simone e Jaiel estarão participando no Espaço Mãetamorfose no evento Eu quero ME namorar, um bate-papo gratuito sobre autoestima e sexualidade que propõe o reencontro da mulher com sua beleza e com seu prazer. Uma viagem interior repleta de significados e possibilidades de crescimento e empoderamento pessoal. A ideia é ressignificar as comemorações do Dia dos Namorados, propondo a cada uma apaixonar-se por si mesma e renovar o amor próprio com um novo olhar sobre seu corpo, sua sensualidade, sua vida, suas escolhas, sua trajetória. Um olhar que valoriza e revela o que é belo, sem medo de ser feliz e assume as imperfeições de frente, com orgulho do que se é. A promessa de um relacionamento íntimo e duradouro com a felicidade, o prazer, a harmonia e o bem-estar pessoal. A psicóloga Sandra Moura, da Equipe da Amah (ginecologia) e do GRAP (Fisioterapia Pélvica) vai tratar da importante questão das mudanças emocionais, enquanto a equipe de ginecologia vai focar na parte funcional do corpo, as mudanças hormonais e alterações fisiológicas.  

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Ekäut apoia Forró Iluminado da AACD

A Ekäut, Cervejaria Artesanal, se engajou na programação do São João da AACD, que promove a 17ª edição do Forró Iluminado da AACD, que acontece hoje (30), no Arcádia Apipucos, Zona Norte do Recife, a partir das 19h. A Ekäut abraçou a causa participando da festa doando 300 litros de chope, Munich Helles e APA 1817, que serão comercializados e todo valor arrecadado revertido para a instituição. Os copos dos chopes serão vendidos por R$ 8 e haverá opção do combo de três copos de chopes por R$ 20. Entre as atrações do Forró Iluminado este estão Alcymar Monteiro, padrinho do Forró Iluminado, Geraldinho Lins, Cristina Amaral, André Rio, Nena Queiroga e, pela primeira vez, Chambinho do Acordeon. Os ingressos podem ser adquiridos na sede da AACD, que fica na Ilha Joana Bezerra, e nas lojas Marie Mercié dos shoppings Recife e RioMar.

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Divulgados vencedores do 6º Prêmio Hermilo Borba Filho de Literatura

O Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundarpe e da Cepe Editora, anunciou, os escritores vencedores do 6º Prêmio Hermilo Borba Filho de Literatura. Este ano, o certame irá premiar cinco escritores, representantes da Região Metropolitana do Recife e da Zona da Mata. O segundo lugar da região da Zona da Mata ficou com Wander Shirukaya, com a obra Na escuridão somos todos iguais. O primeiro lugar da Mata foi de Walther Moreira Santos, com o livro O Último dia da Senhora Stone. Da Região Metropolitana do Recife saíram dois primeiros lugares: João Paulo Parisio, com Quimera; e Luís Serguilha, com Harmatía. A escritora Jussara Salazar, com a obra O dia que fui Santa Joana dos Matadouros, levou o segundo lugar da RMR. O Grande Prêmio, que é escolhido dentre os premiados, ficou com a obra O Último dia da Senhora Stone, de Walther Moreira Santos. Nessa 6ª edição, a premiação contou com a participação de 162 obras inscritas, oriundas da Região Metropolitana (109), Agreste (21), Mata (15) e Sertão (17). As obras foram submetidas ao crivo de uma comissão julgadora, composta por três profissionais de notório saber. O julgamento foi realizado em duas etapas, sendo a segunda a escolha dos vencedores entre 17 finalistas, dos mais diferentes gêneros literários. Os primeiros lugares de cada prêmio recebem R$ 10 mil; os segundos, R$ 5 mil e o Grande Prêmio, R$ 20 mil. Os títulos vencedores serão publicados Cepe Editora, com tiragem de 1.200 (mil e duzentos) exemplares; os segundos colocados também serão publicados, com tiragem de oitocentos exemplares. A título de direito autoral, cada vencedor ficará com trezentos exemplares do livro; e os segundos colocados receberão duzentos exemplares para cada segundo colocado. A cerimônia contou com a participação de gestores da Secretaria de Cultura, Fundarpe e Cepe. O diretor-presidente da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) jornalista Ricardo Leitão destacou a importância do prêmio, que vem revelando novos talentos literários nos últimos anos. "A iniciativa do Governo do Estado, por meio da Fundarpe e da Cepe, sinaliza o nosso profundo compromisso com a cultura, em um momento em que ela, assim como a educação, sofrem ataques sistemáticos por parte de autoridades federais", afirmou. “O Prêmio Hermilo Borba Filho vem a cada ano democratizando a cadeia do livro em Pernambuco, interiorizando sua atuação, destacando novos escritores em todas as regiões do estado, que não fosse por esse prêmio não estariam conseguindo publicar suas obras, e isso se deve a importante e essencial parceria que temos com a Cepe Editora, que publica com bastante qualidade as obras premiadas. Temos muito orgulho desse premio que fortalecendo a cadeia do livro no estado, fortalecendo ainda mais a vocação de Pernambuco de ser celeiro de grandes escritores e obras da literatura", destacou Marcelo Canuto, presidente da Fundarpe. "O Brasil e o mundo passam por uma reflexão sobre o uso na matriz livro, como ferramenta de publicação e transferência de conhecimento. A gente não pode abrir mão da produção desses conteúdos, independentemente