Olhar Cristão – Revista Algomais – a revista de Pernambuco

Olhar Cristão

Conjunto da Santa Casa de Misericórdia de Goiana em reforma

A Igreja de Goiana, erguida no século 18, e o prédio anexo, onde funcionou o único hospital da região por mais de 100 anos, foram contemplados com um projeto de reforma que deve ser concluído no final do próximo ano, quando será comemorado o bicentenário da Revolução de 1817. Um dos heróis desse capítulo da história de Pernambuco, o Vigário Tenório, foi condeando à morte e esquartejado. Suas mãos estão sepultadas na capela-mor da igreja. A reforma permitirá que o local histórico volte a ter as atividades religiosas. Também vai impulsionar as visitas turísticas, porque o projeto transformará o complexo arquitetônico em um centro cultural para a cidade, com a proposta de receber exposições, apresentações sacras e profanas, além de eventos. Com patrocínio do BNDES, através de incentivo da Lei Rouanet, o projeto contempla serviços de recuperação da fachada frontal, pisos de madeira, assoalho, esquadrias e pintura, além de toda adaptação dos prédios para os novos usos que serão dados. “Primeiro é feito um trabalho de prospecção, levantamento dos materiais ideais a serem usados, que mais se assemelhem com os da época em que foram construídos. Buscamos alcançar a forma mais original possível. É um trabalho bem minucioso, mas de gratificante retorno, por ser uma obra de relevância social muito grande. Para essa pesquisa de dados utilizamos o histórico desses prédios, que o provedor Bôsco Rebello (gestor do local) nos forneceu”, afirma Breno Albuquerque, diretor de desenvolvimento da Construtora LMA, responsável pela obra. Com uma proposta de unir o velho e o novo em um único local, o espaço, até então destinado a celebrações religiosas e atendimentos médicos e sociais, será transformado num complexo cultural com apresentações de teatro, música, cinema e exposições e uma galeria para abrigar o acervo documental da Santa Casa. Para ganhar essas novas funcionalidades, junto com a restauração haverá um investimento na instalação de sistemas de som e projeção modernos. Haverá também uma área paisagística com espelhos d’água e espaços de convivência. Responsável pela gestão do complexo, o provedor Bôsco Rebello projeta uma intensa movimentação cultural quando o local estiver restaurado. “Como um monumento tricentenário, pretendemos democratizá-lo, hoje é restrito à irmandade e ao uso religioso. Todo o conjunto terá uma função cultural. A igreja tem na cobertura mantas de lã de vidro que contribuem para manter uma qualidade acústica que é útil para as atividades religiosas, mas também para uso de apresentações de dança, música e teatro. Além disso, teremos iluminação cênica permanente. A nave tem essa proposta de ser um salão de espetáculos”, afirma. Bôsco detalha também as atividades que serão dadas ao edifício anexo. “O piso superior abrigará um auditório multimídia, com equipamentos de cinema com capacidade de receber até 120 pessoas. O térreo será polivalente, podendo ser usado para exposições temporárias, embora tenhamos peças para algo permanente, reuniões, coffee breaks. Tanto para uso sacro como profano”, detalha. Com uma vasta trajetória, a Santa Casa de Misericórdia de Goiana tem documentos que datam três séculos, com muito da história pernambucana e brasileira a ser pesquisado. “Desse nosso acervo já saiu inclusive tese de mestrado. Mas, hoje, ainda, está com algumas restrições para pesquisa, devido aos riscos de furto e de contaminação por parte dos pesquisadores. Pretendemos disponibilizar um espaço específico e adequado para que esses documentos sejam acessados”, conta o provedor. Os prédios há uns 5 anos sofriam riscos de desabamento, quando foi feita uma recuperação inicial na cobertura. O imóvel era cercado por bancos de feira populares, que foram removidos e serão colocados num novo pátio que será construído pela Prefeitura de Goiana. HISTÓRIA. A Santa Casa de Misericórdia de Goiana foi um dos primeiros exemplares de arquitetura religiosa pernambucana a ter seu valor artístico reconhecido oficialmente, sendo declarada monumento nacional em 1938, pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Goiana, aliás, possui um dos sítios históricos mais relevantes em Pernambuco, ao lado do Recife, de Olinda e de Igarassu. No Estado foram erguidas cinco casas de misericórdia, em Olinda, Itamaracá, Goiana, Igarassu e Recife, das quais, apenas permaneceram as de Goiana e do Recife. Entre outras funções, esses espaços eram destinados ao atendimento de órfãos abandonados, viúvas pobres, enfermos desvalidos, peregrinos precisando de guarida e ajuda, entre outros. Devido à ausência de serviços de saúde do poder público, por muito tempo funcionou um hospital no local. O serviço de assistência hospitalar da casa era feito sem recursos governamentais, sendo mantido basicamente através da caridade pública, que era incentivada pelo imperador Dom Pedro II, que visitou a Misericórdia de Goiana em 1870. O templo, construído em 1726, tem agora pouco mais de um ano para experimentar uma nova vitalidade. O espaço, antes povoado por revolucionários e escravos e visitado por representantes do Império e da Santa Sé, passará a servir as próximas gerações contando a história efervescente da qual foi cenário, além de se metamorfosear em palco de manifestações artísticas. (Por Rafael Dantas)

