Arquivos Pernambuco Antigamente - Página 10 de 16 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pernambuco Antigamente

6 fotos dos cinemas do Recife Antigamente

Em período de isolamento ou quarentena devido ao Covid-19, uma das dicas mais recorrentes para ocupar o tempo é assistir filmes ou séries. Se hoje estamos confinados na telinha do celular ou na TV, num passado bem recente eram as salas de cinema o lugar para apreciar as novidades da sétima arte. O Recife, por sinal, tinha uma série delas espalhadas pelos bairros, como o Rivoli, em Casa Amarela, e o da Torre. O Centro da cidade era o espaço que abrigava a maior quantidade de salas. Preparamos hoje uma série de imagens dos cinemas antigos da capital pernambucana. De acordo com Lúcia Gaspar, da Fundaj, o primeiro cinema do Recife foi o Pathé, na Rua Nova, inaugurado em 1909. Meses depois nasceu o Royal, na mesma via, esse durou até 1954. O Teatro Santa Isabel já funcionou como cinema também, em 1913. O mais famoso cinema Recifense, o São Luiz, só viria na década de 50. Antes disso, diversas outras salas operaram na cidade, como o Moderno, o Glória e o Ideal. "O cinema São Luiz, pertencente ao grupo de Luiz Severiano Ribeiro, foi inaugurado no térreo do Edficio Duarte Coelho, no dia 7 de setembro de 1952, com modernas e luxuosas instalações", afirmou Lúcia Gaspar, no artigo Cinemas Antigos do Recife. . Clique nas imagens para ampliar. . Cine Rivoli, em Casa Amarela, na década de 1980 . Cinema da Torre . Cinema São Luiz . Teatro do Parque, que também tinha sala de cinema (Foto: Antônio Tenório/Museu da Cidade do Recife) . Cine Art Palácio (Foto: Gustavo Maia/página do Facebook Prédios do Recife) . Cine Trianon (frame do vídeo e livro Cinemas de Rua do Recife - Ontem e Hoje, de Lucas Rigaud, com a pesquisa da arquiteta Kate Saraiva) . Confira o vídeo produzido por Lucas Rigaud, no especial O Canto do Cinema - Os 65 anos do São Luiz: . *Vídeo disponível no especial O Canto do Cinema - Os 65 anos do São Luiz, no site da Unicap. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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10 fotos de Pesqueira Antigamente

O município de Pesqueira, no Agreste pernambucano, já foi um polo de fabricação de doces, com várias indústrias, e tem uma forte tradição religiosa, especialmente entorno de uma aparição de Nossa Senhora em Cimbres. A coluna Pernambuco Antigamente de hoje traz imagens antigas da cidade. Cidade de Pesqueira, em 1955 (Biblioteca do IBGE) . . Estabelecimentos comerciais na Rua Duque de Caxias (Pesqueira Histórica.com) . Feira Pública na década de 60. Vista da Praça Jurandir de Brito (Pesqueira Histórica.com) . Fábrica da Peixe, em 1955 (Biblioteca do IBGE)           . Vistas panorâmicas das fábricas Rosa e Tigre, em 1975 (Museu do Doce)   Fábrica Tigre, em 1930 (Museu do Doce) . Fábrica Recreio, que funcionou entre 1950 e 1972 (Museu do Doce)   Local da aparição de Nossa Senhora no Sítio Guarda, em Cimbres (Secretaria de Turismo de Pesqueira) . Recepção de tomates da Fábrica Peixe, em 1935 (Museu do Doce)     *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Fundaj recebe coleção de jornal criado por Delmiro Gouveia