de que meio a gente vá utilizar. Uma prêmio literário é uma referência, uma forma de estabelecer critério de produção intelectual muito qualitativa, no caso do Prêmio Hermilo Borba Filho, para a produção intelectual pernambucana. Ressalto a Cepe como grande parceira no desenvolvimento dessa estratégia de divulgação. Uma editora que tem um padrão de qualidade bastante elevado, e que garante a distribuição desses livros no mercado editorial, de forma ampla", colocou o secretário de Cultura Gilberto Freyre Neto. Os autores vencedores desta edição deverão repetir a iniciativa dos selecionados em anos anteriores, circulando pelos festivais e ações desenvolvidas pela Secult e Fundarpe, para participar de rodas de diálogo e debates literários. Confira um breve histórico dos vencedores: JOÃO PAULO PARISIO - Nasceu em 4 de setembro de 1982, no Recife - PE. Estreou na literatura com Legião Anônima, contos, em 2014. Em 2015 lançou Esculturas Fluidas, poemas, ambos pela Cepe Editora e incluídos na seleção de melhores livros do ano da Tribuna de Santos. Tem textos veiculados em publicações literárias, como o Pernambuco e o Rascunho, e sites como Interpoética e O Recife Assombrado. Participa do segundo volume de Ficcionais, da Cepe Editora, onde “escritores revelam o ato de forjar seus mundos”. JUSSARA SALAZAR - É poeta e artista visual. Publicou Inscritos da casa de Alice (1999), Baobá, poemas de Leticia Volpi, (2002), Natália (2004), Coraurissonoros (Buenos Aires, 2008), Carpideiras (2011) com a Bolsa Funarte, ficando entre os 20 finalistas do Prêmio Portugal Telecom na edição de 2012, e O gato de porcelana, o peixe de cera e as coníferas (2014) e Fia (2016). Tem sua obra publicada em diversas revistas e traduzida para o inglês, o espanhol e o alemão. É doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/São Paulo e Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal do Paraná. WANDER SHIRUKAYA - Nascido em 1980, é escritor, mestre em Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), onde estudou o fantástico na obra de Lygia Fagundes Telles. É também desenhista e músico. Publicou Balelas (2011, E. Mutuus - RJ) e participou das antologias Contos de sábado (2012, Manufatura - PB) e Goiana Revisitada (2012, Silêncio Interrompido Edições - PE). Ascensão e queda (2014) é seu primeiro romance e foi o grande vencedor do II Prêmio Pernambuco de Literatura. WALTHER MOREIRA SANTOS - Nasceu em Vitória de Santo Antão, em 1969. É um escritor e ilustrador brasileiro. Ganhou diversos prêmios, entre eles os da Casa de Cultura Mário Quintana, Xerox do Brasil, Itaú Cultural, Fundação Cultural da Bahia, Prêmio Cidade do Recife, Prêmio José Mindlin de Literatura e Prêmio Pernambuco de Literatura (2013 e 2016), todos vencidos com obras inscritas sob pseudônimo. Recebeu ainda os prêmios Litteris Editora (São Paulo), no Concurso Contos e Crônicas, em 1992; primeiro lugar no V Prêmio Paulo Leminski (Paraná), em 1994, e no Prêmio Nacional de Romance da Fundação Cultural da Bahia, em 2000, entre outros. Em 2000 começou a escrever para crianças o seu livro Para que serve um amigo?

