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Empresa desenvolve tecido capaz de eliminar coronavírus por contato

Pesquisadores da empresa paulista Nanox, apoiada pelo Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de inativar o coronavírus SARS-CoV-2. Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato. O desenvolvimento do material teve a colaboração de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), da Universitat Jaume I, da Espanha, e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP. “Já entramos com o pedido de depósito de patente da tecnologia e temos parcerias com duas tecelagens no Brasil que irão utilizá-la para a fabricação de máscaras de proteção e roupas hospitalares”, diz à Agência FAPESP Luiz Gustavo Pagotto Simões, diretor da Nanox. O tecido é composto por uma mistura de poliéster e de algodão (polycotton) e contém dois tipos de micropartículas de prata impregnadas na superfície por meio de um processo de imersão, seguido de secagem e fixação, chamado pad-dry-cure. A Nanox já fornecia para indústrias têxteis e de diversos outros segmentos essas micropartículas, que apresentam atividade antibacteriana e fungicida, e em tecidos evitam a proliferação de fungos e bactérias causadoras de maus odores (leia mais em agencia.fapesp.br/30037/). Com o surgimento do novo coronavírus e a chegada da pandemia no Brasil, os pesquisadores da empresa tiveram a ideia de avaliar se esses materiais também eram capazes de inativar o SARS-CoV-2, uma vez que já havia sido demonstrado em trabalhos científicos a ação contra alguns tipos de vírus.Para  realizar os ensaios, a empresa se associou a pesquisadores do ICB-USP, que conseguiram logo no início da epidemia no Brasil isolar e cultivar em laboratório o SARS-CoV-2 obtido dos dois primeiros pacientes brasileiros diagnosticados com a doença no Hospital Israelita Albert Einstein (leia mais em agencia.fapesp.br/32692/). Amostras de tecido com e sem micropartículas de prata incorporadas na superfície foram caracterizadas por pesquisadores da Universitat Jaume I e do CDMF por espectroscopia e colocadas em tubos contendo uma solução com grandes quantidades de SARS-CoV-2, crescidos em células. As amostras foram mantidas em contato direto com os vírus em intervalos de tempo diferentes, de dois e cinco minutos, para avaliar a atividade antiviral. Os experimentos foram feitos duas vezes, em dois dias diferentes e por dois grupos diferentes de pesquisadores, de modo que a análise dos resultados fosse feita de forma cega. Os resultados das análises por quantificação do material genético viral por PCR indicaram que as amostras de tecido com diferentes micropartículas de prata incorporadas na superfície inativaram 99,9% das cópias do novo coronavírus presentes nas células após dois e cinco minutos de contato. “A quantidade de vírus que colocamos nos tubos em contato com o tecido é muito superior à que uma máscara de proteção é exposta e, mesmo assim, o material foi capaz de eliminar o vírus com essa eficácia”, diz Lucio Freitas Junior, pesquisador do laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do ICB-USP. “É como se uma máscara de proteção feita com o tecido recebesse um balde de partículas contendo o vírus e ficasse encharcada”, comparou o pesquisador. Além de testes para avaliação da atividade antiviral, antimicrobiana e fungicida, o material também passou por ensaios para avaliação do potencial alérgico, fotoirritante e fotossensível, para eliminar o risco de causar problemas dermatológicos. Aplicação em outros materiais A empresa pretende avaliar agora a duração do efeito antiviral das micropartículas no tecido. Em testes relacionados à propriedade bactericida, os materiais foram capazes de controlar fungos e bactérias em tecidos mesmo após 30 lavagens, afirma Simões. “Como o material apresenta essa propriedade bactericida mesmo após 30 lavagens, provavelmente mantém a atividade antiviral por esse mesmo tempo”, estima. De acordo com o pesquisador, as micropartículas podem ser aplicadas em qualquer tecido composto por uma mistura de fibras naturais e sintéticas. Além de tecidos, a empresa está testando agora a capacidade de inativação do novo coronavírus pelas micropartículas de prata incorporadas à superfície de outros materiais, como filmes plásticos e um polímero flexível, semelhante a uma borracha, que utilizou para desenvolver uma máscara de proteção contra o novo coronavírus em parceria com a fabricante de brinquedos Elka (leia mais em agencia.fapesp.br/32982/). “O tecido foi o primeiro resultado da aplicação das micropartículas de prata para inativar o novo coronavírus. Mas, em breve, devemos ter vários outros”, afirma Simões. Elton Alisson | Agência FAPESP  