Em 1917, o Sertão alagoano passava por grandes transformações. Ferrovias, estradas, usina hidroelétrica, fábrica têxtil e a introdução de automóveis acentuavam o desenvolvimento da Vila da Pedra - hoje município Delmiro Gouveia. Seu patrono, tinha emigrado de Pernambuco, estabelecendo uma ligação entre os dois estados e sendo o responsável pelas implementações. Empreendedor nato, Gouveia foi além, pensou e financiou o mais importante jornal da região, chamando-o de “Correio da Pedra”. Apesar dos esforços, foi assassinado antes de ver o semanário circular. Foram seus sucessores que publicaram o primeiro exemplar, em 12 de outubro de 1918, mantendo o Correio da Pedra em circulação durante 12 anos. Um século depois, com iniciativa do professor e pesquisador Edvaldo Francisco do Nascimento, o Governo de Alagoas reeditou os exemplares preservados no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas (IHGAL). Concluída em junho de 2018, a reedição foi dividida em coleções e, desde então, está sendo distribuída entre instituições que fomentam a cultura no país. A Fundação Joaquim Nabuco, proprietária de parte do acervo de Delmiro Gouveia, foi uma das escolhidas. A entrega está marcada para o próximo dia 11 de fevereiro, às 16h, na Villa Digital, campus Apipucos da Fundaj, situada no casarão onde o empreendedor também viveu com sua esposa, Anunciada Cândida. “Essa coleção vem enriquecer o nosso acervo de periódicos, estando ao lado de outros jornais raros do nordeste que mantemos conservados. Com a doação, pretendemos dar visibilidade a esse jornal tão importante”, ressalta a coordenadora de Documentação e Pesquisa da Fundaj, Betty Lacerda. Estarão presentes na cerimônia funcionários da Casa, representantes do Governo de Alagoas e da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) - empresa ligada à preservação da memória de Gouveia. O evento será aberto ao público. As pautas do Correio da Pedra estavam sempre relacionados com a vida pública. Seca, necessidades sertanejas, estradas férreas, a Cachoeira de Paulo Affonso, dívida externa brasileira, petróleo e cangaço eram assuntos recorrentes, publicados uma vez por semana. “O que chama a atenção é que, embora a ‘Pedra’ seja alagoana, muitas das referências são do Recife. Naquela época, os homens da fábrica se interessavam pelo cotidiano pernambucano, alguns até tinham casa no estado”, conta Edvaldo do Nascimento. Ainda segundo ele, notícias de outros jornais também eram reproduzidas, aumentando ainda mais a diversificidade do semanal. “O Globo, Correio do Acre, Jornal de Alagoas, Jornal do Commercio, Diário de Pernambuco e Jornal de Caruaru eram alguns deles”. O mestrado em Educação do Brasil, pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), foi o ponto de partida para que Edvaldo se debruçasse sobre os exemplares do Correio da Pedra. Em sua pesquisa, precisava entender como foram instituídas escolas no eixo industrial do sertão, para assim estudar o projeto educativo do Industrial Delmiro Gouveia. “Fui atrás de arquivos, com fontes e informações da época. O Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas foi um dos locais que consultei, tendo contato com o Correio da Pedra. Lendo o Jornal, me surpreendi com os editoriais e notícias, como um grande quadro da memória do São Francisco”, acrescenta o pesquisador. A doação das coleções, em reedição, do semanário Correio da Pedra ficará disponível no acervo da Biblioteca Blanche Knopf, pertencente ao Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira Rodrigo Mello Franco de Andrade (Cehibra), campus Apipucos da Fundaj. Existe ainda a pretensão de que o material seja acrescentado à Villa Digital, estando presente nas plataformas onlines: site e aplicativo. Serviço Doação de coleção do jornal Correio da Pedra Villa Digital, Fundação Joaquim Nabuco campus Apipucos Data: 11 de fevereiro de 2020 Horário: 16h Evento aberto ao público (Da Fundaj)

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12 fotos da Ponte Maurício de Nassau Antigamente