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Festival São João Sinfônico une popular e erudito no Teatro Luiz Mendonça

Orquestra de Câmara de Pernambuco recebe Maciel Melo e Silvério Pessoa, para quatro apresentações, dias 31 de maio e 1º de junho. Projeto tem o incentivo do Funcultura “Nosso desejo é criar um ambiente de interação entre a cultura junina e a cultura sinfônica.” Nas palavras do maestro José Renato Accioly, este é o sentimento que resume o Festival São João Sinfônico, que ocupa o palco do Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, nos próximos dias 31 de maio e 1º de junho. Com direção artística do regente da Orquestra de Câmara de Pernambuco (OCPE) e realizado pela produtora Carla Navarro, com incentivo do Funcultura, o evento reedita o concerto São João Sinfônico, promovido em parceria com o Conservatório Pernambucano de Música em 2017, no Teatro Santa Isabel. Volta maior, em formato de festival, incluindo quatro apresentações – dois concertos e dois concertos-aula –, e ainda mais rico, com programas diferentes em cada uma das noites. Como solistas, participam os forrozeiros Maciel Melo (sexta, 31) e Silvério Pessoa (sábado, 1º). Beto Hortis e Júlio César Mendes assumem o acordeom. No dia 29, haverá ainda um encontro com estudantes de música e os participantes, no Conservatório, para detalhar o processo de criação do espetáculo. “Promover essa interação entre a dança, a poesia e os ritmos que compõem essa cultura junina; com o universo da música sinfônica, representada por instrumentos como violino, clarinete e oboé, é um desafio delicioso”, comenta Accioly. “Todas as vezes que a gente consegue construir um caminho de desmistificar a música junina no ritmo, na diversidade, nas melodias, na poesia do nordestino, e trazê-la para o universo da música clássica, isso deixa muita felicidade. Proporcionar ao Recife essa mistura é muito prazeroso”, conclui. O regente conta com o apoio luxuoso de Sérgio Campelo (SaGrama) nos arranjos de clássicos de Luiz Gonzaga e de Jackson do Pandeiro, homenageado do festival pelo seu centenário em 2019. São sucessos como A volta da asa branca, Assum preto, Paraíba masculina, Chiclete com banana, A ema gemeu, Cabeça feita e Cabo Tenório. Ao lado dos ícones do forró, composições de um artista que se firma como um dos grandes do atual cenário do forró nordestino: Maciel Melo, que conduz a primeira noite deste casório matuto entre o popular e o erudito. “Maciel é um nome original da nossa música popular. É um criador, tem uma força tremenda na composição. Demos a ele liberdade para escolher o repertório, então ele ficou bem à vontade, e junto com Sérgio, definiu o que vamos tocar. Tem muitos sucessos dele, como Caboclo Sonhador, Tampa de Pedra e Isso Vale um Abraço”, detalha José Renato. Silvério Pessoa participa pela segunda vez do projeto São João Sinfônico. Antigo parceiro de José Renato no Baile do Menino Deus, onde atuam juntos há 13 anos, ele é hoje o intérprete que mais se debruça sobre a obra de Jackson do Pandeiro. “Quando fizemos o concerto, em 2017, ficamos com este sonho de fazer algo para marcar os 100 anos de Jackson. Foi uma alegria imensa quando conseguimos aprovar o festival no Funcultura. Liguei para Silvério e falei que os 100 anos iam ser com muito forró”, conta a produtora. INTEGRAÇÃO O Festival São João Sinfônico aprofunda a sua proposta de mesclar o erudito com o popular ao colocar no mesmo palco, além dos 30 músicos da OCPE e dos forrozeiros – cantores e sanfoneiros – dois outros grupos de música instrumental, o Quarteto de Clarinetes Sopros de PE e o Grupo Instrumental Brasil (GIB). O primeiro toca na noite de estreia, levando para o palco os músicos Isaías Rafael, Jônatas Zacarias, Gabriel Sena e Crisóstomo Santos. O grupo tem um repertório que vai da música de concerto à MPB, com ênfase na música pernambucana. Já o GIB, atração do sábado, tem como formação principal instrumentos de metais e percussão e é formado por professores do Departamento de Música da UFPE e UFPB e do Conservatório Pernambucano de Música, além de músicos da Orquestra Sinfônica do Recife. São eles Augusto França, Josias Adolfo, Rinaldo Fonseca, Mizael França, Zilmar Medeiros, Íris Vieira e Antônio Barreto. “No imaginário do pernambucano, os metais tocam frevo. E, na verdade, os metais podem tocar tudo, inclusive músicas juninas. O GIB traz trompetes, trompa, trombone, tuba... A ideia também é chamar a atenção para estes instrumentos mais particulares e que as pessoas não ouvem no dia a dia. Criamos um formato, que vai permitir chamar a atenção para estas peculiaridades. E teremos também o Quarteto de Clarinetes, que é um conjunto eclético, que usa o clarone, um clarinete grave. O público terá acesso à sonoridade desse instrumento que não se ouve sempre”, destaca José Renato Accioly. Este papel didático do São João Sinfônico, de apresentar instrumentos menos usuais e como eles podem dialogar com os mais populares e conhecidos do público é reforçado pelos concertos-aula, a se realizarem nas tardes de sexta e sábado, sempre às 16h. Voltado a escolas, entidades sociais, mas também ao público em geral, o formato funciona como uma aula de música, com o maestro apresentando os instrumentos, a sonoridade de cada um deles e a expertise dos músicos. A entrada é gratuita, com entrega dos ingressos uma hora antes da abertura do teatro. “É a nossa entrega social e de amor à música. Temos uma preocupação com a formação de plateia, com a perpetuação da cultura pernambucana. Queremos poder levar toda essa nossa riqueza musical, cultural, às novas gerações, às crianças e jovens. Não conhecemos outro festival com esta proposta de trazer o São João para um concerto, de alinhar a cultura junina com o erudito. Temos um produto de grande qualidade e parceiros de peso, que acreditaram no projeto, e isso é muito gratificante”, salienta Carla Navarro. E como todo forrobodó que se preza, o São João Sinfônico também vai ter muita dança. Os irmãos Josy e Tico Caxiado, do Balé Cultural de Pernambuco, são responsáveis pelas coreografias dos ritmos juninos. Tem forró, arrasta-pé, xaxado, coco.... Tudo para garantir que