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Cepe faz live para celebrar o cinema brasileiro

A pandemia causada pelo novo coronavírus e a atual política de restrição e liberação de verbas impostas pelo governo federal à Agência Nacional do Cinema (Ancine) praticamente paralisaram um dos setores que mais cresceu na economia brasileira nos últimos dez anos: o cinema brasileiro. Já que o calendário reserva o dia 19 de junho para celebrar o audiovisual nacional, a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) fará uma live para conversar sobre a situação do cinema nacional e o seu futuro pós-pandemia. “Estávamos em um momento crescente de alimentação da cadeia produtiva cinematográfica quando começou o desmonte da Ancine ainda no Governo Temer. Agora nem recursos de projetos que já foram contemplados estão sendo liberados”, lamenta o diretor, produtor e roteirista Camilo Cavalcante. Ele é autor do livro História da eternidade - roteiro publicado recentemente em livro pela Cepe. A editora também publicou este ano outra obra dedicada à sétima arte: Antologia da crítica pernambucana - Discursos sobre cinema na imprensa (1924-1948), organizado pelo jornalista e crítico André Dib e pela realizadora Gabi Saegesser. André e Camilo participarão do bate-papo mediado pela repórter especial da Revista Continente, Débora Nascimento, às 17h30, no canal da Cepe no Youtube (https://bit.ly/LiveCepeCinema). Débora ressalta que está sendo um ano especialmente difícil para o cinema nacional e internacional devido à pandemia. “São perdas de bilhões para o mercado cinematográfico por causa dos cinemas fechados, estreias adiadas, canceladas ou remanejadas para plataformas de streaming”, pontua a jornalista da Continente. Nesse cenário, assim como Camilo, Débora avalia que o cinema brasileiro sofre ainda mais “com o descaso do Governo Federal e sua política de desmonte da área”. Uma crise dessa magnitude não ocorria na indústria do cinema nacional desde o Governo Collor, nos anos 1990, como lembra Camilo. Na época foi extinta a Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilmes). “Por causa disso muitos profissionais do audiovisual migraram temporariamente para as produções destinadas à publicidade como forma de sobrevivência”, recorda o realizador. Mas agora a pandemia afetou a todos. “É essencial que o setor audiovisual volte a se movimentar, com apoio governamental. Isso terá impactos positivos na cultura, na imagem interna e externa do país, como também na economia, mantendo milhares de empregos”, analisa Débora. “A curto prazo não vejo solução. A não ser quando os editais da Ancine começarem a ser liberados e a iniciativa privada também voltar a apoiar essa cadeia que gera tanto emprego e renda”, espera Camilo, vencedor de 27 prêmios em festivais no Brasil e no exterior pelo seu História da eternidade (2014). Filmado em 2012 em Santa Fé, Distrito de Pau Ferro, Sertão de Pernambuco, o filme conta a história de três mulheres: a adolescente Alfonsina (interpretada por Débora Ingrid) cujo maior desejo é conhecer o mar; Querência, de 40 anos (vivida por Marcélia Cartaxo), que enterra o filho e o amor, logo na primeira cena; e a idosa Das Dores (Zezita Matos) que reprime a sexualidade com devoção cristã. Já Antologia da Crítica Pernambucana - Discursos sobre cinema na imprensa (1924-1948) é uma pesquisa sobre a maneira como a imprensa pernambucana escrevia sobre cinema na primeira metade do século passado. O objetivo, segundo os organizadores, é tornar acessível ao leitor um panorama dos principais autores e ideias, e mergulhar no imaginário e nas formas de pensar cinema em Pernambuco na primeira metade do século XX. HISTÓRIA Em 19 de junho de 1898 foram feitas as primeiras imagens cinematográficas no Brasil. O autor da proeza foi o italiano Afonso Segreto. Carregando consigo um cinematógrafo, ele embarcou no navio Brésil, que fez o trajeto de Bordeaux, na França, até o Rio de Janeiro. Antes de desembarcar, Segreto registrou sua chegada e, de quebra a Baía de Guanabara. Serviço: Live Dia do Cinema Brasileiro Quando: 19 de junho Horário: 17h30 Endereço: Canal da Cepe no Youtube (https://bit.ly/LiveCepeCinema) Contato para entrevistas: Camilo Cavalcante - (81) 99282-9076 André Dib - (81) 9.9675-6252 Débora Nascimento - (81) 99999-8686