No último domingo, o grupo Caminhadas Domingueiras realizou um passeio pelas pontes do Recife. Publicamos hoje uma série de fotos da primeira visitada pelo grupo, que foi também a pioneira no Recife. A Ponte Maurício de Nassau leva esse nome em homenagem ao príncipe holandês que foi responsável pela primeira construção, no ano de 1644, seu nome inicial era Ponte do Recife. Na sua inauguração é que houve o famoso episódio do Boi Voador, em que Nassau. "Segundo os historiadores, no dia 28 de fevereiro de 1644, data da inauguração da ponte do Recife, hoje conhecida como ponte Maurício de Nassau, o conde holandês Maurício de Nassau, que estava de partida da cidade, desejando a presença de grande público para homenagear o evento, mobilizou a população espalhando a notícia que faria "um boi voar" sobre a ponte. O conde utilizou-se de um couro de boi moldou-o em forma de um balão inflável, amarrado em cordas finas, sobre roldanas, controlado por marinheiros, que o fazia dar cambalhotas no ar", afirmou Regina Coeli Machado, da Fundaj. ..   As imagens são dos Acervos da Fundaj (Villa Digital) e da Biblioteca do IBGE. Clique nas fotos para ampliar. Nesta postagem, além das fotos da atual ponte, incluímos duas da Ponte Sete de Setembro (segunda versão) e duas imagens dos Arcos que ficavam nas extremidades da primeira ponte criada por Nassau. . De acordo com Regina Coeli Machado¹, da Fundaj, "Sua estrutura possuía uma parte levadiça que permitia a passagem de embarcações, através do pagamento de pedágio, cuja cobrança ficava a cargo de companhia holandesa". Na primeira versão da ponte havia arcos nas suas extremidades. O arco da Conceição ficava localizado no bairro do Recife e o Arco de Santo Antônio no bairro de Santo Antônio. Arco da Conceição . Arco de Santo Antônio Após uma série de reformas, a primeira construção foi substituída por uma estrutura de ferro e passou a se chamar de Ponte 7 de Setembro. Nas foto abaixo, registros do Acervo Josebias Bandeira, há uma aparência que nos faz lembrar da atual Ponte da Boa Vista. Ponte Sete de Setembro, em 1880 (Acerbo Benício Dias) Ponte Sete de Setembro, em 1880 (Acervo Josebias Bandeira) A atual estrutura foi erguida em 1917, sob a gestão do governo de Manuel Borba.  "A ponde construída por Nassau, chamada de Ponte do Recife, ela era muito mais extensa do que hoje se vê. Foi a primeira ponte de madeira sobre o rio Capiberibe e a primeira de grande porte no Brasil. Possuía uma parte levadiça para permitir a passagem de embarcações, um feito notável de engenharia para a época. Ela durou mais de duzentos anos tendo sido reformada três vezes", afirmou Joelza Ester Domingues². . . . . . . . . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . Fontes: MACHADO, Regina Coeli Vieira. Ponte Maurício de Nassau.. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>. DOMINGUES, Joelza Ester. https://ensinarhistoriajoelza.com.br/o-boi-voador-do-recife-existiu/ - Blog: Ensinar História.

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5 fotos aéreas de Pernambuco na década de 1930

As imagens de hoje são do Museu Aeroespacial da Força Aérea Brasileira. As 5 fotos são da década de 1930, sendo quatro da capital pernambucana e uma de Petrolina. Os registros do Recife - da praia de do seu centro histórico - e das margens do Rio São Francisco, no Sertão, nos permitem dar um passeio na nossa história! Clique nas fotos para ampliar. Palácio do Governo, em 1934   Praia no Recife, 1934 . Petrolina, com visão do Rio São Francisco, em 1937 . Vista aérea do Recife, em 1934 . Vista aérea do Recife, em 1934 . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais e colunista da Gente & Negócios (rafael@algomais.com)

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10 fotos do Carnaval de Olinda Antigamente