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Música autoral e independente no Gerações Musicais

A 44ª edição do projeto Gerações Musicais promove o encontro entre os artistas Sérgio Andrade e Marcello Rangel. Eles se encontram nesta quarta-feira (29), a partir das 19h, na Arte Plural Galeria, situada no Bairro do Recife. Além de um descontraído bate papo sobre carreira e música, eles contemplam o público com um “pocket show”. O acesso ao público é gratuito, sujeita a lotação do espaço. Fundador da Banda de Pau e Corda e integrante do projeto Cantoria Agreste, Sérgio Andrade é conhecido por composições como "Areia", "Esperança", em parceria com Waltinho, e "Viva o Recife", feita com Zezinho Franco. Iniciou a sua carreira ainda na adolescência, com 16 anos. Os ritmos regionais são sua fonte de inspiração, passeando com segurança por ritmos como forró, frevo, ciranda e samba. Marcello Rangel também está imerso no universo da arte desde a infância. Foi com a banda Araçá Blu, que iniciou sua carreira. De 2015 para cá, encabeçou a criação do grupo “Canto Alto", se apresentou com o grupo Moenda Sonora e integrou o movimento “Reverbo”, projetos que focam na produção de música independente autoral. Neste ano, o músico lançou o seu primeiro disco solo, intitulado “quanto mais eu vou, eu fico”. ARTE PLURAL GALERIA – Comprometida em levar cultura ao público, a Arte Plural Galeria é um espaço múltiplo. Instalada na rua da Moeda, no histórico bairro do Recife Antigo, desde 2005, já realizou mais de 100 exposições e é reconhecida por incentivar o cenário cultural de Pernambuco, e a arte em todas as suas formas, contribuindo para a formação de um polo de produção, discussão, debates e encontros sobre o amplo mundo das artes. SERVIÇO: 44ª edição do Gerações Musicais Data: 29 de maio de 2019 Local: Arte Plural Galeria - Rua da Moeda, 140, Bairro do Recife - Recife/ PE Horário: 19h. Informações: (81) 3424.4431

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Terça Negra celebra Dia da África

Eric Ganinio, Didil Reggae e Favela Reggae são as atrações desta noite (28) No mês de maio, o mundo celebra o Dia da África. Em razão da data especial, a Terça Negra teve programação em dobro. Hoje (28) ocorre a segunda e última noite da edição especial de maio do tradicional evento, realizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU), com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, Fundação de Cultura Cidade do Recife e Núcleo da Cultura Afro-brasileira. No palco do Pátio de São Pedro, apresentam-se, a partir das 20h, Eric Ganinio, Didil Reggae e Favela Reggae. Pelo 16º ano consecutivo, o MNU festeja o mês de maio rendendo uma homenagem a Bob Marley, em parceria com o Movimento Resistência Reggae, que, há 30 anos, reúne artistas e bandas que fazem do reggae sua bandeira de resistência. Dia da África O Dia da África evoca a reunião de 32 chefes de estado africanos, em Addis Abeba, Etiópia, no dia 25 de maio de 1963, para defender e emancipar o continente africano, libertando-o do colonialismo e do apartheid. Em 1972, a Organização das Nações Unidas (ONU) referendou a importância da data, instituindo o Dia da África. As celebrações à cultura de matriz africana são gratuitas, abertas ao público e a céu aberto, no Pátio de São Pedro. Programação Terça Negra, 28 de maio 20h – Eric Gabinio 21h – Didil Reggae 22h – Favela Reggae

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Artista plástica pernambucana faz curadoria de exposição em Lisboa

A artista plástica pernambucana Judith Cavalcanti é a curadora de uma exposição coletiva que acontece na Casa do Brasil em Lisboa durante o Festival Feminista que acontece todos os anos na capital portuguesa. Judith que vive no país há um ano, teve dois projetos selecionados pela Casa dentre os 200 inscritos, mas optou por desenvolver uma exposição coletiva, dentro do festival, para que outras artistas brasileiras também apresentassem os seus trabalhos. Ao todo foram 8 artistas selecionadas para expor no espaço juntamente com Judith que idealizou o projeto. Obras variadas entre diversas vertentes das artes como poesia, pintura, ilustração e fotografia com a temática voltada para o momento sócio político atualmente vivido no Brasil, caracterizado pela flexibilização de direitos básicos e a permissividade de um discurso machista e homofóbico nos espaços públicos. A curadora destaca as participações de nomes como Natasha Orestes criadora da rashtag "Mulher Artista Resista", Tereza Nardeli idealizadora da ilustração "Ninguém Solta a Mão de Ninguém" e da cartunista Laerte, artista que foi especialmente convidada pela organizadora para participar do evento. Para quem estiver de passagem por Lisboa a exposição intitulada "Arte Resistência num Brasil de Retrocessos" estará aberta ao público até o dia 31 de maio na Rua Luz Soriano, n-42. No último mês de março a Artista pernambucana ficou entre as dez obras finalistas do concurso "Absolut Creative Competition" em um universo 400 obras concorrentes ela teve duas selecionadas e agora está com a obra exposta em backlights publicitários da marca espalhados pelos cartões postais de Lisboa.