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Space Force: série da Netflix satiriza novo braço militar dos EUA

A partir de um tuíte de Donald Trump, em 2018, que anunciava os planos para a criação de uma Força Espacial, surgiu a inspiração para a mais nova série da Netflix: Space Force. Criada pela dupla Steve Carell e Greg Daniels, do sucesso The Office, a nova aposta do serviço de streaming traz como protagonista o general Mark R. Naird (Carell), um piloto condecorado convocado a liderar uma nova divisão das Forças Armadas: a Space Force. Acompanha com muita liberdade criativa, claro, os primeiros anos da força espacial dos EUA lançada por Trump em 2019. O programa vem dividindo opiniões da crítica especializada, principalmente de alguns que esperavam mais alfinetadas no Trump. Por sinal, os dois primeiros episódios dão a impressão de que a série seguirá por esse caminho como quando satiriza as tomadas de decisões via Twitter do presidente ou quando mostra uma sequência hilária com militares e cientistas decidindo se enviam ou não um chimpanzé, que já está no espaço, para (acreditem!) consertar um satélite sabotado pelos chineses. A China, inclusive, é tratada como verdadeira pedra no sapato dos americanos na missão de retorno à Lua. Já a partir do terceiro episódio as coisas desandam para um misto de comédia romântica com algumas pitadas de drama. Space Force ganha em qualidade com a presença do ator John Malkovich e sua boa química com Steve Carell. Malkovich encarna o Dr. Adrian, braço direito de Naird e conselheiro nas tomadas de decisões. Outro nome conhecido é o da atriz Lisa Kudrow, a Phoebe de Friends. Lisa interpreta a esposa de Naird, Maggie, que aparece na cadeia já no primeiro episódio. Alguns núcleos secundários destoam do principal, como por exemplo, as cenas com a filha do general, Erin (Diana Silvers), que por vezes quebram o ritmo da narrativa. Ainda que os criadores tenham perdido a oportunidade de tornar a série um pouco mais ácida, considerando o pano de fundo promissor de lambanças do governo Trump, no fim, Space Force termina o primeiro ano de forma positiva. As muitas perguntas não respondidas e algumas pontas soltas prometem uma segunda temporada bem movimentada.  

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Confiança do empresário industrial começa a dar sinais positivos

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) em junho, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), começou a se distanciar dos seus piores momentos, registrado em maio deste ano e no auge da crise entre 2015 e 2016. Neste mês, o indicador passou de 34,7 pontos para 41,2 pontos, em uma escala de 0 a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança. O aumento do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos. A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano. “O crescimento do ICEI, ainda que positivo, reflete uma reavaliação do pessimismo que tomou conta do empresariado no início da crise, momento de elevada incerteza. No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, diz o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.  

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GOL reconecta Aeroporto do Recife com Congonhas