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Navegar é preciso, produzir também

Em contexto de grandes fluxos de informação, a sociedade é levada a retroalimentar os conteúdos e a escola é desafiada a aderir a estratégias pedagógicas alinhadas com o seu tempo Não há dúvidas de que, neste exato momento, um grande volume de conteúdos está sendo atualizado nas diversas plataformas digitais, e isso não acontece por acaso, visto que na expectativa desta frenética produção, há uma população ávida por consumir novos conteúdos. Ou seja, somos contemporâneos de uma sociedade informatizada e com inclinações à produção de conhecimento. Castells (1996) explica que a sociedade informacional traz em seu discurso uma espécie de capitalismo próprio, o qual se nutre do fluxo de dados nas diversas redes, bem como fortalece o consumo de conteúdos e estimula a produção de novos artefatos. Trata-se de uma engrenagem, onde a moeda é a própria informação e o seu valor depende, em grande medida, da possibilidade que o conteúdo tem de gerar conhecimento. Mas quando o contexto é educacional, este quadro desafia gestores, professores e pesquisadores da área, no mínimo, em dois aspectos: primeiro, em reconhecer que o estudante do século XXI transita por um cenário muito propício à liberdade de intervir; segundo, em repensar a sistemática pedagógica, sobretudo naquilo que afeta a comunicação entre professor e estudante. Nesse sentido, a ideia de “educação dialógica”, defendida por Paulo Freire (2014), pode funcionar como um facilitador para conduzir as trilhas que visam construir conhecimento nos tempos de hoje. Ou seja, a escola contemporânea das mudanças deste século e que aposta em inovação é convidada a refletir sobre como o diálogo pode nortear o ato de aprender. Claro, considerando que a atual clientela de estudantes, ora se caracteriza como consumidor, ora se posiciona como produtor de conteúdo. Isso porque hoje, além de navegar pelos conteúdos disponíveis, qualquer pessoa pode montar o seu site, criar seu blog, lançar sua fanpage, produzir seus vídeos e navegar no que a música ‘Pela internet’ classifica como sendo um arcabouço de informações e que Gilberto Gil, autor da canção, prefere chamar de “infomar”. A metáfora de Gil é adequada, porque define bem o tamanho do reservatório para acumular conteúdo – é quase infinito, do tamanho das nuvens, enfim – agora é possível supor, de fato, que ‘o céu é o limite’. E não se trata de “viralização”, “modinha” ou “pós-verdade” que impactam a sociedade, já que vários processos da vida cotidiana nos fazem aceitar o caráter irreversível da tecnologia. Presente e invisível, a tecnologia nos permite resolver diversos problemas e melhor – dar vazão ao fluxo de dados solicitados pela sociedade. Por isso, mais uma vez no contexto educacional, é preciso conceber a tecnologia como parte integrante de um momento histórico em que propor mudanças no processo de construção do conhecimento é inevitável. E, por esse motivo, ela pode favorecer a inovação durante um dos processos mais valiosos da nossa existência – a aprendizagem. É preciso tê-la (a tecnologia) como uma parceira, no mínimo, estratégica, já que ela pode colaborar com uma metodologia simpática aos jovens desta geração, além de fomentar dados decisivos para garantir o sucesso de qualquer projeto pedagógico. Para Assmann (2000), no âmbito da aprendizagem e do conhecimento, é nítida a transformação das ecologias cognitivas, e isso, em grande medida, se deve ao advento das novas tecnologias, que não substituirão professores nem diminuirão o esforço disciplinado, mas ajudarão a intensificar o pensamento complexo, interativo e transversal. Assim, levando em conta todo aparato tecnológico disponível, a instituição ‘escola’ deve intensificar alguns signos para promover aprendizagem no ritmo da sociedade da informação. Trata-se de valores que merecem prioridade em detrimento do próprio aparato tecnológico, a exemplo da criatividade, do diálogo e da ousadia. Criatividade para autenticar uma assinatura, estilo ou marca; diálogo para compartilhar informações e gerar conhecimento útil para alimentar o fluxo das redes e a ousadia para ter a iniciativa de publicar conteúdos e conquistar seguidores. Desta forma, nos despediremos do paradigma em que consumir conteúdo é a única atitude para alcançar o aprendizado. É preciso ir mais além – juntar os pedaços de conhecimento, exercitar o lado reflexivo, refazer saberes e se posicionar através da produção de conteúdo. Isso é transformar a ecologia cognitiva e aderir a um clima propenso ao diálogo, à criatividade e à coragem. Se navegar é preciso, produzir conteúdo é uma necessidade que faz de cada cidadão um ser conectado, mas também participativo. E haja “infomar”! *Jaime Cavalcanti – jaime@cbvdigital.com.br Mestre em Educação | Consultor em Tecnologia Educacional | Assessor de TE Colégio CBV LEIA MAIS Criatividade e ousadia em favor da interdisciplinaridade LEIA TAMBÉM Educação Cidadã (por Eduardo Carvalho) Ensino x Aprendizagem (por Armando Vasconcelos)