As ladeiras de Olinda nos dias da folia estão na lista do destinos mais procurados do Carnaval do Brasil. A informalidade das fantasias, dos bonecos gigantes e dos blocos de rua foram registradas nas lentes de Passarinho, pela Prefeitura Municipal. Nesse período de aquecimento dos festejos, confira as imagens de um outro período do carnaval de rua pernambucano. Clique nas imagens para ampliar. . . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais e colunista da Gente & Negócios (rafael@algomais.com)

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12 imagens de Igarassu Antigamente

Uma das cidades pernambucanas que respira história é Igarassu, tema da coluna Pernambuco Antigamente de hoje. A cidade possui um centro histórico que guarda o templo mais antigo do País segundo o Iphan, a Igreja Matriz de São Cosme e São Damião (construída em 1535), além de um conjunto arquitetônico invejável. Entre os monumentos e espaços públicos tombados do município estão o Convento de Santo Antônio, os painéis em estilo barroco e o Museu Histórico de Igarassu. "A primeira povoação da capitania de Pernambuco, a Vila de Santa Cruz e dos Santos Cosme e Damião de Igarassu foi fundada em 1535 por Afonso Gonçalves ordenado pelo donatário Duarte Coelho. A região foi palco de disputas entre portugueses e indígenas pela posse da terra, luta que teve como marco a igreja de São Cosme e Damião instalada no alto de um morro que veio a ser o referencial para a expansão da vila. A invasão holandesa no século XVII trouxe destruição, mas ao mesmo tempo possibilitou a passagem do pintor holandês Frans Post que fez vários registros iconográficos do núcleo urbano da antiga vila", afirmou Taciana Santiago de Melo, na introdução do artigo Registros coloniais inscritos nos mapas da antiga Vila de Igarassu, Pernambuco, publicado no 1º Simpósio Brasileiro de Cartografia Histórica (2011). Clique nas imagens para ampliar as fotos, que foram coletadas dos bancos de imagens da Biblioteca do IBGE, Fundaj e do Museu da Cidade do Recife. .. Igarassu, em 1956 (Biblioteca do IBGE) . Igreja Matriz de São Cosme e São Damião A Igreja Matriz de São Cosme e São Damião de Igarassu é a mais antiga em funcionamento no Brasil. Ela teve sua construção iniciada em 1535 e finalizada apenas no século XVII. . Convento de Santo Antônio Datado de 1588 e erguido pela Ordem dos Franciscanos - é referência de alguns capítulos da história pernambucana. . Prefeitura Municipal de Igarassu . Rua Dantas Barreto, em Igarassu . Grupo Escolar em Igarassu . Antiga Cadeia Pública de Igarassu A antiga Cadeia de Igarassu, prédio onde funciona também a Câmara Municipal, foi construída a meados do século XVIII . Rua Barbosa de Lima, Convento do Sagrado Coração de Jesus . Orfanato em Igarassu, Convento Franciscano . Casa-grande do Engenho Monjope (Mendel Fotografia - Museu da Cidade do Recife) . Pintura da Vila de Igarassu (Ateliê de Jan Brosterhuisen) . Pintura de Frans Post, 1660 . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . Fontes: Iphan/Arquivo Noronha Santos, Sítios Históricos e Conjuntos Urbanos de Monumentos Nacionais - Volume I: Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Iphan/Programa Monumenta), Inventário Nacional de Bens Imóveis/Sítios Urbanos Tombados - Manual de Preenchimento - Volume 82 (Iphan/Edições do Senado Federal) e IBGE.