A GOL Linhas Aéreas, retoma, a partir desta quarta-feira, 10 de junho, duas rotas no Nordeste para o aeroporto de Congonhas, em São Paulo: para Recife, no estado de Pernambuco, e para Salvador, na Bahia. Essas opções se juntam a de Brasília, que aumenta sua oferta para as cidades de Fortaleza, Salvador e Recife. Em Pernambuco, a Companhia irá operar a rota Recife-Congonhas/SP com decolagens todos os dias da semana, exceto aos sábados. As saídas serão às 18h30, do Recife, e às 14h40 na capital paulista. Já no aeroporto internacional de Salvador são cinco voos semanais, nas segundas, quartas e sextas, saindo de Salvador às 11h05, e partindo de Congonhas às 8 horas. Em junho, o aeroporto internacional de Brasília também ganhou reforço no Nordeste com um aumento de voos para Fortaleza. A operação funcionará com uma decolagem por dia, de domingo a segunda. Em Salvador, as partidas para o Distrito Federal serão realizadas nas segundas, terças, quintas, sextas e domingos, às 20h05. E, de Brasília para o Recife, a GOL vai oferecer um voo por dia, de segunda à sexta. Ainda no Nordeste, a Companhia retorna com os voos diretos de Porto Seguro e Ilhéus (ambos BA); Petrolina (PE) e Juazeiro do Norte (CE), todos com voos sem escalas para o aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, a partir do dia 10 de junho, oferecendo maior comodidade aos Clientes que se destinam ao litoral baiano ou ao interior nordestino. Todos têm horários e frequências que atendem ao público, inclusive o corporativo, durante a semana e aos domingos, ampliando a malha aérea em vigor. A lista está aqui: https://www.voegol.com.br/pt/informacoes/voos-gol. Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser adquiridos no site www.voegol.com.br, no aplicativo da Companhia, nas lojas GOL nos aeroportos, pelo telefone da Central de Relacionamento 0300 115 2121, e através das agências de viagens. Este é um aumento sutil de opções na malha em vigor, mas importante para a comodidade de quem precisa se deslocar ou utilizar os serviços de transporte da Companhia. Ajustes pontuais poderão ocorrer face a mudanças de cenários da pandemia ou exigências regulatórias. A GOL ressalta que todos os procedimentos regulares foram reforçados, além dos já rígidos padrões de sanitização da aviação civil estabelecidos pelos órgãos responsáveis, alinhados com as recomendações da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), Organização Mundial da Saúde (OMS), Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Além disso, a Companhia tem seu padrão de Segurança operacional reconhecido mundialmente pela certificação IOSA (IATA Operational Safety Audity). O programa de auditoria internacional é responsável por avaliar e mensurar os sistemas de gerenciamento e de controle operacional. Medidas para os voos É solicitado a todos os clientes a utilização de máscaras nos voos em operação. As aeronaves da GOL são equipadas com um sistema de filtro de ar HEPA, que captura de 99,7% de partículas microscópicas, como bactérias e vírus, ao promover a renovação do ar do avião a cada 3 minutos, permitindo a circulação de um ar sempre mais puro. E o serviço de entretenimento a bordo é acessado por aplicativo no próprio aparelho celular do Cliente. Medidas extraordinárias de atendimento também foram adotadas a favor dos Clientes e dos Colaboradores, como técnicas de distanciamento social; desligamento de totens e uso de adesivos para demarcar a distância mínima durante o processo de embarque e também a bordo; e o fechamento da sala vip dos aeroportos. A Segurança com cada um que viaja, interage e trabalha na GOL está sempre em constante evolução e atenção. Ela sempre foi essencial e agora, mais do que nunca, exige atenção especial. E a Companhia reforça seu compromisso com o Cliente: https://youtu.be/2nowM5-rOBk

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Afoxé Alafin Oyó recebe título de guardião da Pedra de Xangô

O Afoxé Alafin Oyó em parceria com a Prefeitura de Olinda realiza transmissão online do Seminário Internacional: Pedra de Sango, Nzazi, Sogbo na Encruzilhada da Diáspora. O evento acontece nesta quinta-feira (11/06), a partir das 18h no auditório da Prefeitura. Na ocasião o Afoxé Alafin e seu local de trabalho serão reconhecidos pelos Guardiões da Pedra de Xangô como espaço de celebração ao orixá Xangô fora do continente africano. O Afoxé, fundado em 1986 na cidade Olinda, será o primeiro do País a receber tamanha honraria. A transmissão acontecerá simultaneamente na página do Facebook e Instagram do grupo e no YouTube da Prefeitura de Olinda. O seminário é um movimento ancestral diaspórico que nasce com a finalidade de unir esforços em defesa dos patrimônios afro-brasileiros. Já estão confirmados, além do Brasil, países como a Nigéria, Argentina eGuiana Francesa. Faça sua inscrição no link: https://bit.ly/3h2Y8n3. O Afoxé Alafin Oyó após mais de 30 anos de trabalho recebeu da atual gestão municipal uma sede definitiva. O espaço é utilizado para ensaios e reuniões do afoxé, além de atuar como um local de ações afirmativas dentro do calendário cultural de Olinda. A sede funciona na Rua do Sol, no Carmo, nº 284. Links de Transmissão Página do Facebook do Alafin: https://www.facebook.com/alafineusou/ Instagram Alafin: https:[//instagram.com/alafineusou?igshid=1itflqcmj02wn]//instagram.com/alafineusou?igshid=1itflqcmj02wn YouTube da Prefeitura de Olinda: https://www.youtube.com/http://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpg/PrefeituraOlinda _

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Depressão pós-parto na pandemia exige cuidados redobrados