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Boa Viagem vira exposição de fotos de Bruno Recifense

O olhar apaixonado do fotografo Bruno Recifense por Boa Viagem vira exposição no Shopping Recife, entre hoje (27) e o dia 2 de junho, no piso L1, próximo ao restaurante Tio Armênio. Ao todo, 12 fotos, de 60x80 cm, integram a mostra que retrata os antagonismos do bairro que é cartão postal de Pernambuco. As imagens foram registradas de diversos ângulos, das coberturas dos arranha céus, da praia, praças, entre outros símbolos desse tradicional bairro da capital pernambucana. A iniciativa da exposição é do movimento Amigos de Boa Viagem, liderado pelo empresário Paulo Muniz, que se reúne para promover ações e proposições para melhorar a qualidade de vida e preservação do bairro. “A ideia da mostra é chamar atenção para a beleza de Boa Viagem que deve ser cuidada e mantida. As fotos de Bruno Recifense inspiram e motivam uma luta por um bairro melhor”, pontua Paulo que convidou a produtora cultural e empresária Juliana Lins para juntos assinarem a curadoria e produção da exposição. “Juliana tem um olhar diferenciado para arte que foi imprescindível para a montagem desta mostra”, finaliza Paulo. As imagens estarão disponíveis à venda e parte do valor será destinado ao Instituto Shopping Recife para apoio em projetos sociais.

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Banda Catedral em dose dupla no Teatro Rio Mar

Kim (voz e guitarra), Júlio Cezar (contrabaixo) e Guilherme Morgado (bateria) desembarcam no próximo dia 8 de junho, sábado, no Teatro Rio Mar para duas apresentações da turnê “Stand Up, Músicas e Histórias”. Acompanhada pelos músicos Diego Cezar (guitarra) e Caíque Rocha (teclados), a Banda Catedral fará um resgate das três décadas de estrada. Depois de vender mais de 3,5 milhões de CDs e DVDs ao longo de sua história, a Banda Catedral quer ficar ainda mais perto do seu público. Interatividade é a marca da turnê que passou por cidades como Salvador, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. “Nós batemos um papo com o público e respondemos a diversas perguntas”, conta o cantor, compositor e produtor Kim. A Banda Catedral ainda vai passar por Caruaru, Natal, Maceió, Fortaleza, São Luís, São Paulo, Belém, Palmas e Brasília, com a turnê que só termina em outubro. No Teatro Rio Mar, os fãs do pop rock da Catedral vão poder contemplar não apenas os trabalhos recentes como também e, principalmente, as canções da primeira década de carreira da banda. “Os catedráticos vão viajar no tempo. O Recife sempre abraçou o nosso trabalho, estamos esperando o melhor desses dois encontros”, comenta Kim. Os interessados já podem aproveitar a promoção casadinha. Ao comprar um ingresso no valor inteira, o cliente pode pagar apenas mais R$ 10 e adquirir outra entrada no mesmo setor. O ingresso para o Balcão Nobre custa R$ 110; para a Plateia Alta, o valor é R$ 120; já a Plateia Baixa custa R$ 130. Os shows serão realizados às 18h e às 21h30. O Teatro Rio Mar está localizado no último andar do Shopping Rio Mar - Av. República do Líbano, 251, Pina. Serviço: Shows da Banda Catedral – “Stand Up, Músicas e Histórias” Quando: Sábado, 8 de junho, a partir das 18h e das 21h30 Onde: Teatro Rio Mar Ingressos: https://uhuu.com, no www.teatroriomarrecife.com.br e na bilheteria do teatro. Quanto: Balcão Nobre R$ 110 | Plateia Alta R$ 120 | Plateia Baixa R$ 130 Promoção: Ao comprar um ingresso no valor inteira, o cliente pode pagar apenas mais R$ 10 e adquirir outra entrada no mesmo setor

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