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6 fotos de Camaragibe Antigamente

Destacamos hoje o município de Camaragibe. Encontramos 6 imagens que nos remontam à ocupação de décadas atrás da cidade nos acervos da Biblioteca do IBGE, da Fundaj e da Página Camaragibe Antigo. As fotos são da Fábrica de Tecidos de Camaragibe, do Casarão de Maria Amazonas, que fica no antigo Engenho Camaragibe, e uma de uma região de curral do município. A Vila da Fábrica de Camaragibe foi a primeira vila operária da América Latina. Antes de se tornar cidade, Camaragibe (que se escrevia Camarajibe) era pertencente à São Lourenço da Mata. Clique nas imagens para ampliar. . Companhia Industrial Pernambucana - Fábrica de Tecidos de Camaragibe (Biblioteca do IBGE) . Vista aérea da Companhia Industrial Pernambucana - Fábrica de Tecidos de Camaragibe (Biblioteca do IBGE) . Casarão de Maria Amazonas (Acervo de Rubemar Graciano - Camaragibe Antigo) . Engenho Camaragibe (Casa de Maria Amazonas), Provavelmente dos anos 1960/1970 (Acervo de Rubemar Graciano - Camaragibe Antigamente) . Convento das Carmelitas (Acervo de Rubemar Graciano - Camaragibe Antigamente) . Curral em Camaragibe (Acervo Benício Dias - Fundaj)

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8 fotos da zona sul Antigamente

Com a proximidade do verão, destacamos hoje uma série com 8 fotos das praias urbanas da zona sul, com destaque para praias do Recife (Boa Viagem, Pina e Brasília Teimosa) e de Jaboatão dos Guararapes (Barra de Jangada e Piedade). As imagens são da Fundaj e da Biblioteca do IBGE. Se você tiver imagens para compartilhar com a coluna, envie para rafael@algomais.com Clique nas fotos para ampliar. . Avenida Boa Viagem . Casa Navio, em Boa Viagem   Praia do Pina . Prédios na margem da Praia de Pina no Recife (Tibor Jablonsky, IBGE) Brasília Teimosa, em 1961 (Fundaj) . Atual Avenida Herculano Bandeira  (Avenida Ligação, Pina, do Acervo Josebias Bandeira) . Igreja Nossa Senhora de Piedade . Barra de Jangada, na década de 1950 (Recife Antigamente)

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6 fotos da Rua da Imperatriz Antigamente

Uma das mais movimentadas vias comerciais do Recife, a Rua da Imperatriz, vive seus dias de crise, com muitas lojas fechadas. Seu nome completo é Rua da Imperatriz Tereza Cristina. Hoje a coluna Pernambuco Antigamente faz um resgate de algumas imagens bem bucólicas dessa via comercial, exclusiva de pedestres, que começa no pé da Ponte da Boa Vista e termina na Praça Maciel Pinheiro. De acordo com Lúcia Gaspar, da Fundaj, "curiosamente, a rua da Imperatriz Tereza Cristina mudou de nome três vezes. Em 1895, foi denominada Dr. Rosa e Silva. Passou para Floriano Peixoto. Finalmente, por meio da Lei nº 1.336, de 13 de março de 1923, voltou ao nome tradicional. De maneira espontânea, a população reduziu a sua denominação para Rua da Imperatriz, como é conhecida até hoje". "Nos tempos áureos do cinema mudo, houve a inauguração do Cinema Helvética, em março de 1910. A novidade atraiu a população, tornando-se um grande sucesso na cidade. Posteriormente, se transformaria em Teatro e Café Conserto, recebendo várias companhias de comédia e teatro ligeiro que fizeram época. O prédio de nº 67, inaugurado em setembro desse mesmo ano, com fachada em estilo coríntio, sacadas, adornos e relevos preciosos, e sede do Sindicato dos Comerciários, ostentava no seu alto, uma estátua de Hermes-Mercúrio, a divindade clássica do Comércio", afirmou Lúcia Gaspar no artigo Rua da Imperatriz Tereza Cristina / Recife - PE. . Rua da Imperatriz, em 1905 (Acervo Josebias Bandeira) . Rua da Imperatriz, em 1915 (Acervo Benício Dias) . Sem data Acervo Benício Dias . Rua Imperatriz, em 1880 (Acervo Benício Dias) . . Postal, com data de 1904 (Acerbo Josebias Bandeira) . . Postal datado em 1914 (Acervo Josebias Bandeira) . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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