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão pós-parto atinge de 12 a 20% das mulheres. No Brasil, segundo estudo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fiocruz, o transtorno acomete mais de 25% das mães. Segundo a Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO; trata-se de um grave problema que costuma se manifestar nas primeiras 4 a 6 semanas após o nascimento do bebê. O quadro mais leve e transitório de depressão, conhecido como “blues puerperal”, chega a acometer cerca de 50% a 80% das mulheres no pós-parto. Os sintomas, como tristeza, choro fácil e alteração de humor, têm início nos primeiros dias após o parto, com duração que pode variar de 7 a 15 dias, desaparecendo espontaneamente. “Já a depressão é mais grave, e pode surgir antes mesmo do parto, no final da gestação. Os sintomas são similares aos da depressão comum, como tristeza, apatia, ideias de culpa, insônia e até desinteresse pelo bebê. Uma das principais causas é o desequilíbrio hormonal em decorrência do término da gravidez, mas o mecanismo fisiopatológico desta condição ainda não é totalmente esclarecido”, explica Karina. No cenário da pandemia Some este quadro de depressão ao momento atual. Se estas mães já estão sofrendo do transtorno, imagine em meio a uma pandemia, um cenário ainda cheio de incertezas e muito medo? “A tendência à depressão pós-parto depende da interação de vários aspectos, incluindo genética e alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez e no pós-parto. Mas fatores externos também contribuem muito para motivar o transtorno. A situação atual de apreensão extrema, seja pela saúde como pela economia, torna mais agravante o estresse natural da maternidade”, afirma Karina Tafner. Psicose pós-parto Um dos riscos, segundo a especialista, é a evolução para um quadro pior, especialmente se a mulher já tiver pré-disposição para transtornos mentais. “A psicose pós-parto é um exemplo. Trata-se de uma condição grave que afeta principalmente as mulheres com distúrbio bipolar ou histórico de psicose pós-parto anterior”. Segundo Karina, os sintomas, que começam geralmente durante as primeiras três semanas após o parto, são: - Alterações do sono - Pensamento confuso e desorganizado - Vontade extrema de prejudicar/fazer mal ao bebê, a si mesma ou a qualquer pessoa - Mudanças bruscas de humor e comportamento - Alucinações, que podem ser visuais, auditivas ou olfativas - Pensamentos delirantes e irreais Como ajudar O isolamento familiar e social é um dos fatores que pode provocar a piora da depressão. “Como estamos dentro desta realidade, é preciso redobrar a atenção e focar em aspectos que podem amenizar os sintomas, como evitar a privação do sono, seguir uma dieta saudável e sentir o apoio da família, mesmo de longe. A ajuda constante do parceiro é fundamental, tanto para a mulher como para o recém-nascido, cujos cuidados ficarão prejudicados por parte da mãe”. De qualquer forma, Karina Tafner afirma que, na suspeita do quadro de depressão, a puérpera deve ser encaminhada ao psiquiatra imediatamente. “Uma abordagem individualizada deve ser realizada, levando em conta fatores psicossociais, desejos e expectativas da mulher”. O tratamento da depressão pós-parto é feito com medicamentos antidepressivos combinados com psicoterapia. As medicações são eficazes na redução dos sintomas a curto prazo. “A sertralina é a primeira escolha em mulheres que estão amamentando, por ser o antidepressivo com menos efeitos adversos”, diz a ginecologista. No caso de psicose pós-parto, pode ser preciso internação hospitalar. Durante o tratamento, é indicado afastar a mãe do bebê por certo tempo, para segurança de ambos. “Reconhecer que a depressão é uma doença como outra qualquer, e incentivar o tratamento, é a melhor maneira de ajudar o reestabelecimento da mãe. Se ela tiver todo o suporte necessário, nem a pandemia será capaz de prejudicar o deleite da maternidade”, finaliza Karina Tafner.