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O poder do mobile

Em evento da Abradi-PE, gerente de negócios do Facebook diz que celulares ajudam a impulsionar vendas Empresários devem encarar o smartphone não como mero instrumento para se comunicar, mas como uma valiosa ferramenta para impulsionar as vendas. A dica é do gerente de negócios do Facebook Bruno Montoro. Ele esteve no Recife, falando para donos de empresas e profissionais da área de TIC (tecnologia da informação e comunicação) no evento da Abradi-PE (Associação Brasileira dos Agentes Digitais em Pernambuco), que teve apoio da Algomais. A palestra lotou o auditório da Amcham e é a primeira de uma série que a entidade planeja realizar. Montoro explicou que os celulares são considerados como mídia de “primeira tela”, por serem o principal meio de acesso à web. O brasileiro, segundo o executivo do Facebook, olha para a tela do smartphone nada menos que 100 a 150 vezes por dia. As pessoas que possuem um smartphone gastam 88% do seu tempo de uso no aparelho com aplicativos. “O principal app é o WhatsApp, preferido por 86% dos brasileiros, seguido por Facebook (76%), Instagram (36%) e Messenger (30%)”. Mas, para impulsionar negócios surfando na revolução do mobile é preciso conhecer como os usuários absorvem as informações. Estudo de neurociência, promovido pela rede social, constatou que no celular o usuário permanece mais focado e menos disperso, quando comparado à TV. “Como a tela do smartphone fica muito próxima do olho não há dispersão. Já o televisor situa-se a uma certa distância do telespectador, fazendo com que ele se disperse com mais facilidade”. Apesar dessa vantagem, Montoro ressalta que a comunicação com o consumidor no mobile deve ser realizada de forma muito mais veloz. Isto porque as pessoas consomem a informação mais rapidamente no celular do que no desktop. “A velocidade de visualização do feed do Facebook é diferente no mobile. A pessoa permanece 2.5 segundos por post no smartphone, e no Instagram, 1.7 segundos”, alerta Montoro. A solução é se comunicar com o consumidor por meio de vídeos. Montoro explica o porquê: “o cérebro processa 60 mil vezes mais rápido imagens do que palavras. Podemos ver uma imagem por apenas 13 milissegundos para identificá-la”. No Facebook são 100 milhões de horas de vídeo vistos por dia. Mas não basta postar o filme para seduzir o consumidor. É necessário passar a informação que interessa logo nos primeiros segundos do vídeo, assim como mostrar a marca com a mesma rapidez. De acordo com Montoro, das pessoas que assistem aos três segundos de um vídeo, 65% chegam aos 10 segundos e destas, 45% alcançam os 30 segundos. Mais do que nunca, portanto, tempo é dinheiro, e por isso, Montoro salienta a importância de segmentar a comunicação. O Facebook, segundo ele, dispõe de recursos para identificar o que desperta interesse em cada usuário e ajuda a conquistar o público-alvo. “Podemos detectar que determinada pessoa vai casar e assim que ela abre o feed se deparar com anúncio de vestidos de noiva”, exemplifica. E os instrumentos estão cada vez mais sofisticados. Uma empresa de varejo, por exemplo, pode postar um anúncio em celulares de usuários que estão passando próximo a uma loja física da marca. Existem recursos ainda, para aferir o impacto da comunicação realizada no Facebook ou Instagram na comercialização. “Passamos da fase em que o engajamento do consumidor ao post era o mais importante. Não adianta ter muitas curtidas se isso não gera vendas” , alerta o executivo. ENTIDADE. A Abradi-PE planeja promover outros eventos com o intuito de divulgar estratégias para aprimorar o uso das redes sociais nas ações de marketing. Com 26 empresas associadas em Pernambuco, a entidade também vai organizar um fórum das regionais da Abradi no Nordeste em 2017. “A associação tem o objetivo de fortalecer o mercado e fomentar novos negócios”, define o presidente Bruno Queiroz. Planos. Queiroz: mais eventos em 2017   LEIA TAMBÉM: Como a tecnologia interfere na saúde Tecnologia de geração solar flutuante aumenta em 14% a produção dos painéis fotovoltaicos    