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Fique em casa, mas não fique parado

Entre os efeitos colaterais das medidas de isolamento social adotadas para conter a COVID-19 está o aumento do sedentarismo, que pode contribuir para a deterioração da saúde cardiovascular mesmo em curtos períodos de tempo. Idosos e portadores de doenças crônicas tendem a ser os mais afetados. O alerta foi feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) em artigo de revisão publicado no American Journal of Physiology. Segundo os autores, o apelo feito por governantes e profissionais da saúde para que as pessoas “fiquem em casa” é válido na atual conjuntura, sem dúvida. Mas deve vir acrescido de uma segunda recomendação: “não fiquem parados”. “Uma pessoa precisa fazer ao menos 150 minutos de atividade física moderada a intensa por semana para ser considerada ativa, de acordo com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde [OMS] e das sociedades médicas. O uso de academias e centros esportivos ficará limitado nos próximos meses, mesmo após o fim da quarentena. A atividade física realizada no ambiente domiciliar surge como uma alternativa interessante”, afirma Tiago Peçanha, bolsista da FAPESP de pós-doutorado e primeiro autor do artigo, que apresenta uma série de evidências científicas relacionadas ao impacto de curtos períodos de inatividade física sobre o sistema cardiovascular. Alguns dos estudos avaliados mostraram, por exemplo, que manter uma pessoa acamada durante 24 horas pode induzir atrofia cardíaca e redução significativa no calibre dos vasos sanguíneos em um período que variou entre uma e quatro semanas. Peçanha ressalta se tratar de um modelo agressivo, que não representa o que ocorre durante a quarentena. “Mas há outros experimentos relatados no artigo que são bastante representativos”, diz o pesquisador. Em um deles, voluntários foram induzidos a reduzir de 10 mil para menos de 5 mil o número de passos diários durante uma semana. Ao final, notou-se redução no diâmetro da artéria braquial (principal vaso do braço), perda da elasticidade dos vasos sanguíneos e danos ao endotélio (camada de células epiteliais que recobre o interior das veias e artérias). Há ainda experimentos em que os voluntários foram mantidos sentados continuamente durante períodos que variavam entre três e seis horas. O tempo de inatividade foi suficiente para promover alterações vasculares, aumento nos marcadores de inflamação e no índice glicêmico pós-alimentação. “Essas primeiras alterações observadas nos estudos são funcionais, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos dos voluntários saudáveis passaram a funcionar de forma diferente em resposta à inatividade física. Caso a situação se prolongue, porém, a tendência é que se transformem em alterações estruturais, mais difíceis de reverter”, explica o pesquisador. Se indivíduos saudáveis podem correr atrás do prejuízo – literalmente –, o impacto do sedentarismo prolongado tende a ser nefasto para pessoas com doenças cardiovasculares e outras condições crônicas de saúde, como diabetes, hipertensão, obesidade e câncer. No caso dos idosos pode também agravar a perda generalizada de massa muscular – quadro conhecido como sarcopenia – e aumentar o risco de quedas, fraturas e outros traumas físicos. O grupo da FM-USP publicou artigo a respeito no Journal of the American Geriatrics Society. “Essas populações mais vulneráveis aos efeitos do sedentarismo também integram o grupo de risco da COVID-19 e, portanto, precisarão se resguardar em casa durante os próximos meses. O ideal é que encontrem estratégias para se manterem ativas, seja realizando tarefas domésticas, caminhando até o jardim, subindo escadas, brincando com os filhos ou dançando na sala. As evidências científicas indicam que a prática de exercícios no ambiente domiciliar é segura e eficaz para controlar a pressão, melhorar as taxas lipídicas, a composição corporal, a qualidade de vida e de sono”, afirma Peçanha. Para os pacientes de maior risco, principalmente aqueles não habituados à prática de exercícios, o pesquisador recomenda supervisão por profissionais de saúde, ainda que a distância, por meio de câmeras, aplicativos de celular e outros dispositivos eletrônicos. “Estudos mostram que as pessoas tendem a aderir melhor à atividade física quando se cria um ambiente on-line que favoreça o suporte social e a interação entre os praticantes.” Novas evidências Dados divulgados nos últimos meses por empresas que comercializam relógios inteligentes e aplicativos para monitoramento de atividade física indicam queda no número de passos diários de seus usuários desde o início do confinamento. “A norte-americana Fitbit, por exemplo, apresentou em seu blog, em 22 de março, dados de 30 milhões de usuários que mostraram uma redução entre 7% e 33% no número de passos dados por dia. No Brasil, há um levantamento feito pelo pesquisador Raphael Ritti-Dias pela internet com mais de 2 mil voluntários. Mais de 60% afirmam ter reduzido seu nível de atividade física após o início da quarentena”, conta Peçanha. “Essas ainda são evidências preliminares, mas há estudos em andamento que visam medir o efeito para a saúde da inatividade física durante a quarentena.” Uma dessas iniciativas está sendo conduzida na FM-USP, pelo grupo vinculado ao Projeto Temático “Reduzindo tempo sedentário em populações clínicas: o estudo take a stand for health”, coordenado pelo professor Bruno Gualano, coautor do artigo publicado no American Journal of Physiology. “Acompanhamos alguns grupos clínicos no âmbito do Temático, como mulheres com artrite reumatoide, pacientes submetidos a cirurgia bariátrica e idosos com comprometimento cognitivo leve. O objetivo é induzir o aumento da atividade física nessas populações por meio de ações do cotidiano, como passear com o cachorro ou descer dois pontos antes ao andar de ônibus, e avaliar os efeitos na saúde”, conta Peçanha. Agora, durante a quarentena, os pesquisadores têm monitorado mais assiduamente o grupo das mulheres com artrite reumatoide para medir o nível de atividade física e comparar com o do período anterior ao confinamento. “As pacientes estão usando acelerômetros [dispositivo que permite medir a atividade física e distância percorrida pelo indivíduo durante um período de tempo] em casa e ligamos com frequência para saber como está a qualidade de vida e a nutrição. Um grupo de pesquisadores vai até a residência para fazer medidas de peso, composição corporal, pressão e coleta de sangue”, explica. Metade das voluntárias será submetida a uma intervenção