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IB Capunga promove Capungartes

A Igreja Batista da Capunga promove durante o mês de novembro, o Capungartes 2016. A iniciativa busca celebrar o Mês da Música Batista e o Dia Internacional da Música, comemorado no dia 22 de novembro. A programação acontece entre os dias 09 e 30 novembro e conta com diversos grupos musicais. São eles: Orquestra Criança Cidadã; dois quartetos de cordas, Stringendo e Variante; Grupo Instrumental Brasil – GIB, apresentando uma formação de quinteto de metais; recital de piano do pianista Lucas Silva; recital de canto da soprano Evenilde Veras e recital do Coro Sinfônico, fechando a programação. A ideia é “celebrar a música como talento dado por Deus”, explica o Ministro de Música da IB Capunga, Prof. Apolônio Ataíde. A Convenção Batista de Pernambuco é apoiadora da iniciativa. Os eventos são abertos a todas as pessoas que gostem de uma boa música. “A programação está bastante rica e variada, pretendendo agradar a amantes tanto da música instrumental quanto vocal”, finaliza Apolônio. A entrada é franca. Estreia será com o Grupo de Metais GIB O GIB tem como formação principal os instrumentos de metais: Dois Trompetes, uma Trompa, um Trombone e uma Tuba. O grupo é constituído por professores educadores do Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Paraíba (UFPB), do Conservatório Pernambucano de Música (CPM), por músicos membros da Orquestra Sinfônica do Recife (OSR) e profissionais atuantes no cenário nacional e da região. O GIB foi fundado em 2014 com intuito de trabalhar um repertório musical em diversas formações, abrangendo a música de compositores brasileiros e erudita de concerto. O grupo difunde a música de concerto e promove a contextualização histórico-musical, a capacitação e a formação de plateia pelo Estado. A proposta visa incentivar a prática musical nas igrejas do estado e contribuir com a socialização das pessoas e com a elevação do conhecimento e do intelecto histórico-musical do público. Composição: Trompetes: Augusto França e Josias Adolfo Trompa: Rinaldo Fonseca Trombone: Mizael França Tuba: Íris Vieira Confira a programação completa: 09.11, à 20h – Quinteto de Metais GIB 13.11, às 18h – Quarteto Stringendo (Partic. Pianista Fernando Muller) 16.11, às 20h – Recital da soprano Evenilde Veras 19.11, às 17h – Concerto da Orquestra Criança Cidadã 20.11, às 18h – Quarteto de Cordas Variante 23.11, às 20h – Recital de Piano com Lucas Silva 30.11, às 20h – Recital do Coro Sinfônico Serviço: Capungartes 2016 Data: 09 a 30 de novembro de 2016 Local: Igreja Batista da Capunga. Rua João Fernandes Vieira, 769, Parque Amorim, Boa Vista – Recife/PE. Mais informações: 81 3092.6578 Entrada franca