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Muhne lançará plataforma digital de fomento à arte popular nordestina

Para dar visibilidade aos artesãos e artesãs, a Fundação Joaquim Nabuco, por meio do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), lançará em julho o projeto “Artesão em Rede”, 1ª etapa. Será uma plataforma digital integrada ao site da Fundaj que promoverá o acesso e o conhecimento da população à arte popular da região Nordeste. Já a 2ª etapa terá o nome de “Arte em Rede”. A ideia é a mesma, mas nesse segundo momento haverá a divulgação de artistas plásticos e outros tipos de arte. A data do lançamento ainda não foi definida pela instituição. “O projeto digital vai enriquecer e ampliar ainda mais o acervo da casa. A plataforma que está sendo desenvolvida é uma ferramenta de pesquisa, divulgação e reconhecimento dos trabalhos artísticos nordestinos. O exercício da arte pode ser representado através de várias formas, como iremos mostrar na plataforma”, afirmou o presidente da Fundaj, Antônio Campos. Em seu site, a Fundaj disponibilizará uma aba exclusiva para o “Artesão em Rede”, onde o público terá informações sobre artesãos e artesãs nordestinos e suas respectivas obras. A plataforma ainda permitirá que o artesão ou a artesã faça um autocadastro para a divulgação da sua ficha técnica e esculturas. A ideia da ação é justamente mostrar os trabalhos artesanais artísticos e estimular a venda de peças, além da criação de um banco de dados com as informações dos mestres e das mestras. Com isso, é possível fazer um mapeamento das diversas tipologias do artesanato e arte popular. “O projeto é de inclusão. O intuito é ajudar a fomentar o comércio da arte popular, fazendo com que a população chegue mais próximo do artesão/sã. Vamos criar uma plataforma que o artesão pode se autocadastrar. Com isso, faremos uma primeira seleção dos artesãos e depois disponibilizaremos no site da Fundaj para o público em geral. A outra questão é que o site não é momentâneo, ele vai além por ter todo um processo de cadastro e seleção. Então, pretendemos torná-lo permanente”, destacou o coordenador do Museu do Homem do Nordeste, Fred Almeida. A partir de uma seleção prévia, o projeto “Artesão em Rede” também possibilitará a realização de exposições virtuais pelo Museu do Homem do Nordeste. A instituição é responsável por proporcionar ações educativas e culturais voltadas para o interesse público, destacando-se o incentivo e a promoção da produção artística da cultural popular e do artesanato. “Além de aproximar o contato entre a população e o artesão, a plataforma é um facilitador para o desenvolvimento do museu, até porque a arte popular é um dos nossos temas. Com o projeto, podemos fazer exposições e toda uma catalogação dos artesãos de todo o Nordeste”, pontuou Fred Almeida.