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Congresso de Dança Profética na PIB Cajueiro

A Primeira Igreja Batista em Cajueiro realiza nos dias 6,7 e 8 de outubro o 3º Congresso de Dança Profética. O tema do evento será “Por uma dança que nos torne semelhantes a Jesus” e terá a participação do Estúdio do Corpo, de Novo Hamburgo (RS), e da pastora Érika Alves, da Companhia Águias na Dança (MG). Mais informações no link: Congresso de Dança Profética.        

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Mundo Cristão lança JesusCopy

O que define um cristão? A frequência com que vai à Igreja? A quantidade de rituais que pratica? Levantar a mão na hora do apelo à salvação é fácil. Às vezes, o batismo é apenas um banho refrescante. JesusCopy, livro do pastor, psicólogo e palestrante Douglas Gonçalves, prova que as marcas de um cristão legítimo não estão em sua adesão a uma confissão ou prática religiosa, mas, sim, em seu zelo por ser uma cópia de Jesus. “O propósito de toda ação divina em nossa vida é nos tornar cada dia mais parecidos com Jesus. Este também é o seu propósito? Você quer se parecer com Cristo? É importante refletir sobre isso, pois o maior desejo que um cristão pode ter é se tornar semelhante a Jesus!” Repleto de histórias cativantes e endossado por personalidades da igreja cristã evangélica no Brasil, como Rodolfo Abrantes, Hernandes Dias Lopes, Davi Lago e Teófilo Hayashi, JesusCopy aborda temas importantes da vida cristã, entre eles: integridade, propósito, chamado e missão, santidade, obediência, salvação e eternidade. Tudo em um texto inspirador e fácil de ler, que alia exortação e ensino de forma direta, cuidadosa e bíblica. Nele, Douglas convida o leitor à reflexão e à prática de um cristianismo genuíno, que, de fato, seja pautado pelas pegadas de Jesus. Profundamente desafiador, o livro é indicado tanto para os novos convertidos quanto para cristãos que desejam encontrar um novo fôlego para a jornada de fé. Uma leitura estimulante para quem anseia por avivamento e por um despertar de santidade que transforme a Igreja e afete a sociedade como um todo. Jesus Copy é, na realidade, um movimento revolucionário que tem o objetivo de chamar todos os cristãos ao compromisso transformador de ser, pensar, falar e agir como Cristo.

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“Vamos nos unir” denuncia cultura do estupro

Hoje, dia 26, a partir das 18h, acontece na Rua José Osório uma série de manifestações contra a cultura de estupro, promovidas pelo Voz na Rua, ministério de missões urbanas da Igreja Rio. A iniciativa surgiu a partir da notícia de um caso de estupro ocorrido há exatos oito dias nessa mesma rua, onde o grupo se reúne. Até o final de agosto, já eram contabilizados 175 casos de mulheres estupradas apenas na cidade do Recife. O número de registros – que se estima ser apenas 10% dos casos reais – surpreendeu os membros da instituição que decidiram manifestar apoio às vítimas e cobrar uma ação efetiva do Estado em relação a tantas ocorrências em nossa cidade, além de denunciar os diversos estímulos à cultura do estupro. Assim, a manifestação ocorrerá de forma pacífica a partir de quatro eixos: conscientização da população nos semáforos, intervenção teatral, a construção de um paredão contra a cultura do estupro e a montagem de um varal de calcinhas nas imediações do Mercado da Madalena em homenagem às vítimas de estupro em nossa cidade. De acordo com Tiago Tomas, pastor da Igreja Rio, “é impossível cruzar os braços diante da violência contra a mulher a que temos assistido. Nossa igreja deseja ser relevante na sociedade e, por isso, é necessário defender os direitos e a segurança das mulheres em nossa cidade. Essa causa também é nossa, assim como foi de Jesus Cristo.” A concentração acontece às 17h no Espaço Rio, número 312 da Rua José Osório, na Madalena. As intervenções são abertas à participação de todos que queiram se juntar ao grupo e devem ser iniciadas a partir das 18h30. Todos devem vestir branco. Igreja Rio – A comunidade se reúne há um ano na Madalena e tem como pilares a busca por ser relevante, integral e orgânica, o que a faz se envolver com questões significativas não apenas para quem faz parte da instituição, mas também com aquelas que atingem a sociedade como um todo, baseada nos ensinamentos de Jesus Cristo. Atualmente, desenvolve ações voltadas para adolescentes que cumprem medidas de internamento na Funase, crianças e adolescentes da casa de acolhida Lar Bem e travestis que ocupam as esquinas da cidade durante as noites recifenses, através do ministério Voz na Rua. Serviço: Vamos nos unir: intervenção contra a cultura do estupro. Espaço Rio – Rua José Osório, 312, Madalena | 26.09 | 17h às 21h.

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Pluralismo religioso em debate

A Igreja Presbiteriana em Jardim São Paulo realiza nos dias 23, 24 e 25 a 4ª Conferência Missionária, com o tema Pluralismo Religioso – O Grande Desafio Missionário da Igreja. Nesta sexta-feira (23), o culto de abertura contará com a preleção de um missionário correspondente da Portas Abertas no sudeste asiático. No sábado e domingo as ministrações ficam por conta dos reverendos Luiz Bueno e Flávio Ulisses (missionário do Pioneiros). A Igreja Presbiteriana em Jardim São Paulo fica localizada na Rua Leobina Pereira, 35, próximo à praça principal de Jardim São Paulo (por trás do mini shopping Jardim).

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Recife recebe Encontro Renas Nordeste

A Rede Evangélica Nacional de Ação Social realiza o primeiro Encontro Renas Nordeste no Recife, entre os dias 15 e 17 de setembro. O evento que terá como tema “Equidade. Reino de Deus: Uma construção a muitas mãos”, acontecerá na Igreja Batista de Coqueiral. Serão palestrantes do encontro os pastores Carlinhos Queiroz, Sebastião Gameleira, José Marcos e Simea Meldrum. As inscrições custam R$ 50. Mais informações pelos telefones: (81)98711-1208 (WHATSAPP) ou (81)99588-5637 (TIM). Serviço:   Para realizar a inscrições, preencha o formulário: https://goo.gl/forms/DrqrfZ1LFGIdkih32 O depósito (R$ 50) para confirmar a inscrição deve ser realizado na Conta Corrente (9.019-0) Agência (4118-1).  Os organizadores orientam que o depósito seja identificado.  

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Unicap vai sediar Congresso Nordestino de Ciências da Religião e Teologia

A Universidade Católica de Pernambuco vai sediar, de 8 a 10 de setembro, o III Congresso Nordestino de Ciências da Religião e Teologia (III CNCRT), cuja temática central é “Devoções religiosas e pluralismo cultural.” O fenômeno religioso no Nordeste está em ebulição em, pelo menos, três frentes: o catolicismo se renova com processos de reabilitação e canonização de santos do povo como Padre Cícero, Padre Ibiapina, Frei Damião e Dom Helder; as religiões afro-brasileiras se reconfiguram com movimentos de afirmação social no espaço público e criação teológica de identidades da Jurema, Umbanda e Xangô/Candomblé; concomitantemente, surgem espiritualidades fluidas e de fronteira através do turismo religioso e de movimentos urbanos neopagãos e orientalistas, além do resgate das religiosidades indígenas. Nessa perspectiva, a Católica sedia o III CNCRT convicta de que o estudo desse espetro de religiosidades criará um diferencial para as pesquisas da religião no Nordeste, no Brasil e no mundo, reforçando a rede de colaboração entre os Programas de Pós-graduação da área, na região, e trazendo dinamismo para os seus grupos de pesquisa.

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