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No mundo todo, 153 fármacos são testados em pacientes com COVID-19

Levantamento feito nas principais bases de dados sobre ensaios clínicos do mundo revela que 153 fármacos estão sendo testados em 1.765 estudos com pacientes que contraíram COVID-19. O número revela a dimensão do esforço científico global em curso para combater a doença, que conta ainda com outras frentes, como a compreensão dos mecanismos moleculares da infecção, o desenvolvimento de vacinas e a geração de dados epidemiológicos sobre a pandemia, por exemplo. Pesquisas relacionadas à busca de medicamentos e vacinas contra o novo coronavírus serão o tema do seminário on-line “Vetores saudáveis: Desenvolvimento de Medicamentos e Vacinas para a COVID-19 e os Desafios em Saúde no Brasil”, que será realizado nesta quarta-feira (10/06) pela Universidade de São Paulo (USP) e a Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp). O evento terá como expositores o médico Drauzio Varella; o pesquisador Adriano D. Andricopulo, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e diretor executivo da Aciesp; e Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan e pesquisador do Centro de Terapia Celular (CTC), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). “Uma análise cuidadosa dos 1.765 estudos em andamento revelou algumas surpresas e curiosidades. Entre as 153 substâncias químicas registradas nos testes clínicos há antivirais, antiparasitários e medicamentos desenvolvidos para diferentes condições”, diz Andricopulo, responsável pelo levantamento. Foram analisados dados das quatro principais bases on-line de estudos clínicos do mundo: Clinical Trials, mantida pelos National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos (1.001 registros); EU Clinical Trials Register, da União Europeia (51 registros); ISRCTN, que segue diretrizes da Plataforma Internacional de Registro de Ensaios Clínicos (ICTRP), da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas ICMJE (39 registros), e Chinese Clinical Trial Registry, da China (674 registros). Estudos brasileiros e de outros continentes são registrados em algumas dessas bases. Andricopulo é pesquisador e coordenador de transferência de tecnologia do Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), um CEPID apoiado pela FAPESP no IFSC-USP. O centro busca atualmente potenciais antivirais para o tratamento de COVID-19 entre compostos sintéticos e produtos naturais da biodiversidade brasileira, além de realizar estudos voltados ao reposicionamento de fármacos já existentes (leia mais em: agencia.fapesp.br/33270/) . Diversidade de medicamentos Pela metodologia conhecida como reposicionamento de fármacos, são testadas moléculas já aprovadas para outras doenças ou que estão em fase avançada de testes clínicos. Por isso, entre as 153 moléculas que estão sendo avaliadas para a COVID-19, há uma grande diversidade de classes terapêuticas. Os antivirais aparecem na liderança, com 26 candidatos. Outros 18 são medicamentos anticâncer, 14 imunossupressores, 13 anti-hipertensivos, 12 antiparasitários e 12 anti-inflamatórios. Entre os outros 58 candidatos estão antibióticos diversos, antiulcerosos, anticoagulantes, antidepressivos, antipsicóticos, vasodilatadores, antidiabéticos, corticosteroides e redutores de colesterol. Um dos mais promissores, até agora, é o antiviral remdesivir, desenvolvido originalmente para combater o vírus ebola. O medicamento, no entanto, tem a desvantagem de só poder ser administrado na forma injetável. Por isso, duas outras moléculas têm se destacado como alternativas superiores a ele. A EIDD-2801 ataca a mesma enzima viral que o remdesivir, mas pode ser administrada por via oral, em comprimidos. Além disso, os testes realizados até agora mostram que ela pode ser mais eficaz contra as formas mutantes do vírus, evitando a criação de resistência ao medicamento. Outra molécula semelhante e mais simples, a EIDD-1931, atrapalha o processo de transcrição do material genético do vírus, levando à interrupção da replicação. O pesquisador ressalta, porém, que não há vacina nem medicamento específico aprovado para a COVID-19 e que, por isso, o levantamento acende um sinal de alerta. “Ainda estamos distantes de alcançar um tratamento com 100% de eficácia e é pouco provável que isso ocorra no curto prazo. E a pouca eficácia dos medicamentos em investigação clínica sugere que o tratamento da COVID-19 deva ser feito com uma combinação de fármacos, de acordo com a avaliação do quadro e das condições de cada paciente”, diz. O webinar terá abertura de Sylvio Canuto, pró-reitor de pesquisa da USP; Vanderlan Bolzani, professora do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (IQ-Unesp) e presidente da Aciesp e Guilherme Ary Plonski, diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP. A mediação do debate será do jornalista Herton Escobar. O evento poderá ser acompanhado pelo site do IEA: www.iea.usp.br/aovivo. André Julião | Agência FAPESP

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